Sabe aquele momento que sente que sua vida está passando na sua frente, e você não pode fazer nada. Eu nunca senti medo na minha vida, nem quando fui abandonada na rua por minha mãe quando tinha apenas seis anos, mas nesse momento nada era comparável com o abandono.
Eu morreria sem dizer adeus a minha família, sem ver o rosto da minha sobrinha que ainda nao tinha nascido, sem dar o último beijo no meu namorado, eu tenho 27 anos e nao deixei uma semente nessa terra, meu corpo seria desovado num lugar que talvez nunca encontraria, ou demoraria anos.
Meu rosto escorria suor de medo, meu coração esta acelerado, respiração ofegante, mordi meus lábios tentado não transparecer meu medo, e olhei para o par de olhos negros que me encarava, eu não sabia decifrar o que aquela expressão significava.
Olhei para ao meu redor procurando uma saída, só via mato e árvores e homens me cercando, já tinha tentando escapar uma vez e não consegui, eu deveria aceitar o meu cruel destino ser morta por um assassino. Será que vou para o céu? Sempre fui uma menina que não tinha papas na lingua, e muito encrenqueira na escola talvez eu va para o inferno. Fechei meus olhos, lembrando de Charles meu namorado, de todos os nossos momentos dos planos que tínhamos para o futuro, lembrei do meu pai e da sua última ligação, lembrei da minha cunhada soltando sua risada contagiante, e do quanto meu irmão ficou feliz quando soube que seria pai. Eu já não aguentava mais toda aquela espera.
— atire logo, e acabe com isso!
Me ajoelhei no chão... — por favor! Por favor não faça isso, não me mate,eu te imploro falei em desespero ele puxou o gatilho de sua arma, me arrastei até suas pernas chorando nunca imaginei estar aqui implorando a um homem, no fundo eu tinha esperança de que ele tenha um pouco de humanidade, minha vida estava nas mãos desse homem, Alejandro se afastou, seu olhar frio e cruel. — Eu não vou contar a ninguém o que vi, por favor me deixa viver...
— eu não costumo ser bonzinho, mas, deixarei você fazer sua última oração... sua voz é rouca...
— bom? Isso é ser bom? Ter a vida de alguém nas mãos te dar prazer? Ele fica em silêncio com a arma apontada, me levantei... — Eu não sei o que houve na sua vida para entrar nesse mundo sombrio, mas eu acredito que aí dentro... encosto minhas mãos no seu coração, dura alguns segundos Alejandro tira minhas mãos... — há um homem bom, existe luz no meio dessa escuridão.
— para de acreditar em contos de fadas, não perca seu tempo falando essas palavras bonita, não sou um homem que acredita no mundo melhor, não há redenção.
Engoli seco, nada que eu fizesse iria convencer esse homem, aceite Camilia, aceite seu destino. Antes de morrer eu diria umas verdade a esse Alejandro.
— ok, ATIRE! Me mate, pode me matar, mas antes vai me ouvir. VOCE PAGARA COM A VIDA, MEU IRMAO NAO DEIXARA IMPUNE O HOMEM QUE TIROU A VIDA DA IRMA. Meu irmão e um policial muito competente, e meu pai e um dos médicos mais fluente desse país, eles vão se vingar, vão te fazer implorar por sua vida, DESGRAÇADO! NESSE EXATO MOMENTO ELES JA DEVEM ESTAR ATRÁS DE MIM, ENTAO VA EM FRENTE E ATIRE!
Ele continuou me olhando, como se apontar uma arma a uma pessoa fosse a coisa mais normal do mundo...
— seu irmão é policial?
Assenti com muito medo. Minha respiração acelerou, ele poderia ter acabado com a minha vida, teve várias chances, mas não fez isso me intrigou. Ficamos nos encarado, a esperança é a última que morre.
dois dias antes...
Naquele dia eu tinha acordado cedo, calçei meu tênis branco, e vesti a minha calça destroid e minha camiseta preta e por cima a jaqueta de couro preta. Peguei o metrô, eu gosto de andar de metrô, tenho um carro que uso as vezes. Tinha passando amanhã toda tirando fotos e só tinha comido besteira na rua. Meu pai é muito preocupado, na cabeça dele ainda sou aquela menina que encontrou na rua.
— 📱Ah pai eu estou bem, não se preocupe vou esse final de semana visitá-lo.
— 📱 vou mandar Ana fazer aquele feijão frito que você amam. Sorrir...
— 📱eu amo a comida da Ana, fala que estou mandado um beijo pra ela.
— 📱 ela vai ficar feliz, e quando vai trazer seu namorado, quero conhecê-lo
—📱 papai, Miguel contou né.
— 📱não brigue com seu irmão, eu que o pressionei.
— 📱 ele é um fofoqueiro. vou marcar um jantar para apresentar a vocês.... Agora pai eu tenho que ir, vou fotografar alguns lugares, mais tarde te ligo.
— 📱 tá bom minha princesa, não pule refeições, papai ama você.
—📱 tá bom, eu também pai. Um beijo para Yolanda e minha sobrinha. cheiro, thau...
Encerro a ligação, e pego a câmera na bolsa, caminho pelo parque, estava tão distraída tirando algumas fotos, que esbarro num homem forte, de óculos escuros.
— Desculpa...
Ele só assente e sai andando...
— Que grosso, babaca nem me pediu desculpas.
Continuei tirando minhas fotos, olhei no meu relógio de pulso.
— está ficando tarde... E parece que vai chover.
Decidi continuar tirando fotos, a movimentação estava diminuindo, caminhei pelo bosque sentido aquela paz, peguei a câmera e posicionei e vi algo que me assustou, um homem segurando uma arma nas mãos e apontava para outro homem alto de cabelos escuro com as maos levantada, deve ter sido o nervosismo e fiz vários cliques, dei zoom para ver melhor eles conversava algo que não consegui ouvir. Eu deveria correr e chamar a polícia, o que estou fazendo? Me aproximei e escutei o que homem de cabelos grisalho que apontava a arma.
— nunca saberá!
Ele virou a arma para si e atirou, no susto eu gritei, fazendo o outro homem me olhar.
— MERDA!
Fez soar como um desespero.
Me aproximei do homem baleado.
— ligue para uma ambulância, rápido!
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
...Alejandro Rodríguez...
— invadiram minha sala e o meu notebook sumiu, tem informações valiosas....Gerardo fala atento garantido que ninguém ouça.
— E que tipo de informações era essa?
— você sabe as notas fiscais, as remessas da semana passada, o que entra e sai, os clientes, tudo detalhado conhece bem como funciona. Tem um traidor no nosso meio, e sabe o que deve fazer.
— algum suspeito?
— Esse é o problema, as imagem de seguranças foram apagadas.
— e Javier?
— Não apareceu, aquele frouxo sabe que minha sala foi invadida e não colocou a cara aqui, deve estar com medo.
— o traidor é ele.
— Certeza? Javier e um dos meus homens de confiança.
— seu chefe de segurança sumiu junto com as imagens, o que o torna suspeito. Fique de olhos abertos nos outros, eu cuidarei disso.
Me levantei da cadeira e coloquei meus óculos, Gerardo Rodríguez é meu padrasto, um mafioso, todos pensam que é um homem bom que ajuda as pessoas, e claro ele ajuda, mas, por trás de tudo isso há muito dinheiro. Trabalho com ele desde os meu 14 anos, faço o trabalho sujo. Minha mãe se casou com ele quando eu tinha 12 anos, eu tenho mãos dois irmãos Adriana e Dario, ele é o mais velho, mas não trabalha com Gerardo.
Peguei meu celular e liguei para Juan meu primo.
— 📱Javier!
Desliguei, eu só quero a localização desse miserável. Não demora meu celular apita...
— te achei traidor.
Entro no carro, e segui a localização. Desgraçado está na linha do metrô, segui seus passos, entrei no metro atrás dele e sentei bem na sua frente, quando meu viu arregalou os olhos, esta assustado ele sabe com quem mexeu, e receberá a morte. Peguei o celular do bolso, e liguei para o Juan.
—📱 Oi, sim estou levando a encomenda... falo olhando para o traidor, sinto o cheiro do seu medo. Meus homens já devem estar estar esperando, sorrir para ele... E iniciamos uma caça de gato e rato, uma garota me atrapalhou no caminho fazendo o perder de vista, merda!
— Eu perdi ele de vista, vasculhe e cerque tudo!
Falo como um sussurro para um dos meus homens, que fazem sinal para os outros, estou no local público devo ter cuidado. Continuei caminhado...
— ora, ora nós encontramos novamente ratinho, ou devo dizer traidor...
Falei próximo ao seu ouvido e pressionei a arma nas suas costas... — Ande em silêncio... coloquei meus braços no seu ombro... — meu primo quanto tempo, passeando? Como vai a família? ...
— Alejandro por favor...sua voz falha...
— roubou algo importante, devolva!
Caminhamos para um lugar onde tinha menos pessoa, quando confirmei que mão tinha ninguém o ameacei...
— se não fosse pela merda do notebook, não estaria respirando. Sabe que não sou homem de dar chances...
Ele puxou uma arma da calça e apontou, levantei minhas mãos... — sabe o que acontece com traidores. Cadê porra!
— nunca vai saber...
Já deixei meus homens em alerta... O infeliz atirou nele mesmo.... E quando olhei para o lado uma mulher, os olhos dela se cruzaram com o meu, senti um vento estranho que fez meu corpo arrepiar e meu coracao acelerar.
— Chama uma ambulância, rápido! saio do transe..
— Você é médica? Pergunto pegando a bolsa de Javier e nada do notebook, caralho!! Olhei para o lado, ela pressionou o lugar do tiro, um dos meus homens de confiança apareceram e fiz sinal para não fazer nada, tínhamos que ser rápidos. Vou me livrar dessa intrometida depois...
— e a ambulância?
Abusada, não sabe onde esta se metendo, a ambulância chega, o traidor é colocado na ambulância.
— pode acompanhá-lo? É meu pai, e parece que sabe o que está fazendo.
Pedi para ela acompanhar, que quando chegamos na fazenda vou me livrar dela...
— limpe tudo, cuide para que não haja fofoqueiro... sussurro no ouvido de um dos meus homens...
— eu sou médica, mas, parei de exercer faz um tempo, ele precisa fazer uma cirurgia urgente, meu pai pode ajudar por esse motivo vou acompanhá-lo.
Ela entra, e mando o enfermeiro fazer isso, aquilo que mulher chata faço sinal para fazer o ela manda. Percebi que ela está com uma câmera, será que ela tirou fotos.... Fique em silêncio o caminho enquanto a mulher tagarelava...
— esse não é o hospital! Onde estamos?
Os homens levam o traidor para dentro, e a mulher me encarava me confrontado.
— meu pai não gosta de hospitais, vou cuidar dele aqui.
— o senhor ficou maluco? Ele precisa estar dentro de um hospital, ou ele vai morrer.
— Eu já chamei um médico, e aqui tem tudo que precisam!
— não tem ideia do que está falando, será que esse homem é mesmo seu pai?
Ousada e bonita...
— se quer ajudar, faça algo e cale essa boca!
— isso tudo e estranho, vou chamar a polícia. Isso é ilegal, tem um homem baleado...
— não, não quero meter a polícia meu pai sofria de depressão, deve ter visto que ele mesmo atirou, quando minha mãe souber pode ter um ataque cardíaco, ela sofre do coração. Ajude meu pai e será bem recompensanda. Ele está morrendo...
— Como conseguiu essa ambulância?
— Posso explicar depois, mas agora salve o meu pai. E algo simples só tirar a bala e pronto, já foi médica né sabe fazer isso.
— Tem ideia do que está pedindo? Tudo isso é suspeito... como se chama? Fico em silêncio, por que eu não mato logo. E pior que preciso desse homem vivo.. — não quer falar, porque sabe que está errado, eu não vou fazer nada. Sinto a sua respiração próxima ao meu rosto...
— Escuta moça, ele pode morrer.
— como conseguiu essa ambulância? O que fazia naquele parque?
— eu conheço algumas pessoas de dentro do hospital.
— ok, eu vou ajudar, não quero que ele morra, sabendo que eu posso ajudar. Ele precisa de um cirurgião, eu não sou especialista nessa área, vou fazer o que posso, mas, deve chamar outro médico.
Ela me olhou desconfiada, o que estou fazendo? Eu já deveria ter matado essa intrometida, ela não disse mais nada... E entrou...
Juan — por que ficou se explicando com ela?
— ela pode ajudar, e depois nos livramos dela.
Juan — achou algum pen-drive ou notebook?
— Nada, o único jeito é esperar ele acordar pra falar, coitado vai viver e depois morrer... Eu vou sair fique de olho nela!
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
...Camilla Garcia...
— onde está ambulância? Cadê minhas coisas? Minha bolsa, a câmera? Falo desesperada... Desde a hora que cheguei aqui eu sinto meu coração apertado, essa casa é estranha, esse homem é estranho. Tem homens por todo lado, me causa arrepios. Puxei assunto com o enfermeiro que me auxiliou, ele só disse três palavras, consegui tirar a bala nao sei como consegui. Esse senhor precisa ir para hospital lá ele terá o melhor tratamento. Eu só ajudei porque me senti na obrigação. Já é noite, e meu pai deve estar preocupado por não ter ligando.
— onde está aquele homem? Eu quero ir para minha casa!
ele ficou calado, onde você se meteu Camila? Entrar numa ambulância com pessoas suspeitas, eu fiquei louca.
— preciso ligar para o meu pai!
— já terminou o serviço?
Olhei para trás de onde via a voz...
— nem parece que é seu pai que está lá dentro, fala com tanta indiferença. Ele não respondeu, ficou me encarado... — Eu quero as minhas coisas, pra onde foi a ambulância?
— Ainda não terminou seu trabalho... sua voz é rouca e o tom frio...
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...Alejandro...
— finalmente chegou, essa mulher não para de falar... Juan fala impaciente... — ela fez um bom trabalho, mas não acha que deve logo se livrar dela?
— não é hora, ele precisa acordar. Chame ela para jantar...
sento na mesa ajeitando a mesa, eu comprei a comida nao temos cozinheira quanto menos pessoa melhor....
— ela disse que não quer, quer ir para casa... ela não sabe com quem está se metendo, procuro ela, que está na varanda olhando pra Lua que brilhar no céu, a luz refletia no seu rosto ela é tão linda, o que? sacudi a minha cabeça e no mesmo momento, Camila olhou-me com os olhos cheios de raiva... Claro eu já sabia tudo sobre ela, as horas que passei fora investiguei sua vida...
— estava me observando? E pervertido ou o que...
— por que eu olharia para você? Vem comer!
— não estou com fome, quero as minhas coisas, onde está minha câmera?
Não a respondi, ela falava, falava... acabamos na mesa sentandos.
— como é seu nome? você são daqui mesmo do mexico? ela me perguntou com a sua voz gentil, Juan me olhou...
Juan — Alejandro não gosta de fala muito como pode ver...
Queria matar Juan agora, ele falou meu nome, ele percebeu o que fez e tentou contar uma de sua piadas sem graça. Camila pegou uma tortilha e colocava o recheio fazendo careta, peguei da sua mão e recheie duas e entreguei. Nem eu sei porque fiz, talvez a agonia de ver a lentidão na sua mão, Juan me olhou surpreso. Jantamos em silêncio, minutos sem ouvir a voz dessa intrometida.
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...Camila...
Estou começando a perceber que esse homem não é o que diz. Após o jantar eu fui ver o pai de Alejandro, graças ao outro agora eu sei o seu nome. Fiquei surpresa com o que ele fez, é um homem bonito e misterioso, e parece esconder algo sombrio nos seus olhos.
— Do… dou… doutora... o senhor fala com bastante dificuldade…
— não se esforce muito...
— f... f....Fu....
— o que?
— F.... fu...fu..ele quer dizer algo...
— fugir? Ele assente com muita dificuldade, esse homem está me pedindo para fugir… — não posso deixá-lo sozinho...
— morrer...
— ele acordou?
minhas mãos tremeram quando ouvi a voz rouca, me virei devagar...
— não, só amanhã...
— está me escondedo algo doutora?
— eu não sou médica! tudo que fiz aqui foi meu pai que me ensinou. Eu quero ir embora, devolva minhas coisas, eu não deveria estar aqui. ele se aproxima, e do passos para trás encostando na parede.
— Já ouvi alguém dizer que a curiosidade matou o gato... uma mecha dos meus cabelos escorregaram no meu rosto, ele tirou com delicadeza... — continue fazendo um bom trabalho que seu pai ensinou, e logo estará livre… os olhos negros e frios, engoli seco esse homem é perigoso, preciso sair daqui...
— preciso ir ao banheiro, fique do lado dele é muito importante para sua melhora... ele assentiu, eu sai nervosa. O portão é para esquerda e tem varios seguranças, eu posso pular o muro andei rápido e vi uma pequena árvore... — o lado bom de usar tênis... subi com dificuldade, o muro é muito alto, vamos lá você consegue. No pulo machuquei o tornozelo direito e ralei o joelho lado ruim de usar calcas rasgadas... — aí, aí... eu consigo, não vou desistir... Levantei com dificuldade, fiz o máximo para andar mais rápido. Um carro...
— pare por favor, me ajude...
O carro parou, e abaixou o vidro...
— para onde a moça está indo? Meu coração se desesperou, e o primo do Alejandro, eu ouvi ele chamar de primo. Os homens saíram do carro...
— não, não me solte!
Eu estava de volta naquela casa, e agora presa no quarto. A porta se abriu, e era o demônio que tinha me arrastando para esse lugar...
— QUEM E VOCE??? aquele homem não é o seu pai, está mentido...
— eu não sou um homem paciente, está aqui porque quer. Entrou numa ambulância com um desconhecido...
— Uma ambulância não um carro, quem suspeitaria? Ele virou as costas me ignorando... — você não me conhece, não conhece minha família! Meu irmão é um policial, Miguel Garcia. Eu queria fazer ele sentir medo...
— eu a conheço muito bem, Camila Garcia, filha adotiva de Humberto Garcia e Guadalupe Garcia. Fez medicina para agradar o pai, namora uma babaca, tem como irmão um mala que esta louco por uma promoção, a sua cunhada está grávida de sete meses. Em breve fará sua primeira exposição, abandonada pela mãe aos seis anos na rua, humberto a achou, e pai biológico desconhecido. Sua mãe morreu a pouco tempo, Maria Sanchez... Faltou algo? Ah sim, tem um gato chamado Fifi, ele é uma graça parece uma bolinha de pelos... Adora músicas clássicas, e ama fotografar, e sempre está disposta ajudar alguém.
— Foi no meu apartamento? Me responde! Presunçoso! Imbecil! Arrogante… Bato no seu peito ele segura nos meus pulsos... — você invadiu o meu apartamento, cadê o meu celular?
— Eu tentei ser legal, vai ficar aqui até chegar a sua hora...
— vai me matar?
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
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