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Àngelic E O CEO

01_começo de tudo:

Nome: Ángelic 16 anos estudante e sonhadora.

Ángelic: Chamo- me Ángelic, tenho 16 anos moro com a minha e minha irmã mais nova.

Nome: Tyler-bom filho aluno exemplar. Melhor amigo de Ángelic e vizinho da Ángelic, mora com os seu pai e a sua mãe , sonhador.

Na casa da Ángelic...

aordei as às seis da manhã,arrumei a minha cama e fui para o banheiro.fazer a minha higiene pessoal, seguida abro o guarda roupa pego o meu uniforme e o visto, penteio o cabelo e vou para cozinha. A mamãe e a Aileen já estavam na mesa tomando café, juntei-me a elas e fiz a minha refeição matinal. Logo em seguida pego o meu material e saio as pressas, pois já estou atrasada, quando abri a porta dei de cara com o Tyler, que já estava-me esperando com um sorriso bobo, ele olhou-me dos pés a cabeça e já começou o dia me atormentado.

Tyler-bom dia Maria Xilique!Atrasada como sempre.

Ángelic- lá vêm... Vamos logo, já está tarde!

Ángelic: o Tyler é meu amigo de infância.

Chegando na escola, nos separamos, pois ele é de uma turma mais avançada.Vou em direção ao meu armário, pego alguns livros e vou para sala de aula. Entro na sala, e sento ao lado da Mia, que também é minha amiga de infância

Nome: Mia McCall, uma jovem sonhadora e muito esforçada.

Ángelic – bom dia Mia!

Mia- bom dia, atrasada de novo!?

Ángelic- não me vem falar de atraso a essa hora não, já basta o Tyler que me importunou o caminho inteiro.

Mia- vocês dois vão acabar namorando.

Ángelic- credo!! Logo o Tyler!? Sem chance, ele é como um irmão para mim.

Ángelic: assistimos à aula...(sino toca), eu e a Mia fomos em direção ao refeitório, mas no corredor encontrei o Tyler conversando com o diretor da escola. A Mia me olha e diz:

Mia- parece que o Tyler está a chorando!

Ángelic- andamos em direção a eles, então eu perguntei o que houve. O Tyler se vira e me abraça bem forte, olho para o diretor com um olhar de dúvida então ele deu-me uma notícia terrível.

Diretor- o pai dele sofreu um acidente, e faleceu.

Ángelic: só então percebi a gravidade da situação e comecei a chora com o Tyler que estava desesperado. O pai dele tratava-me como uma filha. Toda aquela situação me fez lembrar quando o meu pai morreu.

Mau sabíamos que aquele acidente mudaria o rumo das nossas vidas para sempre.

TYLER: acordei cedo, tomei um banho frio vesti o meu uniforme, e fui para cozinha, minha mãe e meu pai estavam na mesa tomando café, eu não gosto de come pela manhã, então peguei uma maçã, dei um beijo na minha mãe, um abraço no meu pai e saí.

Passei na casa da Ángelic, assim que cheguei ela abriu a porta, estava linda como sempre, e atrasada também. Fomos para a escola. Parecia ser apenas mais um dia de aula norma, como todos os outros.

Porém, quando a aula estava prestes a acabar, o diretor da escola entra na sala, e pra a minha surpresa, ele chama-me.

Diretor- Tyler Jackson?

Tyler- aqui!

Diretor- acompanhe -me por favor!

Tyler: fui com ele até sua sala, pediu que me sentasse, e então ele me deu a pior notícia que eu poderia receber.

Diretor- Tyler, seu pai sofreu um acidente... e infelizmente ele não resistiu!

Tyler: naquele momento meu mundo desabou, fiquei sem chão. A tristeza e o desespero tomaram conta de mim. Saindo da sala encontrei a Ángelic, eu corri para seus braços e a abracei com muita força. Ela perguntou o que houve, mas não tive coragem de dizer.

O diretor deu-lhe essa terrível notícia. Ela também ficou sem reação. Percebi no seu olhar que ela sentiu a mesma dor que eu. O direto a pediu que viesse para casa comigo.

Fomos para minha casa. Quando chegamos, deparei-me com a minha mãe aos prantos, eu a abracei e chorei, a Ángelic veio e abraçou-nos também. Nos três ficamos assim por um tempo.

Ángelic: fui para casa do Tyler com ele, chegando lá encontramos a tia Maya profundamente angustiada, eles abraçaram-se imediatamente. Em seguida corri e os abracei também. Não me contive e desabei em lágrimas. Ficamos assim por uns minutos, até que eu os soltei e fui para cozinha. Liguei pra minha mãe e lhe contei o que havia acontecido. Ela ficou muito triste. Desliguei o telefone e fui preparar um chá de camomila para nós acalmar. Ao chegar na sala o Tyler tinha adormecido no colo de sua mãe. Dei o chá pra Ela, e em seguida ela me disse:

Maya- filha, pode ir pra casa, vá descansar um pouco!

Ángelic- tia, tem certeza? Posso ficar para ajudar.

Maya- sim, tenho certeza. Eu cuido de tudo por aqui.

Ángelic- volto pra casa pensativa. Minha mãe e a Aileen já estavam dormindo, fui direto para o banheiro e tomei um banho gelado. Enquanto a água caía, passou um filme em minha cabeça, de todos os momentos felizes que passamos todos juntos, e de todas as vezes em que o tio Scott ajudou a minha família.

Nome: Scott Jackson, falecido pai de Tyler, era um bom pai e um marido atencioso.

Tyler: A Ángelic foi até a cozinha preparar um chá pra a minha mãe, eu deitei a cabeça sobre o colo de minha mãe, e sem que percebesse, acabei dormindo profundamente, não sonhei com nada.

Acordei e um outro dia estava nascendo, olhei no celular (5:45pm). Entrei no quarto dos meu Pais, e minha mãe dormia segurando uma fotografia do meu pai. Aquela cena partiu meu coração, nunca imaginei passar por isso, e jamais pensei em ver minha mãe naquele estado. Ainda não consigo acreditar em tudo isso, mas preciso ser forte por ela.

O enterro será hoje, mas não sei se vou aguentar ver meu pai dentro de um caixão.

02_

Ángelic: acordei com a cabeça pesada, e os olhos inchados de tanto chorar. Vou para o banheiro, faço a minha higiene pessoal, troco de roupa e vou para cozinha. A Aileen e a mamãe estava na mesa tomando café, sento-me com elas e tomei um pouco de suco. O clima estava pesado, até que a Aileen pegou na minha mão e disse:

Aileen:

-Fica tranquila, vamos ajudá-los no que for necesario, e eles vão ficar bem.

Ángelic: aquelas palavras confortaram-me por um tempo. Logo após tomar café, saio e vou direto para o apartamento do Tyler. Assim que chego, vejo a tia Maya e o Tyler já estavam prontos pra sair, ambos estavam bem abatidos, eu abracei o meu amigo, e a mãe dele andou em direção a porta e disse:

Maya:

-vamos! Já está na hora.

Tyler:vou para o banheiro, tomo um banho bem frio, entro no meu quarto e tem um terno preto em cima da minha cama. Vesti aquele terno e sento-me numa cadeira ao lado cama, e perco-me em meio às recordações de tudo que já vivi com o meu pai. Comecei a chorar. Mas lembrei-me da minha mãe, e que eu preciso ajudá-la nesse momento. Enxuguei as lágrimas, e jurei a mim mesmo que não vou sossegar enquanto não lhe der uma vida melhor. Pois, esse era o desejo do meu pai. Vou para sala e a minha mãe já está pronta. A Ángelic chegar e vem direto na minha direção, e me abraçou. Aquele abraço confortou-me. E naquele momento vi que aquela garota estaria ao meu lado nos bons e nos maus momentos. Minha mãe vai em direção a porta, nos olha e diz que já está na hora de irmos.

Ángelic: Descemos, e já tinha um carro nos esperando. Entramos e seguimos para o cemitério. Percebi que o Tyler estava tentando ser forte pela mãe. Ele olhou-me e em seguida encostou a cabeça no meu ombro e segurou a minha mão. Seguimos o caminho inteiro assim.

Quando chegamos no cemitério, todos os amigos e familiares já estavam lá.

Tyler: descemos e entramos no carro. Nessa hora deu-me uma vontade gigante de chorar, mas segurei-me. Encostei a cabeça sobre o ombro da Ángelic e segurei a sua mão, seguimos assim.

Ao chegar naquele lugar sombrio, deparo-me com todos conhecidos e amigos da família, eles estavam nos esperando para começar o velório. Todos se sentam e a cerimónia começa. A minha mãe estava inconsolável, a tia Ada estava-a a consolar. Vê-la daquele jeito só me deu mais vontade de lutar por ela.

* **Ada Smith,45 anos, viúva, mãe da Ángelic e da Aileen.*

Ángelic**: O velório começou e eu vi o sofrimento da tia Maya, e vi também a dor estampada no rosto do Tyler. Toda aquela cena deixou-me com sensação de incapacidade, pois eu não pude fazer nada por eles.

(Algumas horas depois...)

Tyler: O velório acabou, e eu não sabia o que fazer para consolar a minha mãe. Voltamos para casa e lá o clima estava ainda pior, pois tudo lembrava ele. a minha mãe tomou banho e deitou-se. Eu tomei banho, sentei-me ao lado da janela do meu quarto e comecei a pensar no que faríamos agora

(enquanto isso...)

Ángelic: voltamos para casa. fui ao banheiro, tomei um banho demorado e deitei-me. Não conseguia parar de pensar em como o Tyler e sua mãe estavam se sentido.

(**Alguns meses depois)

Ángelic**: Já se passaram meses desde a morte do tio Scott. Tyler e eu estávamos cada vez mais próximos. Mas as dificuldades começaram a aparecer. A minha família estava a ajudar eles como podia, mas infelizmente não era o suficiente.

Tyler: já faz meses que meu pai se foi, a situação aqui em casa esta cada vez mais complicada. A família da Ángelic tem nos ajudados bastante, mas tem sido cada vez mais difícil de nus manter.

**Na casa da Ángelic...

Ángelic**: Estava no quarto lendo quando a Aileen abre a porta e diz:

Aileen: Ángelic! A mamãe está-te chamando.

*Aileen, 11 anos, irmã caçula de Ángelic.*

Ángelic: Então vou para cozinha saber o que a minha mãe quer. A mamãe entrega-me o envelope branco, e pede que eu o entregue a tia Maya.

Desço para o apartamento dela. Chegando lá a tia Maya estava em pé olhando para uma mala que estava aberta em cima do sofá . Entreguei envelope para ela e perguntei e perguntei o que aquela mala significava. Ela olhou-me e disse:

Maya: Filha, Tyler e eu vamos embora.

Ángelic: Pará onde tia?

Maya: tenho uma prima que me arrumou um bom emprego na cidade onde ela mora,Tyler e eu ficaremos na casa dela até eu consegui uma casa para nos.

Ángelic: Ouvir aquilo deixou-me sem reação. Corri para o quarto do Tyler e ele estava sentado na cama chorando e com uma mala pronta ao seu lado. Eu abracei-o, e só ali percebi o que realmente sentia por ele.

Tyler: Acordei esta manhã com minha mãe me chamando. Levantei ainda sonolento e me sentei na cama. Mas logo despertei com uma notícia que mudaria as nossas vidas.

Maya: Querido! Você se lembra daquela minha prima Aisha?

Tyler: Lembro sim. O que tem ela?

Maya: filho! Ela conseguiu um bom emprego para mim, e uma ótima escola para você. Vamos ficar na casa dela até nós estabelecemos. Ainda hoje o marido dela vem nus buscar.

Tyler: No momento em que recebi a notícia eu animei-me, pois, aquela era uma boa oportunidade para mudarmos de vida. Mas logo a animação acabou, lembrei-me das coisas boas que vivi ali, naquele apartamento com o meu pai, e da Ángelic que é mais do quê uma amiga para mim., porém lembro que não posso ser egoísta com a minha mãe, eu prometi que cuidaria dela e lhe proporcionaria uma vida melhor, então é isso que vou fazer.

levantei-me, fui para o banheiro lfiz a minha higiene pessoal, em seguida troquei de roupa e fiz a mala. Sentei na cama e comecei a pensar no quão injusta é a vida. Comecei a chorar e questionar-me, porque aquilo estava acontecendo comigo?Quando me dei conta a Ángelic já estava me abraçando com os olhos cheios de lágrimas. Pensei comigo mesmo. Eu não poderia ir embora sem lhe dizer tudo o que sinto. Eu segurei as suas mãos, olhei nos seus olhos e disse:

— Ángelic, apesar de tudo isso que está acontecendo, quero que saiba, eu estou apaixonado por você.

Para minha surpresa ela me beijou, e ainda com lágrimas nos olhos disse-me:

Ángelic:

— Tyler... Eu sinto o mesmo por você, não quero que você vá embora! mas sei que é o melhor para você e a sua mãe... Eu prometo nunca lhe esquecer.

Tyler: ter que deixá-la, só me fez ficar mais angustiado. Então eu abracei-a e fiz-lhe uma promessa:

— Eu prometo que vou voltar para você... Vamos ficar juntos, eu prometo!

Ela não me falou mais nada, mas continuava a chorar.

Ángelic: Tyler segurou as minhas mãos e disse-me tudo o que sentia por mim. Naquele momento eu não me contive e o beijei, em seguida disse tudo que eu sentia por ele, e prometi nunca esquecê-lo, nos abraçamos e Tyler prometeu-me que voltará para mim, e que ainda vamos ficar juntos.

A tia Maya entra no quarto e diz:

Maya:

—Tyler, vamos o carro chegou.

Ángelic: O Tyler se levanta, e pega a mala. Ele pega a minha mão e vamos andando até que chegamos no carro. E enquanto o Tyler guardava as malas a mãe dele vem na minha direção, abraça-me e entra no carro. Logo em seguida ele me da, um beijo na testa, e abraça-me, ficamos assim por alguns segundos. Ele solta-me e entra no carro.

Tyler: minha mãe vem me chamar para partimos. Eu desço de mãos dadas com a Ángelic. Guardei as malas. Enquanto isso a minha mãe se despediu dela e entrou no carro. Logo depois eu a abraço novamente e a beijo na testa. Entrei no carro, e seguimos viagem, observei cada paisagem e cada pessoa que passava. Minha mente viajava no meu futuro, e em todo trabalho que teria para reconstruir a minha vida. Mas não podia desistir tenho que ser forte.

03_

Tyler: Após horas de viagem, chegamos numa casa grande e de dois andares. A garagem da casa se abriu e o carro entrou. A princípio tiver vergonha de perguntar se aquela era a casa da prima Aisha, mas antes que eu dissesse algo, a prima da minha mãe entrou na garagem e recebeu a minha mãe com abraços e beijos. Em seguida o filho dela entra a correr e abraça-me. Aquele não era mais o garotinho fofo que vi da última vez. Era agora um rapaz, o seu nome era Dylan.

***Dylan, 13 anos, filho de Aisha e primo de Tyler.*

Tyler**: Fiquei muito feliz em vê-lo. Entramos para a casa e fiquei impressionado com a beleza e com o tamanho da casa. A Aisha levou a minha mãe para a cozinha e o Dylan levou-me para o quarto que preparou para mim. Quando chegamos lá, sentei-me na cama, olhei fixamente para a janela e perdi-me nas memórias que tenho da minha doce Ángelic, como será que ela está a lidar com a minha partida?

(**enquanto isso...)

Ángelic**: Estou-me sentido triste e inútil, pois não consegui ajudar quem sempre me estendeu a mão. Eu não sei como agir daqui para frente, sem o meu companheiro de todas as horas, mas apesar das dificuldades e da distância ainda tenho esperança de que um dia o verei novamente.

Dylan: Acordei, fui ao banheiro, fiz a minha higiene matinal, e desci para a cozinha, a minha mãe já preparava um banquete para nossos primos que virão passar um tempo connosco. Eu estava bem animado, principalmente para rever o Tyler, já fazem anos desde que o vi. Tomei o meu café e subi para conferir se estava tudo em ordem no quarto que preparei para meu primo. Olhei e estava tudo ok. Fui para o meu quarto e fiquei lá por uns minutos, até que Ouvir o portão da garagem se abrindo, então desci rapidamente, e junto com a minha mãe recebê-los. Corri e abracei o Tyler, de início ele parecia surpreso, mas logo retribuiu o abraço. Entramos e o puxei para ver o quarto que arrumei. Ele ficou feliz, porém a sua expressão mudou da água para o vinho em questão de segundos. Ele parecia senti saudades de algo, ou alguém. A princípio, pensei em pergunta-lhe o que houve, mas mudei de ideia, pois o seu pai morrerá a pouco tempo, e toda aquela mudança, deveria tê-lo assustado. A minha mãe chamou-nos, então balancei o Tyler e descemos para a cozinha. A mesa estava posta, então sentamos e jantamos, durante o jantar as expressões do meu primo oscilaram, principalmente quando alguém falava algo relacionado a sua cidade Natal. Então decidi intervir na conversa e comecei a falar sobre como seria sua nova vida aqui, falei sobre a escola, sobre a vizinhança e também de tudo que faríamos para nos divertir, e só assim ele ficou mais animado.

Tyler: Estava perdido em minhas lembranças, quando o Dylan me balançou-me, e me disse que sua mãe estava a nos chamar. Descemos e fomos para a cozinha, quando entrei me deparei com um verdadeiro banquete. Sentamos e começamos a jantar, eu estava animado, até começarem a falar sobre o lugar em que eu minha mãe morávamos, e novamente lembrei-me dos bons e dos maus momentos vividos ali. Mas rapidamente me distrai com o Dylan falando sobre como seria a minha vida naquele lugar. Fiquei bem entusiasmado com a ideia de morar ali e de ter mais chances de poder proporcionar uma vida melhor para a minha mãe.

(Alguns meses depois...)

Aileen: Já se passou quase um ano, desde que o Tyler foi embora. As vezes tenho a impressão de que a Ángelic não sente mais falta dele. Agora ela só fala no Dérick, um aluno novo que chegou na escola dela. Ele é bem misterioso, nunca fala sobre a sua família e nem como é sua vida. Até que é um cara legal, mas não se compara ao Tyler.

Ángelic: a minha vida voltou ao normal. Faz alguns dias que chegou um aluno novo na minha turma. Eu achei ele bem interessante e muito bonito também.

*Dérick, 16 anos, novo amigo de Ángelic que trará grandes surpresas para a vida dela*

(Alguns dias antes...)

Dérick: Após uma longa viagem, finalmente cheguei a Los Angeles, o ar aqui é bem diferente. Mas enfim, amanhã vou conhecer a minha nova escola. Entro no meu apartamento e vou direto para a casa de banho tomar um banho quente para relaxar. Depois do banho deitei-me e dormi profundamente.

[no outro dia...]

Dérick: acordei cedo, tomei um banho frio, arrumei-me e fui para escola, passei numa cafetaria, e comprei o meu pequeno-almoço, em seguida parti rumo ao colégio. Hoje é meu primeiro dia de aula, não me posso atrasar, tenho que causar uma boa impressão. Cheguei na escola e vi muitas pessoas que pareciam interessantes, passei pelo corredor em direção a diretoria. Entrei na sala do diretor e ele orientou-me sobre como funcionava aquela instituição e informou-me qual era a minha sala.

Fui para a sala, e a professora apresentou-me para os outros alunos. Assim que entrei na sala fiquei encantado com a beleza de uma garota sentada ao lado da janela, a doçura do seu olhar chamou-me muita atenção, ela era muito meiga e doce. Sentei-me próximo e fiquei a admirado a aula inteira. Na hora do intervalo ela e a sua amiga vieram cumprimentar-me.

Ángelic: Cheguei na escola, entrei na sala e sentei-me perto da janela, ao lado da Mia. A aula estava prestes a começar quando um lindo garoto entrou na sala. A professora o apresentou, o seu nome é Dérick, eu achei-o muito interessante, pensei em cumprimentá-lo, mas fiquei com vergonha. Deixei para fazer isso na hora do intervalo.

**No intervalo...

Dérick**: eu estava a andar pelos corredores da escola para conhecer melhor o ambiente, quando eu menos espero, aquela doce garota vem cumprimentar-me.

Ángelic: Criei coragem e fui cumprimentar o aluno novo. A princípio, eu o achei meio bobo, mas logo vi que ele é bem simpático. Espero que ele se enturme aqui, e se acostume com com sua nova vida

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