Caro leitor!
Esse livro lidará com temas sensíveis.
Est**po, violência, Dependência Emocional, pressão psicológica.
Boa parte explicito.
Ressalto que não normalizo ou romantizo coisas desse genero. É apenas Ficção!
Portanto, se não é o tipo de leitura que aprecia, por favor não continue a leitura. Pois, estão sendo previamente avisados do conteúdo do LIVRO. Comentários ofensivos não serão tolerados, apagarei todos com muito prazer. Críticas construtivas sempre serão bem vindas.
Existem livros de romace, romance erótico, ação, terror, comédia, suspense e por aí vai.
As cenas decritas são fortes e contém gatilhos.
Esse livro terá muitas cenas hot, pois a minha linha de escrita é ROMANCE ERÓTICO. A linguagem é explícita e chula, e a graça é essa. Não espere palavras como "ósculo". Então, não fará sentido vir reclamar das cenas explícitas ou demasiadas.
Dito isso...Se desejar seguir a leitura... Seja muito bem-vindo.
Sem mais delongas leitores....
...APRESENTAÇÃO DOS PERSONAGENS...
...⬆️ Liz Bernardi (20 anos)...
...Olhos doces e coração despedaçado. Liz Bernardi, sozinha no mundo, após a morte de seus pais em um assalto tudo na sua vida mudou. Sua tia a expulsou de casa jogando a culpa de ter sido assediada em Liz. Ela foi marcada das maneiras mais dolorosas. Teve que aprender da maneira mais difícil a ser resistente: Se blindando contra todos....
...Como recuperar um coração que foi tão destroçado?...
...⬆️ Henrry Toffel ( 35 anos)...
...CEO, Magnata e implacável. Henrry Toffel extremamente bem sucedido em uma das maiores empresas de tecnologia dos EUA. Um homem frio, arrogante e que não se intimida com ninguém....
...Ele não nutre afeição por ninguém. Apenas interesse passageiro e casual....
...⬆️ Emily Clark (27 anos)...
...Ousada, determinada e não baixa a guarda para ninguém. Tem seus objetivos muito bem estabelecidos e não se importa em ter que passar por cima de quem for para conseguir o que quer: Henrry Toffel, sua paixão platônica e trampolim para a vida que tanto almeja. Eles mantêm um "relacionamento casual" mas sua intenção é além disso....
...⬆️ Breno Clark ( 29 anos)...
...Advogado, bem sucedido, metódico e um mulherengo denegerado. Bruno Clark é o que podemos dizer de alguém de dupla identidade, que não se importa com ninguém a sua volta. Apenas consigo mesmo. Irmão de Emily Clark....
...⬆️ Santini Lacerda (38 anos)...
...Braço direito de Henrry Toffel. Sua lealdade a familia Toffel é inquestionável. Um homem inteligente, sedutor e bem resolvido. Mas que após ter ficado viúvo ainda busca em outras mulheres o que tinha em sua amada esposa....
...⬆️ Lua Stenfield ( 21 anos)...
...Inocente, ingenua e leve. Lua é apaixonada por Santini desde sua adolescência, a aproximidade com a Familia Toffel fez Lua conhecer Santini quando ainda era casado. Pouco antes de se tornar viúvo. Um amor impossível. Já que ele nunca sequer olhou para ela....
** Não esqueça de apoiar... É muito importante para o autor que aqueles que estão lendo deem o feedback. Assim podemos saber que estamos no caminho certo! E tambem construir a história junto com vocês!
** Agradeço desde já aqueles que tem sido alem de leitores incentivadores.
...Liz Bernardi...
Estava caminho de casa voltando do estágio de administração, o meu celular vibrava na mochila, e como estava na rua e sozinha não arriscaria atender.
Em breve estaria formada, apenas dois anos, era a primeira Bernardi a se formar na faculdade, eu era de uma família simples, filha única, os meus pais Rene e Lucy, são os amores da minha vida, e não seria engano dizer os melhores pais do mundo. Quando eu consegui a bolsa para a universidade eles ficaram tão felizes, sonharam junto comigo e tudo que queria era ter a oportunidade de retribuir um pouco tudo que sacrificaram por mim.
Mais alguns minutos e eu estava em casa, uma casa simples, alugada e cheia de afeto. Estava tudo escuro, geralmente meu pai espera minha mãe sair do trabalho e vem junto com ela. Me joguei no sofá. Vida de estagiário não é fácil, trabalhava muito e ganhava pouco, não é uma reclamação, felizmente estava conseguindo até ajudar nas despesas de casa. O celular volta a tocar. E dessa vez eu atendo.
— Liz Bernardi? —Ouço do outro lado da linha.
— Boa noite! Sim, quem é?
— Liz aqui é o policial Matt, você pode vir ao hospital Santa Maria, se trata dos seus pais.
— O que aconteceu? Eles estão bem?
— Liz, você pode vir nós conversamos aqui. — Ele desliga me deixando muito preocupada. O que pode ter acontecido? Segui até o hospital, não ficava muito distante aqui de casa. Quando entrei havia alguns policiais na recepção eu me identifico e o policial que me ligou vem ao meu encontro. Sinto meu estômago revirar.
— Liz Bernardi?
— Sim senhor...— Eu não sabia se queria ou não ouvir o que ele tinha a dizer, por que aquele olhar era de pena.
— Liz, os seus pais foram assaltados, algumas testemunhas disseram que seu pai tentou reagir e proteger sua mãe, mas eles foram alvejados várias vezes, chegaram no hospital ainda com vida, mas não resistiram.
Sabe quando você parece estar saindo de cena? Sendo puxado para longe? A voz do policial vai ficando distante. Minha garganta fica seca, e me vejo sendo arrastada para um escuridão sem fim. Apoiei minha mão na parede tentando não cair, lágrimas começam a rolar em meu rosto.
— Você não esta falando sério. — Meu tom é de desespero.
— Sinto muito Liz.
Sinto muito... Sinto muito. Vejo minha visão escurecer. Quando recobro a consciência vejo os mesmos policias e agora minha tia Lena e Edward seu marido. A ficha cai, e tudo o que consigo fazer é chorar descontroladamente, pois agora sei que não é um pesadelo.
— Oh querida... Sinto muito. — Tia Lena me abraça. Não éramos tão próximas, princialmente depois que ela casou novamente. Mas era a única família que tinha me restado, além dos meus primos que mudaram logo depois que ela casou. Após o velório minha tia Lena me fez ir morar com ela, eu não pude recusar ainda não tinha condições de me manter, ela propôs que eu ficasse com ela até me formar.
Entrar em casa e me desfazer das coisas dos meus pais foi doloroso. Eles não estariam na minha formatura, e eu não tive tempo de tentar retribuir minimamente tudo o que fizeram por mim.
Minha tia me recebeu com muito carinho, mas eu mal sabia que essa mudança me faria mal.
Seja forte Liz. — Era o que dizia a mim mesma. Tudo ainda era recente demais. Estava desnorteada e muito deprimida com a morte de meus pais, mas precisava ser forte. E abraçada a um dos travesseiros eu dormi no quarto que já havia pertencido a minha prima. Quando acordei Edward estava na minha porta, me observando com desdém.
— O jantar está pronto. — Ele diz de forma ríspida e saindo em seguida, não quero incomodar ninguém, e talvez ele não esteja satisfeito, afinal estou aqui de favor na casa dele.
— Vem Liz, senta aqui! — Minha tia me chama, sentei à mesa, na minha frente Edward, o olhar dele me deixava desconfortável.
— Obrigada tia, olha... eu não quero incomodar vocês.
— Não diga isso querida.
— Obrigada por me receberem... Eu só quero dizer que vou ajudar em tudo que eu puder.
— Fique tranquila querida. Não pense nisso agora... Vamos, coma.
Edward não da uma palavra, por vezes me olha, por vezes me ignora. Tia Lena tenta me fazer rir algumas vezes, e depois de terminar o jantar e eu lavo a louça.
— Vá dormir, Liz. — Minha tia fala. Eu sigo para o quarto e fecho a porta, a noite não foi tranquila, acordei com a sensação de estar sendo observada, mesmo com a porta fechada. E quando o celular despertou eu levantei mais cansada do que a quando fui dormir.
Eu não tomei café, quando saí a mesa já estava posta, minha tia acordava ainda mais cedo, segui até a faculdade onde Clara e Luna me encontram, e me abraçam forte.
— É bom te ver aqui Liz... — Clara é a primeira a me abraçar.
— É verdade! Você fez falta Liz... —Luna se junta ao abraço.
— Também senti falta de vocês esses dias meninas. — Disse.
— Como você esta? — Luna pergunta.
— Tentando ficar bem...
— Sabe que estamos aqui para o que precisar. Clara e eu estamos a sua disposição.
— Obrigada meninas...
— Você foi mesmo para a casa da sua tia?
Luna perguntou enquanto íamos para a sala.
— Eu fui, eu não tenho para onde ir, espero que esses anos passem rápido.
Entramos na aula, algumas pessoas me abraçam e eu tento me manter focada. Mas tem sido difícil.
Quando voltei para casa, tia Lena nem o menos havia chegado, estava trabalhando em dois empregos por que Edward estava desempregado, as vezes ele conseguia um trabalho ou outro, mas não era fixo. Todos os dias eu chegava e preparava o jantar, organizava a casa e fazia todo o possível para ser útil aqui, e não um peso. Mas cada dia ficava mais claro que a minha presença aqui não deixava o marido da minha tia satisfeito.
Eu estava lavando a louça quando ele entrou na cozinha, parou atrás de mim e pegou um copo, sentia a respiração dele no meu cabelo, colocou o copo na pia e saiu. Ele era estranho, mas pensava ser apenas coisa da minha cabeça, ele parecia ser um bom marido para minha tia, sempre atensioso com ela.
Eu estava terminando o jantar quando minha tia chegou.
— Liz! O cheiro esta bom... Mas já disse que não precisa fazer isso.
— Ah... é o mínimo que posso fazer. Como foi o dia?
— Muito trabalho. E o seu?
— Muito trabalho também.
— Logo estará formada. — Ela diz.
— É tudo que mais quero. — Disse, enquanto me servia.
Depois do jantar eu segui para o meu quarto, me encarei no espelho, minha aparência não era a das melhores, estava com olheiras fundas, eu estava dormindo mal e nos últimos dias a sensação de ser observada não me deixava descansar. E isso estava afetando meu rendimento em tudo, mesmo que estivesse me esforçando me sentia a beira de um colapso.
Do outro lado, longe do subúrbio de NY, o todo poderoso Henrry Toffel se senta na cadeira principal.
Numa postura arrogante ele escuta os acionistas, designers a sua frente. Reuniões intermináveis, e o peso de carregar a maior indústria de Tecnologia do país : Toffel Technology Industry Ltda.
Ao seu lado está Santini Lacerda. Que olha a impaciência do CEO a seu lado, conhecendo bem ele esta prestes a demitir o idiota que esta falando nesse momento, tornando a vida do pobre complicada ao ponto de sequer ele arrumar emprego como garçon.
— Deveriam rever os projetos. E esse orçamento está ridiculamente alto para um projeto tão fraco como esse.
Henrry arqueia a sobrancelha para Santini em agradecimento.
— Reunião encerrada. Não aprovo nenhum desses orçamentos e projetos. Refaçam tudo. Tem o prazo de uma semana.
Ele se levanta e sai da sala, deixando finalmente as pessoas que estavam ali respirar depois de tanta pressão.
Na saída a secretaria de Henrry o segue até a sua sala. E espera que ele lhe dê permissão para falar.
Ele coloca uísque num copo e em seguida tira o terno. E depois de se sentar na sua mesa ele gesticula para a secretária, que se aproxima da mesa e deixa alguns papéis.
— Senhor, os Stenfield pediram confirmação da sua presença no jantar beneficente.
— Confirme Lara. E ligue para Emily. Ela me acompanhará hoje. Santini também irá.
— Sim senhor. Você precisa assinar esses papeis. E os Fords querem uma reunião com você.
— Verifique a minha agenda e marque. Pode sair.
A secretaria recolhe as pastas e sai. Santini entra em seguida.
— Santini, hoje vamos ao jantar beneficente dos Stenfield.
— É sério isso? - Santini era o único que tinha liberdade para falar com Henrry dessa forma. Estudaram juntos em um internato na inglaterra, e a amizade era de longa data.
— Estou com cara de quem não fala sério? Deixe de ser anti-social.
— Anti social não. Seletivo sim. Esses eventos são uma tremenda falsidade, e gente puxa saco. Um porre.
— Justamente por isso que preciso que vá. Não suporto essas coisas. Um amigo é sempre bom.
— Eu vou. Contra a minha vontade mais vou.
— Outra coisa... O que foi essa reunião hoje? Quero que contrate gente qualificada. Esses projetistas são incompetentes.
— Vou cuidar disso pessoalmente. Pois bem, eu vou ir. Ja que serei obrigado a ter um surto extrovertido hoje preciso me preparar.
—Você é um porre. Nos vemos lá.
Santini sai da sala. Henrry continua ali tomando seu uísque e vendo algumas coisas no computador. Ele desce pelo elevador privado que há em sua sala e entra no seu porche indo em direção a sua mansão.
Ele sobe até a sua suíte e toma um banho. Escolhe um smoking. Passa seu perfume e sai para pegar Emily.
Henrry sabe muito bem as intenções de Emily. Até acha certa graça ela achar que pode fisga-lo. Mas a verdade é que ele sabe da sua intenção, mas a usa quando quer.
Henrry mantém sua vida particular em descrição. Por isso sempre chama Emily para ir a esses eventos. E até que a sua companhia o satisfaz, mas nada mais que isso. Ele proporciona prazer e notoriedade para ela. E ela o serve quando quer.
Estaciono a Lamborgni em frente ao prédio que Emily mora, desço e espero ela encostado em meu carro. De longe os olhares se voltam para mim. Emily desce em um vestido longo, justo e decotado na cor dourada. Ela é uma mulher interessante. Abro a porta do carro para que ela entre e em seguida vamos até a mansão dos Stenfield.
Ao passar pela tropa de fotógrafos avisto Santini Lacerda no bar. O ambiente natural dele. Ele dizia que precisava de no mínimo um litro de uisque para aguentar os bajuladores.
Kate Stenfield e Morgan Stenfield e a filha deles nos cumprimenta, agradecendo nossa presença.
Santini cumprimenta eles e a filha, uma jovenzinha interessante que eu sei que quer dar para Santini. Só ele não percebe isso. Ela parece uma boba, desviando o olhar com as bochechas coradas. Já falei para Santini que se fosse ele já teria tirado uma casquinha. Mas Santini gosta de mulheres maduras. E além do que desde que ele perdeu a sua esposa ele anda ainda mais seletivo para mulheres.
Não que eu não seja... Gosto de mulheres experientes, que saibam o que estão fazendo. Mas uma boc*eta apertadinha não se nega... De vez em quando é bom fazer essas ninfetinhas saberem o que é ter um homem de verdade.
Emily me tira dos meus pensamentos para mais uma sessão de fotos.
Uma quantidade exacerbada de apertos de mãos e bajulaçoões.
Finalmente o jantar é servido. E as doações são feitas.
Assino um cheque gordo. A maior contribuição dessa noite. Isso faz meu nome ainda mais notório e respeitado. Antes de terminar o jantar eu ja vou embora. Não suportando mais esse ambiente.
Levo Emily até seu apartamento. Ela veio com a mão em cima da minha perna. Eu sei o que ela quer. Subo com ela até o seu apartamento.
Assim que entramos tiro a sua roupa e começo a fod*er ela como a cachorra que é: de quatro. E ela gosta. Ela geme meu nome, e eu dou tapas em sua bunda. Puxo os seus cabelos até que a gente se sacie. Trepamos duas ou três vezes e quando termino eu vou embora, deixando ela suada exausta e satisfeita. Não durmo com mulher alguma. Isso faz elas criarem vínculos. E meu lance é físico e casual.
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