O Empresário Áureo Gusmão, chegou a cidade que fica em pleno deserto de Nevada. A cidade de Plymouth, no condado de Clark, não é tão grande quanto Las Vegas, mas cresceu tanto, que falta pouco para se unirem. ele está hospedado no único hotel de luxo do local, com 24 andares. Ele quis ficar na cobertura, a suite principal tinha uma visão completa dos arredores desérticos e da cidade.
Ele teria que sair para ver o local que lhe indicaram como sendo o ideal para a construção do novo hotel e casino. Mas precisava se refrescar antes, aquela terra é muito quente e seca. Tirou a roupa sem se preocupar com sua nudez ou em que ficassem espalhadas e saiu na área externa, onde havia uma piscina com visão panorâmica. Mergulhou e se deliciou com o frescor imediato que sentiu em seu corpo.
Nadou por um tempo e depois deitou na escada larga que havia no lado mais raso, apoiando a cabeça na parte seca. Ficou ali de olhos fechados, se deliciando com o momento. Não percebeu que uma indiscreta funcionária o observava pela janela, totalmente em transe pela beleza e força do homem. Alto, forte, pele bronzeada e uma unica tatuagem no braço esquerdo. cabelos curtos sem serem rentes demais, lisos e castanhos. Peitoral forte e quadris estreitos, com coxas musculosas.
— Esse aguenta segurar uma mulher na parede. — falou ela, suspirando.
Estava tão entretida em sua contemplação, que não se deu conta que ele se levantou e adentrou ao quarto, pegando-a em flagrante observação. Olhou a jovem e achou-a passável e se aproximando, perguntou:
— Quer provar? — viu quando ela voltou do transe e se assustou com sua pergunta.
— Desculpe, senhor. O que disse?
— Perguntei se quer provar, já que parecia estar gostando.
— Ai, senhor, eu nem devia estar aqui, desculpe, já vou me retirar. — disse e se virou para sair, ou quase.
Ele a pegou pelo braço e antes que dissesse ou fizesse algum movimento, ele imprensou-a de frente para a parede e subiu seu uniforme de camareira, rasgou sua roupa intima e ela gritou ao ser invadida, sem sequer uma preliminar. Como já estava excitada pela observação do corpo dele nú, não estava tão seca a ponto de sentir dor e aos poucos, os movimentos atingiram o ponto certo e o prazer veio, mas logo tudo acabou e ela se viu sozinha, sentada no chão.
Áureo se dirigiu ao quarto e tomou uma ducha, depois de limpar-se, vestiu-se para sair. Achou ótimo não encontrar mais a camareira alí, era menos um incomodo. Ligou para a recepção e pediu um carro com motorista, não queria um táxi qualquer, queria um que lhe atendesse enquanto estivesse ali. Desceu e lhe indicaram o carro, o motorista o esperava com a porta aberta e o cumprimentou. Entrou no carro e deu o endereço:
— Black coffee, sabe onde fica?
— Sim, senhor, é tido como o melhor café da cidade.
— É mesmo, é?
— Sim, senhor. A dona é meio doidinha, mas é gente boa.
— Ela fica sempre lá?
— Sim, gosta do que faz.
— Entendi.
Ele se calou e prestou atenção no itinerário, pois iriam para o local que construiria seu hotel. O motorista estacionou ao lado do prédio, onde havia um pequeno estacionamento. o predio era uma galeria que fazia as vezes de Shopping e a primeira loja, de frente para a rua, era o café. Ele observou tudo ao redor e percebeu o porque de lhe oferecerem a área. Apesar do prédio do mini shoping, ao redor haviam poucos imóveis e uma grande área vazia.
Ele entrou no café e viu que apesar de parecer cheio, não estava lotado e ficou impressionado com o ambiente aconchegante. Havia se vestido de forma informal, para não chamar a atenção, mas não conseguiu seu intento, pois todos olharam para ele, assim que entrou e ao chegar ao balcão, ainda o olhavam.
— Não ligue, é que aqui todos se conhecem e você parece um forasteiro.
Ele olhou para a jovem pela primeira vez e não soube identificá-la. A única coisa realmente perceptível era a cor preta em toda ela, fora a pele, que era muito pálida. Cabelos curtos e bagunçados, olhos grandes e boca que seria bonita, se não estivesse com batom preto. Suas roupas eram pretas e usava um avental preto com o nome do café.
— Obrigada. Quero um expresso. — pediu.
— Só isso?
— Gostaria de falar com a dona do estabelecimento, se for possível. — Observou ele que o sorriso da jovem sumiu e no lugar se pôs uma carranca.
Ela se virou e se pôs a preparar o pó do café na máquina. Virou-se novamente e preparou uma bandeja, com saquinhos de açúcar e adoçante e um potinho com três biscoitinhos amanteigados. Voltou para a máquina e pegou a xícara com o café, colocando na bandeja.
— Aqui está, senhor. Pode sentar-se onde quiser.
— E a dona do café?
— Não está disponível.
Ele nem se deu ao trabalho de dizer mais nada e foi sentar-se. Seu motorista entrou no recinto e foi até ele.
— O senhor se incomoda se eu tomar um café também? — perguntou ele.
— Não, fique a vontade.
— O que achou de Lee Anne?
— Quem?
— A dona do café?
— Não a conheci.
— Como não, é ela quem está atendendo o balcão. A de preto.
— Ah, então é ela? — Seus olhos pareciam metralhadoras, fuzilando a jovem.
O motorista foi até o balcão e cumprimentou-a:
— Oi, Lee Anne, tudo bem? Me vê um capuccino? — pediu ele para uma sorridente atendente.
— Pode pôr na minha conta. — gritou Áureo.
— Shiiii, você tá com ele, é? — Cochichou ela.
— Me contratou de motorista, tá no hotel Plaza.
— Percebi logo...
— O quê? — disfarçou Áureo, mas prestava atenção a conversa.
— É um dos magnatas que quer me tirar daqui.
— O quê? Desculpe, Lee, eu não sabia ou teria levado ele para outro lugar.
— Como? Você precisa ir para onde te mandam, não se preocupe, sei lidar com esses homens arrogantes.
O CEO olhou para ela com a cara de arrogante que achava que não era. Levantou-se e foi até o balcão pagar a conta, ela deu o valor e depois de pagar, falou:
— Você me chamou de arrogante, quando foi você que não me recebeu bem?
— A própria face da arrogância.
— Ouça o que digo, você vai acabar perdendo a oportunidade de vender esse imóvel por um bom preço, por que todos a sua volta, já estão negociando. Passar mal. Vamos. — Chamou o motorista que nem conseguiu tomar o seu café e correu atrás do CEO.
.
Áureo saiu do café e pediu ao motorista para ir a prefeitura a assim ele o fez. Ao chegarem lá, Áureo usou sua postura autoritária para seguir direto para a sala do prefeito, que como muitos políticos, jogava golfe no carpete verde.
— Bom dia prefeito, é quase hora do almoço, mas acabei de vir do Black Coffe. O que tem para mim?
— Bom dia, CEO. Se entendi bem, ela nem quis ouvi-lo, não é mesmo? — O prefeito sorriu desdenhando.
— Me dê uma boa notícia.
— Bem, você está com sorte, chegou no dia da minha festa de aniversário. Já encomendei uma fantasia para você e tenho o acordo perfeito para que consega o que quer, topa?
— Que opções tenho?
— Nenhuma. Vou lhe dar a vara e o anzol e você vai pescar.
— Pare de falar por enigmas!
— É uma festa a fantasia e ela estará lá, se você conquista-la, assinamos um contrato e ela será toda sua, assim ganhamos os dois.
— Fale claramente, homem.
— Todos os terrenos a volta do café, são meus, te vendo tudo por um valor justo, se você conquistar ela, te darei um mês, que tal?
— Quem é essa de quem fala, a dona do café?
— Ela estará na festa, comprometa-a e faça que se case com você, aí assinaremos o contrato e lhe darei a licença de construção.
— Por quê você quer casá-la?
— Tudo a seu tempo, CEO, tudo a seu tempo. Que tal sairmos para almoçar, tem um restaurante ótimo aqui perto, vamos comemorar nossa parceria.
" Esse prefeito pensa que está por cima, mas logo perceberá que não ficará assim por muito tempo." Pensou Áureo.
Entraram no restaurante simples e uma senhora veio cumprimentar o prefeito.
— De novo por aqui, Ronald? Que bom.
— Olá, Marli, o que temos para hoje?
— Costeleta de porco com batatas coradas e couve refogada.
— Comida brasileira? — Perguntou Áureo, já apreciando o cardápio.
— Sim, conhece? — Perguntou Marli, dona e cozinheira do restaurante, uma brasileira arretada.
Áureo e o prefeito Ronald comeram muito bem e despediram-se para se encontrarem a noite. Enquanto Áureo voltava para o hotel, Ronald ligava para seus sócios e marcava um encontro estava muito feliz com os futuros negócios. Seu sonho era chegar ao topo, alem de concorrer a governador, comandar Las Vegas.
Não era um mafioso mas aproveitou alguns métodos que aprendeu com os que haviam tentado tomar a cidade, alguns anos atrás. Eles pensaram que iriam chegar em sua cidade e fazer o que queriam, mas conheceram o poder tranquilo de Ronald Contrée. Agora chegou esse CEO, querendo construir uma nova Las Vegas. Ele gargalhou sozinho ao pensar no que ganharia.
Foi para o local combinado e relatou o progresso dos negócios e só então foi para casa e deu o mais importante dos telefonemas.
— "Oi pai!" — Atenderam do outro lado da linha.
— Oi, lindinha do papai! Só tô ligando para te lembrar da festa, você não pode faltar ao meu aniversário, heim!
— "Eu sei, papai, estarei lá."
— Sua roupa estará esperando em seu quarto, quero você bem bonita.
Desligou e sorriu, Ronald resolveria todas as suas preocupações, em apenas uma noite.
**
A noite chegou e o palácio do prefeito estava todo iluminado.

Os convidados comecaram a chegar e Ronald estava aflito na entrada, recebendo os convidados. Era para sua filha estar ao seu lado, recebendo os convidados, mas não, como sempre, ela era a última a chegar. Quando todos já estavam no salão da entrada, se aproximou de Áureo, vestido apropriadamente de gangster.
— Gostaria de saber o motivo de eu estar vestido de gangster e você de sheik?
— Senhor Áureo, nossas fantasias ficaram perfeitos para nossos corpos. Estamos muito elegantes e lá está o seu par. — Ronald apontou para as escadas que desciam do segundo andar da quinta.
Áureo se virou para olhar e lá estava a mulher mais linda que já vira. Vestida de melindrosa, com seu vestido tubinho, curto e com alças finas, mais mostrava, do que ocultava seu corpo perfeito. os seios firmes de tamanho médio lhe chamaram a atenção, pois os mamilos estavam durinhos, apontando pelo tecido.
Usava uma peruca loira, presa com uma tira ao redor da cabeça, passando pela tenta, prendendo uma pena de pavão. usava luvas compridas e segurava uma piteira longa com um cigarro apagado. As sandálias de tiras finas, eram douradas como o vestido e ela andava suavemente, se aproximando deles.
— Boa noite, parabéns, senhor prefeito! — falou melodiosamente.
— Olha o respeito, menina! Quero que conheça o CEO Áureo Cortês, que planeja investir na cidade.
— Muito prazer, senhor Cortês. — falou ela com uma voz doce e hipnotizante, fazendo Áureo paralisar, fitando sua boca vermelha.
— Esta é a minha pedra preciosa que lhe falei. Suellene.
— O prazer é todo meu, tenha certeza, senhorita.
— Preciso dar um pulo no meu escritório e quero que venham comigo.
Suellene não entendeu aquilo, com certeza seu pai estava aprontando alguma coisa. Seguiu-o desconfiada e avistando a governanta que ajudara a cria-la, fez um gesto para que ficasse atenta. Ela sabia o que deveria fazer, caso seu pai aprontasse alguma tentativa para casá-la. Entraram no escritório e Ronald perguntou:
— Estamos de acordo, Áureo, se me permite?
— Sim, com certeza, Ronald.
— Aqui estão os contratos, conforme a prévia que lhe mandei. Vamos assinar.
Primeiro Ronald assinou e depois Áureo e então Ronald chamou Suellene para assinar também.
— Por quê eu preciso assinar?
— Você é a testemunha, querida.
— Nem sei que contrato é esse...
— São negócios da empresa de construção, assina logo, preciso voltar para a minha festa.
— Se você estiver me metendo em encrenca, nunca mais falo com o senhor e nem venho mais aqui. — Assinou e se afastou, sem ler o documento.
— Conte para ela o que é, estou saindo. — disse Ronald já saindo, mas sussurrou no ouvido de Áureo — Não a machuque.
Áureo se aproximou, rápido A, de Suellen, a pegando desprevenida e a beijou, ela não resistiu, estava atônita com o ataque dele, que a empurrou contra a parede. Ela conseguiu se afastar para perguntar:
— O que esta fazendo?
— Agora você é minha, aceita e não doerá, serei bom com você.
— O quê, você é louco?
Ele a virou de frente para a parede, prendendo-a com seu corpo, enquanto arreava sua calça e cueca e suspendia o vestido dela. Foi tudo tão rápido que ela só gravou na memória a dor da invasão de seu corpo pelo dele e de ter caído ao chão, quando ele se ajeitou e saiu.
Depois que saiu do escritório, Áureo se dirigiu ao aniversariante da noite.
— Então, recebi o meu presente?
— Sim, está feito, cumpri minha parte no acordo.
— Primeiro quero saber dela, onde está?
— Saí primeiro, para ela se ajeitar. Mas não era isso que você queria, quando pediu para eu compromete-la?
— Isso o quê? Eu estava falando de casamento, se não for casamento com comunhão de bens, você não terá a parte dela nas terras.
— Como é?
— Cadê a minha filha, o que você fez com ela?
Ronald foi falando, ao mesmo tempo que caminhava em direção ao escritório, mas ela já ia saindo, estava pálida, mas de pé e bem. Ninguém que a visse diria que sofrera um abuso. Sorriu para o aniversariante e ele ficou mais tranquilo.
— Filha, minha querida, Áureo me contou que agora estão comprometidos. Foi o melhor presente de aniversário que recebi esta noite. — Ele a abraçou e por cima do ombro, ela olhou para o CEO de cara fechada e encontrou a expressão de gelo dele.
— Você não me contou que ela era sua filha. — Reclamou Áureo, começando a achar que cometeu um grande erro.
Áureo ao ver a jovem linda, simpática e vestida de melindrosa, pensou que ela fosse uma amante do prefeito e com a forma carinhosa que ele a tratou, não teve dúvidas. Achou que o homem queria comprometer a amante para lhe dar um pé na bunda.
Mas, filha?
casamento?
Não, isso nunca passou pela sua cabeça.
— Vamos ao escritório, tratar dos preparativos.
Ronald seguiu na frente, todo feliz, anunciaria o casamento da filha, no final da noite. Áureo foi atrás e foi nesse instante que Suellene aproveitou para sair de fininho, pelo corredor dos funcionários. A governanta já a esperava e levou-a ao próprio quarto, onde as roupas da jovem ja a esperavam. Saiu para deixá-la a vontade e ela foi ligeira, não era difícil se desfazer da pouca roupa, já que não usava nada por baixo, agora entendeu o porquê.
Nunca imaginou que seu pai a venderia dessa maneira. Casar com um estrupador? Nem em mil anos. Saiu correndo dali, saindo pelos fundos, onde estava sua motocicleta. Colocou o capacete e montou na moto, já ia sair quando sua cúmplice a chamou.
— Aqui criança, leva essa marmita, vá logo, tá a maior confusão lá dentro.
Por mais que quisesse saber o que estava acontecendo lá dentro, não podia esperar, arrancou com a moto e foi lamber suas feridas em seu apartamento.
Foi bom que ela saísse, pois se tivesse flagrante, seria pior. Mesmo ela sendo de maior, ela estando presente, seria uma cobrança sem fim.
Quando entraram no escritório, Ronald imediatamente sentiu cheiro de sexo e sangue. Acendeu as luzes de cima, pois até então a iluminação era branda, dada pelos abajures. Olhou tudo em volta, sofá, mesa e só quando chegou as paredes, é que notou o sangue no chão. Correu ao banheiro e viu uma toalha jogada no canto, pegou e examinou, constatando a relação.
Lagrimas silenciosas desceram por seu rosto.
Voltou para o escritório, onde Áureo o esperava. Olhou para o homem, que não parecia estar incomodado com nada.
— Você abusou da minha filhinha? Como você ousou fazer tal coisa com uma jovem pura como ela? Onde você estava com a cabeça para cometer um ato tão vil?
— Foi você quem disse que eu devia compromete-la.
— Comprometer uma moça aqui na nossa terra e assumir compromisso com a jovem, conquistá-la, namorar, noivar e casar e por isso estendi por mais quatro meses o prazo que te dei. Pensei que para um cara bonitão como você, isso seria fácil.
— Não foi isso que eu entendi e nem sabia que era sua filha.
— Mas eu lhe apresentei ela como a minha jóia mais preciosa. Você não entende nada mesmo…
— E agora, como ficamos?
— Primeiro vou ver como a minha filha está e depois conversaremos. De qualquer forma, o contrato já foi assinado e você terá que conquistá-la de qualquer maneira, só que agora será muito mais difícil.
Áureo achou que já tinha dado termo a esse assunto e se retirou apressado, enquanto Ronald perguntava por sua filha aos empregados. Ninguém sabia onde ela estava, ninguém a viu e assim ele teve que aturar a festa até o fim, sorrindo falso e cheio de preocupação pela filha.
**
Suellene chegou ao prédio simples onde morava e entrou em seu apartamento pequeno, mas aconchegante, aliviada e deixou a marmita na cozinha. Foi direto para o banheiro, tirando a roupa pelo caminho e entrou debaixo da ducha de água fria. Nunca havia feito sexo na vida. Sempre foi muito assediada, principalmente pelos amigos e sócios de seu pai e sempre conseguiu fugir deles. Ainda não entendia como foi surpreendida daquela forma e perdeu seu bem tão precioso e que guardou para um homem que a conquistasse.
Terminou seu banho, depois de sentir que limpou todos os resquícios daquele homem nojento de seu corpo. Seu pai teria muito que explicar, mas cumpriria o que prometeu, não falaria mais com ele e não iria mais a sua casa. Ele não tinha que assinar contrato com aquele homem, para forçá-la a casar.
O que ele estava pensando?
Deitou-se e primeiro deixou-se sentir pena de si mesma e depois, prometeu a si mesma, que não seria derrotada por causa disso. Não era mais virgem? Amém. O que estava feito não dava para ser desfeito. Dormiu, um merecido descanso, pois graças a herança de sua mãe, tinha aquele apartamento e o seu precioso café e não devia nada a ninguém.
Já Áureo, ao chegar ao hotel, não estava nada satisfeito. foi confundido por um caipira Fdp, que o ludibriou direitinho. Sempre tratou as mulheres com desprezo. Fora criado por empregadas e preceptoras, abusado por uma delas e depois que se tornou adulto e rico, chovia mulher interesseira em sua horta e ele as colhia e descartava depois de saciado.
Quando entrou, nu, no chuveiro, viu em seu membro, uma mancha de dangue e teve pena da jovem. pela primeira vez se arrependia de ter sido violento e abusivo com uma mulher. o pior é que ele realmente a quis. Ela era tão linda, que a desejou, mas achou que era amante do prefeito e por isso fez o que fez, por ciúme e despeito. Dessa vez pisou realmente na bola e tomou um tombaço.
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