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Louco Amor

Fuga.

Lembro-me de estar em um quarto de hospital, havia muita gente,ouvia os aparelhos disparados todos agitados , tentando me reviver, mas eu queria ficar com a minha mãe, ouvia o Ye me dizendo Duda fica comigo eu te amo, onde eu estou agora, cadê as pessoas que estavam comigo cadê o Ye, meu tio, Hadyj, onde foram parar todos.

Três anos atrás:

"Maria Eduarda o seu pai deseja falar com voce? eu escuto Marcos o secretário do meu pai me dizendo.

"Marcos, diz para o meu pai que eu não tenho nada para falar com ele, daqui três dias eu faço 22 anos eu só quero que ele cumpra a palavra dele, e coloque na minha conta a herança que a minha mãe me deixou"Eu falei.

" Por favor, não me coloca em uma situação difícil."Ele me abraçou e falou.

Marcos tem vinte e seis anos nos conhecemos desde que eu nasci ele e filho do administrador da fazenda dos pais da minha mãe onde nos passamos toda a nossa infância e adolescência, nos namoramos desde os meus 16 anos, escondido de todos, a minha mãe sabia do meu amor por ele e do nosso namoro.

O meu pai jamais aceitaria ele como genro, meu pai e descendente de japoneses, os meus avós vieram para o Brasil como imigrantes, quando o meu pai ainda era bebê.

Ele conheceu a minha mãe quando ela acabará de completar 18 anos pouco tempo depois eles se casaram, eu nasci, quando eu completei 14 anos a minha descobriu que tinha uma doença rara, e talvez não sobrevivesse, por muito tempo, ela brigou com esta doença, seis anos.

Eu resolvi cursar medicina por causa da doenca dela, aos 17 anos passei no vestibular de medicina na PUC de São Paulo, queria ser uma pesquisadora para ajudar a minha mae,quando eu saí da fazenda e fui estudar fora de Barretos, meus avós maternos custearam os estudos do Marcos para que ele cuidasse de mim em São Paulo.

Quando eu estava para completar vinte anos a mina mãe morreu a doença venceu, e agora meu pai vai se casar de novo com uma mulher que os pais dele escolheu para ele.

Eu estou terminando a minha residência, quando soube que o meu pai resolveu se casar novamente com uma mulher que os pais dele está trazendo do Japão eu decidi me inscrever para um bolsa de estudos para fazer o meu doutorado no centro de pesquisas da melhor universidade dos estados Unidos, quero muito fugir daqui, não vou aguentar o meu casando de novo e com uma pessoa que ele nem conhece.

Os meus avós decidiram dar a herança da minha mãe para mim , este foi o desejo dela que quando eu terminasse a minha faculdade eles me dessem a minha herança, ela foi filha única, depois de terminar a minha faculdade meu avô conseguiu que eu pudesse fazer a minha residência no hospital do Câncer de Barretos.

Marcos terminou a faculdade dele de Economia, e foi trabalhar com o meu pai ele é o gerente geral da empresa de lacticínios do meu pai.

Os meus avós pais dos meus pais ficaram ricos com plantações de café, quando o meu pai se casou com a minha mãe, eles não aceitaram muito bem, colocaram o meu pai na geladeira até a morte da minha mãe, Ele por ser o filho mais velho seria o herdeiro natural da família pelos costumes do Japão.

Ele só foi assumir agora todos os negócios do pai dele, o lacticínios foi os pais da minha mãe que deu de presente de casamento para os meus pais, em poucos anos meu pai fez dele um dos maiores lacticínios do Estado de São Paulo, agora com a fusão dos negócios do pai dele ele poderá se tornar o maior no ramo.

Marcos me chamou a realidade, me dando um beijo, eu olhei para ele, e perguntei:

" A esposa do meu pai já chegou?" Perguntei.

"Sim, hoje a tarde , seus avós vão oferecer um jantar para você eo seu pai, para apresentarem a noiva para ele,

."Ah! me esqueci minha mãe me falou que chegou uma correspondência para você de outro país, será que é a resposta do seu doutorado." Marcos falou.

"Precisamos conversar, como nos vamos ficar ? " Marcos me perguntou.

"Você vai comigo, eu te banco, agora sou milionária." Falei abraçando ele.

Pela primeira vez eu fiquei, inquieta com a possibilidade de ter conseguido a bolsa de estudos fora do país, não sabia como seria a minha relação com o Marcos, e se a distância não vai mudar os nossos sentimentos.

Ele olhou-me, de um jeito que eu nunca vi ele me olhar, por um momento eu me perdi no olhar dele, ele foi o meu primeiro amor, o meu primeiro homem, como seria a partir do momento que eu fosse embora, como seria a nossa vida.

"O que você está pensando? Marcos falou.

"Se eu consegui a bolsa como será nos dois? Perguntei.

" Nós vamos terminar, eu não sei se quero manter uma relação a distância, estamos juntos a muito tempo, até agora ninguém sabe da gente." Ele falou.

"Tem certeza que você quer terminar,o motivo e este mesmo? perguntei.

Ele afirmou com a cabeça, eu fiquei tentando lembrar quando ficamos distantes assim um do outro, será que nunca ouve amor, estávamos acostumados um com o outro e confundimos os sentimentos, respondi:

" Então tá, a gente termina agora então, sem culpa ou justificativas, antes de saber do resultado."

" Duda você tá falando sério,eu quro me justificar,eu estou gostando de uma pessoa, não queria te magoar, não sei o que sinto por ela, mas eu quero que você saiba que eu te amei." Ele falou.

Eu me virei para ele não me ver chorar, e respondi:

" Tudo bem, não precisa me explicar nada, vou embora para casa dos meus avós, eu te falo o resultado."

Sai sem olhar para trás, ele tentou segurar-me pelo braço, mas encolheu a mão, como se tivesse arrependido, aquele dia foi uma das últimas vezes que eu vi o Marcos, quando nos reencontramos alguns anos depois ele estava casado,e eu noiva.

Três dias depois eu embarquei para os Estados Unidos com meus avós, e só retornei cinco anos depois, quando estava prestes a me casar .

Eu fugi do Brasil sem conhecer a esposa do meu pai, e sem me despedir dele e do Marcos.

Pei Ye Xuany

Na noite em que eu terminei com o Marcos, eu soube que o artigo das minha pesquisa foi aceito pela universidade, eu tinha ganho uma bolsa integral para o meu doutorado em Harvard , três dias depois eu embarquei para São Paulo e de lá uma semana depois para os Estados Unidos.

Não me despedi do meu pai, e nem do Marcos, meus avós maternos me acompanharam até o estado de Massachusetts, na cidade de Cambridge, onde ia morar e estudar, meu avô resolveu comprar um pequeno apartamento para mim em uma vila universitária, e próximo ao centro de pesquisas na universidade de Harvard, num bairro onde moram praticamente só estudantes e funcionários solteiros de Harvard, eu fiquei encantada com o lugar, apartamento tem dois quartos, com sacada de frente para a Universidade e com uma vista linda de parte da cidade.

O meu apartamento fica em um prédio que mora estudantes e funcionarios da universidade, na maioria são homens as meninas optam por ficar nos alojamentos, eu não quiz , o dono do apartamento vendeu por que vai se casar , e ali não dá para morar casais,eu sai ganhando.

faz quase 1 mês que eu cheguei aqui, passou muito rápido minha avó me ajudou a decorar o apartamento, agora está a minha cara, os dois vão embora amanhã, eu começo as minhas aulas na segunda,como estavam de férias aqui estava bem tranquilo caminhar pelo condomínio, o meu prédio está bem quieto a maioria dos moradores foram visitar os familiares, poucos ficaram.

Fui levar os meus avós no aeroporto pedi para o mesmo taxi que nos levou me esperar, que seria rápido ele concordou, em esperar, fui até o Hall com os meus avós me despedi e voltei correndo, quando estava próximo do carro um chinês muito sem educação, correu na minha frente e abriu a porta do taxi , para dizer que ele chegou primeiro, eu não me importei entrei dentro taxi ,e aguardei o motorista explicar que ele estava me esperando,

O homem não queria liberar o motorista dizia que ele chegou primeiro no carro, ele não queria entender que meu avô autorizou o taxi permanecer com o taxímetro ligado, ele não dava oportunidade para o motorista explicar, até que eu me irritei e dei um grito com ele da janela do carro:

" Em Inglês, falei, ei Seu babaca, você é surdo , ele estava me esperando, O taxímetro está ligado, se você quizer que ele te leve, pague a conta , ele olhou para mim e me deu uma resposta em mandarim,e pelo tom de sarcasmo dele tenho certeza,que ele me falou um palavrão, olhei nele novamente agora com mais atenção percebi que ele é um gato, falei em Português, seu merdinha de pinto pequeno, se eu sair daqui eu vou quebrar a sua cara e chutar a sua bunda, coloquei o meu sorriso mais angelical do mundo e fiquei olhando para a cara dele.

O motorista entendeu tudo que eu disse , ele é brasileiro, e acabou dando uma gargalhada, que deixou o chinês muito bravo.

Ele perguntava para o motorista o que eu disse: ele não queria falar mas o chinês insistiu tanto que ele acabou traduzindo o que eu disse, ele veio até a porta do carro e gritou, merdinha de pinto pequeno, quem é você sua , sua, patricinha , e entrou no carro atrás comigo, vou com voce,vamos para o mesmo lugar , vou te mostrar algo e abriu a sinta , eu olhei com desprezo e falei, não faz meu tipo.

O motorista me explicou que ele vai para o mesmo lugar que eu e omelhor levar ele , se não ele não deixará a gente sair, concordei, no caminho até o apartamento onde moro, ele fez várias ligações todas para mulheres, ele deve ser um garanhao , em alguns momentos dava para ouvir algumas delas reclamando que estavam com saudades das noites de estudos.

Ele sorria e dizia que passaria por lá em algum momento, ao todo ele ligou para oito mulheres , em todo momento eu pegava ele me observando pelo canto dos olhos, fui chamada atenção pelo motorista quando ele perguntou se eu ficaria no mesmo lugar de antes, disse que não.

O chinês me olhou e me disse, caso queira comprovar se é mesmo como você falou, eu não me incomodo de mostrar, e fazer um teste driver gratuito.

Eu olhei para ele, em tom de escárnio e disse." Não sei não, carro muito usado tende a dar problema , mesmo parecendo um rollys Royce , quando colocar em funcionamento parecera um fusquinha."

Eu vi que estava próximo de onde eu moro, antes dele me responder, decidi descer ali para comprar algumas coisas que estavam faltando de mercado, paguei a corrida até aquele momento e desci, eu estava com uma bermuda bem curtinha e uma blusinha de alcinha,como os meus seios são pequenos, eu sou pequena inteira não uso sultians, quando desci ele me olhou de cima embaixo de dentro do carro e me deu um sorriso sem vergonha, e falou:3:&,\=( mesmo eu sendo fuskinha não vou ter muito trabalho, só prazer.

Tenho um metro e sessenta, 47 kilos, sou Loira natural, olhos azuis da minha mae, por causa do meu pai japonês tenho os olhos puxados, as pessoas me olham e ficam pensando que eu não soou nada original, puxei para a minha mãe que é descendentes de alemães tom de pele ohlos e cabelos claros,e os olhos puxados do meu pai, sou uma sansey loura de olhos azuis esverdeados, não sou uma mulher feia, tenho muito dos traços da minha mãe que era uma linda mulher, desde que a minha mãe morreu eu cortei os meus cabelos, agora que eles estão crescendo, está na altura dos ombros antes de vir para cá resolvi fazer um corte Chanel fica mais fácil para cuidar.

Agradeci o motorista em Português, ele conhece a cidade onde moro no Brasil, me deu um cartão dele e me disse pode me ligar quando precisar estarei sempre a sua disposição. agradeci e sai, mas ouvi o chinês perguntar onde ele me pegou, na ida, se ele sabe em qual prédio eu moro, tempos depois fiquei sabendo, que Pei Ye Xuaeny e pesquisador como eu, e mora no mesmo prédio e mesmo andar que eu.

No meu prédio existem algumas regras bem estranhas , mas acredito que são para o bem dos moradores, Uma das regras e o acesso de pessoas, barulho e banhos demorados no meio do dia e como e um predio misto de solteiroos as mulheres nao podem receber homens em determinados horarios e vice versa,o prédio tem um sistema que desliga automaticamente a água dos apartamentos quando o consumo ultrapassa o limite.

Eu passei no.mercado, e na farmácia e fui para casa, a portaria do prédio estava uma bagunça ,e um homem lindo só de toalhas ,brigando com o porteiro, e quem era o chinês, que quando me viu veio correndo ao meu encontro, e me pedia pra dizer que ele estava no aeroporto, e que ele não estava com mulher alguma, ele estava só num banho demorado, "Fala que nos dividimos o taxi, e que não tinha nenhuma mulher comigo" Ele falou.

" Eu olhei para ele com um ar de quem não sabe nada e disse: " Eu desci no meio do caminho,fui ao mercado, ele bem que poderia ter pegado alguém, quantos minutos foi o banho, se demorou tem alguma mulher junto sim, afinal ele fez várias ligações no taxi, falei com a cara de inocente.

Ele surtou, eu perguntei ,por que ele está aqui só de toalhas, alguém respondeu ele se trancou fora do apartamento e não lembra a senha da porta, só a senha ou chave da vizinha abre a porta dele.

"E cadê esta vizinha" Falei e chamei o elevador quando viram o andar que eu ia todos gritaram ao mesmo tempo,

"Ye Xuaeny ,sua vizinha chegou, e apontaram para mim.

Rotina

Depois do incidente da portaria não vi mais o chinês folgado, até então eu não sabia o nome dele, comecei na universidade no centro de pesquisas na segunda feira depois do ocorrido, estava ansiosa, para o meu primeiro dia, a minha bolsa de pesquisas para o meu doutorado era integral, eu fiz o meu TCC em cima da evolução da doença rara que a minha mãe tinha, o meu professor no Brasil Enzo , me levou para o estágio no Hospital do Câncer me ajudou muito, eu já tinha em mente onde começar a minha pesquisa, fui bem recomendada pelo meu professor de residência, passei muitas horas dentro do hospital com a minha mãe ela foi a minha inspiração na escolha da minha carreira profissional.

Fui mandada para o laboratório de pesquisas de doenças raras em Harvard, a minha pesquisa da doença da minha mãe já tinha um estágio bem avançado, meu avô doou para o Hospital onde fiz a minha residência um laboratório de pesquisas, o hospital de câncer de Barretos e referência para o mundo, em tratamento e pesquisas das doenças cancerígenas, eu não estava leiga e alheia, isso me ajudou muito.

Eu só não sabia que o meu orientador seria o chinês folgado Pei Ye Xuaney, quando eu cheguei no laboratório, algumas das pessoas da equipe estavam analisando os meus artigos com os resultados já pesquisados por mim no Brasil, e toda a evolução da doença da minha mãe até eu entrar na faculdade o médico dela e meu professor tinha gravado, todos os erros e acertos até a sua morte a quase 3 anos atrás, em poços dias fará 3 anos da morte dele.

E uma destas pessoas era o senhor Ye Xuaney, que quando me viu entrar me perguntou , se eu havia errado de departamento,me chamando de patricinha eu dei uma risadinha sem graça e respondi, não achei que encontraria o fuskinha aqui, olhei novamente na placa que estava na porta e falei, se este é o laboratório quatro eu estou no lugar certo.

Ele automaticamente procurou na mesa dele, alguns papéis, quando ele achou olhou para a foto que estava nele, e falou meu nome alto Maria Eduarda Schults Okayama.

"Que foi sua mãe se apaixonou pelo Japão? perguntou dando risada e fazendo os demais rirem com ele.

" Não foi o Japa que se encantou com a beleza da alemã, babaca." Este último falei em Português.

Dra. Maria Eduarda, este artigo de pesquisa é seu, bem interessante as suas observações acerca desta doença, vamos ver se tem potencial para permanecer neste laboratório." Ele me falou em tom sério.

"Senhor!falei e olhei na placa em sua mesa,Pei Ye Xuaney, o meu mestre estará, aqui em duas semanas ele ficará aqui os dois anos em que estarei me preparando para o meu mestrado e doutorado, ele foi contratado pela universidade por causa das nossa pesquisas , não se preocupe eu serei a primeira a me retirar deste laboratório, caso eu nao corresponda a suas expectativas como profissional" Falei.

Ele ficou me olhando, eu me virei para uma moça muito linda e perguntei onde está a minha bancada, de estudos, ela antes de responder me olhou de alto a baixo, deu sorriso arrogante, como se eu não oferecesse perigo ao seu reinado de beleza naquele lugar, e me indicou a minha mesa.

Ela se apresentou, " Meu nome e Hanna, não pense que somos parceiras por que isso não existe aqui neste lugar." Ela falou e se virou e saiu de perto de mim., e foi se pendurar no pescoço do chinês folgado, babaca isso é o que estes dois são, pensei em voz alta, o suficiente para o rapaz do lado escutar e sorrir, olhou para mim sorrindo e se apresentou, sou Hadyj, prazer em conhece- lá.

Os dias transcorreram em paz, Hadyj me ajudou muito nos tornamos bons amigos , sempre saímos juntos para beber, Hadyj e indiano, ele e filho do consul da india nos estados Unidos, alem do pai dele ser um dos maiores exportadores de petroleo da india, ele mora nos Estados Unidos desde os oito anos dele, ele é homossexual, temos a mesma história a mãe dele também morreu, quando ele tinha dessessete anos, com uma doença rara , ele se propôs a estudar medicina por causa da história vivida com a mãe dele, isso nos aproximou.

Quando meu professor chegou, DR Enzo, as coisas mudaram um pouco ele e um gato solteiro na casa dos 40 anos, ele sempre teve o nome dele envolvido com as beldades do Campus mas nenhuma delas fisgou ele, conheci ele eu tinha desessete anos quando passei no vestibular, ele era o meu professor, quando ele soube da doença da minha mae, ele se interessou, e transferiu o tratamento dela para o hospital de Barretos onde ele era o Diretor Clínico, e do segundo semestre em diante eu voltei para a universidade de barretos,e ele me levou como sua assistente.

Ele através das pesquisas, conseguiu dar mais uns três anos de vida para a minha mãe, eu sou grata a ele por tudo que ele fez por nós, foi ele quem indicou as nossas pesquisas para está universidade , e me indicou para a bolsa de mestrado e doutorado, quando ele foi contrato como pesquisador de doenças raras aqui em Harvard .

Ye Xuaney dentro do laboratório é uma pessoa muito competente, mas fora daqui e um cafajeste, vivemos nos trombamdo nos lugares onde o Hadyj me leva para beber e dançar, e ele nunca está com a mesma mulher sempre uma diferente, depois que o Enzo chegou e ele ficou sabendo que eu estou com uma vida social ativa ele começou a nos acompanhar nas noites que saíamos para beber e dançar, modéstia parte eu sou uma ótima dançarina, sempre me acabo na pista de dança com o Enzo e Hadyj, sempre que vou para a pista de danca eles estao comigo,Enzo teve uma participação importante no meu processo de aceitação e cura pela morte da minha mae, por este motivo a nossa relação ia além de mestre e aluno.

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