O casal Arthur Rutelli é a Carol Rutelli casados a quase 10 anos, após várias tentativas para a Carol engravidar e sem secesso, eles resolveram encontrar uma moça para ser a barriga de aluguel, isso era o sonho de qualquer casal que já é casado há muito tempo, mas que todas as tentativas não deram certos.
O Arthur e o CEO de umas das maiores linhas de ônibus de São Paulo, e sua esposa não fica atrás já que é designer de modas com a sua agência Moda Rutelli, que por-sinal e muito famosa, eles resolveram colocar em um anúncio que pagaria muito bem para um trabalho, mas detalhes do trabalho iria ser explicado a quem tivesse interesse, claro que tinha a discrição que precisava ser uma mulher nova e de família, para entrar em contato com a secretária dela para a entrevista, não poderia ser qualquer mulher, ela iria carregar um filho para eles.
— Larissa, nada ainda da moça que ficou de vim para a entrevista?
Ela falou super nervosa em conhecer a moça que carregará o seu filho.
— Nada ainda senhora Carol, estou tentando ligar para ela, o currículo dela está aqui!
Ela entrega para Carol o currículo que havia selecionado — ela é jovem, saudável e está quase terminando a faculdade de administração, mora com a sua mãe em um bairro humilde, mas que são pessoas honestas e simples senhora.
— Então, tente entrar em contato com ela o mais rápido possível, preciso sair agora Larissa, hoje vou almoçar com o Arthur.
Ela falou se despedindo e pegando a bolsa, a Carol por ser a CEO, sempre tem que estar bem-vestida, ela está com um lindo conjunto social branco com listras que a deixava elegante e realçava a sua beleza natural, seus cabelos lisinhos castanho-claro que ia até à cintura, os olhos mel e a pele clara que sempre por ser muito branquinha não podia estar muito no sol que ficava igual um pimentão, e isso era o que o Arthur mais gostava nela a sua beleza natural e o seu companheirismo, ela sai do prédio cumprimentando todos os seus funcionários que gostavam muito dela por ser uma chefe boa e que valorizava sempre todos.
Ela se dirigiu ao estacionamento para pegar o seu carro.
— Obrigada, Senhor Felipe, até amanhã!
Ela Fala para o porteiro do prédio que já estava com o seu carro manobrado e pronto para ela partir.
— Até amanhã, senhora Carol.
Ela entra e vai para o restaurante que havia combinado com o marido, chegando lá e bem recebida pelo garçom que já a conhecia por sempre frequenta aquele lugar com o Arthur.
— Bom dia! Senhora, o senhor Arthur já estar no mesmo lugar de sempre, o garçom fala apontando para o canto onde eles sempre reservam quando vai a esse restaurante.
— Obrigada!
Ela Fala seguindo e entrando no restaurante até ver uma mesa bem mais no canto com uma vista bela para a praia, lá estava o amor da sua vida, o Arthur, o seu marido, a quem conhecia desde novinha, ele sempre foi muito rico por ser de uma família importante e por assumir as empresas dos seus pais.
Ela o conheceu muito nova e começaram a namorar, terminou a faculdade e abriu a sua agência e logo se casaram, a única coisa que faltava agora o seu filho um herdeiro para herdar a sua herança no futuro, isso era algo que a deixava sempre triste em não poder realizar esse senho do seu marido.
Ela se aproxima, ele percebe a presença dela, mas continua olhando a praia, ele sempre gostou dela e quando começaram a namorar ele fez de tudo para se casar com ela o mais rápido possível.
Ele era bem cobiçado pelas mulheres, por ter um bom porte, alto, atlético, sua pele bronzeada, cabelos escuros e seus olhos verdes, um Deus grego, cobiçado por várias mulheres, mas depois que descobriu amar a Carol, passou a ser um marido fiel, carinhoso e que amava muito ela, agora eles estavam lidando com uma nova fase da vida, ter o herdeiro, ele já tinha seus 36 anos e não queria adiar mais o filho.
Então descobriu que sua mulher não poderia ter filhos, para ele foi um baque e algo que teve que saber lidar para não afetar a relação deles, conversaram e chegaram num acordo de pagar para alguém ser a barriga de aluguel e ter o seu filho.
— Oi! Amor, a Carol fala reparando que ele não parava de olhar a praia pensativo.
— Oi! Amor, então como está sendo as entrevista para a mulher que carregará o nosso filho?
Ele fala tentando manter a calma, ama muito ela, mas precisa do herdeiro para continuar o legado de seus ancestrais, ele vem de uma família que preza muito o seu sobrenome Rutelli.
— Sim, já temos a garota para ser a barriga de aluguel.
Falou chateada por ele está mais preocupado em ter o seu herdeiro, invés de se preocupar com ela que está sofrendo muito por não conseguir dá o herdeiro.
— Que bom!
Falou olhando para ela e mudando o jeito frio para mais carinhoso já que ela encontrou a tal moça que resolverá a questão de eles não ter filhos.
Eles almoçam, a todo momento ele pergunta tudo sobre a suposta moça, a Carol estranhou o comportamento dele, e pensa que talvez seja o estresse ou a cobrança dos seus pais para ter o herdeiro Rutelli, também não concordavam com o casamento deles por já estarem casados a mais de 10 anos e nada de herdeiros.
A mãe dele gostava da Carol, mas ao saber que ela não podia ter filhos, ficou preocupada em seu filho nunca poder ser pai, e não via a hora desse casamento acabar e seu filho conhecer outra esposa que pudesse dar um filho para ele.
Então o Arthur não via a hora de ter o seu filho e fazer com que os seus pais se conformem que a Carol é a mulher que ele escolheu para ser sua esposa e mãe de seus filhos, mesmo que seja gerado em outro ventre, ele estava disposto a pagar o que fosse para acabar com essa briga, também tinha medo de como seria a sua relação com essa moça.
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A Carol acordou cedo, pois hoje será o dia de finalmente conhecer a mulher que carregara seu filho, ela colocou um conjunto social bege e deixou seus cabelos em um coque, se olha no espelho e fica confiante que hoje será um dia maravilhoso.
O Arthur ultimamente estava muito sobrecarregado, ela quase não estava vendo-o e isso sempre chateava, mas tinha esperança de que logo estaria com o seu filho e as coisas poderia mudar, já que a pressão da sua família e muita.
Ela entra na empresa passando por todos e cumprimentando sempre educada, ela sobe para seu escritório passando pelas meninas que estavam se preparando para as fotos, do lançamento de novas peças que será lançado esse mês da Moda Rutelli.
— Bom dia! Meninas, vejo que todas estão animadas.
Na agência tem no total 6 modelos e 2 secretárias, sendo uma secretária pessoal e a outra é responsável pelas meninas agenciada com o meu braço direito a Gleice, ela treinar as meninas.
Ela também que desenha as roupas e mando para uma empresa terceirizada para confeccionar e após prontas tiram as fotos para a divulgação no mercado, marca é popular sendo direcionada para a classe alta.
— Bom dia! Senhora Carol, elas adoram os seus looks, falou a secretaria Marta responsável pelas meninas.
— Bom dia! Todas as outras meninas respondem também, mas algumas falam um pouco envergonhadas já que ela é a dona da agência e tinham um pouco de receio em falar com o anfitrião da empresa.
Era bem difícil a Carol descer e fica ali com as modelos, ela geralmente fica em seu escritório desenhando os modelos de roupas e conferindo as fotos que iria para o lançamento, ou às vezes ia para reunião das lojas que vendia a sua marca, as lojas mais caras faziam questão de pegar as roupas dos lançamentos que era sempre um sucesso.
— Que bom! Que estão gostando, e senhora Marta, depois envie as fotos para dá uma olhada, ok? Agora vou para minha sala, qualquer coisa é só passar para Larissa.
Ela fala e vai para sua sala e encontrar a Larissa esperando-a.
— Bom dia! Senhora Carol, a menina está na sua sala esperando por você, ela chegou cedo e nevosa, acho que está bem ansiosa para falar com a senhora, também já passei todas as informações que a senhora me mandou falar e ela até agora, concordou, pelo que fiquei sabendo ela precisa de dinheiro, a mãe dela está com uma doença rara e precisa de um tratamento com urgência.
— Entendo Larissa, obrigada, e já mandou o Matheus puxar o histórico da garota, não quero ter nenhuma surpresa no futuro? Falo um pouco desconfortável.
Ela não sabia como é a garota e se sentir estranha em conhecer a mulher que carregará o seu filho.
— Sim, ele puxou tudo e não encontrou nada, ela é estudante como há via falado, mora com sua mãe, o pai dela a abandonou quando era criança, foi criada pela sua mãe sozinha, não tem namorado no momento, bom ela namorava e o seu namorado a traiu com uma amiga, pelo menos foi isso que o senhor Matheus descobriu, não fuma e não beber, ela não e de baladas e está terminando a faculdade, ah! Também está procurando por um estágio.
A Carol escuta com atenção o que a sua secretária fala e pensa em como poderá ajudar a menina com o estágio, ela tem que mantê-la o mais perto possível já que vai carregar o seu bebê.
Ela pega a maçaneta da porta ansiando em conhecê-la, respirou fundo e abriu a porta olhando uma jovem sentada na poltrona da sua sala e olhando para foto dela com o Arthur, ela olha a sua aparência muito bonita com seus cabelos loiros e uma pele lisa e perfeita sem nenhuma mancha, seus olhos azuis, aparentava ter no mínimo 22 anos.
A menina por sua vez fica nervosa em observar a Senhora Carol Rutelli, umas das mulheres mais ricas do Brasil. A sua beleza natural e dona de uma agência de moda, com a sua própria marca, qualquer mulher sonhava em ter uma peça dela, mas como é muito caro, não era para o bolso da Ana dos Santos, já que ela era apenas uma estudante de ADM, e vivia muito humilde com sua mãe, que trabalhou sempre de faxineira para pagar as despesas da casa e tudo da faculdade, mas depois que sua mãe ficou doente e precisando com urgência de uma internação, ela se viu em um anúncio para um emprego que era estranho por paga tão bem e só poderia ser jovem e mulher.
Então resolveu mandar um currículo e responder alguns questionários e logo foi chamada para a entrevista, mas nunca imaginou que seria para se uma barriga de aluguel, e para um casal tão jovem e bonito.
Quando ela chegou viu a foto da mulher que ela sabia muito bem quem era a senhora Carol Rutelli e o Senhor Arthur Rutelli, um dos homens mais bonitos do Brasil, fora que ele e muito rico, ela olha admirada e sem acreditar que será a mãe do filho deles, ou bem uma barriga de aluguel.
— Bom dia! Senhora Ana, vejo que ficou surpresa quando me viu, falo sorrindo em ver a menina um pouco constrangida — pode se sentir à vontade aqui vamos poder conversar melhor, falou apontando para a sala de visitas que tinha uma mesinha com várias coisas gostosas na mesa para o café, a Ana a acompanha e se senta em sua frente, às duas começa a olhar uma para a outra.
— Bom dia! Senhora, é um prazer conhecer a senhora, minhas amigas adoram suas roupas, falou meio tímida sentando-se de frente para ela.
— Que bom, fico lisonjeada, agora vamos falar do contrato, A minha secretária passou algumas informações sobre o que se refere o trabalho que precisamos, bom, serei bem direta, a senhorita está disposta a aceitar gerar uma criança para mim e meu marido, pego alguns documentos e entrego para ela, vejo sua expressão seria e me preocupo em ela não aceitar — prometo que vamos paga muito bem, e caso queira fazer algum procedimento estético após ter a criança, vamos contratar o melhor cirurgião, quero que olho com atenção e me fale se alguma coisa que estive no contrato, e você acha que não concorda? Falo nevosa em ver ela olhando com atenção para o contrato.
Contrato:
1 terá que realizar todos os exames necessário.
2 precisara morar com os pais da criança até ganhar a criança.
3 todas as despesas que precisara será pago por nós.
4 não terá nenhum relacionamento íntimo com o senhor.
Ela vai lendo o contrato, e para logo em “não ter relação com o senhor” pensa naquele homem lindo e pensa que morará na mesma casa que ele, bom mais claro que jamais iria ficar com um homem casado e mais da senhora Carol, estava aceitando só pelo dinheiro e, porque precisava pagar as despesas da sua mãe do tratamento com urgência.
Ana olha o contrato lendo e prestando muita atenção em cada linha, a única coisa que não agradava ela era de ter que viver com eles nesses meses todos, particularmente um ano, mas como precisava do dinheiro resolveu aceitar tudo e receber a primeira parte o mais rápido possível.
— Então, senhorita Ana, o que você acha da nossa proposta? Sei que deve estar achando muito estranho a gente precisar de alguém para gerar o nosso filho, mas eu e meu marido tentamos por anos e fiz alguns exames e descobri que não posso ter filhos, não quero obrigá-la a nada.
— Entendo senhora Carol, eu não gostei muito em saber que terei que morar com vocês, e particularmente terei que viver esses tempos só cuidando da gestação, a senhora sabe que sou estudante e tenho minhas amizades, como fica minha vida particular. Falou a Ana pensativa.
— Prometo não interferi em nada, só acho que a senhora não poderá ter nenhuma relação ou namorado enquanto carrega o nosso filho. Falo preocupada dela não aceitar esse termo do contrato, eu sei que é pedir demais, só que ela carregará o nosso bebê, não quero que ela pense que sou uma mulher insensível.
— Tudo bem, eu aceito, mas preciso da primeira passe-la com urgência. Ana falou animada em poder pegar logo o dinheiro, assim pagará o tratamento da sua mãe, e a faculdade.
— Que bom que aceitou, podemos adiantar o pagamento sem problema, vamos agilizar o mais rápido os exames e você já pode se mudar amanhã mesmo para minha casa, também vou apresentá-la para meu marido. Falo animada, estou tão aliviada em saber que não vou mais precisar ficar procurando uma barriga de aluguel, ela e nova e pelo que estou vendo bem se preocupa com sua mãe, já que tinha certeza de que o dinheiro era para o tratamento da mãe dela. Me despeço dela depois que conversamos e tomamos o nosso café, mando a Larissa resolver tudo para ela se mudar amanhã mesmo para casa, também falei que ela podia levar a sua mãe com ela, mas ela preferiu deixá-la com sua tia.
A senhora Carol termina de fazer tudo que tinha para fazer no seu escritório, confere as fotos para a divulgação e vai para casa, não via a hora de chegar, tomar um banho e conversar com o Arthur, quando ela chegou em casa deu de cara com a sua sogra e seu sogro conversando com o Arthur na sala, sobre quando ele ia dar o seu netinho.
— Meu filho, a tantas mulheres e você foi se casar logo com essa que não pode dá um filho, poque você não arruma outra mulher como a Bruna, ela sempre gostou de você, meu amor, eu não estou contente em saber que não serei avó, A mãe do Arthur Juliana Rutelli falou sem se importa com a Carol, na verdade, ela queria muito que seu filho separasse dela o mais rápido possível, não podia aceita que seu filho não ia ter nenhum filho com ela.
— Mãe, já falei para a senhora não falar assim da minha mulher, prometo que vamos dar um netinho para você.
— Não acredito, ela está gravida? Falou debochando, porque já sabia dos exames que ela não podia ter filhos, pelas funcionárias do Arthur.
— Juliana, pare de perturbar o nosso filho, ele gosta dela e pronto! Desculpa filho a sua mãe às vezes passa do limite, o pai dele Ronaldo Rutelli falou bravo.
A Carol se via ali escutando as palavras maldosas de sua sogra, mesmo o Arthur a defendendo isso não mudava o fato dela não poder ter uma criança, ela sentiu uma dor no seu coração, como se seu mundo fosse desmoronar, ela com seus olhos lacrimejando, passa rápido entre eles e sobe correndo para o seu quarto, o Arthur quando se deu conta que ela deve ter escutado tudo, saiu atrás dela indo correndo e tentando acompanhá-la, quando consegue chegar perto segura a sua mão a impedindo de entrar no quarto.
— Amor, não e isso que minha mãe quer falar, não fica assim, falou abraçando-a, mas a Carol o afasta tentando evitar o seu contato.
— Só estou cansada, preciso tomar um banho e depois conversamos, ela falou tentando manter a calma, não queria mostrar o quando isso estava afetando-a.
Ele olha para ela sabendo que ela está magoada, mas resolve deixá-la sozinha e retomar para sala e conversar com sua mãe sobre essas coisas, ele não vai permitir que ela venha em sua casa e fale mal da sua mulher.
A Carol entra no banheiro e fecha a porta, mas quando percebe que ele não veio atrás dela, ela desmorona nas lágrimas, sentia tão insegura agora, seus pais morreram em um acidente de carro quando ela tinha 19 anos, então estudou e focar na sua carreira, o Arthur sempre estava com ela, eles já se conheciam pelos pais que eram amigos, mais foi depois que se encontraram na faculdade, ele terminando e ela começando o curso de design de modas aí logo começaram a namorar e se casaram, mas agora vendo seu lindo marido nessa situação preso a ela, se sentia pior e sozinha, ela tira suas roupas e entra embaixo do chuveiro e ali despeja as suas frustrações, após chorar muito e mais calma, resolve sair e se arrumar, colocou um vestido soltinho que revelava seus seios volumosos e um pouco das suas pernas torneadas.
Pronta e, mais calma para encará-lo, ela desce, quando chega lá embaixo ver o Arthur na cozinha com um avental e um cheirinho de comida, isso era algo raro, vê-lo na cozinha, ele sempre está ocupado ou quando não está, sempre está cansado por ter que viajar tanto e resolver muitas coisas da empresa.
Ela vai se aproximando e logo ele percebe e vira para olhá-la, repara que ela chorou, mesmo com a maquiagem tentando esconder seus olhos mel claros estavam vermelhos e isso fez com que ele se sentisse culpado por ela está sofrendo, olha para ela admirando o seu corpo perfeito no vestido que revelava um pouco dos seios e das pernas, logo passa em sua cabeça de carregá-la para o quarto agora mesmo, ele sempre foi apaixonado por ela desde novo quando conheceu em uma reunião de família, desde aquele dia ele sabia que a Carol era a única mulher que poderia fazer ele feliz, claro que teve vários casos antes de se casar com ela, porque só foram se reencontra na faculdade, mas quando ele a reencontrou fez de tudo para conquistá-la e logo casar com ela.
— Oi! Amor, falou se aproximando dele e vendo o que ele estava cozinhando, e para a felicidade dela era o que ela mais gostava paelha, o cheirinho era tão agradável que a fez sorri, quando olhou para a comida.
— Oi, vejo que acertei no cardápio kkk, falou puxando-a para o seu corpo forte, ele encara os seus olhos mel que estavam cheios de desejos, e fica admirando-a, ela como sempre ficava com sua face avermelhada por sempre se sentir quente perto dele, seus corpos abraçados e a mão dele em volta da sua cintura.
— Ei! Estou falando da comida kkk, ela fala sorrindo e mordendo o seu lábio inferior e provocando-o.
— Tenho certeza de que a sobremesa também está deliciosa, ele falou tomando seus lábios em um beijo e invadindo sua boca com a língua, fazendo com que despertasse o desejo dela em seus braços.
— Amor, nossos empregados ainda estão aqui, falou preocupada em ser pega com o meu marido na cozinha, mesmo estando casados há muito tempo, sempre fomos um casal reservados sem expor muito o nosso relacionamento.
— Não se preocupe, já dispensei todos hoje, quero aproveitar a minha esposa, já faz tempo que ficamos só assim, falo puxando-a mais e fazendo com que sentisse a minha ereção em sua intimidade, reparo sua carinha travessa e a beijo de novo a pegando no colo e colocando na mesa, afasto as coisas que estava e vou percorrendo cada parte do seu corpo com as mãos.
— Quer dizer que vou começar com a sobremesa kk, falou mordendo o seu lábio e provocando com as minhas mãos embaixo da sua camiseta e sentindo seus músculos forte.
— Não me provoque Carol kk, sinto o desejo lateja no meu corpo, não podia esperar mais, levanto seu vestido e puxo sua calcinha, ela desperta um desejo tão grande que não consigo me segurar e tiro o meu membro e puxo-a a penetrando e invadindo, sinto tão molhadinha e excitada no meu p*** que a vontade de gozar e muita, começo a investi nas estocadas e fazendo com que ela solte vários gritos de desejos...... Eu nesse momento só consigo pensar em uma única coisa “ela é minha”.
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