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Amor Proibido

Capítulo 1

Karina estava pensativa naquela manha de sexta-feira porque ela sabia que a noite começaria a fazer algo que ela sentiria nojo de si mesma depois, ou ela fazia isso, ou traficante mais perigoso e cruel do Rio de Janeiro na comunidade onde morava mataria seu irmão mais velho que, na verdade, depois que seus pais morreram em um acidente quando ainda era muito pequena ele foi quem a criou e ela se sentia em dívida com ele, não só por isso ela o ama muito. Ele sempre a tratou com muito amor e carinho, nunca lhe deixou faltar nada. Ela sabia que o que ele fazia era errado ele era como se diz no tráfico "gerente "da boca, mas tudo estava indo bem até que ele cometeu o erro de experimentar o que vendia e aí acabou tornando-se dependente e cometeu o erro de roubar do chefe para manter seu vício e pior comprava com outro traficante para que ninguém desconfiasse só que o chefe apelidado por todos de Morte por ter muitas mortes em suas costas acabou descobrindo e o ameaçando de morte se não pagasse a dívida e quando ela foi implorar para ele que polpasse a vida do irmão que ela iria pagando a ele dando parte de seu salário mensal que era pouco, mas tudo que tinha ele a olhou com desejo a despindo com os olhos e ela pensou que ele iria exigir que fosse para cama com ele para pagar a dívida.

Mas ele fez uma pergunta que a deixou muito constrangida e com sua confirmação do que queria saber ele então falou que em apenas uma noite ela pagaria a dívida do seu irmão, pois iria leiloar sua virgindade em sua boate de prostituição e que se não fosse isso ele adoraria f**de-la e ser o primeiro homem a mostrar os prazeres do sexo Porque ela era muito gostosa. Ela claro se negou a participar de algo tão sujo e humilhante, ser leiloada como se fosse uma coisa. Mas ele a ameaçou dizendo que se não aceitasse ele mandava seus soldados buscar o irmão dela agora mesmo no esconderijo que ele estava e ele já sabia e o matava na sua frente e depois ia f**der ela e depois a expulsaram da comunidade. Deixando-a sem uma casa para morar, jogada nas ruas. Então já que ela não teve outra saída, ela sabia que só pagar a dívida do irmão não resolveria o problema, ela queria interná-lo em uma clínica de reabilitação e propôs ao Morte pagasse pelo menos os primeiros meses dele lá e ela ficaria trabalhando em sua boate para pagar a clínica depois desses meses. Ele lhe falou com uma gíria que ela era muito marrenta e estava querendo se criar para cima dele. Mas disse que seu irmão sempre foi um bom gerente e seu parça. O seu erro foi trair sua confiança e roubá-lo e agora o castigo dele seria bem pior saber que sua irmãzinha seria uma das p**tas que trabalharia para ele. Ela sempre contava Tudo que se passava com ela a professora Ana, uma mulher 18 anos mais velha que ela e sua melhor amiga que sempre a ajudava em tudo que podia, inclusive foi ela que lhe arrumou o serviço na escola, como ela já tinha terminado os estudos e tinha muito jeito com crianças. Mas isso ela não teve coragem de contar, pois estava muito envergonhada do que iria fazer naquela noite em diante. Tanto que até pediu demissão do seu emprego, pois sabia que isso que iria acontecer iriam demitir ela por que a boate do Morte era muito conhecida e seria questão de dias para descobrirem que ela estava trabalhando lá, inclusive quando foi em uma de suas boates falar com o irmão ela já havia visto alguns daqueles homens sentados com garotas em seu colo por lá. A voz da professora Ana a tirou dos seus pensamentos.

____Karina, você tem certeza do que está fazendo, minha filha? Eu não entendo o motivo de está se demitindo. Agora que seu irmão aceitou se internar naquela, clínica que não é nada barata, você vai precisar mais ainda de seu salário para paga-la e como vai fazer isso se está pedindo demissão da escola? Perguntou a professora Ana. Quando ela acabou de sair da sala da diretora onde recebeu o seu último salário do mês.

___Sim, professora Ana. Eu sinto muito não poder lhe dizer o que me fez tomar essa atitude. Tudo que posso lhe dizer é que de qualquer forma eu estou só adiantando algo que com certeza acabaria acontecendo de uma forma ou de outra eu acabaria sendo demitida. Então acho melhor eu mesma pedir demissão. Disse ela muito triste.

___Filha, por favor, seja lá o que esteja fazendo tomar essa atitude, você sabe que pode me contar o motivo, seja ele qual for, eu não vou julgá-la e quem sabe posso até ajuda-la de alguma forma. Disse a professora Ana segurando suas mãos muito preocupada com ela.

___Eu lhe agradeço imensamente professora Ana e sei que sempre poderei contar com a senhora. Mas eu prefiro não lhe dizer nada. A senhora com certeza por mais que goste de mim e me apoie não vai entender o que vou fazer e vai tentar me impedir e ficar muito decepcionada comigo. Mas eu tenho que fazer entende, pelo meu irmão que foi mãe e pai ao mesmo tempo, para mim. Só peço que a senhora realmente não me julgue como disse porque sei que muitos faram isso depois dessa noite. Disse ela sem ter coragem de olhar nos olhos de Ana.

___Tá bom. Minha filha, se não quer me contar, eu não vou insistir e só espero que não faça o que estou pensando, não que eu vá julgá-la ou deixar de considerar você como minha filha, uma filha que eu nunca pude ter. Mas, porque se for o que estou pensando, Karina. Você ficará marcada pelo resto de sua vida. Disse Ana muito triste e preocupada. Quando Karina ouviu suas palavras, seus olhos se encheram de lágrimas porque ela sabia que o que Ana falou era a mais pura verdade. Então ela não disse mais nada, apenas abraçou, Ana lhe deu um beijo e partiu. Karina foi para casa e chegando lá ela ligou para clínica para saber como estava o irmão em seu primeiro dia de internação e o diretor da clínica disse que ele estava com uma forte crise de abstinência e de tão violento que estava teve que ser sedado. Ouvir isso encheu o coração de Karina de dor e tristeza por ver o irmão que lhe criou com tanto amor e carinho agora estava passado por tudo isso, sendo que pelo menos aquele sofrimento dele seria para seu bem e para livra-lo da maldita droga que estava o destruindo.

Capítulo 2

A noite chegou rapidamente e Karina se olhou no espelho não se reconhecendo na lingerie

em que foi entregue pelo motoboy para que ela se vestisse com ela estava se sentindo nua naquela roupa que mais mostrava do que cobria, mas teria que se vestir exatamente daquela forma afinal eram ordens do Morte e ela não podia descumprir uma ordem dele, pois ele era um homem muito cruel e perigoso e poderia acabar descontando em seu irmão e até nela também se ela não cumprisse estritamente com o combinado. Ela colocou a lingerie e o sobretudo por cima e passou apenas um batom nos lábios rosados cheios e bem feitos que ela tinha. Prendeu seus cabelos loiros acobreados, calçou os saltos exageradamente altos que não era acostumada a usar e foi direto para o carro que o Morte mandou para ir buscá-la. Os soldados como eram chamados os homens que trabalhavam para o Morte quando Karina entrou no carro ficou a comendo com os olhos mesmo ela com o sobretudo lhe cobrindo por ser curto, eles ficaram de olho em suas pernas alvas e bem torneadas.

___Pô, mina, tu é mô gostosa. Como o papai aqui queria ser cheio das pila para ser o primeiro a brincar nesse seu parquinho. Disse um dos soldados a despindo com os olhos sentado ao seu lado. Karina se sentiu extremamente mal com a falar e olhar daquele homem que com certeza só não tocava nela porque sabia que ela agora era mais uma das mercadorias do seu chefe e tocar nela seria a mesma coisa que assinar uma sentença de morte.

___Olha aqui menor, pega a visão. Essa minazinha aí é papa fina. Não é pro seu bico não. Ta ligado. Disse o outro que estava dirigindo o carro.

___To ligado mano.a princesa não pode me dá condição agora. Ta ligado. Mas depois que virá uma das cócotas da zona do Morte eu duvido que eu não pego essa gostosa e faço ela todinha. Na moral. Disse o homem que parecia ser apenas um pouco mais velho que Karina e já estava vivendo nesse mundo do tráfico cheio de perigo e um caminho sem volta da onde ela viu muitos sair preso ou morto. O que estava dirigindo apenas sorriu debochando do comentário de seu amigo. Depois eles pararam de falar é fizeram todo percurso da comunidade até um bairro de classe alta no Rio onde ficava a boate de do Morte. Karina ficou ainda mais nervosa em breve ela seria leiloada como uma mercadoria e ela não sabia se teria tanta coragem agora de encarar tudo isso. Mas ela respirou fundo a sair do carro e foi só pensar em seu irmão que teria a chance de ficar limpo e começar uma nova vida novamente sem o morte querendo matá-lo, ela se muniu de toda coragem e seguiu em frente para dentro da boate que era muito diferente do muquifo em bairro pobre do Rio como ela pensou. Mas depois ela se lembrou que o tráfico infelizmente dava muito dinheiro e esse era o motivo por morte ter aquela boate tão luxuosa em plena Copacabana. Quando ela entrou o luxo também fazia parte do lugar com várias mesas e sofás confortáveis para os clientes se sentarem tomar os drinks e bebidas caras que eram servidas lá com mulheres seminuas os servindo e também havia um palco com uma dançarina seminua dançando no poli dance para entreter os clientes muito bem vestidos que frequentavam o lugar. Muito diferente dos frequentadores que ela costumava viu em outra boate que ficava algumas quadras dali quando foi procurar seu irmão. O morte que estava sentado no andar de cima logo a avistou com os seus soldados e expulso as duas garotas que estavam em seu colo, quase as derrubando no chão e foi ao seu encontro.

___Ai, princesa bem-vinda ao seu castelo. Disse ele com um sorriso debochado, agarrando em seu braço com brutalidade e arrastando para cima do palco.

___Ai p**ranha vaza! Disse ele para dançarina que estava no poli dance. ___chegou quem faltava. Agora é hora de fatura com a princesa aqui. Disse ele sorrindo maliciosamente devorando Karina com os olhos. A dançarina saiu imediatamente seguindo as ordens dele e ele pegou um microfone que uma das garotas lhe entregou e começou a falar, chamando a atenção de todos.

___Como havia prometido meus ilustres convidados, aqui está a mina zero quilômetro que eu falei que um dos ilustres senhores pode estrear. Claro, se pagar o que estou pedindo por ela e para que saibam que a princesa aqui vale muita grana, eu vou mostrar a mercadoria para vocês para que possam dar uma bela conferida no material. Disse ele arrancando o sobretudo dela sem a menor gentileza de modo brusco a deixando com aquela lingerie que não deixava nada para imaginação. Karina ficou muito envergonhada e lágrimas começaram a rolar por sua face e tentou se cobrir envolvendo seu corpo com os braços, mas ele tirou os braços dela de sua frente com raiva de seu gesto.

___Pega a visão garota. Se você der uma de tímida agora eu vou deixar você nua nesse palco, aí, sim, você vai ter motivos para chorar e se cobrir. Tá ligada. Disse agarrando em seu braço com brutalidade e falando ao essas palavras ao seu ouvido. Karina ficou muito assustada com sua ameaça por que sabia que ele faria exatamente isso se ela não se comportasse da forma que ele queria. Então ele deu o primeiro lance e o leilão começou. Vários homens ofereceram muito dinheiro por ela e o lance foi ficando cada vez maior. A maioria deles a olhavam como verdadeiros lobos querendo devorar a chapeuzinho que no caso era ela. Vários homens muito mais velhos que ela e Karina podia apostar que eram casados e tinham até filhas com a sua idade. Mas eles não davam a mínima para isso para eles ela era apenas uma mercadoria que podia ser comprada e usadas por eles como bem-quisesse. Até que um homem, que estava sentado sozinho e até então não havia dito nada, ofereceu uma alta quantia não em real mais em euros por ela e de tão alto seu lance ninguém não quis ou não teve dinheiro suficiente para cobri-lo.

Capítulo 3

Karina ficou muito apreensiva, pois acabara de ter sua virgindade vendida para um homem estranho que ela nem se quer conseguia ver seu rosto. __Bem senhores. Acho que temos um ganhador e um sortudo que vai ser o primeiro a ensinar os prazeres da carne a nossa virgenzinha inocente. Mas não se esqueça meu caro. Disse Morte quando o homem se aproximou do palco

____Você terá só essa noite para de divertir com ela e fazer o quiser com essa bonequinha aqui. Mas meus soldados os seguiram e dormiram na porta do seu hotel, ou seja, para aonde pretende levá-la e você terá que devolve-la no dia seguinte e não estrague demais a mercadoria ou terá que pagar um extra. Acho que pegou a visão. Não é playboy? Disse ele ao homem que apenas lhe deu um sorriso de canto dos lábios como se debochasse dele. Foi então que Karina pode ver que ele era um homem muito bonito, branco, de cabelos castanhos, muito alto e forte e com lindos olhos azuis mais frios como o gelo.

Ele nem se quer olhava para ela direito, apenas concentrava toda sua atenção ao Morte como se tivesse atento a todas suas ações e reações, com certeza aquele homem não, era qualquer um, havia um ar de poder e autoridade que o cercava e o que ela podia ver que ele estava determinado a te-la.

___E se eu disser que estou disposto a pagar o que me pedir por ela? É só fazer seu preço. Pegou a visão? Disse ele em um português com um leve sotaque estrangeiro que parecia russo imitando o Morte. Novamente como se tivesse tirando sarro dele.

___Olha aqui, playboy, eu fui bem claro quando disse que a mina aqui só está disponível por uma noite. Apenas para ser o primeiro a estrear o seu "parquinho" e ela ter uma noção do que terá que fazer por muitas e muitas noites aqui na boate. Se bem que eu não boto fé que você vai ensinar muita coisa a ela e vai saber o que fazer com todo esse material de primeira como a minazinha gostosa aqui. Playboy, cheios da grana como você com certeza não sabem pegar uma mina gostosa dessa e dar aquele trato nela como nos da quebrada sabemos. Sacou? Disse o Morte tirando sarro dele, o que provocou vários risos de deboche dos seus soldados. ___Morte? Não é? Bem Morte, se você quizer saber se eu sei ou não que fazer com uma mulher na cama, é só se tiver uma irmã, deixa que ela passe uma noite comigo e no outro dia você pergunta a ela se eu soube o que fazer com ela ou não. Isso se ela tiver forças para levantar da cama no dia seguinte. Disse o homem com o mesmo sorriso debochado que o Morte e se nenhum pingo de medo dele. Karina achou que definitivamente aquele homem era louco pois ninguém falava assim com o Morte e ele iria descobrir isso da pior maneira. Ainda mas que o Morte tinha uma irmã que era sagrada para ele é ninguém ousava chegar perto dela. ___Olha aqui seu gringo safado. Você tá pensando que tá falando com quem? Disse Morte furioso e com sangue nos olhos, sacando sua arma e apontando para o homem.

___Eu estou falando com um traficantizinho de m**rda que pensa que é alguém só porque tem uma pistola na mão e meia duzia de homens muito mal treinados para lhe defender. Disse o homem com desprezo sacando 2 pistolas que estava em seu coldre por baixo do paletó de seu terno. E no mesmo instantes os soldados do Morte apontaram suas armas para ele, o que eles não sabiam e que a maioria dos homens que estavam na boate eram seguranças do homem que havia queria levar Karina com ele e eles ao ver estarem ameaçando seu chefe logo entraram em ação para defende-lo sem que quizer desse a ordem para que isso acontecesse. ___Tudo bem, meu chapa. Eu vou deixar essa passar porque já vi que tu não, é qualquer um e eu não quero acabar com tua raça e depois chove de alemão na minha cola. Disse o Morte guardando a arma na cintura e dando ordens para que seus homens fizessem o mesmo.

___Agora o eu disse tá de pé. A mina é sua só por essa noite porque eu ganharei muito mais grana tendo ela aqui trabalhando para mim. Porque isso que ela será uma das minhas p**tas e se quizer comer ela novamente você terá que aguarda na fila porque do jeito que a branquinha aqui é gostosa vai chover de playboys, igual você querendo comer ela. Disse Morte acariando o rosto de Karina e depois descendo até o cá me dos seus seios, a devorando com os olhos. ___Com certeza depois de você é o papai aqui que vai mostrar ela o que o homem de verdade. Sacou? Disse ele segurando seu membro por cima da calça, olhando para Karina com um sorriso lascivo.

___Pois então nada feito. Disse o homem mandando que um dos seus seguranças fechassem a maleta contendo os euros.

___Como assim. Tu tá curtindo com a minha cara.playboy? Disse morte sacando sua pistola e apontando para o homem novamente. Que também sacou sua arma e os homens que trabalhavam para ele também sacaram suas armas novamente para os soldados do Morte.

___Não, eu não estou curtindo com a sua cara. Você que está me fazendo perder tempo. Eu pago bem mais do que ofereci pela garota. Desde que ela não tenha mais que por os pés aqui e nem olhar para era sua cara feia. Pense bem, você já deve ter percebeu que não, sou qualquer um e meus homens estão cercando todo o local e garanto a você que são bem mais que os seus e bem mais treinados. Por tanto, se não quizer que aconteça um banho de sangue aqui, é melhor cooperar. Ou eu posso mudar de ideia acertar um tiro no meio de sua testa e levá-la de qualquer forma. Disse o homem tranquilamente.

___E acredite antes que você tente me mandar para o inferno com essa sua arminha que mais parece um brinquedo. Eu mando você. Disse o homem com uma voz muito ameaçadora.

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