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Minha Segunda Vida Em Outro Mundo

Capítulo 1

Quando era pequena vivia no porão pois era o lugar mais seguro que tinha em minha casa, não gostava nem um pouco da minha mãe ela sempre fala que sou uma bastarda e que não mereço nem o pão que como, minha avó é a mesma coisa, entretanto "porquê eles me odeiam tanto?" " por que querem tanto me machucar o que eu fiz de errado?" eram perguntas que eu queria saber naquela época. nunca fui feliz na minha vida não tive infância quase que passei por necessidades extremas pelo o que meus parentes fazem comigo, acho que é melhor morrer do que viver assim

Eu pensei nisso por muito tempo, mas algo me impedia de morrer na verdade alguém me impedia, ela era linda e muito legal comigo brincávamos muito e sua mãe era muito bondosa comigo sempre pedia para que sua filha levasse lanche extra para mim, a mãe dela era o tipo de mãe que queria ter. Pena que nem tudo que queremos podemos ter, nem sei por quanto tempo os meus dias começaram a ser incríveis principalmente na escola agora que tinha uma amiga para fala sobre o que acontece em casa, ainda me lembro quando conheci a Kemolly Oliveira, começou com uma pequena conversa

flashback

— Oi, como você vai? quer ajudar?— foi o que ela me disse quando me viu em completo desespero para achar minha sala na minha nova escola— deixa eu ver onde você ficar

— Claro olha eu tô meio que perdida e isso aqui é muito confuso —olhei para ela e a mesma começou a sorrir

— Sei, olha!—exclamou ela— Você é da minha sala! vamos ser amigas? Me chamo Kemolly Oliveira e você como se chama?—falou pegando em minhas mãos— quantos anos tem?

— Tenho 7 anos e você? me chamo Annika Rodrigues—falei bem baixinho

— nome legal e olha só, temos a mesma idade! vem vamos entrar!—falou sorrindo

Flashback off

E foi assim que se iniciou uma bela amizade duradoura e honesta, pela primeira vez tive minha primeira amiga de verdade, Kemolly era uma garota de cabelos pretos liso de olhos azuis, muito linda. já eu tinha cabelos castanhos escuros lisos, mas não sei ao certo de quem puxei talvez da família por parte de pai? mais dúvidas vieram para a minha pequena cabeça era coisas desnecessária para uma garota daquela idade, ela era o meu sol em tempos nublados.

Dez anos depois já tinha mais idade e terminando o encino médio junto de minha amiga, estava tudo planejado para o nosso grande dia de se mudar e viver longe de minha mãe, sermos independentes, mas uma tragédia aconteceu quando estava indo vê-la no local de sempre, no dia tinha chegado mais cedo na nossa cafeteria preferida. Foi quando ela me ligou dizendo que já estava indo, minutos depois sinto uma coisa estranha percorrer em minha espinha, quando Isso acontecer nada de bom irá surgir

Olhei pela janela da cafeteria e vi minha amiga quase por atravessar a rua para me encontrar até que ela acena para mim e eu a retribuir com um sorriso no rosto, foi aí que ela no meio da rua com o sinal de pedestre no verde, foi atropelada por um caminhão fora de controle, em instantes meu sorriso some e comecei a ficar sem ar e sem saber o que fazer, liguei para uma ambulância rapidamente e sai correndo da cafeteria até a minha amiga que ainda estava no chão sangrando, felizmente ela ainda estava viva por pouco ela fala comigo, quase que não consigo ouvi-la já que estava apavorada e chorando muito meu soluços eram altos, mas deu para entender ela um pouco

—amiga... desculpa por não ficar com você.... eu queria que fosse diferente....—ela falou com lágrimas no rosto nem pude achar as palavras certas para lhe dizer, infelizmente a ambulância não chegou a tempo minha amiga morreu em meus braços.

— Kemolly amiga por favor não vá eu não vou suportar se você me deixar sozinha, não eu ainda tenho muita coisa que eu quero que você me ensine, eu não tô pronta para ficar sozinha de novo, Kemolly!!!!— minha visão ficou turba não deu para enxerga nada, acho que iria desmaiar ali mesmo

Também como não, a minha melhor e única amiga se foi do meu mundo para sempre, naquele dia meu mundo desabou por completo, estava sozinha de novo... a vida é cruel mais poderia ser mais gentil comigo e minha amiga, ela não merecia isso por que ela teve que ir? isso tudo é uma injustiça para uma garota que tinha um futuro pela frente por que? por que justo ela? minha cabeça estava a mil e meu coração só os cacos, queria que tudo não passasse de um pesadelo

Pena que não era, já estava no hospital preparando a notícia para os pais dela os dois choraram sem parar me abraçaram e me disseram as palavras que eu mais precisava ouvir naquele momento "vai ficar tudo bem" quem diria que isso não me faria ficar melhor e sim pior do que eu já estava eu não aguento mais isso. Dois dias depois do seu funeral minha vida ficou sem brilho, sem cor, estava tudo acabado então o que estou fazendo aqui? eu já não pensava mais, só queria sumir, mas como sempre minha mãe não me ajudava

— aí sua vagabunda levanta dessa cama e vai limpar a casa lavar os pratos agora!! logo temos visitas ah e se arruma com esse vestido depois vamos sair— falou e foi embora, para que ela não me batesse fiz tudo o que ela pediu nem tem como chama ela de "mãe"

Voltei para o meu quarto e vesti o vestido que ela me deu, era preto e quando o vesti era colado nas curvas de meu corpo e tinha um decote muito grande nos meus seios, acho que já sei o que vai acontecer hoje, ou ela vai me prostituir ou me vender para um tarado, bem estava demorando para fazer isso acho que depois da morte de minha amiga minha mãe se sente livre para fazer o que bem entende comigo

— aí!... olha que gata em? não é atoa que é minha filha, venha a visita vai estar no meu local de trabalho—falou ela com entusiasmo na voz

— Não quero ir, tem outro vestido não?

— escuta aqui vadia sem vergonha você acha que é quem? você vai me pagar depois de tantos anos que cuidei de você e gastei com você para que me ajude! agora me pague o que me dever sua bastarda e olha você não tem direito nem um nessa casa ouviu bem?!– apenas a encarei e abaixei a cabeça nem ligava para mais nada principalmente para o meu corpo

Já no carro dela a mesma me leva para o seu trabalho, chegando lá encontrei minha avó que estava linda pegando em minhas mãos com gentileza me puxou para dentro do local, quando a mesma fez isso senti todos os homens daquele lugar me encarar de um jeito não agradável, chegamos em um palco e atrás dele fiquei sentada em um banco que tinha lá e fiquei parada como me ordenaram e fiquei lá por alguns minutos até os lances começarem

Todos lá eram de famílias de prestígio e muito ricos, provavelmente foi aqui que minha mãe ficou com o meu pai e engravidou de mim, fechei os olhos para não ver aqui

Continua....

Capítulo 2

Quatro meses depois

Tempos já tinham se passado e meu luto só piora, os pais de Kemolly por não querer se lembrar da filha sem sofrer viajaram para longe daqui, me deixaram sem mais delongas, fiquei aqui com a minha mãe, fazia as coisas da casa, estudava e fazia o máximo possível para não me suicidar, todas as noites minha mãe me leva para o seu trabalho com roupas que mais se parecem uns panos já que mostrava tudo, eu estou cada vez com mais ódio dela como pode fazer isso com sua única filha. Nesses meses ainda não aconteceu nada com o meu corpo já que ela não deixava, dizia ela que o homem certo ainda não tinha chegado

Como se não fosse suficiente para me deixar ainda com mais luto estou como cadáver, não dormia nem ia para a escola já que todos me olhavam com desprezo nos olhos ganhei até um novo apelido "a garota ceifadora" era como me chamavam, então fico em casa o que foi uma das minhas piores escolhas de minha vida, o dia passa com minha mãe me xingando, me batendo, me dando ordens, arruinando minha vida é só assim que vivo desde quando era criança era desse mesmo jeito

Ela nunca muda, a mesma me chama para uma conversa e fui de imediato já que não queria ser espancada até minha morte, o que para mim seria melhor. Cheguei na sala e lá estava a minha avó parecendo que é mais jovem do que realmente é

— o que vocês querem comigo—falei sem emoção e sem expressão no rosto

—que horror essa garota já está morta só falta enterrar, minha filha por que a tem aqui com você ainda?

— aí mãe ela me dá muito dinheiro sabia?

—e pensar que saio de um homem tão feio

— mamãe olha eu sei que o Roger era um cara casado e feio mas sabe ele era muito rico, acho que não te contei mais quando contei que estava grávida ele me deu tanto dinheiro só para sumir hahaha —ria alto

—ai verdade.... vamos falar logo com a Annika antes que me dê enjôo de olhar para ela

—sim mamãe, Annika já está na hora de sair com os homens e ganhar dinheiro com seu corpo – falou com uma taça indo para a boca

—sim sim já está na hora de retribuir o favor que sua mãe teve de não te abordar e criar você —falou com um tom de deboche, eu não aguento mais essa velha!

— não...

— o que disse? você é uma filha muito ingrata mesmo em?sua mãe sacrificou o próprio corpo para te ter, fez coisa que nenhuma mãe faria você deveria fazer esse favor para ela é seu dever como filha– não aguentei segurar o riso de desespero e nojo naquelas palavras, nem acredito que ouvi mesmo isso sair da boca dela

— hahahah hahahah você tá me dizendo para se grata por uma mãe que me abusa psicologicamente, emocionalmente e fisicamente?! acha que ela tem sido uma boa mãe para mim? acho que errou feio

—escuta aqui sua vadia de merda você é minha responsabilidade e se eu mando você fazer algo para mim cala a boca e faça sem pestanejar, seja útil pelo menos uma vez em sua vida!!!

— tá de brincadeira! mamãe? acha que eu sou mesmo a sua filha? sou uma inútil qualquer que você quer como escrava!! sempre me chamaram de bastarda e nunca que me amaram, o que fizeram por mim não foi nada

—se não fosse por mim estaria morta agora com fome

— não eu estaria bem melhor longe de você! eu te odeio!!! sempre quis uma mãe que me amasse e que ficassem sempre ao meu lado e não que me xingue e me faça mal, você não serve para se mãe Graziela Rodrigues!!!– falei e sair correndo da sala para a rua

Descalça na rua correndo para que ela não tentasse me alcançar mesmo que seja impossível que elas me sigam para algum lugar, elas me acham um estorvo um incômodo para as suas carreiras e reputação, continuei a correr sem parar até cansar e me perder no meio da rua, tempos andando cheguei a uma grande ponte queria acabar logo com isso de uma vez, ir para um lugar onde não sinta dor. olhei a minha volta e vi tijolos com cordas, mas por que isso estaria aqui?

Sem pensar muito peguei o máximo de tijolos que consegui e amarrei eles em minha cintura, perna e mãos eu não queria viver então estou fazendo de tudo para que ninguém me salve, fiquei em cima da barra de ferro que era baixinho e fácil de subir mesmo com peso, e pulei senti a água me machucar bastante e minha pele começar a arder mesmo dentro da água

Fiquei lá afundando até começar a ficar com falta de ar e com os tímpanos estourando, afogamento é a forma mais dolorida de morrer, estava me sufocando não estava aguentando mais a dor e como eu sabia que ninguém iria me salvar tive que aguentar aquela tortura. Nunca que iria imaginar que iria finalmente morrer e me livrar desse mundo eu não quero reencarnar nessa vida, se for para reviver de novo quero ter uma mãe calorosa que me ame, quero ter um pai presente e quero ter minha amiga de volta do jeito que ela era antes

Esse foram os meus últimos pensamentos antes de fechar os olhos ainda debaixo d'água e finalmente não ter mais nada para se pensar

Eu....

estou...

enfim......

livre.....

............

..................

...................................

Continua.......

Capítulo 3

Quente, por que está tão quentinho aqui? será que é assim a sensação de morrer? antes a água está tão fria e agora está quente, é tão confortável me sinto protegida, onde será que estou nesse momento? acho melhor eu aproveitar, mas é estranho que não consiga ver nada só me mexer e é pouco, deve ser um lugar apertado..... tem alguém a mais aqui quem será que é? tem uma voz doce e gentil... depois de um tempo pensando onde estava e como abrir os meus olhos finalmente consegui e para a minha surpresa tinha uma pequena luz, fiquei parada mais alguma coisa me empurrava

Quando finalmente entrei no local onde tinha luz vi uma mulher chorando falando um idioma diferente do que estava acostumada a ouvir, a mesma estava de branco com trages antiquados ela me entregou para uma outra mulher e a mesma também chorava muito e falava o mesmo idioma que a suposta enfermeira, depois disso comecei a chorar e logo apaguei ou melhor dormir

Logo depois que abro os meus olhos estava ainda junto da mulher.... não a conhecia mas parece que ela quem cuida de mim, agora que fiquei com fome comecei a chorar sem ao menos entender o motivo, espera não acredito! eu reencarnei?! aí não será que essa mulher e a minha mãe! ela deve ser igual a minha outra mãe! eu não quero viver mais que droga

Um tempo depois do meu choro acabar fico olhando para a minha suposta mãe ela não parece uma pessoa tão ruim, via todos os movimentos que ela fazia para corta a cebola e as carnes, de onde veio? um barulho que vinha da porta e minha mãe cujo não sabia o nome ainda foi abrir, depois desse movimento uma outro mulher veio e percebi que é a mesma pessoa que ajudou minha mãe a me dar a luz, acho que desde daquele dia vi que minha mãe era muito boa mesmo, as duas falavam e riam minha mãe veio me pegar no colo e a moça que chegou foi terminar de fazer a comida e as duas conversavam

—rsrsrs nossa que menina linda você tem— ria sem parar

—sim, sim afinal ela é minha filha não?— minha mãe afirma e pergunta, agora que estou entendendo o que elas falam!?

— claro Marissa me diga quem é o pai?

— Bem.. isso eu ainda não posso te falar mais logo que ela crescer vão descobrir ou desconfiar quem poderia ser o pai —falava enquanto me dava de mamar, a mesma quando falou isso não estava feliz

— entendo, você vai voltar a ser uma empregada daquela casa?

— Melhor não Dália, só iria terminar mal para o meu lado não se preocupe já tenho um novo trabalho — falou com calma na voz e olhando para mim

Depois dessa longa conversa a Dália saiu para a sua casa e minha mãe falou com ela antes de ir (comigo ainda em seu colo) falou uma coisa em seu ouvido que não deu para entender já que estavam falando muito baixo. Mas logo entendi o que elas falavam, dois meses depois nós mudados para mais longe da cidade, para uma casinha bem afastada no meio da floresta e lá ficamos, foi uma das minhas primeiras viagens para fora dormi no caminho todo, e nesse tempo confiei ainda mais na minha mãe já que ela desde do meu nascimento me trata bem, acho que o meu desejo foi realizado em ter uma mãe atenciosa e calorosa

Seis anos depois***

Quando eu ainda tinha meses muita coisa aconteceu e era tudo tão lindo, Marissa minha mãe passeava comigo para todos os dias para explorar o nosso novo lugar, ela falava comigo dizendo que tenho que me acostumar a lugares novos, enquanto fazíamos essa caminhada via um arco-íris, uma cachoeira linda, pássaros, dentre outros. a noite ela também me leva para conhecer as floresta a noite o que era mais assustador, quando minha mãe sentiu que estava com medo ela me disse

— o medo quem faz é a nossa mente, a floresta é o nosso lugar o lugar do nosso povo, não precisa ter medo pois a floresta é o nosso lugar e seu familiar te protegerá— ela falou com tanta convicção que o meu medo passou e risadas saíram de minha pequena boca, minha mãe era a minha protetora

Depois desses eventos terem ocorrido, virei uma aventureira, quando tive os meus três anos minha mãe já me ensinou a como fazer armas de madeira com qualquer coisa que tivessem em minha frente, ela dizia para que eu seja mais esperta, a mesma fazia ser tudo tão fácil, mal sabe que já tenho mais de dezessete anos, porém era bom quando ela me tratava como um bebê mesmo eu sendo agora. claro que já tenho seis anos entretanto ela me trata tão bem eu amo ela, estou na floresta que conheço muito bem graças a minha mãe, eu e ela estamos caçando ou melhor ela estava me ensinando a atirar arco e flecha e meu alvo agora é um coelho

— está vendo minha filha é mais ou menos assim, você pega a flecha coloca no arco e puxa os dois depois você mirar, respirar fundo e .... acerta bem no alvo— falou acertando o coelho com uma só flechada fiquei admirada e já queria pegar o grande arco de minha mãe — calma filha esse arco é muito grande para você deixa para quando estiver maior

— mais mamãe como eu vou treinar? — ela começa a rir e pega algo atrás da moita e quando a trás para perto de mim ela mostrar

— olha o que eu tenho aqui um arco e flecha do seu tamanho rsrsrs— fiquei com os olhos brilhando de felicidade com aquilo— gostou?

— sim!! muito obrigada mamãe

— de nada Delancy — sim agora o meu nome é esse e acho um ótimo nome, minha mãe tem um bom gosto para nomes

— mamãe olha um coelho, vou pegar ele para a senhora — pego uma flecha um arco puxo os dois, respiro fundo e solto a flecha, por pouco acerta no pescoço dele mais foi de raspão e o mesmo quase que fugia, porém uma grande flecha acerta ele o fazendo cair

— você foi boa Delancy entretanto esqueceu de mirar, mais tá tudo bem vai ficar boa nisso se estiver treinando muito o.k ?— concordo com a cabeça e vou até os coelhos junto de minha mãe

Quando terminamos de pegar os dois coelhos voltamos para casa, ajudei a minha mãe a preparar a comida e quando fizemos juntas uma sopa de coelho e terminamos de comer, saímos de novo para treinar e pegar algumas frutas e cogumelos para o jantar, o que mais me incomoda é esse vestido longo acho que estamos em uma era medieval, mas não do meu mundo e sim de outro, já que vi coisas que provavelmente não existe no meu mundo, então será que reencarnei em um mundo diferente? acordei com a voz da minha mãe me chamando

— Delancy vamos treinar arco? já peguei o que precisamos— quando ela terminou de falar peguei algo do chão e voltei ao seu encontro— o que temos aqui hãm?

— flores para a melhor mãe do mundo — beijei ela e entreguei as flores a mesma pegou e colocou no cesto que trouxe

— muito obrigada minha linda agora vamos treinar? — perguntou olhando para mim e sorrindo

Apenas concordei com a cabeça e seguimos para ver onde estavam as nossas novas presas, enquanto procurávamos minha mãe me ensinava que tipo de planta faz os venenos e como são seus cheiros e também o antídoto, também me falava para ter muito cuidado com os aristocratas. ontem mesmo ela me ensinou os pontos mais vital de um ser humano e animais também, cada aula que a mesma me dava eu memorizei e aprendia

— olha Delancy é sua chance de pegar— falou sussurrando em meu ouvido, peguei o meu arco fiz tudo que tinha feito antes e dessa vez mirei bem, logo solto a flecha — peguei? peguei mamãe peguei o coelhinho

— muito bem minha filha, vamos voltar agora, pega lá o coelho que eu vou ficar a sua espera, vai lá e não demorar! — falou ela quando já estava longe, peguei o coelho e voltei para casa com minha mãe quando chegamos lá vi a Dália nós esperando, a amiga de minha mãe me ensinava a como lutar com facas e espadas

— tia Dália!! — falei correndo e abraçando ela

— aí calma você é pesada já menina rsrs sua mãe cria muito bem você não?

— sim eu cuido bem de minha filha — falou com uma mão na cintura e com cara de que "não gostou" da visita — o que faz aqui? rsrs

— Bem vamos entrar primeiro e preparar a janta, Delancy você não tem atividades para fazer?

— verdade eu tenho minha mãe fez umas dez ontem só para hoje, já fiz cinco — desci de seu colo e fui para dentro de minha casa especificamente para o meu quarto e fazer as atividades que faltava fazer, mais deu para ouvir um pouco do que minha tia falou

— precisamos conversar é urgente, todos já viram ela por aí e Delancy está mais ruiva do que deveria! isso não é bom tem um boato se espalhando desde o dia que você foi para o mercado com ela, o boato se espalhou e chegou nós ouvidos de você sabe quem

Continua....

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