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Dominando O Mafioso (A Escolhida)

Capítulo 01

A Juno Cooper cresceu em um orfanato numa cidadezinha estadunidense chamada Sedona, Arizona. Ela sempre soube que sua mãe morreu no parto e seu pai não quis cria-la então a deixou lá com dias de vida. Ela não achava sua vida ruim, ela gostava de ter crianças a sua volta e foi assim até seus 17 anos quando conheceu o Mafioso Justin Green. Ele foi criado num mundo conturbado e assumiu a Máfia Cosa Nostra Americana , uma das mais conhecidas e temidas. Ele era o típico homem que fazia as mulheres suspeitarem até porque ele ninguém desconfiava quem realmente era o Justin Green, pois ninguém sabia de sua ligação com a máfia. Sua vida perigosa e de poder o deixava fascinado, ele adorava se sentir o poder em suas mãos, adorava ver as mulheres o disputando mas ao conhecer a Juno Cooper quando eventualmente entrou naquele orfanato ele deu um jeito, de forma ilegal, para levá-la com ele. Ela era muito inocente e isso o deixava ainda mais fascinado. Apesar de odiar o que ela despertava nele ao mesmo tempo não conseguia deixa-la em paz. Faziam 6 meses do casamento deles e hoje seria o aniversário de 18 anos da Juno. Pela primeira vez ele a levou para sua casa pois em todo esse tempo ela morava só num apartamento minúsculo vigiado por seus homens. Eles nunca tiveram contato íntimo pois o Justin queria que ela implorasse por ele, o que nunca aconteceu mas ele a seduzia bastante de várias formas. Ele era muito rude e grosseiro com ela, assim como se comportava com todas as mulheres, mas isso não funcionava com ela. Após um mês de que ele a tirou do orfanato ela tentou fugir então ele conseguiu pega-la e pegou um cara aleatório na rua, o levou com eles até um galpão num lugar afastado de Seattler onde morava atualmente. Ele espancou o homem e sem o rapaz fazer ideia do porque de tudo aquilo ele a questionou se ele deveria o matar. Ela implorou que não e jurou nunca mais fugir então ele permitiu que o homem fosse embora.

A Juno acordou feliz e observou que estava em um quarto gigante completamente desconhecido. Ela se assustou e logo uma mulher entrou fazendo sua atenção se voltar para a porta.

Xxx: Senhorita Juno?

Juno: Eu! O que está acontecendo? Quem é você?

Xxx: Me chamo Betina. Sou governanta da casa e agora sou responsável por ajudá-la.

Juno: Me ajudar? Em que? Que lugar é esse?

Betina: Estamos na Mansão Green.

Juno: Ta. Eu não estou entendendo o que está acontecendo. Porque estou aqui? Achei que...

Betina: O senhor Green disse que ficará aqui.

Juno: Eu vou poder sair desse quarto?

Betina: Sim. Ele liberou que circule por alguns lugares. Mandou chamar você para tomar café da manhã.

Juno: Tudo bem. Eu desço já.

A Betina saiu deixa a Juno perdida em seus pensamentos. O que será que o Justin estava aprontando dessa vez? Ela não conseguia pensar no que fez ele tirar ela do apartamento. Ela começou a caminhar lentamente admirando cada canto do imenso quarto, suas mãos tocavam as mobílias que a deixaram encantadas, chegou numa porta que imaginou ser seu banheiro e encontrou um lugar cheio de roupas. Ela ficou boquiaberta e sabia que tudo aquilo teria um preço. Um de seus castigos havia sido assistir alguns filmes +18 e ela ficou apavorada imaginando que ele faria algo com ela sem ela querer. Ele assistiu em pé ao seu lado que estava sentada na poltrona. Seu olhar a deixava assustada, ele adorava deixá-la com medo e por saber disso ela tratou de escolher uma roupa no meio de todas aquelas e saiu do quarto.

Xxx: O senhor Green está te aguardando. -disse apontando para uma escada.

Juno: Obrigada.

Ela seguiu a escada e seus olhos estavam incrédulos com tudo aquilo. Ela lentamente caminhou pela sala imensa com poucos móveis e visualizou uma gigante mesa onde o Justin já estava a aguardando.

Justin: Demorou. -dando um leve murro na mesa a assustando.

Juno: Eu... Estava perdida. -disse trêmula e sentando a mesa.- Com licença.

Justin: Dessa vez vou deixar passar apenas por um motivo. -falando sem nem olhar para ela

Juno: Qual? -o olhando curiosa.

Justin: Seu aniversário. - olhando rapidamente para ela e voltando a comer.- Coma logo.

Juno: Me-meu aniversário. Como sabe?

Junstin: Coma! -disse num tom mais arrogante e autoritário.

Ela se falou e começou a comer. Ele saber e considerar que seria seu aniversário a fez ficar mais pensativa sobre o que ele poderia está querendo.

Justin: Mandei a Betina entregar seu vestido.

Juno: Vestido?

Justin: Jantaremos juntos.

Juno: Eu não...

Justin: Eu perguntei alguma coisa?

Juno: Não, senhor.

Justin: Levante-se.

Ela apenas obedeceu, ficou de pé em sua frente e ele fez um gestou para ela dar uma volta sem sair do lugar e ela fez exatamente isso. Ele fez um gesto negativo com a cabeça e ficou de pé em sua frente.

Justin: Venha aqui. -puxando-a pelo braço até o espelho da sala e a colocou na frente dele para se olhar.- Tem algo de errado?

Juno: E-eu... Não sei.

Justin: Olhe bem. -segurando as bochechas da Juno com força e a aproximando mais do espelho.- Essa porr* tá praticamente transparente. - com um tom ainda mais arrogante e furioso.

Juno: De-desculpe. Peguei... A primeira que vi. -deixando algumas lágrimas escaparem.

Justin: Merd*! -soltando-a, a fazendo cambalear e começando a gritar.- Betinha!

Betina: Sim senhor?!

Justin: O que porr* você fez? Eu mandei escolher roupas que não mostrassem o corpo dela. - olhando-a furioso cerrando os pulsos.

Betina: Ah! -olhando pra Juno.- O corpo dela é... Muito...

Justin: Eu sei bem. Está deixando a amostra pra todos. Se não consegue escolher uma roupa...

Betina: Desculpe, eu comprarei outras.

Justin: Com o seu dinheiro. Eu não quero ver ninguém olhando pra minha mulher.

A Juno se encolheu ao ouvir "minha mulher" pois ele nunca havia falado isso antes. Sua mente logo pensou que ele estaria planejando tirar sua virgindade e ela arregalou os olhos.

Justin: O que foi? - olhando-a furioso.

Juno: O que quer dizer... Minha mulher.

Justin: Nos casamos, você é minha mulher. Não vou admitir outro homem olhar você. Entendeu?

Juno: Entendi. -baixando a cabeça.

Justin: Juno, se você ousar me trair...

Juno: Não irei.

Justin: Jantaremos juntos. Lembre de passar ela de roupão até a parte lá.

Betina: Sim senhor. Perdão, mais uma vez.

Juntin: Troque de roupa rapidamente. Quero vê-la pra poder sair.

Ela subiu rapidamente com a Betina, ela trocou de roupa e desceu novamente até o sofá da sala onde o Justin estava sentado e fumando.

Juno: Melhorou?

Justin: Sim. -ficando de pé e ficando bem com o rosto próximo ao dela.- Parabéns, Juno.

Juno: Obrigada, Justin.

Ele deu as costas e saiu fumando seu charuto. Sua aflição só crescia com as atitudes do Justin, ela nunca conseguia entender se ele gostava dela por ter ciúmes ou simplesmente queria brincar com ela. A Betina seguiu mostrando a casa e por onde ela poderia circular, a Juno estava maravilhada com todo aquele lugar e finalmente ele conseguiu sorri pela primeira ao ouvir da Betina que ali existia uma sala de dança. Ela adorava dançar mas como ela quase não podia sair de casa e se saísse era vigiada o tempo todo e o Justin a proibiu ela não fazia mais o que tanto ama.

(Olá pessoal,

Estou escrevendo essa nova história. Espero que gostem. Curtam e comentem além de favoritar essa história para serem notificados atualizações posto diariamente em todas as histórias que escrevo. Já conclui uma história e estou postando mais duas além dessa. Caso não conheçam, dêem uma olhada. 😘🌹)

Capítulo 02

A Juno passou o dia conhecendo sua nova casa que era enorme e ainda se perdia um pouco.

Betina: Pode se arrumar. Ele chegará em 1 hora para o jantar. O seu vestido já está no quarto.

Juno: Você o conhece bem?

Betina: O suficiente pra saber que não devo fazer nada que ele não permita.

Juno: Também está aqui obrigada então?

Betina: Suba e aconselho você a não ficar falando isso.

Juno: Eu não tenho ninguém, ele não me permite. Eu agora posso ter você para conversar, não é?

Betina: Sim. Assuntos aleatórios. -sorrindo fraco.

Ela subiu as escadas e foi para o seu quarto que pelo menos já sabia onde era. Caminhou até o closet e encontrou o vestido que ele mencionou. Então ela se perguntou como ele sabia se tudo isso? Minha cor preferida, meu aniversário, o vestido que eu tanto sonhei. Talvez o dinheiro e o poder nos dê quase tudo na vida concluiu ela após o dia tão inesperado. Ela tomou um banho, se arrumou e vestiu seu tão desejado vestido.

Betina: Juno, ele já está te aguardando. Ele odeia esperar. -batendo na porta.

Juno: Estou indo. -saindo do quarto.- Pra onde eu devo ir?

Betina: Pra área aberta lá encima. -me conduzindo até uma escada.- Bom jantar e parabéns.

Juno: Obrigada.

Ela subiu as escadas e assim que chegou na varanda descoberta visualizou o homem forte, com olhar sombrio e seu charuto na mão.

Justin: Eu te aviso que odeio que se atrasem e você...-parando de falar assim que a viu e tentando disfarçar o que ela despertou nele.

Juno: Desculpe, eu tentei me arrumar a altura desse vestido. -sorrindo e tocando o vestido.- Obrigada.

Justin: Vamos jantar.

Ela apenas sentou e esperou que ele falasse algo sobre ela e seu vestido mas ele fingiu que não se importou. Eles começaram a comer seu prato favorito, o que a fez querer comentar mas pelo olhar dele achou melhor não falar nada e apenas comer.

Justin: Gostou da casa?

Juno: S-sim. -olhando-o atentamente ainda receosa.

Justin: Teremos um evento pra ir amanhã e espero que se comporte bem.

Juno: Sim senhor. -voltando a comer.

Justin: Não quero você mostrando seu corpo. Vestido longo, sem decote e de manga de preferência.

Juno: Eu entendi.

Ela baixou o olhar e voltou a comer. Ele sempre a deixou intrigada com esse jeito, porque ele faz tanta questão de tê-la se eles nunca se quer se beijaram e ele tá sempre com outras mulheres? Porque ele estava sendo bom com ela? Isso não fazia parte dele.

Justin: Gostou do seu aniversário?

Juno: Sim.

Justin: Sente-se ao meu lado.

Ela fez o que ele pediu e um arrepio percorreu seu corpo quando a mão dele tocou na sua.

Juno: Obrigada.

Justin: Eu quero mais de você.

Juno: O que quer de mim?

O olhar dela o deixou sem palavras por um instante, ela estava linda e ele a queria perto dele mas talvez suas palavras pudessem afasta-la ainda mais e pela primeira vez ele pensou no que dizer a ela realmente.

Justin: Quero ver se você se sairá bem amanhã. Então... Vamos dançar.

Ele estalou os dedos, ficou de pé e a puxou com certeza força para iniciar a dança quando a música começou a tocar mas ela não conseguia identificar de onde vinha. Ela começou a dançar com ele seus rostos se tocaram pela primeira vez. Sua pele macia e o cheiro que o corpo dele exalava estava deixando-a quase inconsciente.

Juno: Você tem... Uma sala de dança aqui.

Justin: Sim mas ainda não fez por onde entrar lá.

Juno: Por favor! - deixando seu rosto na frente do dele o encarando.- Faz tanto tempo que...

Justin: Eu já falei não. Se concentre na dança.

Juno: O que eu preciso fazer para poder entrar lá?

Ele não respondeu a ela e seguiu a dança. Em questão de segundos ele a fez ficar de costas pra ele e a abraçou por trás. Sua respiração estava na nuca da Juno e ela sentiu seu corpo reagir de uma forma que a deixou confusa. Suas pernas estavam trêmulas e só piorou quando ela notou que estava gostando disso então resolveu se virar novamente pra ele. Os olhos dele estavam diferente, leves e quase sorriam para ela mas sua expressão ainda era a mesma. Ela abraçou o pescoço de e ele subiu uma de suas mãos até seu seus cabelos e a outra permaneceu em suas costas. Ela fechou os olhos e logo sentiu os lábios dele tocarem os seus, seu corpo extremeceu e um arrepio tomou conta dela. Ele fez um movimento com os lábios e iniciou ou um beijo mas logo ela o parou.

Juno: Justin?!

Ela pisou no pé do Justin ao perder o ritmo da música e o olhar dele logo voltou a ficar sombrio.

Justin: Garota!

Juno: Desculpe, eu fiquei... Nervosa.

Justin: Olha só, somos casados. Nesse evento terá que me dar ao menos um beijo.

Juno: Mas eu... -suspirando.- Você ao menos gosta de mim?

Ele pensou um pouco para responder quando viu um carro entrar na mansão. Ele fez um sinal, a música parou e ele a puxou pelo braço.

Justin: Sua festas acabou. Vá pro quarto.

Juno: Você... Vai me bater? -disse assustada.- Eu não...

Justin: Você até merece mas não. Vou resolver um pequeno problema e não quero que alguém te veja.

Ele desceu a puxando pelo braço, abriu a porta do quarto dela e praticamente a jogou ali.

Justin: Só saia quando eu mandar.

Juno: O que está acontecendo?

Justin: Você ouviu o que eu disse? - disse quase num grito.

Juno: Sim senhor.- dando posso pra trás e ele fechou a porta em seguida.

Ele ouviu a porta da frente de abrir e logo desceu as escadas.

Adam: Justin, cadê você seu filho da pu**! -gritando.

Justin: Quanta coragem aparecer assim em minha casa e ainda com esse elogio. -sorrindo ironicamente e descendo as escadas.

Adam: Você matou um dos meus homens.

Justin: Eu mandei você deixar minha área ou algo ruim poderia acontecer. -ficando na frente do Adam e cruzando os braços.- Eu te avisei muito, fui muito paciente. Seu problema é a inexperiência.

Adam: Miserável! -socando o Justin.

Justin: Ousado! Gostei. -rindo e socando o Adam o fazendo cair no chão.- Moleque, entenda que... Quem manda sou eu. Eu faço as regras e você obedece.

Ele pisou no rosto do Adam que, em um movimento rápido, o fez cair no sofá. A luta estava intensa e os dois se agrediam até o Justin conseguiu derrubar o Adam no chão e deu várias sequencias de socos o deixando quase desacordado.

Justin: Seu merd*! -gritando.- Não ouse mais entrar na minha casa ou não perderei a chance de matar você. Entendeu?

Adam: Sim! -disse quase sem voz enquanto o Justin apertava sua garganta.

Justin: Eu prefiro quando dizem sim senhor mas por hoje chega. Vá pra casa e amanhã nos vemos na festa.

O Adam cuspiu no chão e saiu de lá rapidamente. Ele ouviu o pneu do carro de Adam e o Justin voltou para o seu quarto.

Ele acendeu seu charuto e ficou ali pensando, como a Juno não o deseja como todas? Qual o problema dela? O que mais ele precisa fazer para conseguir tê-la ao seus pés? Ele tirou a roupa e ficou apenas de cueca boxer. Ficou ali observando e viu uma de suas funcionárias ali ele fez um gesto com a cabeça e saiu do seu quarto.

Xxx: O que... De-deseja senhor?!

Justin: Infelizmente com quem eu desejo realmente no momento eu não posso ter então você servirá para me aliviar, venha comigo.

Seu jeito arrogante a fez ficar ainda mais animada e ela o seguiu. A Juno espiou pela porta ao ouvir a voz do Justin e viu ele de cueca caminhando sem largar seu charuto e entrar no quarto do lado do seu. Mas aquele não era o quarto deles então ela se perguntou "o que será que ele faz fazer?" Ele entrou com a mulher deixou a porta entreaberta e sentou próximo a cama.

Justin: Você terá um grande privilégio hoje. -tirando sua boxer.- Pode se deliciar comigo agora. Ajoelhe-se e comece seu serviço.

Xxx: Sim senhor.

Tudo que ele queria era ver a Juno fazer isso, ele a desejava tanto que quando a mulher o colocou na boca em sua mente era a Juno ali. Ele pegou os cabelos da mulher, os segurou com força e fez os movimentos sem se importar que ela estava se engasgando com seus movimentos rápidos em sua mente ele gritava pela Juno mas ele não dava uma palavra e nem mudou sua expressão. Ele deixou o charuto no cinzeiro e ao notar que a Juno chegou a porta ele a olhou maliciosamente e deu uns tapas na cara da mulher a fazendo ir mais rápido com os movimentos tirou sua boca dele assim que chegou ao apse para que seu líquido fosse despejado pelo corpo da mulher. A Juno arregalou os olhos e correu de volta para o seu quarto. Ela não havia entendido porque seu coração estava reagindo assim. Porque ela sentiu dor? Porque ela teve essa sensação tão estranha de perda? Ela se deitou chorando ao travesseiro e foi assim que adormeceu.

Justin: Belo trabalho. -dando dois tapinhas na mulher.

Xxx: A gente poderia...

Justin: Já concluímos o que eu queria agora pode voltar pro seu dormitório.

Seu olhar ela frio e ela apenas o obedeceu como todos fazem. Ele foi pro quarto dele, trancou a porta, tomou seu banho e deitou feliz. Pra ele isso iria fazer com que a Juno agora tivesse vontade de fazer o mesmo nele e esse pensamento o fez dormir tranquilamente.

Capítulo 03

Ao acordar Juno desceu para o café da manhã mas o Justin já estava terminando de comer. Ela sentou e eles não falaram nada até ele quebrar o silêncio enquanto comiam.

Justin: Já bebeu alguma vez?

Juno: Não.

Ele revirou os olhos, se levantou e sussurrou no ouvido dela.

Justin: Não beba nessa festa uma gota de álcool.

Juno: Você ficará na festa comigo?

Justin: Sim mas eu prefiro evitar antes de saber o que os efeitos do álcool pode causar em você.

Juno: Eu não tenho interesse de beber.

Justin: Mas beberá. Já tem 18 anos.

Ele ficava fascinado com a inocência da Juno, o cheiro que dela o deixava mais alucinado do que quando fumava. Ele não queria que ela percebesse o efeito que causava nele então se afastou dela e subiu as escadas rapidamente. Ela terminou de comer e foi lavar a louça.

Betina: Temos empregados pra isso.

Juno: Eu não tenho nada pra fazer, eu posso lavar isso.

Betina: Porque é tão burra menina? Não vê que... Tem piscina, academia... Tem muitas outras coisas a se fazer. Aproveite a vida boa que pode ter.

Juno: Ele não deixa.

Betina: Tem razão você iria mostrar seu corpo.

Juno: Acha que ele pode gostar de mim de verdade?

Betina: Depois que você der pra ele com certeza a magia irá acabar e você poderá viver livre sem ele. Não é o que quer?

Juno: A-acho que sim.

Betina: Já que ele saiu, porque não toma um banho de piscina? Ainda tem tempo para se arrumar. Existem homens muito piores que ele. Deveria agradecer pelo marido que arrumou.

Juno: Será que ele não vai achar ruim que...

Betina: Ele nem vai saber. -sorrindo.

Juno: Obrigada! Quando ao marido... Isso é apenas um papel.

Betina: Por enquanto. -sussurrando.

Ela foi para o quarto e escolheu uma roupa de banho que tinha ali que não mostrasse tanto seu corpo e foi pra piscina. O Justin já estava no galpão com seus aliados falando sobre o Adam.

Justin: Eu preciso de uma boa estratégia. Eu quero que essas drogas cheguem lá até amanhã e sem o Adam desconfiar.

Emmet: Posso dar um jeito nisso.

Justin: Ótimo. Soube que você possui mulheres em seu exército.

Emmet: Tem que ter né... Entre uma viagem e outra dá pra aproveitar.

Justin: Faz sentido. -rindo.- Gostaria de duas delas para ficar próximo a minha mulher.

Emmet: Sua mulher?

Christopher: É, ele casou recentemente com uma virgem.

Emmet: Que sorte, não sabia que ainda existia alguma por aí. Sou doido pra comer uma virgenzinha. - sorrindo maliciosamente.

Justin: Se ousarem falar da Juno eu mato vocês sem pena alguma.

Christopher: Foi mal mas podia pelo menos contar pra gente. Ela deve ser bem inexperiente... Deve levar ao paraíso.

Justin: Eu mandei calarem a boca. -ficando de pé e dando um murro na mesa.- Saiam.

Emmet: Desculpa, estávamos brincando.

Eles saíram rapidamente e o Justin começou a quebrar tudo. O fato dele nunca ter encostado na Juno o deixava louco e qualquer menção a isso o tirava da razão. Ele desceu e foi praticar um pouco de tiro até ser interrompido pela Ruth.

Ruth: Filho, vamos almoçar juntos hoje?

Justin: Tanto faz.

Ruth: A donzela deu defeito novamente?

Justin: Seu plano de que ela iria se entregar pra mim se fizesse uma festa pra ela não serviu de nada. Ela apenas me deu um breve selinho e se afastou de mim.

Ruth: Deveria desistir logo, porque não troca com o Emmet já que não quer forçar ela.

Justin: Eu me sinto um lixo perto dessa mulher, entende? Ela é a única que não me olha como eu quero e a única que me desperta além de desejo. -colocando a arma em sua cabeça.- Eu fico louco com ela.

Ruth: Para com isso.

Justin: Que merd*! Eu já dei flores, já levei ela num parque, já levei pro cinema, fiz o aniversário e nada...

Ele voltou a sentir ainda mais raiva, virou a arma para os alvos que tinham naquela área aberta do galo e começou a atirar descarregando toda sua arma.

Ruth: Talvez você precise... Ser... Menos... Agressivo.

Justin: Todas as mulheres gostam assim. Quando mando, quando pego pelos cabelos jogo na cama...

Ruth: Me poupe dos detalhes. Você já viu que ela é diferente então tente tratar diferente.

Justin: Ela só olha pra mim quando sou grosso com ela. Como pode alguém tão pequeno, tão inocente me deixar assim? Eu mato pessoas, faço-as sangrar até a morte, eu pego todas as mulheres, faço e falo tudo o que quero com elas e as vejo loucas pra mais mas a Juno...

Ruth: Seja o oposto.

Justin: Não consigo. Eu nem sei ser diferente disso aqui.

Ruth: Pense um pouco.

Eles seguiram pra almoçar e a Juno que estava na mansão foi fazer o mesmo. Ela saiu da piscina, vestiu seu roupão e entrou na casa de assustando ao ver um homem ali.

Adam: Olá, querida.

Juno: Quem é você?

Adam: Sou um amigo do Justin.

Betina: Ele veio falar com ele, avisei que o Justin não estava e o convidei pra almoçar.

Juno: Vou comer no meu quarto.

Adam: Não, você irá comer aqui comigo. -puxando uma cadeira e mostrando a arma em sua cintura.

Juno: T-ta bom.

Ela sentou rapidamente na cadeira que ele puxou e tentou esconder seu medo. Eles começaram a comer e o homem saiu dali por um instante.

Betina: Você tem medo do Justin mas não sabe do que esses outros são capazes.

Juno: Ele tá armado. Os seguranças permitiram isso? Eu estou com medo, Betina.

Betina: Eu te avisei. Se tivesse um bom relacionamento com o Justin isso não iria acontecer e você não precisaria ter medo.

A Juno sentiu raiva da Betina naquele momento, quer dizer que a culpa é dela por não permitir que um cara que a sequestrou e a forçou assinar um papel de casamento é o cara perfeito. Logo seu pensamento sumiu quando o homem voltou e sentou ao seu lado colocando a mão em sua coxa.

Adam: Gostosa, hein?!

Juno: Por favor, senhor. -tentando tirar as mãos dele.

Adam: O Justin e eu sempre nos divertimos juntos mas hoje eu quero me divertir sozinho com você. Ele já deve ter te usado bastante...

Betina: Ele nunca tocou nela.

Adam: Fala sério. -gargalhando.- Vou tirar a virgindade da esposa do senhor Green? Tá melhor do que pensei esse dia.

O corpo da Juno extremeceu com a fala do homem, quando ela pensou em correr ele tirou a arma do quadril e colocou por baixo do seu roupão fazendo o cano tocar sua intimidade.

Adam: Isso deve tá tão apertado... -sussurrando no ouvido dela.- Vou entregar você toda arrom**da pra ele, gostosinha.

Juno: Não! Por favor, ele já deve está chegando e o senhor...

Adam: Esse seu rostinho... Eu vou sentir muito prazer hoje.

Ele ficou de pé e segurando a Juno pelos cabelos caminhou até seu carro. Ela se debatia e gritava mas ninguém fazia nada. Ela implorava para ele parar mas não teve resposta, ele a jogou no carro e sentou ao lado dela. O Justin recebeu apenas uma mensagem do Adam "Sua virgenzinha agora será minha, eu a devolverei após usá-la. Irei me vingar pelo que fez comigo senhor Green, deixarei ela bem folgadinha pro senhor usar depois de mim." O Justin sentiu seu coração apertar pela primeira vez depois da morte de seu pai, ele jogou o celular no chão e começou a gritar. Ele se sentiu perdido e sem saber o que fazer mas ele não iria permitir que o Adam fizesse mal a Juno.

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