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Meu Protetor ! - 2

Apresentando - Eloá Delgado

Eloá é uma jovem de 18 anos, que vivia com seu pai na Colômbia. Filha de um homem ambicioso, que a única que coisa que importava era sua riqueza e sua esposa Beatriz de seu segundo casamento, pois a mãe de Eloá morreu deixando a pequena nas mãos de seu pai Pedro Delgado de 50 anos

Eloá

Beatriz era uma mulher sedutora de apenas 35 anos que sofria de uma doença do coração aonde precisava urgentemente de um transplante.

E aceitou se casar com Pedro em troca de um tratamento médico e, por ser ainda jovem, ele aceitou por achar que ela poderia dar o filho homem que tanto sonhava em ter.

Pedro, nunca demonstrou nenhum sentimento por Eloá que desde pequena sempre ficou aos cuidados de Rosa que era sua babá, pois quando sua primeira esposa deu à luz a menina, ele ficou revoltado e a julgou incapaz de gerar o filho homem.

Pedro: Que mulher incompetente você é, nem foi capaz de me dar um filho macho.

Então Helena após as acusações do marido e o medo de novamente engravidar e ter uma menina foi tão grande que entrou em depressão e se matou meses depois.

Pedro

Tempos depois ..... Dando início a nossa história ...

Eloá, que tinha acabado de chegar da escola, percebe uma movimentação estranha na casa e logo comenta com Rosa para tentar descobri o motivo.

Eloá: Rosa, o que está acontecendo nessa casa hoje?

Rosa: Parece que o médico deu um diagnóstico para dona Beatriz e seu pai está irritadíssimo, por isso acho bom nem tentar pedir nada para ele hoje.

Eloá: E por que faria isso? Sabe muito bem que ele nunca fala comigo, manda aquele cão de guarda do Getúlio me atender. Não vejo a hora de ter meus 20 anos, assim poderei ir embora dessa casa.

Rosa: Filha acha mesmo que ele deixará você ir embora assim? Nem parece que se lembra o tipo de pessoa é seu pai, você só sairá daqui casada.

Eloá: Ainda tenho esperança que ele esqueça disso, pois tem essa Beatriz para distraí-lo.

Enquanto isso no escritório, Pedro  passa as novas instruções para Getúlio

Pedro: Quero que consiga esse transplante o mais rápido possível, não importa quantas pessoas terá que subornar. Quanto mais o tempo passa, mais demora para ter meu primogênito.

Getúlio: Sim, senhor! Já vou fazer isso.

Pedro: Já errei quando comprei aquela inútil da Helena, agora não posso errar de novo.

O pai de Eloá estava disposto a recorrer ao que fosse para salvar sua então esposa Beatriz, mas será que ela realmente estava tão doente como ele pensava?

Eloá por sua vez era considerada por seu pai como uma moeda de troca, já que por ser um grande traficante de drogas,  um casamento arranjando seria o caminho mais curto para conseguir benefícios e passe livre, já que a região era dominada pela máfia colombiana de Xavier Castillo.

Mas o que seu pai não sabia era que Eloá tinha um namorado Murillo e eles sempre e encontravam as escondidas, pois sabiam que seu pai seria contra e foi com ele que perdeu a virgindade, o que poderia ser um problema caso viesse realmente negociar um casamento vantajoso.

E Eloá nem sonhava o que poderia ocorrer caso isso fosse descoberto. E ela, que ainda estava conversando com Rosa, comenta em tom de brincadeira.

Eloá: Bom, só espero que o fato de não ser mais virgem possa atrapalhar os planos de meu pai querer me casar.

Rosa: Minha menina, fala baixo pois se seu pai descobre é capaz de mandar matar esse seu namorado.

Eloá: antes que isso aconteça eu vou é fugir daqui isso sim.

Mas Murilo também não era o que ela esperava, por ser muito jovem e no momento só queria curtir a vida, vivia

cercado por belas moças e se gabava por pegar a filha de um grande traficante como dizia ele.

Murilo: Pois é, o boy aqui não é fraco não, nem a filhinha de Pedro Delgado resistiu, abriu as pernas rapidinho kkkk

Arturo (amigo de Murilo) - Você deveria sair disso, se o cara descobre você está morto, isso sim.

Murilo: Estou ligado, já tenho planos para isso, não se preocupe parça

O fato é que Eloá acabou confiando na pessoa errada e certamente descobriria isso da pior maneira possível.

Apresentando - Henry Jones

Henry Jones era um rapaz de 26 anos, que quando criança queria seguir os passos do pai, Antonny Jones, que serviu o exército americano  até o dia que morreu em combate na guerra contra o Iraque.

Henry prometeu que daria continuidade a uma tradição de família, mas o que ele não sabia era que a guerra lhe traria muito problemas.

Henry

Henry um rapaz muito bonito que chamava atenção das mulheres, porém era meio grosseiro e reservado até mesmo pela profissão que desejava seguir.

Sua mãe Jordan tinha 49 anos e trabalhava no Consulado americano, sempre comentava com ele sobre o número de pessoas que tentavam fugir da guerra e buscava um abrigo ou proteção sem sucesso.

E com certeza não lhe agradava à ideia de seu filho ir para a guerra, pois sabia dos perigos e isso a deixava cada dia ainda mais preocupada com ele.

Certo dia, eles estavam na mesa conversando quando sua mãe mais uma vez tenta convencer Henry de desistir de se alistar.

Jordan: Filho estava pensando já que você quer tanto ajudar as pessoas, poderia trabalhar comigo no Consulado, lá recebemos pedido de ajuda todos os dias.

Henry: Mãe, você sabe que quero seguir o exemplo do papai e terminar de alguma forma o que ele começou.

Jordan: Você sabe que ele morreu tentando salvar uma menina que estava numa cidade invadida pelo exército iraquiano, não sabe?

Henry: Sei, é por isso acredito que preciso terminar isso de alguma forma.

Jordan: Tenho medo que aconteça com você o mesmo que aconteceu com seu pai. Não quero ficar sozinha Henry.

Henry: Eu prometo que você não irá ficar sozinha mãe, mas eu preciso ir.

Os dias se passam e Henry enfim vai para o campo de concentração aonde embarca para a guerra e durante alguns meses ele e sua mãe se correspondem através de e-mails e telegramas.

O meses se passam e Henry acaba se envolvendo num grande acidente durante uma invasão a uma pequena cidade ao norte do Paquistão, aonde várias pessoas se ferem e outras acabam morrendo, mas sua coragem e dedicação ajudou sua equipe a vencer aquele batalha, após dois longos anos ele retorna para casa.

Mas Henry traria com ele também todos os traumas que a guerra lhe causaria, durante a noite tinha pesadelos com os momentos críticos e com as pessoas que via morrer pelos locais que passava.

Alguns dias depois, ele toma uma decisão, se afastar de todos até que possa voltar ao convívio sem causar sofrimento as pessoas que o rodeiam. Então, no dia seguinte, quando sua mãe acorda para preparar o café da manhã, ele estava com uma mochila pronta para sair.

Jordan: Para que essa mala filho? Onde você vai?

Henry: Mãe preciso me afastar um pouco, minha cabeça fica o tempo todo revivendo os momentos na guerra, preciso dar um tempo.

Jordan: E para onde você vai?

Henry: Vou procurar refúgio no campo, assim que tiver um local dou um jeito de te avisar.

Jordan: Mesmo não concordando, eu vou te apoiar.

Então Henry parte deixando sua mãe .... Como um dedicado ex-fuzileiro ele vai para as montanhas aonde um antigo amigo lhe empresta sua casa que estava vazia a muitos anos e para isso ele precisaria fazer umas reformas, totalmente afastada da cidade sem nenhum conforto como luz e água encanada, aquele seria o local perfeito para que ele tivesse o tempo necessário para se recuperar sem nenhuma interferência.

Após dias caminhando, Henry chega ao local que só poderia ser encontrado com ajuda de um mapa. No mesmo dia, ele já percebe que teria que fazer algumas melhorias se quisesse passar um bom tempo ali... Bom agora o que ele mais teria era tempo, então não precisava de pressa, perto da casa existia uma belíssima cachoeira e na garagem uma caminhonete velha que ele via algum futuro.

Henry: Isso sim será um desafio rsrsrs! — Pensa ele

Ali começa uma nova página na vida de Henry e o destino ainda iria provar que sua missão ainda não teria terminado, uma grande e verdadeira guerra estaria para acontecer, seria uma luta entre a razão e a emoção, tudo que aprendeu durante anos na guerra enfim seria exigido para que pudesse cumprir o que o destino iria lhe preparar.

Mas será que ele estaria pronto para isso?

Surge uma possibilidade de negócio

Na mansão aonde Eloá vive, os dias se passam ... Numa noite dessas que ela  sempre dá suas escapadas para encontrar com Murillo.

Ela sai pela janela deixando Rosa apreensiva como sempre, Eloá vai pelo jardim e chega no muro da entrada ela escala e pula.

Mas nesse dia Murillo não estava esperando, então ela pega um táxi que passava  por ali e vai até à casa dele.

O que Eloá não sabia era que Murillo tinha começado a usar droga trazida por um de seus amigos, nessa noite ele havia aproveitado que seus pais tinham viajado e convida seus amigos e algumas moças para uma festinha particular a base de muita bebida e droga.

Pouco tempo depois, ela chega na casa de Murillo e percebe a movimentação, entra e o vê totalmente drogado e com várias mulheres seminuas ao seu redor.

Eloá: Murillo o que está fazendo?

Murillo: Olá princesa. Veio para a festa também?

Eloá: Que vergonha Murillo, eu achando que você fosse alguém confiável vejo que me enganei.

Murillo: Não, quem tem que ter vergonha é você, além do mais não pensava assim quando transamos não é?

Eloá: Eu vou embora daqui isso sim.

Murillo: Isso vai mesmo, mas acho melhor ficar calada, senão vou espalhar para a escola inteira como a filhinha do grande Pedro Delgado é uma bela de uma piranha, isso sim.

Eloá fica totalmente sem chão, pois Murillo seria a pessoa que ela tanto confiava e nesse momento percebe que estaria sozinha. E pior, caso seu pai decidisse a casar, o fato dela não ser mais virgem seria um grande problema e seria certamente castigada.

Ela fica atordoada andando pelas ruas, suas lágrimas caem pelo seu rosto, enquanto está perdida pensando no que faria.

Algumas horas depois chega a mansão, Rosa fica assustada por ter retornado cedo, mas também aliviada.

Rosa: Menina, que houve? Que cara é essa?

Eloá: Estou perdida. Você tinha razão, Rosa! Murillo não é a pessoa que imaginei ... E agora que faço?

Ela então conta para Rosa o que aconteceu na casa de Murillo. Eloá estava inconformada em como foi tão inocente daquela forma.

Eloá: Preciso dar um jeito de ir embora, Rosa. Não posso correr o risco de meu pai descobrir que não sou virgem, certamente ele me mataria.

Enquanto isso, na sala, Getúlio chega com uma solução para o problema de Beatriz.

Getúlio: Senhor Delgado, acho que tenho a solução para o transplante de sua esposa.

Pedro: Diga logo. Quanto terei que gastar com isso?

Getúlio: Isso vai depender da negociação que o senhor está disposto.

Pedro: Vamos logo ao assunto, para de enrolar, não tenho tempo para deduções.

Getúlio: Mercado negro, senhor! Descobri um grupo especializado nesse tipo de negócio, Xavier Castillo é o líder, o que precisamos fazer é uma boa proposta.

Pedro: Consiga que ele venha aqui, assim descobrimos o que ele quer para me dar o que preciso.

Getúlio: Já fiz isso senhor, ele virá amanhã a noite.

Pedro: Peça para preparar um jantar e certifique-se que Eloá esteja presente, talvez ela seja de alguma serventia agora.

Getúlio: Sim, senhor!

Então no dia seguinte, logo pela manhã, Rosa é avisada por Getúlio que teriam um convidado para o jantar e que Eloá deveria estar presente.

Getúlio: O senhor Delgado mandou avisar que Eloá deverá estar vestida adequadamente para o jantar, pois teremos um convidado especial.

Rosa: Tudo bem, eu avisarei a ela.

Mas Rosa fica preocupada, pois estava claro que algo de muito ruim estaria para acontecer e não haveria nada que ela pudesse fazer para salvar Eloá.

Ela vai até o quarto de Eloá e avisa sobre o jantar.

Eloá: Já sei o que vou fazer, mas preciso de sua ajuda.

Rosa: Só espero que saiba o que está fazendo.

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