NovelToon NovelToon

Ilusão

Sinopse

Dante é um rapaz rico, bonito e inteligente, cursa o segundo período da faculdade de administração, já que algum dia assumirá a empresa do pai.

Kally é uma moça simples, desprovida de riquezas que acabou de entrar na Universidade, para cursar letras, seu grande sonho.

Ambos foram marcados pela vida, porém de maneiras distintas. E já no primeiro encontro, notam-se opostos, ambos com objetivos diferentes, mas que se atraem, apesar de negarem.

Mas… até quando?

E isso só tempo dirá até quando eles irão esconder o que sentem um pelo outros, dois mundos diferentes apaixonados e se unem numa só canção

kally morena baixinha, apesar de ser simples e bem estilos apesar se suas roupas não serem de grifes.Kally tem 19 anos e está entrando para faculdade 1 período de letras mora com sua mãe que faz de tudo por ela.

Aos 40 anos Fernanda mãe de kally faz tudo por sua filha ela é amorosa com mesma.

Tina conhece Kally no primeiro dia de aula e já se dão super bem.

Dante metido e mimado riquinho da nossa história 2 período da faculdade de administração tem 22 anos.

⅖Contem-me o que acharam das fotos dos personagens principais espero que tenham gostado.

A história se passará na ensolarada Rio de Janeiro a nossa personagem kally mora em Niterói enquanto nosso playboy amado mora em Copacabana. Ambos frequentam a faculdade Federal UFRJ.

Resolvi só deixar pequeno spoiler onde se passará a nossa história espero que gostem e curtem essa aventura com a gente deixe os seus comentários sobre a história e as suas curtidas e adoraria saber que acham ao longo do caminho.

Mais um pouco da personagem Kally ela é virgem e estudioso.

Dante sempre acha as aulas um saco e chatas, apesar de não prestar muita atenção nas aulas ele tem boas notas.

Romance entre Dante e Kally será algo que nem ele querem admitir para eles a atração que vão começar sentir entre eles.

E vocês acham que é apenas atração que eles começam sentir ou foi paixão a primeira vista? Vamos gostaria de ouvir as teorias de vocês sobre assunto deixem seus comentários.

Se acaso aparecer novos personagens ao longo dos capítulos eu irei postar foto do personagem.

Irei tentar dar mais enfoque nos personagens principais que Dante e Kally irão aparecer outros personagens, porém não terão tanta importância ao meu ver.

Vamos começar a aventura e o primeiro capítulo?

Primeiro Capítulo se chamará Playboy Mimado.

É nesse capítulo que nossa heroína Kally ira encontrar com nosso galã playboy Dante, eles se esbarraram na faculdade. Como será esse encontro entrem.eles? Como Dante irá reagir ao conhecer Kally? E a Kally como vai reagir ao conhecer o Dante?

Para vocês terem todas as respostas a essas perguntas, leiam a nossa história e não percam nenhum capítulo essa história será cheia de aventuras e desventuras.

uma.boa leitura a todos vocês e espero que gostem dessa história,que foi feita com todo amor e carinho para vocês.

Capítulo 1 Playboy Mimado

Rio de Janeiro, Niterói. 06hrs10min.

— Tchau mãe, estou indo! — Kally gritou quando estava prestes a sair de casa.

— Kally, espera! — Ana saiu da cozinha, enxugando as mãos em um pano de prato. — Você não vai comer?

— Mãe, tô super atrasada. Como algo no caminho! — ela disse impaciente.

— Tudo bem, só não fique sem se alimentar, Morena. Promete?

Ela riu diante da preocupação sem tamanho da mãe.

— Prometo, mulher. — continuou rindo. — Será que eu posso ir agora?

— Não chegue muito tarde. — a mulher suspirou. — E boa sorte.

— Obrigada.

Mandou beijo no ar para a mãe e saiu apressadamente de casa com a mochila preta e branca nas costas. Vestia uma roupa básica, uma calça jeans escura, uma blusa azul claro e nos pés um par de sapatilhas. Os cabelos morenos estavam naturalmente soltos. No rosto uma maquiagem simples, apenas lápis, um pouco de rímel nos olhos e um pouco de blush nas bochechas.

Kally caminhou apressadamente até o ponto de ônibus e deu graças a Deus que não perdera a condução.

Era seu primeiro dia na universidade e ela estava deveras muito nervosa e ansiosa. Mais uma etapa de sua vida iniciaria e ela não tinha ideia do que esperar. Sua mente vagava e o coração batia acelerado, ela era muito persistente e mesmo com medo, iria enfrentar esse começo de cabeça erguida. Como sempre fez.

Demorou uma hora até chegar ao seu destino final, a UFRJ. Havia passado no vestibular para o curso de Letras, seu grande sonho. Respirou fundo quando se viu diante do prédio e entrou de uma vez.

Kally se viu meio perdida diante da multidão de gente que habitava o prédio e foi meio difícil achar sua sala, mas alguns minutos depois de andar, subir e descer escadas, ela finalmente entrava no lugar.

Vários jovens encontravam-se ali, alguns sentados, outros de pé e já conversando. Ela respirou fundo e foi encontrar um lugar para sentar, que por fim era na fila do canto, quinta carteira.

— Oi! — ouviu uma voz feminina e meio rouca soar atrás de sim. Kally virou-se.

— Oi. — sorriu simpática. — Tudo bem?

— Sim e você?

— Também. — ela suspirou.

— Ansiosa? — a garota perguntou.

— Muito. Mas… Vamos que vamos, não é?

A outra riu.

— Sempre! Eu sou Tina e você?

— Kally. Isso aqui é tudo meio que uma loucura!

— Nem fala. — Tina sorriu. — Mas tenho certeza que vai ser legal!

— Eu também. Sempre quis Letras, meu sonho. Você também?

— Toda a minha vida. Eu tenho um blog, onde escrevo alguns textos. Sempre gostei!

— Ah, que maneiro. Já eu morro de vergonha de mostrar o que escrevo! — ela disse, encabulada.

— Não deveria, tem que mostrar mesmo, Kally!

— Me chame apenas de Ka, por favor. — pediu. — E vou pensar sobre mostrar  o que escrevo.

— Isso mesmo!

Logo ouviram todo o burburinho que havia na sala se acalmando e uma mulher que aparentava ter por volta de seus quarenta anos vestida elegantemente entrar na sala e se apresentar como professora.

Houve, na sala mesmo, uma pequena recepção aos calouros e todos puderam interagir melhor, afim de se conhecerem.

Kally adorara Tina e vice versa, por isso no fim daquele dia de aulas, ambas já estavam grudadas, conhecendo a vida de uma a outra.

— Vou pegar um suco de laranja. — Kally anunciou quando chegaram a lanchonete do prédio. — Você quer algo?

— Traz uma latinha de coca-cola para mim? — Tina pediu, lhe estendendo uma nota de cinco reais. — Vou pegar uma mesa para a gente. Me dá sua mochila.

— Ok. — entregou a bolsa a nova colega e saíram para lados opostos.

Kally caminhou em direção ao caixa e fez os pedidos. Guardou nos bolsos de seu jeans os trocos e logo estava com ambas as bebidas em mãos.

A Morena tinha um pequeno problema, se distraía facilmente. E era pensando em qual condução pegaria dali para o emprego, que topou, acidentalmente, com alguém, derramando pelo menos metade do conteúdo de seu copo de suco.

— Sua idiota! — a voz masculina e grossa soou, irritada. — Não olha por onde anda?

Kally tremeu e encarou o moreno alto que estava em sua frente, com uma expressão furiosa olhando para a camisa polo branca, agora suja de suco. Ela não pôde deixar de notar no quanto o rapaz era bonito e estranhou quando sua pulsação acelerou, imediatamente deixando sua garganta seca e sua respiração descompassada.

— Me desculpa. — ela lamentou. — Foi totalmente sem querer.

— Você estragou minha camisa! — ele vociferou.

— Não foi por que quis, eu não te vi. Me perdoe!

— É cega por algum acaso? — a voz dele era cheia de desdém. Ele sequer a olhara e isso a irritou.

O cara poderia ser a personificação de um Deus Grego, de tão belo que era, porém era arrogante e ela odiava pessoas assim. Por isso, empinou o nariz e mexeu em seus cabelos.

— Olha aqui! — ela falou em um tom autoritário, que normalmente não usava. O rapaz a encarou finalmente e teve que engolir em seco. Quem era aquela moça? Linda! Absolutamente linda. Pena ser descuidada, porém, maravilhosa. O tom vermelho de sua pele, vindo devido a irritação só lhe deixava ainda mais atraente. — Eu já te pedi desculpas, já disse que foi sem querer. Não vou ficar me humilhando, tá legal? — ela bufou. — Quanto a sua camisa, pede pra sua mamãezinha lavar, que a mancha sai, simples assim.

Sem esperar nenhuma resposta dele, Kally saiu em direção oposta a que ele estava, à procura de Tina.

— Playboy mimado! — resmungou enquanto buscava com o olhar a colega.

Logo a viu levantar o braço, em meio a multidão que encontrava-se ali e foi em sua direção. Kally colocou a latinha de refrigerante na frente de Tina, juntamente com o troco.

— Por que demorou? E cadê seu suco?

A Morena bufou, cruzando os braços.

— Topei com um idiota e derramei meu suco nele!

— Uou! Que chato. — fez uma careta.

— Bastante. Era um playboyzinho de merda que se acha o centro do mundo. — revirou os olhos.

— Como assim?

kally contou brevemente o encontrão que tivera há alguns minutos e Tina apenas riu, fazendo-a indignar-se ainda mais.

— Desculpa, mas foi engraçado.

— Que seja! — meneou a cabeça. — Tenho que ir nessa.

— Pra casa? Mas já?

— Não, Tininha, pro meu emprego. — riu. — Até amanhã.

— Até.

kally saiu apressadamente em direção à saía do prédio da Universidade, sem notar que um par de olhos castanhos a observava fielmente.

 

Espero que curtem o primeiro Capítulo

Capítulo 2 Caloura Irritante

Dante! — uma moça morena gritou para o rapaz, que ainda mantinha uma expressão de fúria em seu rosto, enquanto encarava a camisa branca, agora manchada de amarelo.

— Quê!? — ele respondeu mal humorado, enquanto se aproximava da mesa.

— Ih! — a mesma menina que o chamou, retraiu-se diante do tom do amigo. — O que houve?

— Uma idiota, com certeza cega, me sujou. Caloura irritante! — Dante respondeu, para em seguida bufar.

Na mesa havia dois rapazes, Eduardo o seu irmão mais novo e Alex o melhor amigo de Dante, assim como companheiro de curso. E junto a eles haviam duas moças, Liza a amiga dele e quem havia lhe chamado e Stefi, a namorada de Alex.

— Cara, relaxa. — Alex deu de ombros.

— Ela só me estressou! — ele bufou novamente, sentando-se.

— Mano, calma. Foi um acidente, aposto que ela não tinha intenção!

— Pois é. — Liza completou. — Se acalma.

— Está fazendo tempestade num copo de água. — Stefi riu.

Ele sabia que estava estressado a toa, que fora um acidente que ela tivesse esbarrado nele e que não tinha a intenção de sujá-lo. Ele sabia. Mas ainda estava irritado. Simplesmente.

E quando parecia estar se acalmando, ela saiu de onde estava e andava apressadamente em direção à saída da universidade.

Irritou-se outra vez, devido ao fato de que seu mundo de repente parecia estar concentrado ali, naquela loira topetudo e de andar faceiro.

— O que você acha Dante? — ouviu a voz do melhor amigo e sua atenção voltou-se para a mesa.

De repente, parecia que havia ficado surdo e agora sua audição voltara.

— O que eu acho de que?

— De fazermos um esquenta para a festa de sexta em meu apartamento. — Liza respondeu. — Está no mundo da lua?

— Ou do suco? — Eduardo disse rindo, fazendo todos acompanhá-lo.

— Engraçados. Vou nessa! — ele levantou-se, recolhendo sua mochila.

— Ainda temos outra aula! — Alex avisou aos gritos, quando o viu afastando-se.

— Eu sei. — ele disse simplesmente por cima do ombro e foi em direção ao local aonde o carro estava estacionado.

Dirigiu até o apartamento aonde morava com os pais, em Copacabana. No caminho, foi se acalmando e quando estacionou o carro em sua vaga, respirou fundo, estava melhor.

Foi em direção ao elevador e logo estava abrindo a porta no décimo andar.

— Chegou cedo! — Betina, mãe dele, estranhou o fato de vê-lo ali. — Cadê seu irmão?

— Na Universidade. — ele respondeu, enquanto colocava as chaves do carro em cima de uma mesinha que havia na elegante sala.

— E o que houve com sua camisa?

— Uma garota esbarrou em mim e derramou o suco. — ele revirou os olhos.

— Então vá tomar um banho e coloque essa camisa para lavar logo.

— Tudo bem, dona Betina, estou indo.

— Sua fatura do cartão chegou. — ela gritou. — Seu pai está no quarto.

Dante recuou os dois passos que havia dado e encarou a mãe com uma expressão de culpa.

— Quatrocentos reais em um posto de gasolina, Dante? Francamente. — ela o repreendeu.

— Ah mãe!

— Nada de Ah mãe! Se vire com seu pai. — ela riu, batendo nas costas do filho. — Ele está uma fera! — ela sussurrou, como se contasse um segredo e saiu em direção a cozinha.

Ele fechou os olhos com força, enquanto ia em direção ao seu quarto. Com certeza não era o seu dia!

Depois de toda a higiene feita, ele foi em direção ao quarto dos pais, local onde Daniel estava. O pai de Dante tinha um notebook em seu colo, digitava algo no aparelho, enquanto estava sentado despreocupadamente na larga cama.

— Pai? — Dante o chamou.

— Chegou o senhor “eu adoro estourar meus cartões”! — o homem disse irônico. — Parece uma menina que adora fazer compras!

— Estourei?

— Sim, apenas em uma noite de sábado foi quatrocentos reais. Você sabe quantos sábados têm em um mês, Dante?

— Eu sei, olha…

— Fora as sextas e os domingos. Eu não me importo que você gaste, mas você está precisando de limites!

— Pai… Eu vou me controlar.

— Assim espero. Você já tem vinte e dois anos na cara, Dante. Está na hora mesmo! Daqui a pouco você estará trabalhando comigo na empresa e…

—… Precisarei ter mais responsabilidade! — ele completou a frase, muito falada, do pai. — Então encare isso como uma… Despedida dos meus dias de irresponsável.

Daniel não conseguiu segurar e sorriu. Se via muito em seu filho, na idade ele, era o mesmo irresponsável e agora sabia o que os pais haviam sofrido, Dante saíra sua cópia no quesito personalidade. O homem suspirou.

— Controle-se. Sua mãe fica me enchendo o saco. — ele confessou.

— Eu sei. — o rapaz riu. — Serei mais responsável.

— Eu escuto essa frase todo mês. Quando você realmente será?

Dante riu, antes de sair do quarto. Sabia que a conversa já havia acabado.

— Algum dia! — então fechou a porta.

Ele, querendo ou não, era um típico playboy, inconsequente e que não pensava antes de agir. Eram raros os fins de semana que não estava em uma festa, bebendo e curtindo com os amigos. Um rapaz que sempre tivera tudo aos seus pés, desde bens materiais, até mulheres, as quais ele sempre brincou, já que nunca se apaixonara. Os pais nunca o ensinaram a ter limites quando criança e ele sempre achou que o mundo estava aos seus pés. Mas há uma verdade universal, a de que o que não se aprende em casa, a vida ensina. Entretanto, a vida tem um jeito estranho de nos mostrar que as coisas não são como pensamos.

Dante estava saindo de casa, quando a mãe o interceptou.

— Onde vai, meu filho?

— Ali na lanchonete, estou com vontade de comer sanduíche com o molho de lá!

— Ah, ok! — ela sorriu. — Duda ligou, pediu que o buscasse na casa daquele amigo dele, o Tomás.

— Ok, eu como e vou, não se preocupe.

— Tudo bem! — a mulher assentiu e ele finalmente saiu.

Já dentro do carro, ele estacionou dois quarteirões depois, na rua ao lado da lanchonete e desceu.

E ele mal pôde crer no que seus olhos viram assim que ultrapassou a porta de vidro. Era a Caloura irritante, ela usava uma blusa do uniforme da lanchonete e estava atrás do balcão, organizando uma bandeja.

Ele sorriu e sentou-se a uma mesa, enquanto a observava servir uma mesa.

Como alguém tão desastrada feito ela, trabalhava como garçonete? Essa ele queria ver!

Um rapaz branco aproximou-se dele e puxou um bloquinho de notas.

— Já sabe o que vai pedir? — o rapaz perguntou.

— Na verdade, eu quero que a Morena me atenda. — disse num tom arrogante.

— Ah… — o menino ficou sem jeito. — Tudo bem, a mandarei vir aqui agora mesmo.

Dante apenas assentiu e sentou-se em uma cadeira de costas para o balcão.

Esperou ansiosamente por cerca de dois minutos, quando ela aproximou-se. Ele pôde sentir a presença atrás de si.

— Pois não? — a voz doce dela lhe acertou. — Teo disse que você pediu para que eu o atendesse.

Ele na verdade estava louco para ver a cara dela quando o visse ali.

— Estava louco por isso. — ele virou-se, rindo cafajeste.

A feição de espanto dela fora impagável. E ele só teve vontade de rir mais.

***********************************************

Agora mostrar as fotos dos personagens que aparecera. nesse capítulo.

Teo o Garçom que fixou constrangido.

Tomás amigo do irmão de Dante

Daniel Pai do Dante

Betina Mãe de Dante e Eduardo

Liza melhor amiga do dante

Stefi namorada do alex

Alex melhor amigo de Dante

Eduardo irmão de Dante.

Para mais, baixe o APP de MangaToon!

novel PDF download
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!