Meu relógio desperta e eu tomo um susto com o peso desconhecido em cima do meu corpo, abro meu olhos e noto o pequeno ser humano com o dedo na boca em cima de mim, a coloquei de lado e sai da cama, coloquei os chinelo e o robe e fui até o banheiro, coloco o cabelo para cima em um coque e faço a skincare matutina e já me arrumo para ir para o trabalho. Me visto assim que termino, faço o café e vou acordar a senhorita preguiçosa. Na pontinha dos pés fui até ela.
— Lotie? — Digo e ela só abri os olhos bem pouquinho. — vamos?
— Tia, estou com soninho...— ela diz sentando já com as mãos nos olhinhos.
A peguei no colo e levei para fazer suas higienes matinais, coloquei um vestido azul 3 com um laço branco no cabelo que até hoje acho lindo por ser tão preto. A levei até a cozinha e dei-lhe café da manhã. Com uma tijela vazia de cereal ela pula da cadeira e pega a mochilinha.
— Tia Grace vamos? — tomo meu café em um gole quente de derreter a garganta, pego minha bolsa e meu telefone e sigo para o elevador.
Pego na mão da pequena e ela aperta o botão do térreo. Graças a meu novo emprego eu consegui um apartamento melhor e um padrão de vida melhor do que antes, claro que estou mais ocupada como assistente da senhora Cardoso mas adoro trabalhar com ela em uma empresa multinacional. Chegamos na portaria e como uma criança meiga que é, minha sobrinha sai distribuindo bom dias por todos que passa.
Depois do casamento os casal foi para a Itália para lua de mel e eu fiquei com a Charlotte com a ajuda de Louis, mas só eu estou com ela. Assim que entramos em um táxi pergunto a ela:
— Você quer ir para a empresa do seu pai? Ou quer ficar com a vovó de novo? — Pergunto e ela brilhou os olhos
— Empresa do papai! — Ela diz sorrindo — Quero ver o tio Louis!
— Então vamos para a Emperor, senhor. — digo ao motorista.
Não demorou muito e já chegamos, assim que cheguei peguei minha identificação e subi até a presidência que foi meu local de trabalho por anos, mas não sinto falta, isso é bom- não isso ótimo. Assim que o elevador abre Charlotte é quase derrubada por uma garota problemática. Pelo jeito ele ainda é o mesmo cretino de sempre. A pego no colo e saiu do elevador.
" O que a faz pensar que trazer uma criança vá prender o Louis."
Antes que eu respondesse o elevador fechou e eu já fiquei bem brava por alguns colocar nos dois na mesma equação. Vou marchando até a sala dele e abro a porta sem nenhuma cerimônia, o vejo com os olhos arregalados e com a camiseta bem amarrotada. Como um cretino idiota.
— Grace? — Ele diz, do de ouvi meu nome na boca dele me causa desconforto.
— Charlotte quer passar o dia com você. Vou chegar tarde hoje pode ficar com ela até amanhã. — digo soltando a pequena no chão e vendo ela ir até o homem que não me afeta mais que a pega no colo.
— por que não me ligou de manhã, eu teria ido buscar ela. — ele diz sorrindo para ela.
— Não quero que saiba onde moro, muito menos quero que ache que somos amigos. — digo, vou até ele e dou um beijinho na garotinha — se quiser ficar com a titia pode fazer birra e eu venho te pegar.
— Por que ela iria fazer birra? Ela está com o melhor tio do mundo! — ele diz sorrindo como um hipócrita.
— Faça isso "melhor tio do mundo." — me despeço e saio.
Sigo para meu trabalho, assim que chego já sou socada com três pilhas de papéis para resolver junto com a dona Louise. O dia vai ser longo e muito cansativo!
...Louis Winchester....
Charlotte está desenhando no sofá com as canetinhas que estava na mochila. E pensar que já fazem três anos que ela só era um feto na barriga da mãe dela, e quase morreu por isso. Por mais que seja desse jeito hoje, pode resolver aprontar comigo a qualquer hora. Olho para meu relógio e vejo que é hora do almoço. Levanto e vou até a criança e me agachei perante ela.
— que ir almoçar? — pergunto.
— Tia Grace disse que tenho que comer comida de criança. — ela diz olhando para o desenho.
— então vamos comer comida de criança? — ela olha para mim com a caneta azul sujando o rostinho branco dela.
— tudo bem. — ela solta a caneta e abre os braços.
A pego no colo e saímos, a sensação de ter algo no braço é estranha para mim, já que sempre que eu fico com ela estou com os pais dela, nunca fiquei sozinho com ela como hoje. achei que ela faria show e birra mas ela é tranquila e não chorou, parece te do gênio dos pais. Sempre muito receptiva. Fomos a pé porque o carro não possui cadeirinha e eu não vou arriscar.
Chegamos a um restaurante e assim que entrei já recebi olhares bem curiosos, é tão incomum alguém sair com uma bebê no colo assim? Eu hein. Sentamos e o garçom colocou uma cadeira para criança para ela e então ela só aceitou tudo de forma tranquila. Assim que peguei o menu ela já disse:
— Macarrão com molho! — ela diz apontando para uma foto .
— então um espaguete para a princesinha?— O garçom pergunta.
— Sim! E você tio? — ela fica bastante empolgada.
— Quero Trattoria de Guappo. — Digo. — suco natural de morango para ela e vinho com menos álcool que tiver.
Assim que digo a vejo apoiar os braços na mesa e fazer bico. Achei tão fofa que pergunto.
— O que foi?
— Mamãe disse que crianças não podem tomar vinho. — ela diz com as bochechas cheias de ar — mas tia Grace me deu suco de uva na taça.
— Mas não é vinho querida. — digo e ela só suspira.
— Quero sorvete de chocolate de sobremesa. — ela diz olhando para o lado — Tio aquela moça está olhando para cá. Sera que ela me acha fofa?
Tão convencida quanto a mãe, mas olho de esguelha e noto a tal moça, a reconheço, mas não vamos lidar com isso agora. Lottie de uma hora para outra diz que quer ir ao banheiro.
— ok vamos?
— Não! Você é menino não pode me ver no banheiro! — ela diz .
— Isso, deve continuar assim até os trinta anos ok? — digo com isso em pensamento para dizer para o Aaron quando ele ligar.
— Senhor posso levá-la. — a gerente que eu conheço também diz.
" Não existe necessidade. Ela é minha sobrinha eu a levo. "
Danielle sai da cozinha com uma pose de cheff que só ela tem. Lottie corre até ela e a beija. Ela só acena para mim e leva a pequena. Então a gerente se aproxima e diz:
— Para quem não queria se relacionar, você está se saindo muito bem como pai.
— Para dia informações, ela é minha afilhada e não, ainda não quero nada com você. — digo olhando para o telefone e avisando Grace que estou aqui.
Ela está brava e disse que estava vindo imediatamente, ela não confia nem um pouco em mim não é?
Não consigo deixar aquele cara por uma manhã com a sobrinha e ele já faz uma dessas? Levar Charlotte em um restaurante sem mais nem menos? Deus! Graças a ele agora estou bem mais atarefada do que antes. Assim que cheguei no tal lugar, vejo ele e Lottie ao lado.
Assim que me vê ele acena como se fossemos amigos íntimos e então eu vou, mesmo recebendo milhares de olhares em mim, cheguei sentei ao lado de lottie e de frente para o cretino.
— Tia! Macarrão! — diz a pequena alegre como nunca.
— Ela pode comer macarrão? — Louis me pergunto como se fosse mudar alguma coisa
— Pode. Pode comer de tudo. — digo olhando para o menu.
— Vai almoçar também? — O cretino levanta a sobrancelha e me lança um sorriso pretensioso.
— Vou e aqui vai um spoiler. — digo com o mesmo sorriso — você vai pagar senhor Winchester.
Peço meu prato e então espero, vejo que tem vinho a mesa mas suco de morango no copo da pequena, olho para ele e o mesmo só dá de ombros, a irresponsabilidade dele me dá nos nervos. Meu telefone vibra e vejo que é a mulher que há tempos que não me ligava. Minha mãe.
"Sim" digo.
" Como está? " A voz de quem vai querer me secar as contas bancárias de novo.
" Vá direto ao assunto Adele." Digo o mais frio possível.
" preciso de dinheiro." Pela tonalidade da voz está bêbada.
" não tenho peça para o seu filho." Digo já querendo desligar, até porque minha comida chegou.
" sabe que Nick não tem como me ajudar! Seja uma filha útil e me dê dinheiro!" Mais bêbada impossível.
" Já disse que não tenho! E mesmo que tivesse já tinha dito que no último mês foi a última vez." Digo quase arrancando meus cabelos de raiva.
" Eu te criei! Te mandei para faculdade sua megera! Me mande o dinheiro ou eu vou até Manhattan e acabo com você! " Ela diz tão selvagem quanto me lembrava.
" Venha então! Sua bêbada negligente! Vou desligar, se continuar me ligando vou bloquear você Adele! " desligo o telefone e noto k olha curioso de Louis.
Fecho o Flip do celular que vira um quadrinho em cima da mesa e vejo que Charlotte já está laranja de molho, olho para Louis com um olhar super sugestivo que diz — eu avisei!— Ele só passou a mão pelo rosto e sorriu de nervoso.
— ok Grace, você estava certa e eu errado! Tudo bem. — ele diz tomando o vinho como se fosse água.
— Tia olha! — Lottie diz com as bochechas cheias de molho — eu sou a cor do jardim da mamãe!
Pego o guardanapo e começo a tirar a sujeira do rostinho dela, menso depois de tirar a sujeira ainda ficou meio laranja por causa da cor. Mas não adiantou nada ela comeu de novo e sujou de novo. Por isso não de deve trazer crianças a um restaurante onde vende tudo ao molho!
— Tio! Eu pareço o jardim da mamãe não é? — Lottie pergunta para Louis e sorri.
— Sem as flores? Sim. — dou um chute em sua canela e ela pula de dor. — você é linda Lottie.
Ele me olhou com preocupação e dúvida mas eu desviei o olhar para a comida, e assim que termino de comer já me levanto e pego a mochila da pequena e vou com ela até o banheiro para trocar o vestido sujo. Assim que chegamos entro em um dos boxes e fecho a porta, tiro o vestindo e coloco uma calça nela e seguido de uma camiseta, quando estava vestindo o sapatinhos duas ou três moças entraram.
— Você viu? Como aquela mulher pode falar assim com o Louis e sair como se nada tivesse acontecido!?
— Eu a conheço, ela não é melhor amiga da Lyana? A esposa do CEO Aaron Muller? — Lottie também ficou quietinha — Soube que ela e o Louis tinham um relacionamento mas como sabem ele só brincou com ela como sempre fez.
Minha vontade e abrir essa porta e surra-las até sobre os restos, mas não posso, tenho que manter a postura de boa pessoa e não dar mau exemplo para a criança, então só sento e espero que saiam...
— luna só faltou empurrar a mulher da cadeira para que ela sentasse com o Louis.
Eu já sabia, Aaron não é mais um mulherengo desde que Lyana engravidou acho que até antes disso, mas Louis nunca parou, Jamais! Já cansei de ver a mesma cena sempre que alguma ia no escritório fazer show, dizer que estava grávida ou escândalos maiores. Mesmo quando tínhamos algo ele ainda era um idiota e inconsequente, não me afeta, não pode me afetar. Para mi já sorte elas saíram rápido, assim que saíram, nós duas saímos e Lottie não disse nada, ela é pequena não vai entender, lavamos as mãos e o rosto dela, então saímos, quando cheguei a cena era exatamente como eu imaginei, uma mulher de cabelo curto e ruivo sentada no meu lugar com um sorriso cínico e safado para o cretino. Bom respirei profundamente e andei até lá, puxei meu casaco do assento fazendo a cadeira pular e a vadia também, peguei a minha bolsa e sorri para o cretino do Louis.
— Eu fico com a Charlotte, pode ir foder. Cretino de merda. — digo e saio com uma criança no colo e duas bolsas.
Esqueça ele, disse isso para mim dezenas, centenas até milhares de vezes. Mesmo assim não consigo não me deixar afetar por isso. Dói ao ponto de querer chorar até desidratar mas eu não choro mais por isso. Não tinhamos os mesmos objetivos e nem o foco. Para ele era os uma foda, eu não quero só uma foda quero um amor para vida toda, alguém que queira ficar comigo o tempo todo, um amor que vala a pena e não me deixe sozinha no dias dos namorados com a desculpa de estar ocupado mas estava fodendo outra. Enquanto eu me matava para ser uma boa assistente e ele saia para as noites e fazia tudo que seu corpo pedisse. Por que para ele, só a vontade do corpo é especial.
Está tudo bem ela não querer contanto comigo, como ela ousa me xingar em linha pública por causa da raiva dela? Sei que não fui o cara respeitável com ela e que sinceramente estava só pelo prazer e não estávamos namorando sério. Aceito ela ter raiva de mim e não me querer por perto mas não aceito que ela fale isso de mim só por causa dos nossos problemas. Ainda mais na frente da criança.
Peguei a conta e sai, avisei minha assistente que não vou voltar para o escritório, passei em uma confeitaria e comprei um bolo de chocolate com morango e cereja. Assim que comprei fui até a L.C, assim que cheguei já senti o bom e velho centro gravitacional de atenção em mim, depois que Aaron se casou, tive muito mais mulheres que antes, vou até a recepção.
— Olá, boa tarde senhorita. — Digo com a cordialidade que minha mãe né ensinou.
— Boa tarde. — A garota cora e até mesmo coloca o cabelo atrás da orelha.
— Eu vim aqui para ver a assistente da senhora Cardoso. — Digo e vejo fica me mau humorada.
— Grace? Ela ofendeu o senhor? Se foi não ache que todos daqui tem a língua quente que nem ela. — Ooooh, então ela não é popular no trabalho.
— Pode me ajudar a entrar então? — digo sem mudar o tom amistoso.
— Sim, vou dar o crachá de visitante. Poderia me dizer seu nome? — Incrível que a caneta e o papel não é necessário para saber meu nome.
— Louis Winchester. O nome desse cretino é Louis Winchester.
Grace chega com um mau humor de sempre e vejo a recepcionista fechar a expressão com um ódio mortal .
— Vai sair de novo?— A recepcionista diz com um desdém.
— Se eu sair ou não, não é da sua conta Âmbar. E se quer tanto o Instagram dele é só me dizer que eu passo, não precisa abaixar o zíper do uniforme para atrair ele. — Como ela tem uma lingue afiada!
Âmbar faz meu crachá e me entrega com um sorriso sem graça e então encaro Grace que está fuzilando a mim como se eu fosse um criminoso. Ela empina o nariz, cruza os braço e da uma meia lua e sai andando com o salto alto batendo no chão como se o coitado fosse seu inimigo. Assim que a digo vejo Lottie vir correndo até mim, então a pego no colo e a encho de beijos e ela cair na risada.
— Tio, o que faz aqui? — Ela pergunta olhando para a minha mão e a caixa de sobremesas.
— Você não comeu seu sorvete não é? — digo e vejo dar o sorriso mais largo que existe.
— Não! Então o que é? — Pergunta colocando as mãozinhas gordas no meu rosto.
— Bolo. — Grace diz com uma careta formidável.
— Não entendo seu mau humor Grace, TPM? — Digo e vejo ficar fulminante.
— O que veio fazer aqui? Pelo que eu saiba você não tem nada com a L.C, não me diga que veio seduzir as secretárias daqui! — ela diz com um sarcasmo nervoso.
— Tio, o que é seduzir? — Lottie pergunta com os olhos mais lindos e curiosos que eu já vi.
— E...— não sei o que responder,olho para Grace— Tia Grace?
— Não sei, nunca seduzi ninguém, seu tio é mais experiente na área. — Ela diz pegando a menina .
— Nunca seduziu uma ova. — Digo desviando o olhar dela.
— Já fez o que tinha que fazer? Poderia ir agora? Você causa... comoção! — Ela diz com a ironia afiada de sempre.
— Lottie quer que eu vá embora? — digo com uma expressão triste.
— Não! Tia, deixa o tio ficar comigo? Por favor? Prometo que vou fazer isso baixinho! — ela diz com a expressão fofa que convenceria até um mercenário.
— Ok. Só não façam barulho. — ela diz com uma expressão de derrota e desgosto.
Será que eu fiz ela agir assim, pelo eu me lembro ela que disse que não dava mais e eu só aceitei por que ela é tão brava comigo se quem levou um "pé na bunda" foi eu?
Fomos para a sala dela e lá vi o motivo do estresse dela, como responsável por toda agenda e documentos da tia Louise Ela tem que fazer muita coisa. Os copos de café expresso pela sala entrega isso.
Assim que ela entrou já foi para sua mesa e começou a focar no trabalho. Eu, sentei e abri a caixa tão esperada da minha afilhada e a vi brilhar.
— Bolo! Bolo! Tia Grace bolo de chocolate com morango! — ela diz e vejo a atenção de Grace sair da tela e focar em nossa direção.
— Hum... não coma muito pequena! — Ela diz com um sorriso tão falso que chega a ser engraçado.
— Você, você não quer também? — Pergunto olhando para o bolo e depois para ela.
— Eu? — Parece uma criança educada a recusar. — Não obrigada.
— Que tal você parar um estante e comer seu bolo favorito Grace? — A voz vem da porta e é Tia Louise.
Ela entra como sempre marcando o lugar e com uma postura sempre de uma rainha ela vem até a neta e beija sua bochecha depois me olha com um sorriso singular no rosto.
— Oi tia. — digo.
— O que trás o segundo CEO da emperor a minha empresa? — ela pergunta bem despojada.
— Me trouxe bolo vovó! Bolo de chocolate! — Para minha sorte minha pequena e linda princesa respondeu.
— Hum... é de chocolate? — Louise diz com um tom mais infantil — Com o que de recheio?
— Morango! Morangos vovó! — Ela diz super empolgada.
— Grace você não gosta de bolo de chocolate? — Louise parece mãe dela quando faz isso lembro da época da faculdade quando ela age assim.
— Gosto, mas estou ocupada, acho que não vou poder nem voltar para casa. — ela diz sem graça.
— ah! Pelo amor de deus Querida! Você não pode fazer hora extra só por causa da época do ano, vamos! Venha comer também! — Como se fosse nossa mãe senhora Louise diz.
Louise sempre foi assim, uma mãe e a melhor do mundo. Eu conheço Lyana desde de o ensino médio e ela sempre foi assim mesmo com o patife do marido que ela tinha, sempre a melhor mãe de todas e sempre a melhor tia que tenho. Quando fomos para faculdade e Lyana ficou amiga de Grace ela a tratou como um bebê e depois como um filha e é assim até hoje, sempre, nunca deixou ela voltar para casa sabendo que Grace odeia a casa dela e que ela prefere passar ações de graça e natais sozinha, ela sempre está viajando nesses feriados por não querer atrapalhar.
Assim que Grace senta ao lado de Louise, Lottie sobe no meu colo com o garfo e gol olhos de esquilos loucos para decorar o bolo.
— Vamos comer então ? — Pergunto e a pequena entra e euforia.
Corto o bolo e entrego os pedaços correspondentes e me forço a comer já que não gosto nada de doces. Assim que presto atenção em Grace ela está com a bochechas rosadas e uma expressão de satisfação, sabia que ela gostava. Posso ser mau caráter como homem mas sou um ótimo amigo. — mesmo que não seja mais amigo dela.
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