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Vendida Para O Dono Do Morro

Natália Capítulo 1

Me chamo Natália. Sou ruiva, tenho 1,60 de altura, corpo normal para a minha idade. Tenho 24 anos, não sou muito social, muito menos namoradeira. Moro com o meu pai. Perdi a minha mãe há quase cinco anos e desde então, o meu pai só sabe beber e usar drogas. Ele era o meu herói, mas hoje em dia, só sabe me humilhar e falar que a culpa é minha da minha mãe ter morrido.

Isso me machuca muito. Peço a Deus todos os dias para Ele ajudar o meu pai, morro de medo dele acabar morto. Nós moramos no apartamento que era dos meus avós que deixaram para a minha mãe.

Estou animada, porque daqui a duas semanas vou fazer a minha residência no posto da comunidade do Morro dos Prazeres junto com as minhas melhores amigas Pamela e Erica. Conheci elas na faculdade. Pamela é médica pediátrica, já Érica é ginecologista. Eu sou cirurgiã-geral, estou muito animada. Sou tirada dos meus pensamentos pelo meu pai.

António — Olha só, se não é a médica de merda.

Natália — Pelo menos tenho profissão e o senhor que é um alcoólatra — Antes de eu terminar,  o meu pai acerta um tapa no meu rosto. Olho para ele com raiva. Como pode me bater assim?

António — Ah minha menina, me perdoa, eu não queria…

Saio correndo para o meu quarto. Como ele pode me bater? Jamais ele levantou a mão para mim, eu não o reconheço mais o meu próprio pai.

Deito-me na cama e choro por horas e acabo a pegar no sono.

Quando eu acordo, já passa da meia-noite. Levanto-me e vou até o banheiro. Tomo banho, troco-me e saio. Minha barriga ronca, estou com fome. Saio do quarto e vou para a cozinha preparar um lanche. Termino de comer e volto para o quarto. Escovo os meus dentes, deito-me e durmo.

Acordo pela manhã e me levanto. Faço a minha higiene, coloco uma calça de moletom e uma camisa e vou para cozinha fazer o café. Abro os armários e vejo que só tem açúcar, o pó de café acabou. Volto para o meu quarto, pego a minha carteira e vou até à padaria. Compro pão e café, volto para o apartamento, faço café forte, passo manteiga no pão e me sento no sofá, ligando a TV no jornal. Termino o meu café e vou arrumar a casa. Já são quase dez horas quando o meu celular toca. Paro de passar pano e vou até o meu quarto e vejo que é a Pamela.

Pamela — Oi, Lia! Tudo bem?

Natália— Oi Pam! Tô bem e você?

Pamela— Tô ótima. Você não parece bem. O que o seu pai fez dessa vez?

Natália— Nada, Pam, esquece.

Pamela— Tá bom, mas quando quiser falar, tô aqui para você.

Natália— Tá bom, Pam.

Pamela— Lia, vai estar ocupada à tarde? A moça do shopping ligou. Falou que o nosso jaleco ficou pronto, que era para nós buscar, porque ela vai fechar a loja por três semanas.

Natália— Sério? Que rápido, Pam. A Érica vai?

Pamela— Não. Aquela vaca viajou com a mãe para Minas Gerais. Só vai voltar três dias antes da nossa residência.

Natália— Nós vamos que horas buscaremos o jaleco? A Erica deve estar brava,  ela não gosta de viajar.

Pamela— Deve não, ela está. Ligou-me brava. Nos encontramos no shopping às duas horas.

Natália— Combinado, Pam.

Nós encerramos a ligação. Termino de arrumar a casa, faço almoço e após almoçar, vou para o meu quarto me arrumar. Vejo que só falta meia-hora. Entro no banheiro, tomo um banho rápido e saio procurando uma roupa. Resolvo ir de calças jeans preta e uma camisa branca. Coloco os meus tênis e saio com a minha bolsa, pego o meu celular e chamo um táxi que não demora a chegar.

Como não moro muito longe do shopping, chego faltando cinco minutos. Achei a Pamela em frente ao shopping. Vou até ela, a abraço e entramos no shopping.

Pamela— O seu rosto está vermelho. O que aconteceu?

Natália— O meu pai chegou drogado, como sempre e acabou me batendo. — Só fui dizer isso e não me segurei. Comecei a chorar. Pamela me abraçou.

Pamela— Ah, Lia, não fica assim. Deixa o seu pai de mão, vem morar comigo. Lá no morro, meu irmão não vai achar ruim.

Natália— Não posso, Pam e também não quero incomodar vocês.

Pamela— Não vai incomodar nada.

Natália— Não, amiga, sério, eu tô bem.

Entramos na loja e pegamos o nosso jaleco. O meu tem detalhes azul e a de Pamela e Érica são com detalhes rosa. Pagamos a moça e ficamos a rodar o shopping, até que eu vi uma loja de roupa social.

Natália— Amiga, vamos naquela loja ali, quero comprar alguma roupa social para trabalhar lá no postinho.

Pamela— Postinho não, Lia, lá vai virar uma UPA e das grandes. O meu irmão pediu para reformar.

Natália— Que legal, amiga! Será o máximo!

Entramos na loja e começamos a escolher a roupa. Eu comprei dois conjuntos. Pamela pegou três e comprou dois conjuntos para Érica. Saímos do shopping já eram quase cinco horas da tarde. Quando eu cheguei no apartamento, destranco a porta e entro. Acabo vendo três caras. Um estava apontando a arma para a cabeça do meu pai. Eu me desesperei e corri até o meu pai, mas os dois caras me seguraram pelo braço.

Natália— Por favor, não machuquem o meu pai.

? — Cala a porra da boca, garota.

António— Por favor, a minha filha não tem nada a ver. Solta ela.

?— Agora ele fala que vai me pagar hoje os meus oitenta mil ou o senhor morre hoje.

Como assim oitenta mil? Como o meu pai tem uma dívida tão alta assim com merda de droga? Vamos ter que vender a nossa casa.

António— Vamos fazer um acordo então — Ele me olha.– Me perdoa, filha.

?— Fala, velho. Que acordo?

António— Em troca da minha dívida, eu dou a minha filha. Ela é minha joia rara.

Como ele pode fazer isso comigo? Ele não tem direito de me trocar, de uma dívida de droga, eu não sou um objeto. Reparo que o rapaz está me olhando de cima a baixo.

?— Eu aceito, velho, mas o senhor não põe os pés no meu morro mais, porque se eu lhe pegar lá, eu mesmo mato você.

Vejo o homem andando até mim. Fico com medo.

?— Como é seu nome?

Eu fico com medo. Demoro um pouco para responder.

?— Responde, porra! — Ele grita comigo.

Natália— Chamo-me Natália.

?— Então, Natália, vai arrumar as suas coisas e vamos logo, porra. Não estou com paciência hoje.

Natália— Eu não vou para lugar nenhum com você.

Vejo ele ficar com os olhos vermelhos e chega mais perto de mim. Ele acerta uma tapa no meu rosto.

António— Não encosta a mão na minha filha, desgraçado.

O meu pai vai para cima do cara armado, mas o cara é mais rápido e acerta o murro no meu pai que cai. O cara fica por cima do meu pai e dá vários murros nele.

Natália— Eu vou com você, mas para de bater no meu pai. Eu faço tudo que você quiser, mas para, por favor.

Um dos caras que estava me segurando me solta e tira o seu amigo de cima do meu pai. Ele vem até mim e segura o meu maxilar com força.

?— Se não quer que eu mate ele, vai arrumar as suas coisas agora.

Só concordo com a cabeça. O rapaz que me segurava me soltou. Subo correndo para o meu quarto, pego as minhas malas e arrumo as minhas roupas, sapatos, livros e bolsas. Três malas grandes já estão fechadas, estou arrumando a quarta mala pequena com os meus produtos de higiene pessoal, fecho a mala já com a mochila quase cheia. Não tive tempo de assimilar tudo ainda. Saio dos meus pensamentos com o cara que ficou na porta me olhando.

?— Já arrumou tudo?

Natália— Já sim! Só vou pegar os meus documentos, mas as malas já estão prontas. Posso saber como é seu nome?

Ele saiu do quarto e gritou:

?— Grego e VK, subam aqui!

Os outros dois caras subiram e olham para as minhas malas no quarto.

Grego— Caralho, ela está levando o AP todo, é?

Natália— Não, só são minhas roupas e os meus produtos higiênicos, sapatos e outras coisas.

Grego— Eu sei mina. Me chamo Grego. Este aqui é o VK é este aqui é o senhor mau humor e o Terror.

Natália— Me chamo Natália.

Terror— Vamos logo, caralho.

O tal Terror pega a mala grande e a pequena, já o Grego pegou umas grande e o VK também e eu peguei a minha mochila. Saímos do prédio e entramos em uma BMW preta. Eu vou atrás, junto do Terror. Grego vai dirigir e o VK fica do seu lado.

Chegamos no pé do morro e vejo vários homens fortemente armados. Eles abrem a passagem pro carro entrar.

Grego— Vai deixar ela no sua goma ou vai deixar em algum barraco seu na favela?

Terror— Ela vai ficar na minha casa.

Grego sobe o morro com o carro e quase no final ele para a frente de uma casa linda. A garagem da casa é aberta por uns caras armados. Grego entra na garagem da casa e desliga o carro.

Terror— Desce, porra.

Saio do carro com medo. Ele abre a porta da casa, e me empurra para dentro. A casa é grande e muito linda. Sinto ele pegar no meu braço e me puxar para as escadas. Quando nós subimos, tem alguém descendo. Não acredito ser a Pam.

Pamela— Lia tá fazendo o quê aqui?

Ela me abraça e olha para o Terror, reparando que ele está segurando meu braço.

Natália— O meu pai me trocou por uma dívida dele com este cara — Aponto para o Terror.

Pamela— Pode soltar o braço da minha amiga, Nathan, agora. Como pode aceitar uma coisa dessa?

 

Terror— Não se envolve com os meus negócios. Sobe, Natália, agora.

Ele pega no meu braço e me puxa para cima, abre uma porta que fica do final do corredor, colocou-me dentro do um quarto e pelo cheiro, é dele.

Terror— Este aqui é seu quarto a partir de hoje, vou pedir para dona Maria separar uma parte do closet para você. O banheiro é ali.

Natália— Este quarto é seu?

Ele me olha com a maior cara fechada que me deu medo na hora.

Terror— Este aqui é o nosso quarto. A sua mala vai está na porta. Vou sair.

Ele sair do quarto, deito-me na cama e choro até que a porta é aberta. Pensei ser ele, mas é a Pamela. Ela me abraça e eu choro mais ainda.

Pamela— Amiga, eu sinto muito.

Natália— Ah, Pam, eu só queria saber o que eu fiz para o meu pai me odiar tanto assim para me trocar. Pam, ele é o que o seu?

Pamela— Lia, o Terror é meu irmão. Não sei se vou conseguir livrar você dele, Lia, mas eu vou tentar.

Natália— Ele falou que este quarto é o meu. Agora tô com medo, Pam. Sabe que nunca fiz sexo e não quero ser forçada. — Choro mais ainda com medo.

Pamela— O meu irmão pode ser tudo, Lia, mas ele jamais vai te obrigar a nada. Eu vou conversar com ele.

Pamela sai do quarto, levanto-me, vou até a porta do quarto e abro. Pego as minhas malas e coloco para dentro do quarto. Pego um short e uma camiseta regata e um conjunto de lingerie preta e vou para o banheiro tomar um banho. Saio do banheiro, deitei-me e acabei dormindo.

Sou acordada com alguém me sacudindo. Me viro e dou de cara com Terror. Ele me olha de cima a baixo.

Terror— Vamos jantar. Minha irmã falou que você não comeu nada, desde a hora que chegou aqui. Se levanta e desce agora, tio.

Natália— Obrigada – Falo com deboche. – Mas estou sem fome.

Terror— Não te perguntei nada, fi, tô mandando você descer para comer agora.

Me levanto, pego meu celular, vejo que já são dez e meia. Coloco meu chinelo. Quando eu ia saindo do quarto, Terror pega no meu braço.

Terror— Desce, ruiva, vou tomar banho, vai tirar a janta para nós lá.

Saio do quarto, desço as escadas e vejo a Pamela sentada no sofá mexendo no celular.

Natália— Oi, Pam.

Pamela— Lia, está se sentindo melhor? Eu falei com meu irmão. Ele me prometeu que não vai tentar nada com você sem sua permissão.

Natália— Obrigada, Pam. Seu irmão me mandou tirar a comida dele.

Pamela— Vem, a cozinha fica no fundo.

Sigo a Pamela para o fundo da casa, onde fica a cozinha que é grande demais e linda. Tem um lindo armário de parede branco com preto que vai a parede a parede, tem uma mesa grande no meio que cabe doze pessoas. A cozinha é linda.

Eu esquento a comida, faço o meu prato e o do Terror. Como não sei se ele gosta de salada, coloquei. Assim que termino, ele aparece de short jeans branca e uma camiseta preta. Ele se senta na mesa. Eu coloco o prato na sua frente e ele começa a comer. Coloco um copo de suco do seu lado e volto a me sentar na ilha que tem na cozinha. Pamela saiu. Só está o Terror e eu na cozinha. Isso me assusta. Termino de jantar e começo a arrumar tudo na pia para lavar. Estou lavando a louça quando o Terror coloca seu prato e o copo na pia e sai. Fiquei sozinha na cozinha. Olho pela janela e vejo que tem alguns homens armados. Termino de arrumar a cozinha e vou para sala e coloco um filme. O sono chega e eu acabei dormindo no sofá.

 

Terror capitulo 2

O meu nome é Nathan, mas todos me conhecem como Terror. Sou dono do Morro dos Prazeres. Herdei o morro há sete anos quando os vermes entraram e mataram o meu pai. Antes do meu coroa morrer, ele me fez prometer cuidar bem da comunidade e da minha irmã, Pamela. A nossa mãe morreu quando eu era pequeno ainda. A minha irmã era só um bebê. O meu coroa fez de tudo por nós e hoje em dia, Pâmela virou médica e vai cuidar do posto. Se o nosso pai estivesse vivo, estaria muito orgulhoso dela. Sou tirado do meu pensamento com o Grego entrando na sala. Tenho o Grego como um irmão. Ele é meu amigo desde moleque. Nós temos o nosso braço direito, o VK, que cresceu junto conosco. Era nós três contra o mundo e isso não mudou nada.

Terror— Qual foi? Sabe bater nessa merda não?

Grego— Ela já está estressada.

Terror— Ela é o caralho.

Grego— Brincadeiras à parte, mano, tenho um papo para desenrolar contigo.

Terror— Solta o papo, Grego.

Grego— Então, aquele velho chamado Antônio está devendo oitenta mil reais há quase quatro mês.

Terror— Cê tá de brincadeira, fi? Não acredito que os vapores venderam tudo isso para aquele velho safado.

Grego— A questão é, ele passou em várias bocas do morro, mano.

Terror— Nós vamos cobrar ele amanhã de tarde, jão. Você e o VK vão junto. Vou deixa o JP aqui no morro olhando a atividade.

Grego— É nós, fi. Por que não vamos logo hoje? Estou doido para torturar alguém.

Terror— Hoje não. Pamela quer falar comigo e falou que é papo sério.

Grego— O que será que o meu amor quer?

Terror— Já falei que a minha irmã não é pro o seu bico. Não quero ninguém com a minha irmã não.

Não quero que a minha irmãzinha sofra. Sei que o Grego é parceiro, mas prometi pro meu coroa que ia cuidar dela.

Grego— Tá! Mano, vai lá então. Vou para a minha goma também.

Terror— O velho paga ou morre amanhã. Estou doido para matar alguém mesmo.

Grego— Pelo seu mau humor, está precisando mesmo.

Terror— Mano, vai tomar no cú, vai.

Levanto-me da cadeira e saio da boca. Subo na minha moto e vou para a minha casa. Minha goma fica quase no final do morro. O vapor abriu o portão para mim e eu coloco a minha moto na garagem. Entro em casa e vejo a Pamela sentada no sofá conversando com alguém no celular. Ela me vê, desliga e vem até mim.

Terror— Solta a fita, Pamela.

Pamela— Nathan, daqui a duas semanas as minhas amigas vão trabalhar no postinho, mas eu queria muito reformar aquele lugar, colocar mais aparelhos, fazer pelos menos três salas de cirurgia e duas UTI’s para os pacientes e um neonatal.

Terror— Essas suas amigas são gostosas? — Ela me dá um tapa no braço.

Pamela— Elas não são pro o seu bico. Fica longe delas.

Terror— Eu deixo você reformar o posto. Amanhã mesmo pode mexer no que quiser.

Pamela— Obrigada, Nathan. Te amo, seu chato. — ela me abraça e sobe correndo para o seu quarto.

Vou até a cozinha comer um lanche. Termino de comer e subo para o quarto. Tiro a roupa e vou para o banheiro. Tomo um banho vou para o closet. Pego uma cueca preta e vou para cama. Estou tão cansado que não demorei para dormir.

Sou acordado de manhã com o meu rádio tocando.

Terror— Fala, Menor.

Menor— O carregamento de drogas chegou, chefe.

Terror— Marca vinte que chego aí na boca.

Levanto-me e vou até o banheiro. Escovo os dentes, tomo banho, saio com a toalha na cintura, vou até o closet, pego uma cueca vermelha, um short preto e uma camiseta azul da Nike. Coloco os meus cordões de ouro e saio do quarto. Desço as escadas e vou para cozinha tomar café. Dona Joana é a senhora que cuida da casa desde que eu era mais novo. Tomo o meu café e saio para boca de carro. Chego na boca e o Menor já estava lá. Me manda esperar com o carregamento.

Terror— Menor, distribui as drogas nas bocas e deixa a metade guardada para vender amanhã no baile.

Menor— Beleza, chefia.

Vou para a minha sala e logo depois que sentei, alguém bate na porta e entra. Vejo a cachorra da Letícia com uma roupa nada chamativa.

Letícia— Oi, amorzinho.

Terror— Amorzinho é o caralho. É Terror. — Seguro ela pelo braço.

Letícia— Nossa, Terror, vim acalmar você.

Terror— Veio atrás de dinheiro, então vem fazer o seu trabalho. Me chupa, cachorra.

Ela se ajoelha, abre o meu short, coloca o meu p#u para fora e começa a chupar. Seguro o seu cabelo e faço ela me chupar até o final. Ela se engasga, mas eu continuo até gozar na boca dela.

Letícia— Terror, você quase me machucou. O seu p#u é grande, sabia?

Terror— Não mandei você me procurar. Procurou, porque gosta.

Antes dela responder, eu puxo ela, coloco ela contra a mesa com a bunda empinada, levanto a sua saia e a cachorra está sem calcinha. Pego uma camisinha, coloco no meu p#u e coloco de vez na Letícia. Ela grita. Eu continuo com o vai é vem com força. Mandei ela ficar de quatro no sofá que tem na sala, meto com força nela até eu gozar. Ela se levanta, se arruma e eu vou até o banheiro e jogo a camisinha no vaso e dou descarga.

Terror— Vaza agora. Tenho mais o que fazer. — Jogo algumas notas de cem. Ela pega e sai.

Almocei na boca mesmo. Fiquei resolvendo alguns B.O até o Grego e o VK entrarem na minha sala.

Terror— Sabe bater não, porra?

Grego— Ele só anda estressado.

VK— Isso é falta de sexo.

Terror— É falta de nada. Vão tomar no cú.

Grego— Vamos que horas na casa do velho?

Terror— Vamos agora. Já são quase quatro e meia. É meia hora até o apartamento.

VK— Vamos nessa, mano.

Grego— Demorou, fi.

Terror— Partiu então.

Fomos com o meu carro, uma BM preta. VK e o Grego foram comigo. O Menor e mais dois seguranças foram com outro carro atrás.

Chegamos na frente do prédio. Desci do carro e fui direto para portaria.

Terror— Vou subir para o apartamento do Antônio.

 Porteiro— Não posso deixar você subiu sem autorização do morador. — Levantei a camiseta e mostrei a quadrada. O porteiro ficou branco.

Terror— Nós vamos subir e você vai ficar quieto. Se chamar a polícia, a sua família morre, Kleber.

Ele ficou assustado, quando eu chamei ele pelo nome, de tudo, até onde ele mora.

Porteiro— Sétimo andar, apartamento 325 B.

Grego, VK e eu subimos de elevador. Chegamos na frente do apartamento, apertei a campainha e o velho abriu a porta. Viu que era eu e quis fechar a porta, mas eu fui mais rápido. Peguei ele pelo pescoço, jogo no sofá, e dou vários murro nele até cair no chão.

Terror— Cadê meu dinheiro?

Antônio— Eu vou pagar você. Preciso de uns dias para conseguir.

Terror— Você está me devendo há três meses. Hoje você me paga ou morre.

Tirei a arma da cintura e coloquei na cabeça do desgraçado. Do nada, a porta do apartamento é aberta e entra uma garota ruiva muito linda e gostosa demais. Ela olha a cena e vem correndo, mas o Grego e o VK seguraram ela pelo braço.

? — Por favor, não machuque o meu pai. Ele é a única família que tenho.

Terror— Cala a porra da boca, garota.

António— Por favor, minha filha não tem nada a ver com isso. Solta ela.

Terror— Agora ele fala. Você vai me pagar. Só saio daqui com os meus oitenta mil reais ou com você morto.

 Antônio— Vamos fazer um acordo então. – Ele olha. — Me perdoa, filha. — Esse velho vai aprontar algo.

Terror— Fala, velho. Que acordo?

Antônio— Em troca da minha dívida, eu dou a minha filha. Minha joia rara.

Natália— Pai, não faz isso. Não tem este direito. Por favor, pai.

Como um cara quer trocar a própria filha em troca de uma dívida de drogas? Esse velho me dá nojo. Fico pensando. Olho para a garota. Ela é linda. Vai acabar com o meu juízo, mas não posso deixar ela aqui. O velho pode fazer mal a ela. Não sei o que estou sentindo, mas eu tenho que proteger ela dele, mas posso torná-la a minha amante fixa.

Terror— Eu aceito, velho. Está proibido de subir o meu morro. Se eu lhe pegar perto dela ou do morro, eu mesmo mato você. — Vou até à garota e no seu olhar, percebi que ela está com medo.

Terror— Como é seu nome? — Ela demora um pouco para responder e eu fico sem paciência.

Terror— Responde, porra! — Grito com ela.

? — Chamo-me Natália.

Terror— Então, Natália, é o seguinte. Vai arrumar as suas coisas e vamos logo. Não demora. Já estou ficando sem paciência!

Nathalia— Eu não vou para lugar nenhum com você.

Ela pensa que está falando com quem? Chego perto dela e acerto um tapa em seu rosto. Fico mal por isso. Escuto o pai dela falar.

António— Não encosta a mão na minha filha, desgraçado.

O velho vem para cima de mim, mas fui mais rápido e acerto um murro que fez o velho cair. Eu fiquei por cima dele e acerto vários murros nele.

Nathalia— Eu vou com você, mas para de bate no meu pai, por favor! — Ela grita desesperada.

VK me tira de cima do velho e vou até à Natália. Seguro o seu maxilar com força.

Terror— Vai arrumar as suas coisas agora. — Ela concorda e sobe a correr.

Ela demora lá em cima. Subo para ver por que da demora. Fico parado na porta vendo ela terminar de fechar a mala. Cê é louco? Ela já fez três malas grandes e está com uma pequena na cama.

Terror— Já arrumou tudo? — Ela se assustar e me olha.

Natália— Já sim. Só vou pegar os meus documentos, mas as malas já estão prontas. Como é seu nome?

Ela pergunta meu nome e fiquei meio fora de mim. Saio do quarto, vou até a escada e grito para o VK e o Grego. Eles foram até o quarto dela comigo e me ajudaram com as malas. Grego até brincou com ela.

Saímos do prédio e entramos no carro. Grego vai dirigir. VK vai na frente e eu vou atrás com a Natália. Chegamos no e vejo os meus vapores tudo na atividade. Eles abriram a passagem.

Grego— Vai deixar ela na sua casa ou na outra que você tem no morro?

Terror— Ela vai ficar lá em casa.

Grego sobe o morro e o Menor abre o portão da garagem. Grego entra com o carro e eu desço.

Terror— Desce, porra.

Ela sai do carro toda desconfiada. Vou na frente e abro a porta da casa. Ela entra e fica admirando a casa. Pego no braço dela e subo as escadas, mas infelizmente, Pamela está descendo. Pamela olha para a garota e pela expressão dela, deve conhecer. A Natália de algum lugar.

Pamela— Lia? Tá fazendo o quê aqui?

A minha irmã abraça a garota e olha para mim sem entender nada. Ela reparou que estou segurando o braço da garota. Natália fala que o seu pai trocou ela em por uma dívida e aponta para mim. A minha irmã me olha com raiva, mas não ligo.

Pamela— Pode soltar o braço da Natália agora, Nathan. Como pode acertar uma coisa dessas?

Terror— Não se envolve com o meu negócio. Sobe, Natália. Agora. — Falo sem paciência. Pego no braço dela e puxo para cima. Abro a porta do meu quarto e coloco ela dentro.

Natália— Este quarto é seu?

Olho para ela. Estou doido para saborear cada parte do corpo dela. Ela vai ser minha fiel (para com isso, Terror, é cachorro solto. Ela só pode ser minha amante).

Terror— Este aqui é o nosso quarto. Suas malas vão estar na porta. Vou sair.

Eu saio do quarto e desço as escadas.

Saio de casa e vejo o Menor na porta.

Terror— Suave, Menor? Entra em casa e pega as malas na sala. Deixa tudo na porta do meu quarto, depois vaza daqui e vai para boca, ok?

Menor— Ok, chefia.

Depois que saí de casa, fui para a boca. Estava vendo a contabilidade do mês. Tem noia me devendo. Vou cobrar isso amanhã. Escuto uma gritaria pelo lado de fora da boca. Me levanto e saio da sala, mas antes de sair da boca, escuto Grego.

Grego— O seu irmão não quer você aqui, muito menos eu, Pamela. Vaza.

Pamela— Nem você, muito menos o Nathan mandam em mim. Quero falar com o meu irmão. Sai da frente, Bruno.

Saio da boca e olho para os dois. Para a Pamela chamar o Grego pelo nome, a coisa está ruim.

Terror — Qual foi, Pamela? Já soltei a fita que não quero você aqui.

Pamela — Eu não ligo. Quero falar com você agora, Nathan.

O que será que ela quer agora? Me dar outro sermão? Sei que errei em aceitar a garota em troca da dívida.

Terror — Vamos para a minha sala, mas não quero você mais aqui, escutou?! — Grito para ela entender.

Ela entra e vai direto para a minha sala. Nem ligou para o que eu falei. Entro atrás dela e Pamela se senta no sofá.

Terror— Se veio aqui para dar sermão, perdeu o seu tempo, tio.

Pamela— Nathan, não vim aqui para dar sermão. Vim aqui falar com você.

Terror— Solta o papo, Pamela.

Pamela— Nathan, Lia já sofreu demais. Ela perdeu a mãe e o pai fez da vida dela um inferno.

Terror— O que eu tenho a ver com essa fita?

Pamela— Eu vi o jeito que olha para a Lia. Ela não é a Emily, nunca teve sequer um namorado, porque ela espera o seu príncipe encantado. — Eu sei que ela não é a Emily, mas não estou pronto ainda para aceitar que Natália mexe comigo.

Terror— Eu tô falando alguma coisa dessa porra de Emily? Não quero sabe caralho nenhum.

Pamela— Quero te pedir algo.

Terror— Lá vem. O que é, tio?

Pamela— Por favor, não proíba Lia de trabalhar na UPA. Ela batalhou muito para chegar aqui.

Terror— Vou pensar. Agora vamos para casa. Tô com fome.

Pamela— É bom mesmo. Lia não comeu nada desde da hora que chegou.

Saímos da boca. Subo na minha moto e Pamela sobe logo em seguida. Ligo a moto e saímos. Passo pela quadra e tem várias crianças jogando bola. O barzinho do seu Zé cheio de pessoas bebendo e a lanchonete da dona Célia com algumas pessoas. O vapor me avistou e já abriu o portão da garagem para mim. Entro na garagem e Pamela desce da moto. Nós entramos em casa. Eu subo para o meu quarto e vejo que Lia dorme na cama. Ela é linda. Não sei o que está acontecendo comigo, mas não posso permitir que esse sentimento venha à tona. Vou até à Natália e balanço ela, que acorda. Ela se vira e me olha com cara de medo.

Terror— Vamos jantar. Minha irmã falou que você não comeu nada desde da hora que chegou aqui, então levanta e desce.

Natália— Obrigada, mas estou sem fome. — Ela é muito debochada, mas esse deboche dela eu tiro, fi.

Terror— Não te perguntei se você está ou não. Vamos logo. — Ela se levanta e olha no celular dela. Coloca os chinelos e se levanta.

Terror— Desce, ruiva. Vou tomar um banho. Vai tirando a janta para nós lá.

Natália sai do quarto. Aproveito e pego o celular dela. É incrível que pareça, ela não coloca senha. Tiro o chip dela e quebro. Coloquei o outro novo que mandei comprar para ela. Deixei o celular no mesmo lugar. Vou para o banheiro e tomo banho. Troco de roupa e desço para jantar. Chego na cozinha, me sento ao redor da mesa e Natália coloca meu prato na minha frente. Olho para o prato. Será que ela está me achando com cara de coelho? Tem mais salada do que comida. Começo a comer e ela coloca um copo de suco na minha frente também. Termino de comer, coloco o prato e o copo na pia para ela lavar e saio de casa. Vou para o alto do morro fumar e pensar. Me sento na pedra e fico lá, olhando meu morro e na brisa, até o Grego e o VK aparecerem. Ficamos lá trocando um papo. Depois fui para minha goma. Entro em casa e vejo a Natália dormindo no sofá. Pego ela no colo e levo para o meu quarto. Coloco ela devagar na cama. Ela continua dormindo. Vou até o banheiro, escovo os dentes e coloco uma bermuda mais leve. Me deito e acabo dormindo.

Nathan vulgo Terror

Vinicius Kauan Vulgo Vk

Bruno Vulgo Grego

Natália Capítulo 3

Acordo no dia seguinte com alguém me abraçando. Reparo que estou no quarto. Como é que eu vim parar aqui? Será que foi o Terror que me trouxe para o quarto?

Tiro o braço do Terror da minha cintura, me levanto, vou ao banheiro, faço minha higiene e desço. Vou pra cozinha e vejo que tem uma senhora fazendo o café.

Natália— Bom dia?

?— Bom dia, flor. Você deve ser a Natália? O menino Nathan falou de você ontem.

Natália— Sou eu mesma e a senhora é…?

?— Meu nome é Maria. Sou eu que cuida da casa e das crianças. Vem, o café já está quase pronto. Só vou colocar na mesa.

Natália— Eu ajudo a senhora. É bom que distrai a cabeça.

Dona Maria ri. Estou ajudando ela até a Pamela aparecer com a mesma roupa de ontem.

Maria— Qualquer dia seu irmão vai descobrir e você vai estar encrencada, menina.

Pamela— Ele não vai saber se a senhora não falar.

Olho para as duas sem entender nada do que elas estão falando.

Pamela— Depois eu te conto. Não me olha assim com esta cara de fofoqueira.

Comecei a rir. Ela me chamou de fofoqueira, eu não disse nada.

Natália— Eu não falei nada e a única fofoqueira aqui é você. — Mostro a língua para ela.

Ela ajudou a arrumar a mesa para o café da manhã. Terror apareceu na cozinha. Dá um abraço na dona Maria e um beijo na cabeça da Pamela.

Terror— Natália, prepara pra mim dois pão e quero café puro.

Pamela— Você não tem mão não, Nathan? Lia não é sua empregada.

Natalia— Pam, deixa. Eu faço o pão dele. Não quero que brigue por mim. Sério.

Vejo o Terror mostrar o dedo para Pamela. Eu não aguento e caio na risada. Faço o pão e coloco o café na xícara, deixo tudo na sua frente, faço o meu e tomamos café no silêncio até a chegada dos amigos do Terror.

Terror— Minha casa virou a casa da mãe Joana foi?

Grego— Calma, amor. — Fala com a voz fina.

Terror— Vai tomar no cú com caralho de amor.

Eu, Pamela e o VK caímos na risada.

Grego— Bom dia, gatas.

VK— Bom dia, minas. Fala aí, feia. — Ele abraça a Pamela.

Pamela— Feia é teu rabo. Eu sou gostosa.

Natalia— Bom dia… VK, né? — Pergunto. Vai que erre o nome do menino.

Vk — Isso mesmo, Lia.

Terror— É Natalia pra você, fi.

Todos olham para o Terror que encara nós também.

Terror— Perderam o cú na minha cara, foi porra?

Grego— Seja bem-vinda ao rebanho de doido, Lia — Fala olhando para Terror que se levanta e sai da cozinha.

Minutos depois, Terror volta para a cozinha e me olha.

Terror— Natalia, vamos até o quarto comigo.

Natalia— Para quê? — Pergunto com medo.

Terror— Pra porra nenhuma. Vem logo.

Me levanto da mesa e subo para o quarto. Terror fica parado na porta, quanto eu me sento na cama de frente pra ele.

Terror— Você vai cuidar da casa. Dona Maria vai ter que ficar fora por alguns dias.

Natalia— Tá bom, sem problema.

Ele sai do quarto e eu fico até eu ver ele saindo com seus amigos de moto. Saio do quarto e vou para cozinha. Pamela está comendo ainda.

Pamela— O que o idiota do meu irmão queria? — Fala com a boca cheia.

Natalia— Pra avisar que vou ter que cuidar da casa, porque a dona Maria vai ficar fora por algumas semanas.

Pamela— Ele só pode estar louco. Semana que vem nós começamos aqui na UPA. Eu vou falar com ele, Lia.

Natalia— Não quero que brigue com o seu irmão por mim e eu também gosto de arrumar a casa e você pode ajudar, preguiçosa.

Pamela se levanta e me ajuda a limpar a casa. Ela limpa o andar de cima e eu limpo o andar de baixo. Limpei a sala, a cozinha e a área de lazer. Já está tudo limpo. Volto para dentro e começo a procurar as coisas pra fazer o almoço.

Pamela— Lia, já limpei. Vai fazer o almoço, amiga. Queria te ajudar, mas sou péssima na cozinha.

Natalia— Oh amiga, eu amo cozinhar. Vou fazer arroz, feijão, lasanha e carne acebolada, mas não tem nada pra fazer lasanha nem cebola.

Pamela— Vou mandar mensagem pro Natan. Ele compra e traz.

Pamela liga para o Terror e escuta ele falar que vai comprar e trazer daqui a pouco. Enquanto isso, eu coloco o feijão e o arroz no fogo e começo a temperar a carne. Vinte minutos depois, Terror entra na cozinha cheio de sacolas com um rapaz que deixa as sacolas na mesa e sai de casa. Terror coloca o restante das sacolas no balcão.

Terror— Está tudo aí.

Natalia— Tá bom. Obrigada.

Terror sai da cozinha e vai para sala. Peço ajuda da Pamela para montar a lasanha e depois de quase tudo pronto, colocamos na mesa. Escutamos as vozes do Terror, Grego e o VK. Eles estavam rindo e gritando.

Já estava tudo na mesa. Pamela vai lá e chama os meninos pra almoçar. Tiro a minha comida e a do Terror. Ele se senta do meu lado. Depois que terminamos o almoço, Pamela me ajuda a lavar a louça, depois ficamos assistindo filme no quarto dela. A tarde passou rápido. Eu ajeito tudo e vou para o quarto, porque hoje estou com dor de cabeça e acabo dormindo.

Acordo com a Pamela, pulando na cama sem parar.

Saímos de casa e entramos no carro do Terror. Grego foi na frente e pela cara, ele está morrendo de ciúmes de Pamela. Descemos a ladeira e chegamos no tal baile. Tinha muita gente. Mesmo assim, todos abriram caminho para nós passar. Terror pega no meu braço, Pamela segura a minha mão e eu olho tudo, mas todo mundo parece gostar muito. O som é alto demais. Fomos para uma área mas separada da multidão. Acho que era tipo uma área VIP. Ao chegar lá em cima, Terror me puxou de lado e falou no meu ouvido.

Terror— Toma cuidado. Só fica aqui em cima e só do lado da Pamela. Não fica com ninguém, porque senão, eu mato você e a pessoa que chegar perto.

Depois de falar, nem esperou eu responder e saiu. Ele vai para uma mesa cheia de homem. Volto a ficar do lado da Pamela encostada na grade olhando para a multidão lá embaixo.

Pâmela— Lá vem as putas do morro.

Natalia— Quem são, Pam?

Ela aponta para a escada que dá acesso ao camarote.

Pamela— Aquela ali é a puta da Letícia. Já passou na mão de todos os vapores do meu irmão. Ela e as suas amiguinhas querem pagar de fiel do Terror, do Grego e do VK.

Natalia — Ah tá, entendi, Pam.

Vejo a tal Letícia sentar no colo do Terror e olhar para mim. Ela se levanta. O Terror só observa de longe.

Letícia— Então é você, né puta? Que anda dentro da casa do meu macho.

Natalia— Oi, fofa, não estou entendendo.

Letícia— Não se faça de sonsa.

Natalia— Já que ele é seu macho, não parece.

Letícia— Vou te avisar. Saia da casa do meu macho ou eu quebro você na porrada.

Pamela— Com quem você pensa que está falando, boneca de voodoo?

Ela fica com raiva e vai para cima da Pamela. Eu segurei ela pelos cabelos duros e jogo ela no chão. Vejo o Terror vindo em nossa direção.

Natalia— Se quer ameaçar, vai em frente. Agora se você encostar na Pamela, eu mesma quebro você, fofa. Se quer que eu vá embora, manda o seu macho dar minha liberdade.

Terror— Que porra aconteceu aqui, Natalia?

Letícia— ela me bateu, amor.

Terror— Cala a porra da boca, caralho e Menor, tira esta merda daqui vai. Tô esperando você duas falar.

Pamela— Perguntei para porra da Letícia, Terror, ela aí me bater. Natália só me defendeu. — Ele me olha.

Natalia— Amiga, já deu. Quero voltar para casa.

Pamela— Vamos, amiga. Vou chamar o Grego para nos levar.

Pamela sai e Terror se aproxima de mim.

Terror— Você é minha. Nunca vou te dar sua liberdade, Lia.

Ele termina de falar e sai. Vejo ele entregando a chave pro Grego.

Grego nos deixou na frente do portão e voltou. Entramos para dentro de casa, fui direto para o quarto, tiro a roupa e jogo uma água no corpo. Coloco uma camisola quase transparente junto da calcinha vermelha, deito e durmo.

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