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Dois Corpos

Literalmente juntos

uma garota com um grande porte físico, via um garoto apoiado no portão da escola ela iria até ele parando na sua frente sorrindo falava.

- Shin reprovou?

- não mais quase

Ele a olhava com olhos sem vida, ela se surpreendia olhando colocando a mão no seu ombro.

- foi tão ruim assim?Shin

- você não tem ideia

Ele iria para abraçar ela só que ela se movia pro lado dando um peteleco na sua cabeça.

- mentiroso se fosse tão ruim assim você iria me pedir para falar com sua mãe e vi onde se pretendia colocar essa sua mão, já não te falei que as táticas desses mangás não funciona na realidade

Ele esfregava a mão na cabeça falando com bico.

- não funcionou porquê e com você e você sabe quase tudo de mim

- e você tá certo diferente de você que sabe de nada

- sei sim de onde se tirou isso

Ela suspirava e olhava para ele pegando dois cupons de uma sorveteria de dentro do bolso de saia .

- Faz quatro anos que você não, percebe algo muito importante

ele ficava olhando ela sem entender

- nada esquece, o que queria falar e que você que ir tomar um sorvete hoje? Para comemorar nossa formatura

- sim, sim vamos mais de tarde se vai lá em casa para vemos aquilo

- então hoje sai episódio novo do seu anime favorito piece one

- sim é hoje depois de cinquenta anos vai se o episódio final não vejo a hora da luta final

Shin estava eletrizado e com brilho nos olhos enquanto Emi ficava olhando sua cara de bobo, ela o puxava pelo braço os dois iriam na sorveteria e algum tempo depois.

- Shin? O que você acha de irmos para sua casa estudar pro vestibular até ele começar?

- estudar? Sério... mais bem se vou ficar mais tempo com você hoje tudo bem.

- espero que não esteja pensando que vou me vestir de professora

- o quê? Mais e claro que não se fosse possível deixaria ver meus pensamentos.

- não obrigado não quero ficar traumatizada

- tá chega dessa brincadeira vamos estudar...

Shin fazia cara de nojo ao falar estudar, Emi daria um, tapa em suas costas e os dois iriam andando para casa dele até que emi falava chegando na casa dele.

- Shin acho melhor não ligar a televisão olha tempo

- não se preocupe isso é só passageiro olhei o clima hoje é falou que ia ficar nublado apenas ou você não quer estudar?

- não pensa que isso vai funcionar Shin vamos lá

Algumas horas se passava e enquanto a chuva caia em uma casa perto de um grande prédio, estavam dois adolescentes dormindo apoiados em uma pequena mesa no meio do quarto com a televisão ligada.

"Barba negra!!!"

A garota de longos cabelos castanhos acordou com o barulho da televisão, olhando a sua volta e vendo seu amigo dormindo.

- Ele nunca vai aprender desse jeito...

Dizia ela sorrindo enquanto olhava pra ele, se levantando e indo pegar o controle que estava em suas mãos, ao mesmo tempo que tentava acorda-lo. Um flash aparece sendo acompanhado de um som ensurdecedor. Os dois caem deitados no chão.

- O-O que...

O garoto dizia ao abrir os olhos dando uma pausa em sua fala gritando o nome de sua amiga que estava caída no chão a sua frente. Ele desmaia.

Acordam ao mesmo tempo, com uma sensação pegajosa em seu corpo. Se levantavam rapidamente gritando:

- O QUE É ISSO!!!

Diziam duas vozes simultaneamente que apoiavam suas mãos em uma massa gelatinosa, não sabendo o que era pois estavam praticamente cegos, mexiam a cabeça para os lados na tentativa de conseguir enxergar algo.

- O que é isso?

Ouvindo novamente duas vozes diferentes falando a mesma coisa, tomaram noção que aquilo não era eco ou a tontura que estava lhes fazendo ouvir duas vezes a mesma frase.

- Quem é você?

- Apareça e para de imitar as pessoas!

Ouviram novamente, mas desta vez, frases diferentes apenas ditas ao mesmo tempo. Sua visão veio de preto para embaçada, começara a enxergar melhor, coloca a mão sob a cabeça, sentindo uma tontura imensa, com doses de dor de cabeça.

- Que lugar e esse?

- Não me sinto muito bem...

- Minha cabeça tá pesada, eu estou me sentindo mal.

Sua visão se torna nítida, começa a olhar ao seu redor e a si mesma só que como estava com raciocínio lento, não estava conseguindo entender a situação até que olha para baixo.

- Peitos!

Gritava espontaneamente logo tampando sua boca ficando ainda mais confusa e com a estranha sensação de formigamento assim tirando suas mãos da boca

"O que está acontecendo aqui? Estou tendo um sonho?"

Começando a ouvir uma voz estranha na cabeça, deixando-o assim incomodado, até perceber que era uma voz conhecida, olhando para trás na esperança de encontrar alguém.

- Shin? Ah, não... Acho que estou ficando louc-...

- E-Emi...

É interrompida por uma voz muito próxima, dizendo seu nome e dando a impressão de estar falando cara-a-cara, Um silêncio tomava conta do local. Percebe que não está mais no quarto, imediatamente se passa pela sua cabeça:

"Estou morta! "

"Estou em outro corpo! "

O silêncio voltava, e ela paralisada, mas seu corpo começa a se mexer sem que ela deixa-se, sua primeira ação foi dar um soco na sua perna e nesse mesmo instante dois gritos ecoavam. Colocando a mão na cabeça e ficando sem força nas pernas, cai sentada no chão.

"Emi nós estamos num outro mundo!"

Novamente a voz de seu amigo ecoava em sua cabeça começando a achar que estava louca, e em um surto de confusão e ódio, grita:

- Outro? que idiotice! Como você pode acreditar nisso? E como está tão calmo? Se isso for verdade, então morremos no nosso mundo!!! Como você acha que nossos familiares estão?!

A presença que sentia de seu amigo havia desaparecido, sentiu um choque ao perceber o que disse, se vira de lado, tampa o rosto escondendo as lágrimas que começavam a cair.

- Shin me desculpa! não pensei no que estava falando...

Seus olhos se fecham. Algumas horas se passam e uma luz fraca faz do lugar visível, e a voz de seu amigo exclamando inúmeras vezes:

"Eu entendi o que está acontecendo!"

Ela se levantando olhando a sua volta com os olhos semiabertos, passando a mão sob a cabeça.

- Shin, você tá aí? Me desculpa sobre aquela hora, eu não sabia o que estava...

"Não se preocupe com isso Emi, sei que você não estava bem e eu também demorei mas, sei que eles devem ficar bem... "

Seus olhos começam a lacrimejar, e incessantemente ela enxuga as lágrimas, não entende o por quê estar assim.

"Desculpe, mas essa não é a questão agora, eu preciso te falar o que está acontecendo, primeiramente é que a gente tá no mesmo corpo. "

- Espera, c-como assim?...

Ele ficaria calado ela então, retoma a fala.

"Não percebemos isso antes, estávamos realmente péssimos."

E bem, realmente estamos em outro mundo, perdidos."

- isso estava bem na cara, mas Shin quando isso acontece às pessoas não ganham super poderes? Então é só a gente virar aventureiros!

"Sim e não, porque a gente não tem nenhum tipo de poderes mesmo tendo sido invocados aqui, parece que não foi ninguém que nos chamou."

Ela suspirava ao ouvir o que ele tinha falado abaixando sua cabeça e desenhando no chão com os dedos .

- Ei Shin...

"Sim? "

- O que aconteceria se morrêssemos de novo?...

Dizia ela com olhos mortos e voz baixa falha.

"Ei Emi! Ou, Emi! EMI!!! Você não tá pensando nisso, está? Ah não... Acorda!"

Ela ria escrevendo no chão "mãe estou voltando". Então, a mão que estava usando para escrever, veio direto ao seu rosto lhe dando um tapa.

- S-Shin?

"Ufa, isso funcionou... Ainda bem... Mas isso doeu?"

Ela vira o rosto para os lados, percebendo que já não estava mais no mesmo lugar.

- Ei Shin, você me trouxe aqui?

"Sim, lembra que estamos no mesmo corpo do mesmo jeito que sentimos tudo o que o outro sente? Por exemplo, o tapa que eu dei agora pouco, nós dois sentimos a mesma dor."

- ... Você é mesmo o Shin?...

"O que você está querendo dizer com isso?"

- Opa, desculpa, você até ficou nervoso, mas é estranho que o cara que os professores não entendem como conseguiu passar do ensino médio falou algo tão complicado assim.

"Ei eu passei com notas boas! Eu só não mostrava que era bom."

- Tá bom, eu sei, só estava querendo aliviar o clima, afinal, estamos perto da saída e daqui dá pra ver que tem uma pessoa enorme na entrada da caverna.

Ela começava a suar frio e duas risada de nervosismo eram ouvidas, enquanto olhavam para uma criatura que aparentava ter três metros de altura, não dando para ver nada a mais de sua barriga para cima.

Uma garota estranha

A enorme criatura que tentava entrar na caverna batendo várias partes do seu corpo nas paredes da entrada da caverna, para e se agacha, olha para dentro da caverna.

– Sinto o cheiro de suor humano!

Ele batia a clava que segurava contra uma das paredes da caverna, na tentativa de quebrar assim aumentando o tamanho da entrada.

"Então Emi, parece que já vamos encontrar a resposta da sua pergunta daqui a pouco."

– Não precisa, eu já não quero mais saber a resposta...

Ela para um pouco, lembrando que Shin sabia muito sobre fantasia no geral, que ao tentar falar, Shin já a interrompia falando no seu lugar.

– Eu tenho uma idéia do que podemos fazer!

Dizia ele com confiança, mas Emi logo percebe que ele estava receoso se o plano irá funcionar. Afinal, ela pode ouvir os pensamentos dele: "Se essa criatura não for como estou pensando, irei nos colocar em grande perigo..." Emi respira fundo e diz:

– Não se preocupe, se der errado iremos consegui achar uma outra forma de escapar, afinal, são duas mente contra uma.

Emi sorri, e um som de madeira se quebrando ecoava pela caverna, não deixando nem mesmo ambos ouvir os próprios pensamentos.

– Como isso é possível?! Além de uma madeira não ser capas de fazer um barulho desse, estamos quase na entrada da caverna! Mesmo que tenha eco, não deveria ser tão forte!

Quando Emi terminara de falar, percebe que estava correndo em direção ao fundo da caverna, nem perguntara o por quê, já que a resposta já estava em sua cabeça na mesma hora, do mesmo jeito que a visão que Shin havia tido de um olho brilhando em vermelho, dando arrepios nela.

– Ei Shin, já não passamos do lugar desejado?

Shin sem responder se virava para a direção contrária, subindo até achar o corpo de uma slime morta do qual eles havia saído, Emi colocara a mão na boca.

– Não acredito que somos "filhos" disso Shin em quanto pegava um pouco da geleia que estava no chão.

– Não somos filhos dele, apenas fomos invocados no pior lugar possível: uma caverna escura com um monstro na frente, e como duas pessoas no mesmo corpo.

Na última frase Shin falava ficando triste enquanto Emi gritava na sua cabeça "Não é hora para ficar triste, ou depois não vamos ter corpo algum" Ele balança a cabeça e saia correndo para cima segurando a geleia, chega então onde já poderia ver que a criatura, que usava o braço para procurar os humanos na caverna.

"Ei Shin, se ficarmos longe dele não seria o bastante, ele desistirá se não encontrar nada, não?"

Shin dá passos para frente balançando a cabeça na intenção de Emi olhar para frente novamente, pois a criatura já retirou o braço e agora está batendo contra a parede até que ele se despedaçasse. Com o corpo tremulo, Shin diz:

– Viu? É por isso que não é bom esperar ele ir embora.

Shin pensa em dar mas passos para perto da criatura, tenta esconder o medo, em vão. A criatura, que já conseguia atacar de fora, apenas sorri e defere um golpe com sua clava que mesmo quebrada, se acertasse, seria fatal.

– Está na hora de comer!

Dizia a aberração, que retirava sua clava do chão e viu apenas uma poça de geleia, que pegando em sua boca, cuspiu no chão e, enfurecido, começou a socar o que restava da frente da caverna, até que ela cedesse e caísse fechando a entrada com as pedras, a criatura sai andando muito desapontada.

– Que bom que sua mãe era guia, se ela não tivesse lhe treinado, não conseguiríamos pular dessa distância, e sem nos ferir.

Dizia Shin enquanto se levanta, limpando a geleia em corpo. Emi responde:

"Mas se não tivesse perdido tanto tempo lendo sobre esses mundos fantásticos, não teríamos essa ideia de usar a geleia para fingir que estamos mortos, e também para disfarçar nosso odor, apesar disso ser tão ruim quanto cair num chiqueiro de porcos"

– Isso era para ser um elogio ou o que? Eu não entendi.

"Ah, esquece. Bem, mudando de assunto o que faremos agora Sr. Especialista em fantasias?

– O que qualquer pessoa faria, ir para uma cidade ou vila. É o que faremos.

Olhando em volta, apenas árvores e árvores, e uma planície no lado de trás da caverna. +

"Bem, pelo visto temos duas opções, ou morremos de fome pela distância, ou torcemos para não sermos atacados"

– Morrer de fome ou ser atacados? Como assim Emi?

"Bem se formos ver geograficamente, não pode ser pela planície, porque se não podemos ver nada do lado esquerdo nem direito a não ser fileiras de árvores, isso quer dizer que a floresta seria o centro então provavelmente haverá cidades."

Emi estava no controle, apontando para os lados e dando exemplo, assim explicando para Shin, ele fica meio confuso com tanta informação e devido a tontura, escorregam e cai no chão.

"Está bem Emi, já entendi, agora só diga para onde temos que ir."

Emi leva sua mão para a testa, no intuito de cobrir o sol e poder ver melhor, olhando para a floresta a sua frente. Se levanta.

"Agora entendi, vamos cruzar a floresta porque, mesmo que do outro lado tenha uma planície, iremos ter o que comer e beber na floresta."

– Shin, é sério, não entendo como sua cabeça funciona.

"Ei o que você quer dizer com isso?"

Ela entra na floresta, a caminhar com cautela, prestando atenção na natureza a sua volta, olhando para o chão para ver se algo ou alguém havia passado por ali.

– Bem, fizemos uma boa escolha, se eu estiver certa, essa floresta terá comida o bastante para nós.

"Não que precisamos de muita, somos uma pessoa só."

– É, mas se tivemos sua apetite estaremos perdidos, e pare de me interrompe! Bem, continuando, do mesmo jeito que temos comida o bastante, podemos virar comida para muitas coisas, há um tempo atrás vi uma pegada do que parece ser um felino.

Emi apontava para traz, sorrindo e fugindo da realidade, não querendo aceitar que pode ser atacada a qualquer momento por uma criatura desconhecida, enquanto Shin fica quieto por um tempo. Solta um grito que assusta Emi.

"ENTÃO É MELHOR SAIRMOS PARA NÃO SERMOS PEGOS!!! "

Com o susto levou, sai correndo sem nem perceber que logo ao lado havia um lago que, depois de um tempo, cair a ficha e muda o curso para chegar no mesmo.

"Ei Emi o que você tá fazendo aqui? Não tenho as horas exatas mas não deve ser cedo para perdemos tempo aqui."

– Você não está nem um pouco curioso para saber como somos e também se no meio desse tipo de florestas tem um lago assim, em volta dele deve haver os melhores frutos, além de uma agua potável.

Dizia ofegante pela corrida. Frente ao lago, priorizando beber água, com a mão mesmo, não conseguindo ver seu reflexo pelo água em movimento, mais podendo discernir a cor seu cabelo: castanho, a cor que era o cabelo de Shin.

Esperando a água acalmar, num silêncio dramático, conseguindo aos poucos ver a imagem de uma mulher, uma versão da Emi mais velha, tendo longos cabelos castanhos, roupa toda azul com o pano fino e os olhos que haviam chamado mais atenção, cada um era de uma cor diferente, sendo um verde claro e outro um castanho escuro, a primeira coisa que sai da boca deles seria algo que Shin diz:

– Como você é linda.

Emi sem reação, se sentava do chão, olhando para cima vendo que as árvores não tampavam a entrada da luz. Suspiro. Aponta para uma das árvores que davam fruto, sorrindo diz:

– Eu não, nós somos a mesma pessoa, lembra? Mas agora, vamos pegar aquelas vinhas para fazer uma "sacola" improvisada, podemos carregar as frutas.

"Está certa."

Emii vai até as árvores e arranca algumas vinhas, o bastante para fazer uma a suposta sacola, faz um teste e julga resistente o bastante. Pegou o tanto de frutas que pode, enchendo a bolsa improvisada.

– Pronto, demorou mais acabei, vamos beber mais um pouco d’água e partiremos.

"Beber muita água e depois continuar andando nessa floresta quase a noite, que ótima ideia"

– Pare Shin, você mesmo disse que esperar não seria uma boa ideia. Acho que andar seria o melhor a se fazer.

Shin concorda dizendo que foi apenas uma piada. Partem do lago, após algumas horas de caminhada desconfiada, olhando para todos os lados. Chegando no fim da floresta surpresos e animados, olhando para frente, um pouco longe deles, uma cidade iluminada podia ser vista. Os dois riem de felicidade.

– Tivemos uma grande sorte de não encontrar nenhum monstro no caminho!

– Ou isso ou todos resolveram dormir.

Saem andando em direção a iluminada cidade, comendo algumas das frutas exóticas no meio do caminho e começando a sentir sede novamente.

– Essa sensação novamente... Parece temos alguns visitantes.

Dizia uma mulher de roupa de couro avermelhada com detalhes pretos. Curto cabelo ruivo. Rodeada de monstros caídos no chão, mas em especial, um orc com um machado de guerra, sem o olho esquerdo e o corpo com vários cortes e queimaduras, ele a atacava com o machado, cortando as árvores em volta deles, mas nenhuma mancha de sangue podia ser vista na garota, que estava com a mão na sob a barriga.

– Chega de brincadeira.

Dizia segundos antes do orc pegar fogo, soltando o machado e caindo no chão, começando a se debater, agonizando em dor, até que parara de se mover, a garota ao ver toda a cena que havia acontecido, vai andando até o corpo queimado e caído. Passa a mão por cima do cadáver.

– Tadinho, teve um fim tão triste, mas foi capaz de me propor diversão.

Ela olha seu braço esquerdo, vendo um rasgado na sua manga, e um corte na pele, ela sorri e enfiava a mão dentro do corpo dele, que começa a se enrolar em seu braço, enquanto ela gargalha.

– Irei te transforma em um dos meus bichinhos, mas para isso terá que provar que é merecedor!

Enquanto ela falava, seu braço começava a tremer, e o corpo que antes teria dois metros e meio, estava menor que um cachorro, e diminuindo até que o lugar se enchia de cinzas. Um lagarto vermelho sobe em seu braço, ela o acaricia.

– Que fofinho, bem agora tenho que ir encontrar aquele cara irritante...

Descobertas e primeiras intrigas

chegariam na entrada da cidade e logo Emi veria um grupo de duas garotas e dois garotos que estavam carregando o corpo de uma criatura sobe um veículo de madeira

– ei shin aquela monstro não é o que estávamos fugindo aquela hora na caverna

" parece que ele o tipo primeiro vilão, isso só mostra o quão fraco nos tamos, até da uma certa tristeza""

olhvam pro chão enquanto os quatros aventureiros sumiam de sua vista seguindo em frente, após alguns minutos de tristeza pensando no que irá acontecer com eles daqui para frente emi havia pensando em algo e shin logo a respondia

" a não ser que queira trabalhar tentar a sorte em algum trabalho do tipo ferreiro o jeito é virar aventureiro "

– mais pra isso precisamos achar um associação de aventureiros

shin surpreso ao ver que sua amiga havia recordado o que ele havia falado, para ela mesmo que ela não tivesse falado guild, alegremente a respondia deixando escapar e falando normalmente

– ora,ora então você sabe alguma coisa sobre fantasia hein?

– e na verdade não eu apenas lhe aquela placa

ela apontava e um construção que teria o dobro do tamanho das casas ali perto com uma placa escrito exatamente o que Emi havia falado, Shin entrava em choque e por algum tempo Emi não sentia sua presença

– então vamos lá

ela sairia andando olhando a volta sendo que após andar poucos passos do lugar que Estava podia ver que a cidade era bem mais grande que parecia, olhando da entrada

– tenho que tomar cuidado, depois que shin voltar para que ele não queira explorar toda ela, bem vamos entrar nisso e ver o quê a dentro

quando ela abri a porta já prestava atenção vendo todo tipo de pessoa, mais logo fixava sua atenção e um trio de duas mulheres e um homem que estavam atrás de um balcão, mais Shin estava caçando elfas,nekos,driades e outros tipos de raças, Emi enfurecida coçava a cabeça "gritando" dentro de sua cabeça

"Shin você não tá vendo, que esse não hora de fica tentando realizar sua fantasias"

"desculpas, desculpa não vou mais fazer isso então vamos, falar com um daqueles três"

Emi sem falar mais nada iria até a mulher do cabelo longo e branco vestindo uma camisa de couro com pequenos botões e de manga curta com uma sai preta, que ao ver Emi sorria e lê perguntava

– olá, o quê precisa senhorita

– eu quero virar uma aventureira

– certo preciso que coloque sua mão aqui para pegarmos seus dados e criamos seu cartão de identificação

ela pegava uma fala com o papel de pergaminho colocando sobre o balcão, começando a explicação até que shin falasse

– mais a gente não precisa pagar nada para entrar?

– não, pois não cobraríamos nenhum uma moeda bronze para entrar no trabalho mais perigoso até menos que cavaleiros, e então posso continuar a explicação

ela falava isso com um sorriso no rosto o quê dava calafrios nele e o fazia solta um "sim" um pouco nervoso mais ela colocava o māo no seu ombro o acalmando e continuando sua explicação

– então agora que ouviram a explicação do porque do cartão de identificação, vamos começar sua inscrição

enquanto Emi que estava no controle novamente colocava a mão sobre o a folha, shin estava pensando na explicação

"então o cartão desse mundo e diferente das fantasias que costumava ver ele apenas-"

ele parava de pensar sobre isso ao ver que a gerente estava olhando a folha do registro surpresa, Emi e Shin já estavam preocupados com o que veria a seguir

- senhorita Emila temos um problema sua ficha de inscrição está com dois nomes e outro um pouco borrado mais dando para ver que está escrito shin, o quê seria isso ?

– a e mesmo bem...

eles começando a suar frio shin falava para trocar de lugar com ela pois ele sabia como resolver essa situação, Emi já havia visto sua idéia é estava um pouco desconfortável sobre o mesmo

– sabe isso é algo que não gosto de falar muito, mais e que eu sou de uma raça que tem estágios e neles temos nome diferente então esse nome Shin e como se fosse a minha segunda parte desde do começo desse ano quando virei Emila e traço disso é meus olhos e também eu sou a última liagem, porque não temos muito de nois e eles se recusam a forma laços com outros

shin após falar tanto fazendo a gerente desfazer um pouco o sorriso, e colocando a folha contra seu peito e a Emi olhando com medo de não de certo e sentido um pouco culpada por mentir e vendo que o Shin estava quase morrendo por dentro numa mistura de culpa e medo

– está bem senhorita shin ou Emila

ela dava um pequeno sorriso, entregando a folha para a mulher ao lado que rapidamente fazia o cartão e dava para a gerente e guardava a folha dentro de uma gaveta cheia do mesmo tipo dê folha, Shin e Emi ao ver isso se sentiam aliviados pegando o cartão sorrindo para ela e se virando para sair

– ei pelo que me falou e nova por aqui, então caso queira um mapa da cidade porquê ela pode ser um labirinto para que e novo

– sim eu quero é obrigado pelo aviso

pegando o mapa e saindo da guilda, uma cara passava correndo para dentro gritando que novamente um javali selvagem estaria correndo descontrolado, ouvindo isso Emi ficava um pouco confuso porquê mesmo sendo selvagem ele ainda é pequeno até que shin os fazia sorrir ela já percebia que tipo de javali era

– ora, ora isso está virando uma tradição agora

uma onda de poeira levantava atrapalhando a visão deles uma mulher de uma certa idade já, retirando a espada olhando o javali vindo em sua direção, sussurrando "tipo B:ressonância" deixando sua espada apontando para ele ao fusinho do javali tocar na sua espada seu corpo tremia e despencava no chão

– viu isso?

" não, mais eu sei do que você tá falando e não entendi muito"

– sim é aquilo de ser de uma raça que não aceita outros e verdade?

falava um homem que colocava a mão em seu ombro, enquanto Shin olhando sua mão perdido em pensamentos enquanto Emi tentando o acorda mais não tendo sucesso

- tipo B:ressonância

shin falava colocando a mão em cima da do homem que havia falado com eles o ignorando totalmente e não tendo sucesso

- então isso não é uma mecânica desse mundo

– ei você está me ignorando

o homem falava já com raiva apertando o ombro deles, shin percebia o quê estava acontecendo tirando a mão dele de seu ombro e falando secamente sem nem o olhar

– sim

começava a se afastar dele mais o mesmo o pegava pelo braço tendo os puxar para perto dele, ele forçava o soltar seu braço olhando para ele e o vendo sorrindo

- finalmente olhou para min, e isso que você disse deixe me ajudar a acabar com isso e lê ensinar a gostar de outros, venha comigo entra na minha equipe

- seu merda, você não pode ensinar nada a não ser que seja como desonrar uma novata após a iludir com isso de entrar em sua equipe mais pedir um recompensa muito grande para ela

o homem assustado ao ver que ela havia o lido completamente sem nem saber como tentava disfarçar para que os outros que não Estava por dentro do que eles estavam falando

- então tchau, quando precisar de ajuda para alguma missão já sabe

ele sorria forçadamente e sairia de perto da guilda enquanto Emi surpresa falava

"quem acreditaria, que Shin seria capaz de fala e fazer algo desse tipo e como que você sabia que ele era assim é alguma habilidade nossa?"

- a não é que já vi muita desse tipo se fosse descreve seria como personagem que nem vilão poderia se considerado só um bostinha mesmo e também não sei se é porque somos uma "mulher" mais ele passava um sentimento muito estranho estava até ficando um pouco enjoado

enquanto eles iam para um banco se sentar e ver o que fariam agora, no começo do cidade um jovem rapaz com olhos vermelhos com o corpo coberto com um sobre tudo sorria

- hoje ouvir algo interessante, ela ou eles serão uma boa líder ou líderes

"Emi agora que temos um mapa e um cartão de identificação da organização de aventureiros, nossa vou falar guilda que você entendi porque esse nome e muito grande"

- se você não parece para explicar já poderia te falado o que queria porquê agora eu já sei o que você pensou me deixa olhar esse mapa para ver onde tá o ferreiro

ela olhando o mapa que fazia a cidade ficar maior ainda do que ela havia pensado via que só tinha um mercador, ferreiro e costureiro ela achava isso estranho uma cidade desse tamanho ter apenas três fornecedor

- shin?

"sim mesmo não prestando muito atenção sobre esse tipo de coisa ter um mercado só muito estranho e ainda mais nessa cidade como você pensou"

- mais então o quê vamos fazer?

" o que mais a gente faria se não pegar emprestado algumas armas "

- eu só não acho que isso vai funcionar, principalmente agora que sabemos que tem apenas um ferreiro na cidade

"e claro que vai eu passei muito tempo aprendendo a lidar com esses tipo de vendedor"

- você que dizer "jogando" e não aprendendo não é

" essa doeu Emi não quer da outra apunhalada nas minhas costas não"

Emi dava risada tampando sua boca para disfarçar e não chama atenção ao

parar de andar para limpar o seus olhos que estavam cheio de água

"eh agora tá rindo"

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