Olá, nesse primeiro capítulo é, mas para a minha apresentação como autora, desse livro que desde já, eu prometo que ira capturar a vossa atenção, leitores.
Gostaria de pedir a vocês que levem, em consideração alguns dos meus erros de escrita e de pontuação, pois nunca fui boa em português, então vamos lar dar início a está historia de amor e gera.
ALICIA CLARKE
Aqui estou eu, mas uma vez, talvez agora está seja a última vez, em quem eu tenho a oportunidade de vim até aqui, nessas areias da praia de São Marcos em São Luís do Maranhão onde eu vi os meus pais pela última, não consigo esquecer a expressão de felicidade nos rostos da minha mãe e pai chega iam aos olhos de tanta alegria e felicidade por estavam a comemorar 25 anos de casados e terminaram mortos após um assalto quando iam rumo ao hotel em que estávamos hospedados, pois, eu vim junto queria conhecer o tão famoso Brasil o país onde a minha mãe nasceu e vivido uma boa parte da sua vida.
E agora o que me resta? Posso falar que quase nada, apenas uma casa e minha melhor amiga, que nesse momento infelizmente esta a milhos de km de distancia de mim posso até mesmo falar do outro lado do planeta (certo sei que é um esgueiro mas em fim) ela está em Nova York onde eu deixei tudo vou ficar aqui somente até amanhã de madrugada estarei partindo de volta para casa pois aqui não tenho onde ficar já que não tenho parentes aqui infelizmente minha mãe e meu pai eram filhos únicos, assim como eu ou seja nem mesmo um tio ou tia nem mesmo um misero primo(a) tenho para chamar de parente.
Tive que ficar aqui por 15 dias a más para poder cuidar dos copos deles em um cemitério aqui mesmo pois não tenho condições de levar os corpos para-lá eu teria que pagar muito dinheiro que eu não tenho, só viemos para-cá por causa das nossas economias de longos 3 anos e a gora é tudo o que me retas para voltar ara casa e tentar arrumar um emprego com urgência pois não nuca imaginei que as coisas seria tão caras assim.
Cansada de ficar aqui sentada sem fazer nada, apenas com minhas lembranças felizes ao mesmo tempo triste, resolvo me alevantar e ir para o hotel conferir se minhas coisas estão tu organizadas para parte amanhã pois meu avião sai as 3:30AM então tenho que está as três ou duas da manhã no aeroporto.
Chego na entrada do hotel vou direto para o elevador subo até o meu quarto, entro confiro as coisas, vou tomar um banho termino visto o meu pijama, confiro as horas já são 8:50 então deito fico, me revirando na cama até finalmente conseguir pegar no sono.
.....
Bom gente esse foi o primeiro capítulo, espero que gostem é comentem muito dicas para que, eu possa melhorar lembrando que esse é meu primeiro livro.😍😍
Edgar Jorbes
Estou a sair do banheiro que tem no meu escritório, quando consigo escutar o meu celular tocando em cima da mesa, aproximo-me me sento quando olho vejo ser de casa rapidamente pego e atendo escuto Clara a minha governanta e ex-babá falar.
Clara: Boa tarde! Meu menino, desculpa está, te ligando essa hora, mas eu tenho notícias que, não são muito boas.
Quando escuto isso já entro em alerta sobre o que possa ser, pois, Clara só me liga quando acontece alguma coisa com Alana.
Edgar: Boa tarde! Clara, pode falar não tem problema. Aconteceu alguma coisa com a minha filha?
Escuto Clara soltar um suspiro pesado e não gosto nada disso.
Clara: Bom meu menino, a Sofia resolveu leva Alana para passear na praça aqui perto de casa e por um momento de descuido, acabo se perdendo da minha menina e não conseguimos encontrá-la até agora e não sabemos, mas o que fazer.
Quando escuto o que a Clara me fala sinto o meu coração afundar no meu peito, só pelo medo de não saber onde a minha filha possa estar ou com quem, ainda mas essa hora em que tem muitas pessoas chegando em saindo do trabalho indo para suas casa ou saindo de casa para algum lugar só consigo imagina-la sozinha e com medo, rapidamente uma raiva começa a crescer dentro de mim.
Edgar: Como assim aquela incompetente perdeu a minha filha? Eu pago ela é para ficar 24h de olho nela e não se distraindo com qualquer coisa. Vocês já ligaram para a policia?
Clara: Eu liguei para a policia e já estão a procura dela e os seguranças foram juntos, estão procurando ao redor da praça para encontrá-la eu resolvi volta para casa quem sabe ela se lembre do caminho de casa e volte.
Escutar que já estão a procura dela me da um certo alivio.
Edgar: Certo, que continuem procurando eu já estou indo para casa.
Desligo o celular me alevanto apressado, passo pela porta em um velocidade incrível quando chego em frente a mesa da minha secretaria falo.
Edgar: Vanessa remarque a última reunião de hoje para amanhã, já estou indo embora e você já pode ir também.
Vanessa: Sim senhor.
Saio de lá e vou direto para casa mesmo indo a toda a velocidade, só consigo chegar depois de uma hora e meia, saio do carro entro em casa casa e vejo a minha filha brincando na mesinha dela que fica no canto da sala.
Logo sinto um alívio grande passando pelo meu corpo olho para o lado e vejo a Clara vindo da cozinha com uma jarra de água e no sofá o meu vizinho Júnior, quando Alana ver vem correndo para o meu colo.
Alana: Pai pai o senhor chegou.
Edgar: Sim meu amor o papai chegou.
Vou a caminhar ate a minha poltrona sento-me e olho para Clara sem entender nada.
Clara: Senhor eu estava a tentar ligar para o senhor, mas não estava a chamar, a menina Alana encontrou a menina Alicia na praça e foi com ela para a casa e não avisou a babá, quando o senhor Júnior chegou em casa, viu a movimentação dos policiais e veio saber o que era e ficou a saber o que aconteceu, então nos avisou que a menina estava na casa dele.
Eu escuto tudo com atenção.
Edgar: Calma Clara assim você vai se engasgar, não prestei muita atenção no celular no caminho de casa queria chegar logo para ajudar na procura.
Olho para a Alana com um cara de bravo.
Alana: Pai o senhor esta, bravo comigo?
Nesse momento escuto Júnior que ate agora estava calado força a garganta e falar.
Júnior: Primeiramente boa noite! gostaria de avisar Ed que antes de repreender a sua filha escute o que ela tem a falar primeiro, garanto a você que ela tem uma boa razão para ela fazer o que fez.
Quando escuto isso já ate imagino o que possa ser.
Edgar: Boa noite! Júnior, bom eu agradeço pelo conselho e obrigado por trazer a minha filha de volta e em segurança. Mas agora preciso ter uma conversa com a essa mocinha, não e mesmo dona Alana.
Alana abaixa a cabeça sabendo que teremos uma conversa muito seria.
Júnior: Pois então deixem ir por que estou cansado de uma dia cheio de trabalho. Tchau! Clara tchau Ed, tchau pequena Alana.
Clara: Tchau!
Edgar: Tchau!
Alana: Tchau! tio Júnior.
Olho para a pequenina no meu colo.
Edgar: Vamos lá para cima tomar um banho.
Alana: Sim papai.
Subi as escadas com ela no meu colo, fui direto para o quarto dela coloquei ela na cama e fui ajeitar a banheira, vou dar um banho nela como eu faço sempre quando estou em casa e tenho tempo, por que a para mim a minha filha vem em primeiro lugar sempre,
Pego ela no meu colo e levo ela para o banheiro tiro a roupa dela e coloco ela dentro da banheira, dou um banho nela, levo ela para o quarto e converso com ela, e fico com muita raiva do que ela me conta, sobre como a babá a trata e ainda teve a coragem de ameaçar ela, se me contasse alguma coisa.
Edgar: o meu amor olha para o papai. O papai nunca vai-te deixar e muito menos te castigar se me contar a verdade de como a sua babá te trata, você é o que eu tenho de mais importante na minha vida, e se o papai sai todos os dias para trabalhar, é para te dar uma vida melhor e sempre que o papai pode eu venho trabalhar em casa só para passar, mas tempo com você por que eu te amo você entendeu-me?
Alana: Sim, papai e eu também te amo. Mas é que Sofia me desse que se eu, fala-se para você que ela não deixava eu brincar e que puxava o meu cabelo o senhor ia pensar que eu estava a mentir e ia-me brigar comigo e me botar de castigo.
Edgar: Claro que não meu amor eu sempre vou acreditar em você, faremos assim então a Sofia não é, mas a sua babá e eu vou procurar outra, mas só vou contratá-la se você a aceitar, tudo bem.
Alana: Tudo bem papai.
Edgar: Bom então vamos jantar que já está a ficar tarde e está quase na hora de você dormir.
Vou para o andar de baixo com ela no meu colo vou para a mesa de jantar como enquanto a Clara ajuda a Alana a comer, pois Sofia não esta, mas aqui e nunca, mas vai estar nem aqui e nem em nenhum lugar, pois farei questão de destruir ela e toda a sua família um por um, pois ela mexeu com a filia da pessoa errada.
Quando terminamos a levei para a sala e fiquei brincando com ela por um bom tempo, até que ela começou a dar sinais de que estava com sono e fui colocar ela para dormir, depois fui para o meu quarto tirei a roupa e fui direto para o banheiro, entro no boxer, ligo o chuveiro e deixo a água cair sobre a minha cabeça, molhando todo o meu corpo e permito finalmente relaxar despois de todo extresse desse dia.
Termino de banhar pego uma toalha enrolo na cintura e outra uso para secar os cabelos, vou para o meu closete pego apenas uma cueca box a visto, volto para o quarto e me deito na minha cama que nesse momento me parece muito convidativa, estou tão cansado que que apenas apago em um sono profundo e pesado de tão cansado que estou.
ALICIA CLARKE
Já faz duas semanas que eu voltei para casa e estou a procura de um emprego na minha área, mas não estou a encontrar nada.
Eu estou no último ano da faculdade de contabilidade, estou a procurar um estágio que eu possa conciliar com a faculdade, pois é na forma de EAD só preciso ir à faculdade aos sábados a tarde o que me deixa livre para trabalhar durante a semana.
Mas infelizmente, não estou conseguindo encontrar nenhum emprego, todos requer que eu já tenha terminado o curso e tenha no mínimo de 3 a 5 anos de experiência, o que não é o meu caso no momento.
Estou jogada no sofá quando escuto a alguém bater na porta, alevanto-me e vou abrir dando de cara com Marta na minha porta, com um enorme sorriso no rosto.
Marta: Boa tarde! A minha querida amiga como foi a sua entrevista? Pela sua cara não foi muito boa não é mesmo?
Alicia: Não foi mesmo, falaram estarem a procura de alguém já formado com experiência de no mínimo 2 anos e você sabe bem que os meus últimos empregos não passavam nem perto da contabilidade de algo.
Marta: Bom, pois espero que a notícia que eu tenha para lhe dar vai-te animar um pouco.
Alicia: E que noticia é essa, se for uma boa proposta de emprego, por favor diga-me logo, pois as minhas economias estão a acabar, acredito que vou ter que trancar o curso, pois, se eu continuar a pagar não terei dinheiro para comprar o que comer, gastei muito dinheiro no Brasil com a minha estadia prolongada e o enterro dos meus pais.
Só de pensar que eles já não estão aqui comigo, e que eu nunca, mas vou vê-los bate-me um aperto no peito e os meus olhos enchem de lágrimas, ainda não superei a perda deles e acredito que nunca vou superar.
Marta: A minha amiga não fica assim, eu sei o que você esta sentindo é muito ruim perder os pais assim de uma hora para outra, eu também não me conformei com a perda dos meus pais, naquele acidente, eu tinha tão pouco tempo com eles, vem aqui.
Nos abraçamos e eu deixo as lágrimas caírem dos meus olhos, enquanto ela passa as mãos nas minhas costas me apoiando.
Marta e um ano mais nova do que eu até os seus oito anos vivia no orfanato Nossa Senhora, que é cuidado e dirigido por freiras, até que foi adotada pela família Silva, os nossos vizinhos desde quando a minha mãe e pai vieram morar aqui, desde então somos melhores amigas.
Os pais dela morreram num acidente de carro no dia do seu aniversário de 18 anos, isso já tem 4 anos, mas ela nunca conseguiu superar a perda e o fardo de ter sido a única até sobrevivido ao acidente, no carro tinha, mas uma pessoa a sua avó materna a única família que ela tinha além dos pais tinha indo com eles.
Passei meses tentando convencê-la de que ela não tinha culpa por sobreviver, agora eu entendo como ela se sentia a época, pois na noite do assassinato dos meus pais era para mim, estar com eles, mas eu neguei-me a ir queria que eles ficassem sozinhos aproveitando o aniversário de casamento deles.
Saio dos meus pensamentos com Marta limpando a garganta.
Marta: Bom, chega de choro, eu vim aqui para lhe dar uma boa notícia, caso você não tivesse passado na entrevista de emprego de hoje de manhã.
Alicia: E que noticia seria essa?
Marta: Bom, hoje eu devi que ir fazer um trabalho em dupla com uma colega da minha sala na casa dela, e quando nos estava lá fazendo o trabalho, chegou uma amiga dela e começamos a conversar e durante um tempo, conversa vai conversa vem, ela acabou falando que na empresa do tio dela estão com duas vagas de estágio em contabilidade para alunos que estão no último ano da faculdade.
Marta: e adivinha quem tem uma entrevista marcada para amanhã as oito horas da manhã?
Alicia: Não acredito que conseguiu uma entrevista para mim, que eu tenha 90% de chance de conseguir. Ai muito obrigada amiga.
Marta: Não precisa-me agradecer agora, você ainda nem sabe em qual empresa é.
Alicia: E em qual empresa é mesmo.
Marta: Nada, mas nada menos do que a empresa matriz do grupo PETRÓLEO SILVER.
Ela fala fazendo “suspense” e depois batendo as mãos na mesinha de centro como se fosse um tambor.
Alicia: Eu não acredito, que conseguiu uma entrevista de emprego para mim na segunda maior empresa de petróleo, perdendo apenas para as empresas do grupo Jorbes.
Marta: De algo teria que me servir conseguir uma bolsa de estudos para entrar naquela faculdade de riquinhos não é mesmo.
alevanto-me do sofá e a agarro-lhe agradecendo por conseguir uma entrevista para mim em um dos lugares sendo o melhor para quem está a começar na minha área, quando eu me formar vai ser muito importante ter o nome de uma empresa dessa, no meu currículo.
Ficamos até tarde conversando sobre a minha entrevista amanhã, algumas outras coisas que eu preciso comprar e que ela está a precisar, para o salão que ela herdou da mãe, sendo sua única rentabilidade no momento, pois ela está a cursar administração, e não tem tempo de conseguir outro emprego, por que quando ela não está na faculdade, está no salão.
Acordo às 5h com o meu celular tocando, alevanto-me vou para o banheiro me faço minha higiene pessoal tomo um banho volto para o meu quarto, faço uma maquiagem leve e visto um terninho, desço vou até à cozinha coloco um pão na torradeira e faço um suco, tomo e saio, pois já são 6:25 e tenho que pegar 2 ónibus e 1 metro para chegar até a empresa, no momento não posso-me dar o luxo de estar a andar de táxi ainda, mas para um lugar tão longe.
Chego na frente do grande e imponente edifício, todo de vidro espelhado, na frente um pequeno jardim de fazer inveja e uma entrada de tirar o fôlego, pego o meu celular já são 7:50 quase em cima da hora, entro vou direto para a recepção e uma mulher pela casa dos 35 anos direciona-me para o lugar da entrevista.
Vai ser no 28° andar, entro no elevador e aperto o botão, quando para que as portas se abre e vejo o exato momento em que uma mulher se aproxima de onde tem umas garotas sentadas e chama o meu nome.
Secretaria: Senhorita Alicia Clarke?
Alicia: Sou eu.
Secretaria: acompanhe-me por favor!
Eu sigo ela até uma sala, ela bate na porta falando para entrar eu sigo-a, ela apresenta-me e sai logo em seguida.
Fica só eu e o senhor que vai fazer a minha entrevista pede que eu me sente e começa a entrevistar-me, estava a ir tudo bem até que ele começa a fazer umas perguntas estranhas e pessoal de mas.
Até que eu o vejo se levantar e começa a andar ao redor da mesa passa por mim e se senta no sofá e pede que eu me alevante e fique de frente para ele, alevanto-me e faço o que ele pediu então ele fala.
Homem: Você tem muito ´potencial e um bom currículo, e tem um corpo que não é nada mal, mas esta saia sua saia estou achando ela muito comprida não é mesmo.
Ele olha-me com um olhar que me assusta e a ideia de esta sofrendo um assedia durante uma entrevista de emprego apavora-me, principalmente por eu estou prescisando muito de trabalho.
Vejo o se alevantar e vir até mim e quando saio dos meus pensamentos dou um passo para trás e falo.
Alicia: Não vejo nada de errado com o tamanho da minha saia.
Homem: Hora menina não seja assim, vamos alevante um pouco a sua saia, eu quero ter uma visão melhor dessas suas lindas pernas.
Ele chega, mas perto de mim como se fosse um predador e eu fosse a presa, tendo dar, mas um passo para trás, mas infelizmente esbarro na cadeira ficando sem saída.
Alicia: Mas é claro que eu não vou arribar a minha saia coisa nenhuma, saia da minha frente que eu vou sair daqui agora mesmo.
Quando eu tento passar por ele, ele entra na minha frente me agarrando, tenta-me beijar e o medo se apossa de mim olho para a porta, mas percebo ser daquelas revestidas que não se entra e nem sai, nem mesmo um ruído e desconfio que as paredes sejam iguais.
Sinto um medo crescer dentro de mim ao lembrar que a sala fica no final de um corredor, tento gritar por ajuda, mas não tenho muito sucesso, ate que consigo dar uma joelhada nele e ele solta-me por tempo suficiente para pegar a minha bolsa e sair a correr porta afora, corro como nunca corri na minha vida passo pela pequena sala onde as outras candidatas e a secretaria estavam a correr até o elevador, elas olham-me como se eu fosse uma louca.
Entro no elevado e vou direto para o terrio, as portas se abrem e caminho as pressas para a saída, quando chego do lado de fora sinto como se um peso tivesse saído das minhas costas, solto o ar que só agora percebi que estava a segurar, sinto as lágrimas corre pelo meu rosto.
Vou até a esquina chamo um táxi, entro dou o endereço da minha casa e vou o caminho todinho chorando, estou em choque por que nunca na minha vida tinha passado por isso, consigo ver o motorista me olhando pelo espelho que tem dentro do carro mas não fala nada, e foi assim o caminho inteiro até chegar na minha casa.
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