Claro, vou corrigir a gramática e a ortografia para você:
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Me chamo Sophia Castro, tenho 21 anos. Sou brasileira, mas atualmente moro em Portugal.
Faço curso de técnico de enfermagem. Não era minha primeira opção, mas é o que consigo pagar.
Vou contar um pouco da minha história para vocês.
Sou filha de uma professora de inglês, Dona Raquel. Minha mãe sempre foi uma mulher alegre, muito bonita e vaidosa. Ela me criou com muito amor e dedicação. Meu pai é um homem sério e muito rígido, muito ignorante e bruto com todos ao seu redor. O Sr. Gustavo não sabia ser amável.
Cresci entre o amor da minha mãe e a cobrança do meu pai.
Quando eu tinha 17 anos, minha mãe descobriu que estava em estágio terminal. Após quatro meses da descoberta, ela faleceu.
Fiquei apenas eu e meu pai. Meu pai se entregou à bebida e à depressão.
Também tenho a minha melhor amiga, Débora. Ela é só um ano mais velha que eu. A Débora foi embora com sua mãe para Portugal, e eu fiquei só mais uma vez.
Consegui um emprego em uma lanchonete e ganhava pouco; mal dava para comprar comida.
Meu pai parou de trabalhar e bebia dia e noite.
Estava cada dia mais difícil cuidar de tudo sozinha. Minha única hora de espairecer era quando falava com a Débora por mensagem. Ela me mandava fotos de Portugal, dos lugares que ia. Lá é tudo lindo.
No trabalho, eu sofria muito assédio dos clientes; era um verdadeiro tormento.
Conheci o Jonathan. Ele era enteado do meu chefe, um rapaz muito bonito e educado. Acabamos namorando. Namorei com ele por dois anos, até que um dia vi ele se beijando com a Lorena, uma das ajudantes de cozinha. Então, eu terminei o namoro e segui minha vida.
Meu pai se encheu de dívidas com o banco e acabou hipotecando nossa casa, a única coisa que nos restava.
Meu pai acabou ficando muito doente e foi internado. Logo depois de um tempo, ele também veio a óbito, e eu fiquei sozinha, literalmente, nessa vida.
Semanas depois, recebi uma carta do banco com uma ordem de despejo. E agora, o que será de mim?
Aluguei uma kitnet e desocupei a casa, já que agora era do banco.
Continuei trabalhando na lanchonete, até que a Lorena resolveu me sabotar com ciúmes do Jonathan, sendo que eu nem falava com ele além do profissional.
Cada dia vinha uma cliente armando confusão comigo, e eu sempre via a Lorena de longe, sorrindo. Até que um dia, meu chefe me demitiu.
Liguei para a Débora chorando e contei tudo a ela. A tia Viviane me chamou para morar com elas.
Peguei toda minha rescisão, vendi os poucos móveis que tinha. Só deu para arrumar a documentação e comprar a passagem.
Portugal, aí vou eu.
Agora estou aqui em Portugal. Faz um ano que moro aqui. Agora moro só eu e a Débora. A tia Viviane casou com um português bonitão e se mudou.
Aqui eu trabalho como garçonete em uma cafeteria, a melhor da cidade, e à noite faço curso de técnico de enfermagem.
Estou seguindo minha vida. Sinto muita saudade da minha mãe. Já faz quatro anos que ela se foi, e eu choro quase todas as noites.
Me Chamo Bernardo Coimbra de Bragança, tenho 29 anos, sou CEO da companhia Bragança, que é considerada uma das principais distribuidoras de energia elétrica da Europa. Também somos os melhores em Energia Eólica no país.
Tenho outros investimentos em vários países como Itália, França, Estados Unidos e Inglaterra.
Sou solteiro e nunca tive um relacionamento sério. Não gosto de me prender a ninguém e não sei o que é amar. Sou frio, sério e muito rígido. Quando o assunto é trabalho, não tolero erros, e isso nos mantém no topo há sete anos. No assunto família, sou protetor, um verdadeiro guardião.
Sou formado em Administração e Engenharia Elétrica. Assumi a empresa da família quando meus pais faleceram há oito anos. Eles morreram em um acidente de carro. Foram momentos difíceis, mas seguimos a vida. Tenho duas irmãs, Kayla, de 19 anos, e Luísa, de 9 anos. Kayla faz faculdade de moda, e Luísa estuda e faz aulas extras. Eu me desdobro para cuidar da empresa e das minhas irmãs. Ainda não encontrei uma tutora que valesse a pena para cuidar da Luísa; todas eu peguei no pulo de alguma forma. A última encontrei bêbada e pelada na minha cama.
No momento, Luísa está ficando com Norma, nossa governanta. Norma mora conosco desde sempre. Ela ajudou a criar a mim e minhas irmãs.
Tenho dois melhores amigos: Heitor, meu primo e braço direito nos negócios, e Joaquim. Joaquim, além de amigo, é advogado das minhas empresas. Somos amigos desde o ensino médio; temos uma relação de irmãos mesmo.
Estamos trabalhando em um novo projeto e isso está me tomando muito tempo. Quase não consigo ver a Luísa. Chego em casa quando ela já está dormindo e, quando saio, ela ainda está dormindo. Isso quando vou para casa, porque às vezes durmo no escritório mesmo. Tenho um quarto com uma cama e um armário lá. Meu banheiro do escritório é completo, com chuveiro, justamente para situações de extrema urgência.
Kayla passa a semana no campus e só vem aos sábados, passando os finais de semana em casa. Agora tá na vibe de baladas e isso me preocupa. Ela é uma boba emocionada; se faz de esperta, mas não passa de uma menina ingênua.
Eu gosto de sair com várias, não me apego a ninguém. A única mulher com quem saí três vezes grudou no meu pé e nunca mais largou. É uma modelo italiana muito linda, mas grudenta. Quando está aqui no país, não sai do meu calcanhar. Mulher chata e grudenta não é comigo, não me envolvo com funcionárias e, quando alguma se assanha, eu já coloco no seu devido lugar. Não misturo prazer e trabalho. Quando preciso me aliviar, vou na balada com os amigos e saio com alguma garota. Não pergunto nem o nome, só saio, me alivio e volto pra casa. Não durmo com ninguém; fechar os olhos ao lado de uma pessoa é sinal de confiança, e esse grau de confiança só tenho com a Luísa.
Não sigo leis de ninguém, eu mesmo faço as minhas. Se eu disser não, nada me faz voltar atrás.
Me
SOPHIA NARRANDO
Me acordo cedo para mais um dia de trabalho, Como moramos a duas quadras da cafeteria não preciso pegar condução. isso facilita para nós, me levanto faço minha higiene pessoal a Débora já está se arrumando, me arrumo também pego a bolsa e vamos .
Sempre Vamos o caminho todo conversando e sorrindo, Débora sempre querendo me arrastar para as festas.
– Amiga, Vai inaugurar uma balada amanhã no centro, o Taylor tem um convite sobrando, vamos?
– Não sei amiga, estou tão cansada.
– você precisa sair um pouco Sophia, é só casa, trabalho e curso, nem no mercado você vai.
– Eu prefiro usar meu tempo livre para dormir
– Nada disso, deixa de preguiça. amanhã é sábado e nós somos jovens temos que curtir mesmo.
Chegamos na cafeteria e fui colocar o uniforme para começar a atender.
sempre tem um cliente engraçadinho , mas eles só flertam , eu finjo que não é comigo e vida que segue
Já são 11:00 da manhã o movimento aqui não para, é assim todos os dias, trabalho de segunda a sexta no sábado é uma empresa terceirizada que presta serviço e no Domingo a cafeteria é fechada.
vou atender uma mesa que tem Uma senhora e uma menina de seus 8,9 anos
– Bom dia, posso anotar seu pedido?
Falo sorrindo para a menininha que retribui com um sorrisinho lindo.
– Eu quero bolo de chocolate
viro para a Sra. para anotar o pedido, que sorrir gentilmente.
– Eu quero apenas um capuccino, por gentileza
Anoto os pedidos e saio, volto já com os pedidos, coloco na mesa
– Bom apetite
Saio e já vou atender outras mesas
chegou meu horário de almoço, estou na copa esquentando minha comida. quando de repente ouço uma confusão no salão continuo tranquila, Quando a Débora entra correndo.
– Tem uma criança engasgada no salão.
Ela fala nervosa quase chorando, corro pro salão e é a menininha que atendi eu não espero autorização coloquei a menina de pé Fiquei atrás dela abraçando-a em torno do abdômen
Fechei uma das mãos, coloquei o punho na região logo acima do umbigo
Com a outra mão, segurei o punho da mão fechada e fiz compressões rápidas de baixo para cima , de forma firme e não violenta. Graças a Deus a menina desinstalou , quando ela puxou o ar fiquei aliviada, ela se virou e abraçou minha cintura chorando.
Sentei com ela no colo e ela continuou abraçada comigo, dei água a ela que não desgrudava de mim por nada.
A Sra. chamou ela para irem embora e ela agarrou no meu pescoço e não quis ir.
A Mulher saiu de perto e fez uma ligação não demorou muito chegou um rapaz alto bem vestido rodeado de seguranças, deve ser algum Magnata.
– Luísa, Norma me conte o que aconteceu.
– Sr. Ela se engasgou com o bolo e já estava ficando roxa, essa garçonete que a socorreu.
O rapaz me olha e nossa senhora que pão eu comia todinho, para de pensar besteira mulher um homem lindo assim deve ser casado ou no mínimo comprometido.
– Obrigado Srta. ??
– Sophia
– Sophia, obrigado por ter salvado a vida da minha irmã, vamos Luísa.
– Bê, a Sophia pode ir com a gente?
– Não, Luísa, a Sophia tem que ficar aqui para terminar o trabalho dela, que pelo visto você já atrapalhou ela demais.
– Se ela não for eu também não vou
A menina começa a chorar, o rapaz me olha sério, eu desviei o olhar e falo com a menina.
– Princesa, você vai com seu irmão e depois eu vou te visitar, combinado?
– Nãoooo Buaaaa
A menina abre um berreiro que Jesus amado parece a sirene tocando no intervalo da escola.
– Sophia, você pode nos acompanhar?
Sophia - Não sei se devo, estou em meu horário de trabalho
– Não tem problema, eu abono seu dia, vou passar para o RH não se preocupe, sou sócio desse estabelecimento.
– Sendo assim eu vou , só preciso trocar de roupa e pegar minha bolsa.
Quando me levanto e coloco a menininha no chão ela pega na minha mão
– Princesa, só vou trocar de roupa.
– Eu vou junto
Fomos até o vestiário, troquei de roupa
acompanhei eles, o carro muito luxuoso , andamos por alguns minutos e chegamos em um condomínio luxuoso a mansão deles é a penúltima parece mais um palácio, não sei o que vim fazer aqui, mais deixei a Débora sobre aviso se eu não der notícias até amanhã ela chama a polícia kkkk
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