⚠️⚠️ATENÇÃO ⚠️⚠️
Esta é uma obra Yaoi/BL na categoria Omegaverse (ou seja, onde um homem pode engravidar). Se você quer saber o que é Omegaverse, deixarei uma breve explicação no final do capítulo.
Se esse tipo de história não é do seu interesse, evite comentários ofensivos. Se você é fã desse tipo de história, seja bem-vindo e obrigado por ler. Como vocês sabem, me especializo em histórias de reencarnação e esta não é uma exceção. Sem mais delongas, vamos começar ❤️
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Em um quarto amplo e bonito do palácio, a luz adentrava pela enorme janela da sacada. Do lado de fora, podia-se ouvir o barulho das pessoas que já haviam começado suas atividades. Mas dentro desse quarto, um garoto de cabelos negros e olhos violeta começou a se sentir miserável, pois estava nu e ao seu lado, na mesma condição, estava um garoto castanho que dormia tranquilamente. Ele levou as mãos à cabeça, bagunçando os próprios cabelos.
- O que você fez\, Livius Stefan?
O garoto ao seu lado é Maximiliam Zahari, príncipe herdeiro do país do Sol e o protagonista de um romance heterossexual. No entanto, ele acabou de passar a noite com Livius, algo que não deveria ter acontecido. O príncipe é da protagonista feminina, enquanto Livius é o suposto vilão. Como ele vai explicar essa situação?
O príncipe se mexe um pouco, então Livius sai da cama, mas ao sentir uma dor aguda em suas costas, cai de joelhos e se veste como pode. Ele sai rastejando do quarto, ninguém deve saber o que aconteceu, absolutamente ninguém. Ele nem mesmo se lembra direito de como chegaram a essa situação. Só se lembra de que até alguns anos atrás, ele era apenas um garoto normal no mundo moderno, que gostava de ler histórias românticas quando não estava trabalhando. Mas, de um dia para o outro, renasceu no mundo da última novela que havia lido e ele era o vilão da história.
"Lañdon cobanañ y slobiño", é o típico romance romântico onde o príncipe se apaixona pela linda e amorosa protagonista, Marry Evans, uma garota que foi colocada como assistente dele pela imperatriz. Quando a noiva do príncipe descobre, ela começa a assediá-la e acaba sendo punida. Mas também tem o típico menino mau que se apaixona pela doce donzela e, quando ela escolhe o príncipe, ele se revela contra o império, sequestra a protagonista, mas ela consegue escapar e, junto com o príncipe, o derrotam. Nada muito extraordinário, se não fosse por uma coisa: o romance estava classificado como Omegaverse, mas era heterossexual, já que a protagonista era uma beta e o príncipe um alfa, um romance não muito bem visto, já que os betas, tanto homens quanto mulheres, raramente conseguem engravidar de um alfa. Por outro lado, Livius Stefan, o vilão, era um ômega, o gênero mais menosprezado pela sociedade. Eles são considerados fracos e incapazes de se destacar, já que sua única utilidade é dar à luz os filhos de um alfa. Embora entre a nobreza e a realeza seja comum que um alfa se case com outro alfa, os ômegas que nascem em famílias nobres costumam ser abandonados ou entregues aos servos para criá-los como mais um empregado. Livius, por sua vez, aos 11 anos, se manifestou como um ômega, porém, foi criado como filho dos Stefan, mas teve menos do que um filho de nobres teria. Os servos costumavam ignorá-lo, seu pai nunca esperava nada dele, passou de ser um bom pai para um pai indiferente. O mesmo aconteceu com sua mãe e irmã. Permitiram que ele estudasse porque no futuro ele poderia ser entregue em casamento para uma família que quisesse um ômega em seu harém. Devido a tudo isso, Livius cresceu solitário, sem a devida atenção de seus pais, já que, quando seu outro filho nasceu, aos 6 anos, se manifestou como alfa, e toda a atenção foi direcionada a ele.
Foi quando tinha 17 anos que conheceu Marry, a jovem beta protagonista. Ela não o desprezou por ser ômega e tornaram-se amigos. Ela o incentivava a se destacar, independentemente de seu gênero. Liviu começou a mostrar habilidade com magia e, mesmo sua família não o levando em consideração, ele estava feliz por tirar boas notas. Para ele, o suficiente era ver Marry feliz com suas realizações, chegando ao ponto de se apaixonar por ela. No entanto, Marry já amava o príncipe herdeiro, um amor mútuo, embora o príncipe nunca tenha percebido que Marry era assediada por Ofelia Stefan, sim, a irmã mais velha de Liviu, uma mulher alfa e prometida de Maximiliam. Liviu fez o possível para proteger Marry de Ofelia, mas só quando o príncipe percebeu tudo é que castigou Ofelia e rompeu o compromisso com ela. Marry estava feliz, finalmente podia ficar com seu amado, não importando toda a dedicação de Liviu. Por causa disso, Liviu estava furioso, afinal, a protagonista preferiu o homem que nunca se incomodou em romper seu compromisso primeiro e não percebeu o quão difícil era a vida de Marry na academia.
Na mansão Stefan, todos culparam Liviu por proteger Marry e Ofelia afirmava que por isso foram descobertas, que por isso agora viviam humilhados pelo compromisso rompido. Liviu era agredido por Ofelia até que usou seus poderes mágicos para matá-la, até mesmo matando seu pai e seu irmão mais novo, assumindo o Ducado e iniciando uma rebelião contra a família imperial, pois não permitiria que Marry se casasse com o príncipe, não importasse se tivesse que matá-la, mas não a deixaria nas mãos de mais ninguém. A batalha se deu e os protagonistas saíram vitoriosos.
Dylan reencarnou na história. Tudo aconteceu quando completou 10 anos e as memórias de sua vida passada invadiram sua mente. Sentiu uma grande dor, as memórias desta e de sua outra vida estavam confusas e misturadas, acabou desmaiando. A Duquesa, que estava presente em seu quarto, chamou imediatamente um médico. Seu filho parecia realmente mal, o menino tinha febre e não acordava. Depois de dois dias, ele acordou, mas continuava confuso. Ele se trancou em seu quarto e não permitiu que ninguém entrasse, e assim ficou durante uma semana inteira, com suas memórias confusas. Pouco a pouco, ele foi se ajustando e foi então que Dylan entendeu tudo. Agora ele era Livius Stefan, o vilão do último romance que leu em sua vida anterior. Preocupado com como sua vida acabaria aos 18 anos, ele não poderia morrer assim. A única maneira de fazer isso era não se apaixonar pela protagonista, afinal, quando leu o romance, a protagonista não o agradou totalmente. A única coisa que importa agora é lidar com a família Stefan e o desprezo deles por ser um ômega.
A Duquesa finalmente conseguiu entrar em seu quarto. A mulher correu até seu filho e o abraçou, chorando.
- Meu bebê\, eu estava tão preocupada. Fico feliz em ver você bem. Olha\, trouxe algo para você comer.
As criadas entram com um carrinho cheio de comida e sobremesas, colocando-os na mesa. Para Livius, isso era estranho, afinal, sua família não lhe dava atenção. Mas então ele se lembrou, ainda tem só 10 anos, ainda não se manifestou como ômega, deve ser por isso. Até mesmo o Duque entrou para ver como ele estava, bagunçando seus cabelos e mostrando um sorriso amável, um sorriso que nunca mais mostraria no futuro.
- Estávamos preocupados\, você não conseguiu aproveitar sua festa.
- Liv!!!!
Uma menina de cerca de doze anos entrou no quarto e abraçou o pequeno Livius.
- Irmãozinho\, fiquei tão preocupada\, não me deixaram ver você. Você está bem?
Livius apenas ficou em silêncio, franzindo um pouco os lábios. Que família hipócrita, mostram preocupação, mas assim que descobrirem que ele é um ômega, vão virar as costas para ele.
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---explicação básica do omegaverse----
A atualização pode ser lenta, já que ainda devo me concentrar no romance de Maxine.
Os Alfa
São aqueles que estão no topo dos três gêneros. O alfa, seja homem ou mulher, tem a capacidade de fecundar um ômega macho ou fêmea, devido ao fato de possuírem órgãos sexuais masculinos, internos (no caso das mulheres alfa) ou externos nos homens alfa, ou seja, o normal neles).
Outra característica dos alfas é que eles têm uma espécie de nó ou protuberância na base de seus membros, que incha dentro do ômega uma vez que o alfa atinge o clímax. Isso faz com que o alfa e o ômega fiquem "anudados" por um tempo, já que é impossível retirar o membro nesse estado até que a inflamação diminua. Isso lhes confere uma vantagem biológica na hora de fecundar o ômega.
Os Ômegas
Tanto os machos quanto as fêmeas possuem aparelhos reprodutivos femininos (útero e ovários) e são perfeitamente capazes de conceber, desde que sejam fecundados por um alfa e raramente um beta. É aqui que entra o MPREG (gravidez masculina) devido à sua alta fertilidade. Os ômegas, assim como os alfas, passam por um período chamado cio, no qual sentem a necessidade de ter relações sexuais com um alfa para reprodução.
Os Betas
São as pessoas comuns, onde apenas as mulheres podem engravidar e os homens são normais e não passam pelo cio ou período de cio.
Como finalmente tinha se recuperado, seu pai o levou com ele para o palácio. O Duque menciona que o príncipe tem perguntado por ele durante esses dias e que é melhor se apresentar agora que está se sentindo melhor. Ao descer do carruagem, o Duque caminha em direção ao palácio, Livius o segue de perto, observando com admiração o prédio em que estavam, era enorme e elegante, definitivamente um verdadeiro palácio. Ao chegar no grande salão, uma pequena criança castanha, de olhos esmeralda brilhantes, sorri ao vê-lo e corre em sua direção, segurando sua mão.
- Livi... você está melhor? O Duque disse que você estava doente.
- E-eu estou bem.
Livius não sabia muito bem como agir, sua mente não era de uma criança, além disso ele não sabia como deveria tratar o príncipe e muito menos lembrava que ele e Maximiliam eram amigos.
- Vamos brincar. Duque\, eu levo o Livi.
- Claro\, sejam cuidadosos.
O jovem príncipe, Maximiliam Zahari, leva Livius para outra sala, um espaço menor e privado, mas havia sofás e uma mesa de centro, assim como diversos brinquedos. É verdade que o príncipe recebe uma educação rigorosa, mas o imperador também permite que ele seja uma criança e se divirta. Estando ali, Livius não sabe o que fazer, apenas senta no sofá observando o lugar e o pequeno castanho brincar.
- Livi! Vem\, não posso brincar sozinho.
- Eu não posso...minhas roupas vão sujar.
Ele não sabia o que inventar. Livius era uma criança muito alegre como Maximiliam, mas mesmo que ninguém saiba que ele é um adulto em um corpo de criança, ele ainda sente vergonha só de pensar em começar a brincar.
- Ehh? Mas sua mãe não vai ficar brava.
- H-hoje temos um evento para ir.
- Que bom\, eu também vou. Vou dizer ao meu pai.
- Não! Você não pode\, é uma ocasião familiar...
- Mmm...Livi\, você está bem mesmo? O Duque disse que você teve febre...não será que ainda está doente?
O pequeno castanho se aproxima para tocar a testa de Livius, mas ele está com temperatura normal.
- Estou bem. Não quero brincar hoje.
- Por que não? Sempre brincamos juntos...hyaaa! Você tem outro melhor amigo? Não\, não pode ser\, você jurou que eu seria seu único melhor amigo...
O castanho já está o sacudindo enquanto chora e grita, mas Livius tenta se manter calmo.
- Não tenho outro amigo\, só não quero brincar\, você está fazendo drama por nada. Você não é um bebê.
- Livi\, você está muito estranho. Perdeu a memória? Como nos livros que minha irmã lê.
- Não perdi a memória\, se tivesse\, não me lembraria disso\, alteza.
Maximiliam ri de forma um tanto desajeitada com o que seu amigo diz.
- Certo...então vamos lá fora\, caminhar\, mamãe diz que faz bem para a saúde.
Livius suspira, não pode simplesmente ir embora e deixar o príncipe sozinho, mas sair para caminhar é melhor do que tentar brincar. Maximiliam passa correndo e dando saltos pelo jardim enquanto Livius apenas caminha, estava frustrado, ainda era estranha e confusa estar nesse mundo, a única coisa que sabe é que precisa sobreviver, e para isso, precisa evitar a protagonista. Ambas as crianças chegam ao jardim da imperatriz, a mulher está lá bebendo chá com outras damas, então ambas fazem uma reverência para cumprimentá-las, imediatamente as damas começam com seus elogios a Maximiliam.
"Ele é uma criança tão educada e adorável."
"Majestade, sem dúvida, o pequeno príncipe é idêntico a você."
"O jovem que o acompanha deve ser da casa Stefan."
"Ouvi dizer que são bons amigos e que o jovem Duque estava doente."
- Livi está melhor agora e por isso veio brincar.
- Fico feliz em vê-lo melhor\, jovem Livius.
- Obrigado\, majestade\, agradeço sua preocupação.
- Vão com as damas para que elas lhes sirvam sobremesas.
- Sim\, mãe. Damas\, com licença.
Maximiliam faz uma reverência, as mulheres estão encantadas com sua gentileza e simpatia, Livius apenas faz uma reverência e segue o jovem príncipe.
Depois dessa visita ao palácio, Livius se recusava a voltar lá novamente. Em sua vida passada, ele sempre foi um garoto sério e sem boas amizades. Sua vida foi dedicada ao trabalho e chegar até onde estava lhe custou muito, pois não tinha ninguém para apoiá-lo. Ele aprendeu que a vida não era fácil quando se estava sem dinheiro, então valorizava cada conquista que tinha porque era resultado de seu esforço. No entanto, isso o levou a desenvolver uma personalidade fechada. Ele sorria apenas diante das câmeras, mas em sua vida cotidiana, era um solitário que preferia ficar em casa curtindo um filme ou lendo novelas românticas, sonhando que talvez um dia, assim como as protagonistas, ele também encontraria seu grande amor.
O pequeno Livius soltou um longo suspiro depois de fechar o livro que tinha em mãos. Agora, seu lugar favorito era a biblioteca. Ele costumava ficar lá depois das aulas para ler informações sobre aquele mundo. Descobriu que existiam pessoas que possuíam magia, embora nem todos. A maioria eram magos do templo ou vinham de famílias muito prestigiadas que serviam ao imperador e entre essas famílias estavam os Stefan, ou seja, a sua. Isso significava que ele também deveria ter poderes. Ele não se lembrava muito da história ainda, então esse detalhe ainda não estava presente, mas ele imaginava que deveria ter uma magia forte, já que resistiu ao império.
Saiu da biblioteca em busca de seus pais. Quem encontrou primeiro foi a Duquesa, uma mulher jovem e bonita, talvez nem chegasse aos 30 anos, algo comum naquela época, pois costumavam se casar bastante jovens.
- Mãe\, desculpe por interromper\, gostaria de lhe fazer uma pergunta.
- Você não está interrompendo nada\, meu pequeno\, pode dizer.
A mulher sorriu para ele com o sorriso mais caloroso e doce que ele já havia visto. Seu coração se agitou, sua mãe era linda e amável, é incrível que tudo isso mude apenas por se manifestar como ômega. A Duquesa o levantou pelos braços e o sentou em seu colo.
- Que tipo de magia eu tenho?
- Hmmm... ainda não se manifestou. Talvez não seja a mesma que a do seu pai.
- Então\, não herdarei a mesma magia do meu pai?
- Talvez sim\, talvez não\, terá que esperar.
- Até quando terei que esperar?
- Já falta pouco\, deve acontecer quando você completar onze anos.
- Entendo... obrigado\, mãe.
Justamente a idade em que costumam manifestar o segundo gênero. Ele soltou um suspiro leve.
- Você sabe que pode me dizer qualquer coisa\, meu pequeno.
A mulher lhe deu um beijo na testa, fazendo com que Livius se sentisse envergonhado. Nunca antes ele sentiu esse amor de mãe, não pôde evitar sorrir. Talvez não seja tão ruim ser Livius Stefan, não é? O que ele está pensando? Esses gestos de carinho só os terá por mais um ano. Nos dias seguintes, Livius continuou com suas aulas e suas pesquisas sobre o mundo em que agora vivia. O incrível é que, apesar de estar numa época antiga, a eletricidade existia, mas não havia objetos que precisassem dela. Segundo sua pesquisa, a eletricidade era produzida graças aos cristais mágicos do templo, que forneciam energia para toda a cidade. Era incrível o que haviam conseguido. Mas, graças a isso, ele não precisava viver num mundo onde tivesse que usar velas, é muito incômodo. Ele também descobriu sobre os diferentes tipos de magia que existem, cada pessoa nasce com uma especial.
- Você realmente quer aprender?
O Duque estava surpreso, Livius nunca antes mostrou interesse em aprender a usar a espada, principalmente porque parecia uma criança frágil. Não importa o quanto ele coma, seu corpo continuava magro.
- Sim\, pai\, acho que devo saber um pouco de tudo se vou servir à família imperial.
Embora, se fosse possível, seria melhor se ele não continuasse com essa absurda tradição de ser fiel servo do imperador de turno.
- Você está certo. Tudo bem\, mas será um treinamento leve.
- Não esperava que você gostasse da arte da espada\, Liv.
Ofelia estava presente, pois estava tomando chá com seu pai.
- Só achei que poderia aprender para defesa pessoal.
- Ah! Boa ideia.
El Duque acaricia la cabeza do pequeno. Menciona que buscará un mestre adequado pra ele, pra que inicie aprendendo o básico. Logo após, sua babá vem buscá-lo, mencionando que tem uma visita; ao chegar na sala, apenas sente que o castanho se lança sobre ele abraçando-o e esfregando sua bochecha na dele.
- Livi!!! Sentia sua falta. Sua mãe foi ao palácio e me trouxe pra te ver.
- C-claro\, que surpresa...
Livius solta uma risada forçada, sua mãe não deveria tê-lo trazido, o que menos quer é continuar lidando com aquele menino. Livius direciona seu olhar para onde Ofélia estava, ela viu a cena, mas cumprimenta o príncipe com uma reverência de longe e continua com sua rotina de beber chá, algo estranho, afinal, ela deveria ser a noiva de Maximiliam.
- Vamos Livi\, vamos para seu quarto.
Sem poder resistir, o pequeno castanho segura sua mão para se dirigirem ao quarto. E ali estava ele, sentado na beirada da cama enquanto o pequeno castanho pula no móvel, é incrível ter que aguentar tudo isso, mas não pode gritar para que ele vá embora, provavelmente seus pais o repreendem por desrespeitar o príncipe herdeiro.
- Liviiiii!!!! Pule comigo.
O castanho o abraça pelo pescoço e o puxa para que fique no meio da cama.
- Vamos\, é divertido Livi.
- Não é\, além disso\, vai estragar minha cama. Quantos anos você tem? Pare de agir como uma criança.
- Livi\, somos crianças\, não posso agir como um adulto se não sou adulto.
Livius estala a língua, achando que isso o ofenderia e o faria ir embora.
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