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Sr E Sra Fuentes

Capítulo 1

Karen -

Hoje vamos nos divertir muito, eu e Ana estamos nos arrumando para ir a uma balada, nós somos amigas desde pequena, sempre estudamos juntas e quando chegamos na hora de escolhermos qual curso iríamos escolher eu já sabia o que queria, na verdade sempre soube o que eu queria.

jornalismo foi a minha escolha, já minha amiga Ana sempre quis ser médica e então chegou a hora de prestar o vestibular e quando pegamos o resultado foi tudo de bom passamos para mesma faculdade e hoje nós vamos comemorar, nos mudamos para Seattle faz uma semana, nossas aulas começam daqui a dois dias, então vamos curtir uma última balada antes do começo das aulas, depois é só estudo e trabalho, nós conseguimos um trabalho de meio período numa lanchonete da faculdade e com esse dinheiro iremos bancar nosso aluguel, está tudo dando certo do jeito que eu e Ana sempre planejamos desde de pequena, concluir nossos estudos e nos mudar de casa aos 19 anos como sempre sonhamos.

Grito para Ana, para saber se ela já está pronta.

- Só falta um pouco. Ela me responde rapidamente;

Eu e Ana somos totalmente diferente por isso que nos damos tão bem, não sei como minha amiga aos 19 anos ainda é virgem,  quando eu contei a ela que perdi minha virgindade ela me disse que eu era louca de ter me entregado aos 15 anos, mas eu nem liguei estava apaixonada pelo carinha, tudo bem que foi horrível,  mas deixei rolar, ela sempre diz que está esperando o cara certo, quero ver se esse cara só aparecer quando ela já tiver 50 anos, dá até vontade de rir desses meus pensamentos, vou ver o que Ana ainda está fazendo que não sai nunca, chego no quarto e quando vejo a  roupa que ela está vestida, volto para meu quarto e pego um vestido pretinho básico e volto para o quarto de Ana.

- Vesti isso aqui\, você não vai sair assim;

- A não mesmo que eu vou sair com essa roupa\, isso parece mais uma blusa do que um vestido você só pode estar louca Karen.

ela tenta reclamar, mas acaba cedendo e vai vestir o vestido que por sinal fica lindo nela.

Ela bem que  protestou mais não deu certo, ela está linda, pra completar coloquei uma maquiagem que marca bem os olhos da minha amiga que é linda demais e um salto e enfim prontas para sair, o nosso táxi deve está quase chegando, vamos para sala e ficamos jogando conversa fora até o interfone tocar avisando que o táxi chegou, pegamos nossas bolsas e saímos,  estamos lindas impossível não arrumamos uns gatinhos hoje, quando falo isso vejo Ana revirando os olhos para mim, eu dou uma gargalhada que até eu me assusto, o taxista nos olha sem entender nada, passo o endereço para ele que segue para o endereço que eu passei.

Depois de um tempo chegamos.

Nossa está lotado, enfim conseguimos entrar eu olho para Ana.

- Hoje vamos nos acabar! Vamos até o bar e pedimos umas bebidas\, depois de terminarmos nossas bebidas puxo Ana para a pista de dança.

Vejo que alguns rapazes nos olhando e eu gosto muito disso, depois de um tempo dançando voltamos para o bar e pedimos outra bebida, antes que o garçom chegue com nossas bebidas uma moça com o uniforme da boate se aproxima de nós e diz que nós fomos convidadas para ir para o camarote.

-  Por quem? falo quase gritando por causa do som alto, ela aponta e vejo dois caras lindíssimos nos olhando, um dele faz sinal para nós,

Eu quero ir, mas Ana diz que não está a fim, e então mais uma vez eu a convenço.

- Eu só vou por sua causa\, mas não vou ficar com ninguém;

- Tudo bem!

Seguimos a moça até o camarote, quando eu penso que vamos ficar junto com as outras pessoas somos levadas para uma área totalmente vip onde tem poucas pessoas.

A moça nos deixa e sai sem falar nada, um garçom se aproxima e nos entrega umas bebidas que tínhamos pedido lá embaixo, nossa aqui só tem gente bonita e bem-vestida falo para Ana que está deslumbrada com o lugar.

Puxo Ana e começamos a dançar junto com as outras pessoas que estão ali.

Um rapaz loiro se aproxima e se apresenta para nós.

- Prazer\, meu nome é Bernardo!

- Prazer\, estico a mão para ele e me apresento me chamo Karen e ela Ana.

- Posso me juntar a vocês?

- Sim;

Ele se junta a nós e ficamos ali dançando, de repente Ana diz que vai se sentar e me deixar sozinha com Bernardo.

Começa a tocar uma música mais lenta e Bernardo me puxa para dançar com ele e antes que a música termine já estamos nos beijando …

Capítulo 2

Ana -

Vejo que o carinha está a fim de Karen e eu não vou ficar aqui segurando vela, então digo que vou me sentar e saio de fininho, me sento num canto do sofá que está vazio vejo um monte de casal se pegando e Karen e o carinha não são exceção, já estão se pegando nem sei o nome do carinha direto, o garçom passa e eu peço uma bebida é o que resta pra mim, essa noite já deu.

- Oi\, fala um homem lindo que se aproxima de mim;

- Oi! Respondo sem animo nenhum;

- Posso te pagar uma bebida?

- Obrigado\, mas já pedi uma; Ele insiste até que eu aceite.

- Garçom\, por favor; Ele chama todo elegante;

-  Pois não senhor diz o garçom ao se aproximar rapidamente de nossa mesa;

-  Duas bebidas, por favor!

- Ok!

O garçom saiu e voltou rapidamente com duas bebidas, colocou uma na minha frente e outra na frente do carinha que se sentou ao meu lado.

Ele me entrega a minha e bebo numa golada só, ele me olha e dá um sorriso de canto de boca. E se levanta e estica sua mão me convidando para dançar.

  Eu aceito e vou com ele para a pista de dança, antes de começar a dançar ele se apresenta e me diz seu nome (Diego) eu apenas digo prazer Ana e começamos a dançar.

Entre uma dança e outra nós bebíamos alguma coisa já estava me sentindo um pouco alta, então resolvi que era hora de ir embora.

-  Foi um prazer, Diego, mas eu vou embora; assim que disse que ia embora ele propôs a me levar.

- Eu te levo;

- Eu gostei\, mas preferi não aceitar eu o mal o conhecia; obrigado\, mas eu estou com uma amiga;

- Com aquela loira que está com aquele cara;

- Sim; Ele começa a rir;

- Duvido que ela queira ir embora agora;

- Se ela quiser ficar não tem problema\, eu pego um táxi\, me aproximo de Diego e o beijo na bochecha;

- Obrigado pela noite!

- Nada! ele responde me olhando fixamente;

Antes que eu me afaste ele me puxa pela cintura e me beija, nos separamos quando estamos sem ar, eu olho e sei que estou totalmente corada de vergonha. Me afasto dele indo para o canto onde Karen parece que vai entrar dentro do cara, chego perto e grito para que os dois possam me ouvir.

- Por que vocês não vão para um hotel?

 Karen se afasta e sorrir pra mim

- Aí amiga\, me desculpe por deixá-la sozinha;

- Não se preocupe\, mas eu já estou indo;

- Só um instante que eu vou com você;

- Não sou estraga prazeres Karen\, pode ficar aí com seu gato\, eu pego um táxi e amanhã conversamos ela tenta argumentar mas eu não deixo a abraço e dou tchau com a mão para o carinha que não lembro o nome e saio rapidamente daquele local\, ando mais um pouco e encontro a saída\,  olho para um lado e para outro ainda bem que está bem movimentado olho mais a frente e vejo um ponto de táxi vou andando devagar\,  mas antes que eu me aproxime do ponto de táxi um carro se aproxima e freia na minha direção\,  meu coração acelera e eu tento continuar andando\, mais não consigo sair do lugar até que consigo olhar e vejo Diego que me olha com um sorriso lindo;

- E aí posso te levar ou não?

Eu olho para ele e me lembro do nosso beijo o que me faz sentir um pouco de vergonha, não sei por que mais sinto.

- Não precisa\, eu pego um táxi;

Ele então desce do carro abre a porta e faz sinal para que eu entre, meu Deus o que eu me faço nem conheço o cara, acho que ele entendeu o que eu estou pensando porque ele me olha e logo em seguida ele abre a boca e começa a falar;

- Eu não mordo minha querida\, a não ser que você me peça e sorrir;

Depois deu um pequeno tempo e um pouco de insistência dele eu acabo entrando no carro, coloco meu sinto e seguimos eu passo meu endereço para ele, e ele segue, eu estou me sentindo um pouco tonta, então eu encosto minha cabeça no banco e fecho meus olhos, acho que eu cochilei, quando abro meus olhos, vejo que o caminho que ela faz não é o da minha casa.

- Aonde estamos indo?

- Achei que poderíamos dar uma passada lá em casa antes de te levar pra casa;

- Sério? E por acaso você me perguntou se eu queria ir na sua casa? Ele me olhou e novamente sorriu\, ou era ir pra minha casa ou era ir pra sua ouvir sua amiga e meu irmão trepando e aí?  Seu irmão?  Ele mais uma vez apenas sorri e diz que aquele cara com sua amiga é meu irmão.

E daí pra frente eu não falo mais nada, fico em silêncio até chegarmos em seu apartamento que por sinal parece mais uma Fortaleza,  é enorme, entramos e vamos direto para sala, ele me pergunta se quero beber alguma coisa eu digo que água e assim ele some e volta com uma bandeja uma taça com água e duas com vinho, eu pego a água e tomo rapidamente ele me olha e depois me dá a taça de vinho e eu aceito estou tão nervosa eu nunca fui pra casa de um homem sozinha, ele me olha e pergunta se estou nervosa? Eu digo que sim, muito nervosa, ele se senta do meu lado e segura minha mão e diz pra relaxar, bem que eu tento, mas minha consciência não deixa que droga!

Vou tomando meu vinho que por sinal é uma delícia e me sinto mais à vontade e pergunto, você mora aqui sozinho?

Sim;

E eu continuo encorajada pela segunda taça de vinho que eu tomo e você tem namorada?

Não;

 Peguete, ficante nada? Eu completo a pergunta e ele logo responde.

Ana eu não gosto de me prender a ninguém, gosto de me sentir livre e ficar com quem eu quiser na hora que eu quiser;

E sua resposta me surpreendeu um pouco, decidi parar por aqui, acho que é hora de eu ir embora não acha? Ele balança a cabeça em sinal de negação.

Eu meio que tento convence ló que já chega, mais ele diz que quer saber um pouco mais de mim, que se interessou por mim no mesmo instante que me viu entrando na boate e então ele pediu a garçonete que nos convidasse para ir para o  camarote e ficou o tempo todo  me admirando até achar o momento certo de se aproximar,  Eu ouço tudo em silêncio depois que ele para de falar eu pergunto o que ele viu em mim e ele me responde com outra pergunta;

E o que eu não vi? Eu coro no mesmo instante...

Capítulo 3

Diego Fuentes

Não me aguentei quando a vi corar de novo ela tinha que ser minha, eu preciso beijar aquela boca, eu preciso tocar cada centímetro daquele corpo lindo,  pego a taça da sua mão e coloco na mesa de Centro e antes que ela fale qualquer coisa ataco sua boca, a princípio ela tenta resistir, mais logo corresponde, nosso beijo fica cada vez mais quente então eu a puxei para meu colo, quero que ela sinta o quanto eu a quero, o quanto já estou duro de tesão por ela.

Ela se senta com as pernas de cada lado e eu continuo atacando sua boca, minha mão sobe e desce em sua cintura, e vejo que ela está totalmente entregue aos meus toques, cada vez mais, eu intensifico meus beijos enquanto ela coloca as mãos nos meus cabelos e começar a puxá-los e ao mesmo tempo ela começa a rebolar em meu colo me fazendo ficar mais duro ainda.

Eu não me aguento e começo a beijar seu pescoço e quando ouço um gemido baixo isso me deixa mais insano ainda, eu tenho que tê-la agora, coloco minha mão embaixo de seu vestido e o levanto e começo aperta sua bunda ela começa a gemer em pescoço eu não me aguento e afasto sua calcinha e Passo a mão em sua intimidade que está toda molhadinha eu não aguento mais e quando eu vou tirar o vestido ela parece que recobrar a sanidade.

- Eu não posso fazer isso!

- Por que não pode?

Ela não responde e logo sai do meu colo e se senta do meu lado, eu olho pra ela e não acredito que ela vai me deixar nesse estado, ela só pode estar brincando!

Só pode ser isso!

-  Você vai me deixar assim nesse estado?

- Me desculpa! Eu não posso!

Ela se levanta indo para a saída eu fico olhando-a se afastar, nunca uma mulher me recusou ainda mais nesse estado, escuto um droga e a vejo voltando e com o rosto totalmente vermelho me olhando brava.

- Como eu saio daqui?

Eu acho engraçado me faz rir, porque a cara dela é engraçada, eu me levanto e ando até ela quando me aproximo, pego sua mão e coloco em minha ereção e pergunto: vai mesmo me deixar assim? ela não diz nada é mais uma vez eu insisto vai dispensar isso tudo? Ela puxa a mão e diz em voz baixa que quase não dá pra ouvir. Eu nunca fiz isso. Eu a puxo para mais perto de mim e seguro seu rosto e pergunto incrédulo, você é virgem?

Ana

Assim que ele me faz a pergunta, para confirmar o que eu acabei de falar, sinto minhas bochechas queimarem de tanta vergonha e constrangimento.

Falar da sua vida íntima com um desconhecido é meio desconfortável, me sinto totalmente sem graça, abaixei minha cabeça e fiquei muda sem saber o que fazer ou falar.

Sinto braços fortes me envolver, como se fosse me confortar, apenas me deixo ser abraçada e me sinto relaxada.

Apesar de Diego ser um completo estranho, quando ele me toca me sinto bem, muito bem por sinal, mesmo gostando desse contato não posso chegar tão longe.

- Ana fala alguma coisa?

- Eu não tenho nada pra falar!

- O que você disse alguns segundos atrás é verdade?

- Sim é verdade! Por isso eu não posso\, eu acho que ainda não é o momento certo!

- Tudo bem\, eu te compreendo e não vou te forçar a nada\, pode ficar tranquila!

- Obrigado por me entender!

- Por favor\, você pode me levar pra casa\, eu estou doida pra descansar!

- Claro que sim\, mas eu gostaria de te conhecer melhor!

- Pode ser desde o momento que você respeite meu tempo.

- Vamos ao seu tempo então!

- Então me dê um minuto.

-  Ok!

Ele me solta e sai andando em direção ao um corredor e logo some por ele e eu não consigo imaginar que um cara como esse quer me conhecer melhor, não consigo imaginar como isso poderia funcionar, enquanto ele tem uma vida bem-sucedida eu apenas estou começando minha faculdade e cada vez que eu penso nisso eu não vejo como fazer dar certo.

Eu fico imaginando se Diego não está querendo brincar comigo, se essa vontade súbita de me conhecer não é apenas por eu ter dito que sou virgem!

- Essa mulher vai me enlouquecer! Onde ela estava?

Ela vai ser minha, eu tenho que ser seu primeiro, eu acabei de conhecê-la mais já não posso imaginar outro tocando em seu corpo em sua pele branquinha e macia.

Eita mulher do caralho, chegou pra mexer com minha cabeça.

Troco de roupa, coloco uma camisa preta e uma calça jeans, calço um tênis e volto pra sala onde Ana me espera perto do elevador, pego as chaves do carro que deixei na mesinha do lado do sofá e vou em direção a ela.

- Nossa\, tudo isso é pressa\, pra fugir de mim?

- Não apenas resolvi te esperar aqui!

-  Por que não se sentou?

- Estou louca pra chegar em casa!

- Nossa\, está louca pra se livrar de mim mesmo!

- Não!  Eu apenas estou cansada\, eu não estou acostumada a passar noites acordada\, e esses sapatos estão me matando!

- Tudo bem vamos então\, mas se quiser ficar o quarto de hóspedes está à disposição.

- Eu prefiro minha cama.

Logo o elevador chega, digito o código e logo estamos na garagem, abri a porta do carro pra ela, mais quando ela passa por mim, não consigo me controlar a puxo pra mim a colocando entre mim e o carro e começo beijando seu pescoço e logo vou trilhando beijos até chegar na boca dela que me recebe respectivamente com sua língua quentinha, a tomo num beijo possessivo onde mãos bobas rolam por todos nossos corpos   em meio ao nosso amasso eu peço pra que ela fique.

- Fique o resto da noite comigo?

- Diego\, eu não quero!

- Não vai rolar nada eu só quero ficar com você em meus braços\, poder te tocar!

Antes que ela responda eu tomo seus lábios novamente eu a quero a quero muito.

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