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Diário De Uma Mente Conturbada

O início do inferno

...Início de ano - 06:00...

Estudante:

Nome: Idylla Inagaru

Idade: 15

Altura: 1,65

Peso: 50

Status: Obediente

Protótipo de filha se inicia... primeiro passo para ser uma criança perfeita, escola. A estudante está pronta que se inicie o projeto sem dígito.

...Idylla comece sua história...

Hoje se inicia minha História... a mamãe diz que devo ser perfeita, nada mais que perfeita... apenas perfeita... mas, tem algo errado... meu peito aperta um pouco quando escuto a palavra escola... o que será? não sei identificar porém irei ignorar essa sensação estranha.

O dia começa e caminho mais uma vez, na escola... estudo no período da tarde, mas, prefiro caminhar até a escola mais cedo para poder observar a mesma do lado de fora. Eu cheguei bem mais cedo, porém, havia uma garota ali... ela chegou antes de mim... Ela estava sentada perto da escada, ela balançava os seus pés ansiosos que batiam o seus pequenos saltos dos seus sapatos pretos, o seu cabelo rosa chiclete brilhava no sol mostrando o quão bem cuidado ele era... o cabelo voava levemente na mesma direção do vento, a menina arrumava uma mecha perto do seu rosto os seus lábios eram rosa como um algodão-doce e o cheiro do leve perfume da mesma invadem a minha mente e deixa-me quase que alucinada... eu disfarcei que eu estava a olhando, porém, os meus olhos queriam se aproximar dos dela como se algo estivesse me puxando e impulsionando-me a olhar a ela.

Seria Hipócrita da minha parte dizer que ela é estranha... Pois, até então eu devo ter em mente que eu não passo de uma cobaia... e eu não devo de certa forma julgar uma humana... já que a sociedade a denomina como superior e uma cobaia como resto... eu não quis conversar com ela, ela me traz uma sensação esquisita... uma sensação que enche o meu coração e me deixa com o rosto quente… eu não quero sentir isso de novo.

- Oii, Tudo bem?! - Uma voz aguda se dirige a Idylla.

- Han?!... bem? Eu estou bem... E-e você? - Idylla diz nervosa com a interação, pois não a esperava.

- Ah eu estou bem! Pena que temos aula hoje! Odeio esse lugar! Você parece ser nova! o meu nome é Agatha, e o seu? - A menina diz estendendo a sua mão a cumprimentando.

- Aghata? é o nome da minha mãe... meu nome é Idylla... prazer em te conhecer- Ainda com o pé atrás Idylla cumprimenta a mesma.

A garota não deixa de notar quão macia é a mão da garota, porém, ela solta a mão rapidamente.

- Uhh sério?! Então vou ser a sua mãe agora! - A menina diz rindo.

- se você diz... - A mesma olha para o lado com a sua feição estranhamente sem expressão.

- Oshi! Nunca ouviu uma piada antes? - A menina diz debochando da mesma.

- Não... eu nunca ouvi uma piada antes - Idylla diz com uma expressão menos neutra esboçando um leve sorriso.

- Então comigo, vai ouvir muitas!- Agatha entrelaça o seu braço no braço de Idylla quase que abraçando a mesmo e sai andando para perto do portão da escola esperando ela abrir.

Ambas conversaram bastante e em pouco tempo Idylla se sentiu confortável perto da mesma, 12:56 as garotas estavam um pouco quietas, pois, já haviam conversado bastante e queria só sentar na escada para relaxar.

De repente os alunos começam a chegar fazendo um alvoroço e a Idylla fica encantada e assustada ao mesmo tempo, havia muito barulho, mas ela nunca tinha visto tantas pessoas no mesmo lugar como observou na entrada para um simples lugar... então ela vira para a Agatha e a vê sorrindo, Idylla abraça as suas pernas e fica observando por um breve tempo a menina até que simplesmente começa a falar.

- Se vocês detestam tanto essa escola porque vocês parecem tão felizes para entrar? - Idylla olha curiosa para Agatha.

- É complicado explicar... meio que não gostamos de estudar matérias chatas mas gostamos de fazer amizades ou um grupo para conversar entre si.

Idylla não diz nada apenas fica olhando para a mesma esperando mais da resposta, mesmo conhecendo a garota a pouco tempo ela esperava uma resposta extraordinária vinda da mesma.

- He... e as vezes tem cinema! e fica mais fácil interagir com seus amigos! - Agatha fica nervosa porém tenta dar pontos positivos.

- Um cinema!? nossa! vocês tem cartazes que anunciam?? tem que pagar para entrar? - Idylla pega no braço da mesma com um olhar mais curioso ainda e com um sorriso que até então era estranho pois ela ainda estava aprendendo a se expressar.

A conversa delas fora interrompida pela chegada de uma garota extremamente arrogante que simplesmente já chegou desferindo um cascudo em Idylla, que se levanta e encara a garota com uma feição raiva e por um estante Agatha pensou (constatar) as íris de Idylla com a Coloração Roxa, assim a menina simplesmente encarando a garota olho no olho tentando a intimidar logo responde à garota de forma brusca.

- Olha só parece que tem mais uma ridícula na escola... - Ela aproxima o rosto do da Idylla como se quisesse intimidar a mesma- Sai da minha frente sua merdinha fedorenta... se não você sai daqui na maca! - Ela olha Idylla a esnobando.

- Quer testar quem sai daqui na maca humana ridícula? - As unhas da garota aumentam o seu cumprimento.

Alguns alunos começam a se aproximar numa roda constatando a briga, alguns com expressão de assustados e outro gritando briga incentivando as duas a brigar.

- E-ei! pra que essa violência gente?! primeiro dia de aula! haha!- Agatha ri extremamente nervosa.

- Cala a boca sua puta! - Ela tenta empurrar Agatha, porém é barrada pela Idylla que pega o seu braço com uma força esmagadora.

- Eu não gostei de como você falou com a minha Agatha - A mesma fala de forma imponente e logo começa a apertar o pulso da garota com uma força descomunal - Você machucou a única humana que presta nesse lugar... E não merece ter mãos...

Ela segura a outra parte do braço da garota e começa a puxar a sua mão enquanto a entorta tentando quebrar os ossos da garota com intuito de arrancar.

- O quê?! - A garota começa a gritar desesperada por sentir os seus ossos estalando - Socorro! - Ela tenta pedir ajuda.

- Calada imunda! - Idylla pendurada a garota na direção da escada ameaçando jogar a mesma do alto - Vermes como você só gastam oxigênio na terra.

Os alunos que antes gritavam briga simplesmente param e olham assustados para a novata e para a garota, logo o círculo de briga se desfaz quando uma inspetora chega perto das duas.

- Minha nossa! - Uma adulta separa a Idylla da garota com um olhar de espanto - Garota... como?... ok! Já para a diretoria mocinha! E enfermaria! - A mulher foi desesperadamente levar a menina a enfermaria arrastando a Idylla pelo braço.

- Se você me machucar eu vou te matar... E usar os seus ossos para enfeitar o seu túmulo...- Idylla diz a encarar a mulher com um olhar frio e autoritário com as suas íris de Coloração Roxa.

Injustiça

Escola

Área: Detenção

Status: Encrenca na certa

Estado Emocional: Apenas preocupação se a mãe será chamada

...Idylla retorna a história...

- Isso é uma ameaça garota?! Eu vou contar a sua mãe! e abrir um B.O! - A mulher diz completamente assustada com a expressão morta da garota.

- Pode abrir... vai dizer que um menor de idade mais fraco que você te ameaçou? Eles irão rir de você - Idylla continua com um olhar simplesmente frio.

— ... - A mulher se cala e entrega a garota a enfermeira - A Safira ela se machucou!

- Como essa menina se machucou dessa maneira?! Parece que bateram com um bloco de concreto bem pesado no pulso dela! - A Enfermeira pega a garota para examinar se deve chamar a ambulância ou se da para resolver ali mesmo.

- A-a garota nova... e-ela... - A Safira olha para a Idylla.

- ... - A menina apenas sorri com uma expressão pesada no seu rosto enquanto uma energia exala ao redor parece ser extremamente pesada e negativa.

- A-a... - Safira desvia o olhar chorando em estado de choque.

- Depois eu passo de forma mais detalhada a situação Dani! Preciso levar essa peste para a diretoria! - Ela volta a arrastar para levar a menina diretoria, mas não antes da menina simplesmente sussurrar para Safira.

- Eu ainda vou matar você... - Mantendo o sorriso doentio.

Ao chegar na diretoria a menina volta a ter as suas íris azuis mais do que imediatamente e começa a chorar desesperada como se não fosse a mesma pessoa que havia acabado de brigar, ela se tremia desesperada sem entender o que acontecia, logo a diretora olhou para a menina e já se pôs a falar.

- O que está acontecendo? - A mesma arrumou o seu próprio cabelo com os seus olhos cor mel, cabelo castanho e unhas bem-feitas, - Sente-se e me diga o que lhe traz aqui no primeiro dia de aula.

- O-ok - Disse a mesma contraindo as suas mãos uma na outra com medo - E-eu acredito que eu acabei brigando... E eu quase arranquei a mão de uma colega minha... Mas ela mereceu! Ela ia bater na minha amiga!

- Qual é o seu nome? - a sua voz soa doce, porém imponente.

- I-idylla... me chamo Idylla... - A mesma entrelaça os seus dedos nervosa - E-e o seu?

- Hum? Idylla... Eu me chamo Betany - A Mesma abre a sua gaveta e pega uma pasta onde a mesma abre com documentos inclusos - Certo... Você chegou recentemente e já está arrumando encrenca? Diga-me... a sua mãe sentiria orgulho de você, sabendo que você está se encrencando no primeiro dia de aula? - Ela simplesmente vira a página avaliando a ficha da mesma.

- N-não... a mamãe não ficaria orgulhosa, por favor! Não chame ela! - A mesma chora mais mostrando o seu rosto ficando pálido de pânico.

- hum?... Fique calma o que a sua mãe lhe faria de tão mal? Dar uma bronca? - Ela entrega um lenço a Idylla.

A mulher abre a pasta com o registro da menina, e após ler um pouco a mulher arregala os seus olhos com uma expressão assustada a mesma olha para a menina e para a ficha várias vezes... logo ela recompõe a sua postura e se põe a falar

- Você sabe que você não é como os outros alunos Idylla... você pode... fazer com que eles não vivam mais... se é que você me entende… se tiver um ataque de raiva entenda você não pode sair brigando com as pessoas por que achou ruim os seus atos.

- Eu tenho que ser medrosa que nem você humana?... Ela errou e toda a pessoa que erra deve ser punida... muitas pessoas na terra tinham poderes maiores que as outras e puniam quem era mais o fraco e divergente... se sou a mais forte tenho esse direito... eles devem viver sobre a minha sombra como os inferiores que são.

A voz da garota muda de assustada para ameaçadora.

- Você não está... punindo ela pelo que fez com a minha amiga você não deveria estar fazendo o seu trabalho?

A diretora se sente coagida, porém tenta evitar demonstrar a sua preocupação e medo que sente da garota

- Idylla iremos tratar disso, pois, no momento você literalmente tentou decepar a mão de uma colega por um motivo Bo-

- NÃO FOI BOBO! Veja bem como fala da minha amiga! Se não arranco a sua língua! Não fale dela! Não fale! Vocês são como porcos imundos! Todos os humanos são! E eu não aceito ouvir isso de um ser inferior como você! - Idylla bate as mãos na mesa com as íris extremamente roxas e marcações estranhas no seu rosto.

- Garota! Veja bem como você fala! Não quer dizer que você tem uma grande força que é a dona do mundo! Abaixa essa sua bolinha que você não é a última bolacha do pacote! - A mesma se levanta impondo sua autoridade, porém para sua surpresa a menina olha dentro dos seus olhos e ela começa a se sentir mal.

- Você vai morrer como todos os porcos dessa escola! - A menina corre da sala com raiva.

- O que foi... isso?- A mesma olha as suas mãos já tremulas se sentindo extremamente mal, porém a mesma vai atrás da menina para conversar com mais calma.

Idylla corre e se esconde dentro da sala de artes chorando de raiva.

- Droga de escola... droga de humanos... droga! Droga! - Ela olha para o teto e percebe algumas aberturas mostrando que a sala não recebe cuidados há muito tempo - E ainda negligenciam a estrutura... Seria ótimo se caísse na cabeça de todo o mundo esse teto... menos na cabeça da Agatha eu ainda quero que ela seja minha.

Idylla passa a unha no chão e percebe que tem algumas aberturas no chão onde o piso levanta.

- Hm... da para fazer algumas armadilhas aqui... Seria perigoso para algum aluno - A menina fica fixada tentando levantar o azulejo - Por que isso é satisfatório?

As pupilas da garota dilatam enquanto ela fica fazendo isso por um tempo.

Após um tempo a diretora chega na sala e as duas começam a conversar bastante a mesma acredita ter acalmado a menina, ela evita chamar a mãe da mesma para não causar mais problemas e então a menina pode voltar agora para a sua sala onde é recebida por olhares de julgamento em massa... menos por parte da sua amiga que a olha somente com preocupação e logo da sinal que tem uma carteira vazia para a mesma sentar ao seu lado, Idylla sorri e não se importa com os olhares por já estar acostumada com os mesmos, e logo após se sentar ao lado da garota ela simplesmente deita o seu rosto na carteira e fica mexendo na mão da sua amiga.

Agatha por sua vez percebendo que a garota está mexendo na sua mão a horas levanta a sua mão e faz cafuné na cabeça da sua amiga, que simplesmente fecha os olhos e dorme.

- Idylla? - Ela empurra um pouco o braço da sua amiga - Idylla? Você tá bem? Já é hora do intervalo.

- Hum?... - Idylla acorda meio lenta por conta do seu cochilo.

- Como você conseguiu dormir por três aulas? - Ela arruma o cabelo da sua amiga.

- Eu gostei do seu carinho e peguei no sono - Idylla pega na mão da mesma e encosta o seu rosto com os olhos fechados.

- E-ei não dorme de novo! - Agatha fica um pouco tímida com a carência da sua amiga.

- Ah ok - Idylla levanta meio corcunda coçando a cabeça, porém, logo arruma a sua postura.

- Vamos para o intervalo! - A menina pega no braço da garota e começa a correr - Vamos ver se ainda tem macarrão por que to com fome!

- O que é fome? - A menina fica confusa.

- Como assim o que é fome Idylla?! Vamos logo! - Ela corre mais.

- Tá bom! - Idylla acompanha a Agatha.

E assim a história se inicia inimigos e amizades, e uma longa trajetória... marcada por uma briga e por um sorriso, mas tenho que lembrar... que a Agatha será minha e ela não terá escolha se será ou não, o nosso destino está selado e ela nunca vai poder ir embora... afinal de contas isso é um diário conturbado.

O laço

Uma amizade pode ser marcada de várias formas... a minha foi marcada por um sorriso.

...Idylla retorna a história...

o segundo dia se inicia na escola e com ele vem novamente sua amiga que a cumprimenta com um abraço e um sorriso, a mesma coloca suas mãos nos ombros de sua amiga e diz.

- Hey me promete uma coisa? - mesma sorri preocupada.

- Depende... - Idylla fica meio tensa.

- Se for me defender de novo não tente arrancar a mão da pessoa por favor - A mesma enche suas bochechas de forma fofa.

- Certo não vou arrancar as mãos, só cabeças pernas e pés - Idylla sorri.

- Aeeee! Pera... quê? - Ela fica séria.

- Calma era brincadeirinha! - Idylla tenta parecer gentil.

- Aah! Ufa... Assim eu fico mais calma - Ela entrelaça o braço no braço da idylla.

- Você tem cheiro de morango (Ela não vai saber mesmo quando eu matar imprestáveis...) - Ela tenta sorrir normalmente.

O dia mal começou e eu estou animada para passar o dia com a minha amiga! hoje o dia está fluindo bem! eu ri bastante e estou me sentindo bem eu gosto de ficar perto da mesma, mas a algo que não sai da minha cabeça... eu sinto uma sensação estranha também... meu rosto fica quente e minhas mãos trêmulas... espero que não seja nada horrível, pois, só sinto essas coisas quando estou perto dela.

Eu parei no pátio junto a ela e sentei ao lado dela ela logo olha para mim sorrindo de forma gentil e diz.

- Hey Illa você parece ser diferente... não digo de forma negativa, mas sim que você parece... como posso dizer?... - Ela fica refletindo tentando encontrar uma boa palavra.

- Uma máquina - Idylla logo olha para a mesma neutra.

- Uma máquina? eu não sei se eu poderia dizer isso... - Ela tem um pequeno pique e vira dizendo - Você parece que já nasceu com essa idade e nunca viu nada antes daqui!

- ... - A mesma se aproxima de forma invasiva de Agatha e logo diz- Se eu te contar um segredo você promete não contar a ninguém? Se você contar eu vou arrancar a sua língua e fazer você engolir.

- Nossa... haha... você as vezes fala como uma psicopata fria hahaha - Aghata desfaz seu sorriso quando percebe que a sua amiga está falando sério - Certo... eu prometo.

- Eu nunca fui criança... eu já nasci assim - Idylla mexe no cabelo da garota.

- ... - A garota simplesmente fica séria e fica com um ar de riso - Nossa claro! Acredito cem porcento! - Ela começa a dar risada.

- ... - Idylla levanta sua mão e suas unhas aumentam instantaneamente e a mesma rasga seu pulso com as mesmas.

- Idylla!! O que é isso?! pelo amor de Deus!! - Ela segura no braço da mesma desesperada porém ela percebe que o sangue da mesma é preto e logo o corte se curou - Há... você... o que? o que é você?

- Eu sou uma cobaia sem dígito, fui criada para ser perfeita... uma filha... perfeita... - A mesma colocou a mão na mão de sua amiga e logo se aproxima de forma invasiva novamente - Eu estou aprendendo a sentir... e você me trás sensações novas que nunca senti...

- I-idylla do modo que você está falando parece que vai me pedir em namoro hahaha! - A mesma fica vermelha e nervosa.

- Oh... desculpe - Ela solta a menina e contrai suas mãos sobre as pernas olhando para a mesma curiosa e um pouco mais afastada.

- N-não precisa se desculpar! só quero que saiba que estaremos sempre juntas! - Ela abraçada a Idylla que logo fica com seu rosto vermelho e fica confusa.

- A-ha obrigada... - Ela se aconchega no abraço fechando seus olhos.

O intervalo acaba e nós vamos até a sala, não soltamos nossas mãos em momento algum até o horário de aula acabar. Saímos juntas porém nos separamos no meio do caminho, pois,eu teria que ir para casa que era por outro caminho, eu cheguei no prédio que eu moro e esperei o elevador... droga... sempre demora para descer... malditas crianças... eu as odeio.

Após o elevador chegar eu vi uma velha estranha saindo que simplesmente saiu me encarando... odeio esses tipos de contato visual... ela sorriu para minha pessoa e eu entrei rapidamente no elevador para sair desse desconforto.

quando o elevador chegou eu simplesmente cliquei no zero e sai eu respirei fundo... e abri a porta de casa. Quando eu coloquei o pé em casa chegou minha mãe.

- Olha só quem chegou! - A mãe de Idylla que estava cortando legumes sorri para ela e vira para a mesma com a faca na mão - Você chegou bem na hora do jantar! que tal você ir chamar sua irmã! - Ela volta a cortar os legumes na bancada.

- Certo - A mesma vai até o seu quarto que divide com sua irmã - Ei... M-

- Maaanaaaa - A mesma corre até sua irmã e pula em seus braços - Irmã! irmã! Eu aprendi a escrever meu nome!!! Niahaha! - A criança está agitada e feliz com a chegada de sua irmã.

- Há... que... - CÓDIGO BASE - aja como uma irmã mais velha orgulhosa - Que legal maninha! Você conseguiu! depois me mostre!! (Eu não quero! Eu não quero! ouvir! Cala boca código!!!)

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