Em uma manhã como outra qualquer, Maya sai para trabalhar no melhor Hospital da cidade o Hospital Medeiros . O qual se formou em medicina com apenas com 22 anos de idade . Maya é uma mulher alta , alegre, cabelos longos e cacheados de cor tropical , corpo levemente sensual , dedicada, misteriosa , romântica , bem humorada , em fim um exemplo de mulher brasileira .

Em seu caminho para o hospital Maya saio dirigindo rumo ao trabalho até aí tudo certo, tudo dentro dos conformes, ela dirigia linda leve e souta . Quando derrepente vio um homem capotar em cima do seu carro . O miserável estava pilotando tão velozmente que maya nem vio de que lado o figura veio, ele estava em uma velocidade tão grande que a moto foi para um lado e ele foi arremessado em cima do carro dela, e caio pouco centímetros atrás do veículo. O meteoro se chamava Víctor, ele era alto tinha por volta de um e oitenta de centímetro , corpo atleta , cara de aventureiro , aparência destemida , que dava um ar de galã,olhos claros, cabelos moderadamente com tons de loiro ,e muita arrogância só pra complementar.

Maya, coitada ainda assustada correu desesperadamente para fora do carro para prestar socorro ao homem .Ao menos é o que parecia um homem, né.

Maya - Moço, ei, está tudo bem!! olha pra mim e não feicha os olhos tá, eu vou te examinar, ok.

Victor, ainda esta com muita adrenalina no corpo mau sentia o impacto da queda, ele estava muito furioso, escumando bala, por ter batido a moto dele e atrapalhado sua aventura sobre rodas, ele culpava Maya por estar ali naquela hora no meio do nada um lugar sem tráfego sem trânsito nada e nem ninguém pegava aquela estrada, por isso ele acelerou sem dá a mínima.Toda vez que Víctor vinha pra aquela cidade ele fazia isso e ninguém antes tinha lhe atrpalhado tamanhamente , o cara estava muito puto e já levantou escumando bala, é ja levantou do chão como se tivesse sentido nada e começou a ofender e a xingar Maya.

Víctor- Ô sua louca , destrambelhada o que vc estava fazendo parada no meio da pista , em me fala, bora ,porra! E eu não preciso que vc me examine não ,está me entendendo,e obrigado por tentar me matar , sua maluca.

Maya, indignada pelos insultos e pelo tom de voz do homem rebateu - Perdida, destrambelhada, eu vc que enlouquece e a culpada sou eu, vc deve ser retardado só pode!

Mas, apesar de tudo Maya estava preucupada com o homen , então respirou fundo, amenizou também o tom da voz e disse - olha, vc não deveria nem ter levantado, pode ter faturado um osso ou lesionado algum órgão e com isso pode desenvolver uma hemorragia interna, por favor não se mecha, ou vai ser pior para vc, vou chamar uma ambulância está bem. E em segundo lugar isso é uma estrada pública,se vc não percebeu, portando dirijo aqui quando eu quiser.E pra sua informação meu carro que enguiçou do nada no meio da pista .Com os braços cruzados Maya termina - ô louco aqui e vc , que sabe muito bem, que aqui não é nem uma pista de moto kros, seu idiota, bem que vc poderia ser preso por escesso de velocidade pra ver se toma juízo de vez .

O clima fica tenso, derrepente Maya, ficou com medo da aquele homem que ela nunca vio na vida, que estava torrando suas ideias ela lembrou que estava sozinha ,sem nenhuma alma por perto,nenhuma se quer ,e pra piorar o carro estava enguiçado, o que ela iria fazer agora, ela não demonstrava medo mantinha uma postura ali na frente dele de destemida mas no fundo ,tava com o cu na mão . Abruptamente Víctor, se aproxima de Maya, mancando ainda xingando a moça , com aquela roupa toda preta de quem pilota e com o capacete também Preto na cabeça, ele olhava pra sua moto toda tartelada no chão, mas que ainda parecia boa, e pra Maya , pra mota e pra ela e se aproximava mais e mais com um geito tenso de quem iria fazet alguma coisa , do nada o cara lhe olha de cima em baicho e fala- folou, tagarela ! se vc não fosse mulher te mostrava uma coisa , mas isso não vai ficar assim vc vai me pagar .

Maya, correu pra dentro do carro trancou a porta, suspendeu a janela tão de pressa que acabou quebrando uma unha,sentada com as mãos na cabeça, Maya pedia pra ele não se aproximar, se não ela ria gritar por socorro, muito aflita Maya, pegou o telefone pra pedir ajuda mas à droga estava sem sinal .Pra piorar ninguém mesmo pegava aquela pista , ela ficou em estado de choque tão grande que começou a tremer , começou a lembrar dos casos de asssassinato a beira da estrada por motivos de trânsito aí que fudeo de vez ,

Victor, começou a bater na janela do carro e disse pra ela descer .Ai que o caraçao de Maya disparou,então ela lembrou de sua avó, que sempre dizia que cedo ou tarde ela andando nessa estrada abandonada iria da problema , Maya só pensava de hoje eu não passo.😥

Mas graças ao bom deus, as horas se passaram e ambos se acalmaram.

Víctor, sentado com a cabeça entre as mãos de junto do carro de Maya, tirou o capacete e falou com uma voz conciliadora , olha moça! me desculpa tá por tudo isso aí, não queria que vc ficasse desse geito . é que quando estou com raiva me dá um troço na cabeça que nem eu sei explicar, mas uma coisa eu sei, eu nunca seria capaz de agredir um mulher é uma das poucas lições que o traste do Alberto me ensinou, e eu decorei.

Alberto era o pai de Víctor, homen machista,egocêntrico e estupidamente controlador. Ele era um empresário muito rico quando conheceu a mãe de Víctor, Dalilla um jovem de beleza única, ao mesmo tempo selvagem .Acho que isso explicar algumas coisas. Dalilla era muito doce e sonhadora, extremamente apaixonada pela vida, uma inocência sem igual , acreditava até em contos de fadas,e com isso esperava seu príncipe encantado que apareceria e lhe proporcionaria momentos mágicos.

Até que um dia Dalilla conheceu Alberto e foi amor a primeira vista por parte dela né, pq ele assim que colocou os olhos na moça só pensava em levar pra cama. enquanto Dalilla se perdia em seus olhos terrivelmente azuis ,Alberto só olhava pra bunda e os seios de Dalilla.Alberto só pensava em passar uma noite intensa com essa mulher e depois que se foda, quem liga...

Mas Dalilla não era fácil não ,como as outras facietes que ele achava por aí,com ela o negócio era na rédia,Dalilla era uma mulher muito humilde mas com muito princípios e por se tratar de uma pessoa romântica , delicada , pra ela tinha que se conhecer e depois namorar , não é assim não ou fica ou munda se acaba .Dalilla sonhava em se casar com a bênção dos seus pais acompanhada do seu irmão mais velho em fim todos aquele lançe de garotas do interior .

Até que certo dia, depois de muito vai e vem de conversas e tretas sobre tretas, Alberto se rendeu ao charme e aos encantos singelos da moça, e com isso pedio a mão da moça em casamento mesmo com a reprovação dos seus pais e a reprovação dos seus amigos e conhecidos , por Dalilla ser pobre .Com toda essa onda eles se casaram mesmo assim, por sorte ou azar de Dalilla, a união trouxe momentos prazeros por jovens casal , felicidade de intensa paixão.Mas como Alberto não era flor que se chega perto, logo tirou sua máscara e revelou quem ele realmete era,ele não deichava Dalilla seguir seu sonho que era se formar em enfermagem, passou a ser controlador a ponto de não deichar a mulher visitar seus próprios pais. Um vagabundo desse, vê se pode. Até que começou vim as agressões, físicas,verbais,psicológicas,e todo resto. Alberto ,abusava sexualmente de Dalilla,toda vez ,ele achava por ela ter se casado com ele, ela tinha que ser dela toda vez que ele queria e como ele queria . Até que um dia depois de muitos abusos, Dalilla engravidou, apesar de saber que seu filho que esperava era fruto de momentos torpes, Dalilla o amava e contava as horas pra ter o bebê em seus braços, e pôde dar todo seu amor, e com o nascimento de uma criança quem sabe seu marido não mudava seu geito , agressor e com isso recuperar seu príncipe a quem ela achava que era protetor , aquem ela jurou em um altar perante deus ama- lo e respeita- lo e nunca deixa- lo .

Mas tudo deu errado Alberto, se revelou ainda mais , ele dizia que a criança não era dele que o menino poderia muito bem ser de outro, que ela era uma vadia, mesmo grávida ele lhe batia, lhe batia tanto que tinha vezes que ela ficava de cama, mas mesmo assim Dalilla o amava e se culpava por tudo, sua gravides pouco saudável ,rendeu ao pequeno bebê Victor um problema nós músculos , o bebê assim que nasceu ficou hospitalizado por conta do problema,com remédio e tratamento o garotinho se recuperou, Dalilla se culpava ainda mais por não poder amamentar o próprio filho,ela não desenvolvia leite o sufuciente para o bebê, Dalilla pasava por toda essa barra sozinha seu marido não estava nem aí,nem chegando .

Os anos se passaram, e Dalilla agora era uma mulher morta viva, pois, não tinha sua liberdade pra nada, não podia falar nada, pensar em nada só obedecer em tudo seu marido sem hesitar em nada, as agreçoes agora era muito constante ,aponto de deichar a pobre da mulher doente e meio depreciva, o único refúgio de Dalilla era seu bebê, que agora não era um neném e sim um jovem garotinho .

Em uma tarde, Dalilla tomou uma atitude que deveria ter tomado a muito tempo , por um ponto final em todo aquela vivência horrível. Se era que poderia se chamar de vivência. Dalilla ,aproveitou uma viagem que Alberto fez a negócio, pra ela fugir junto com seu filho,claro.Quando o traste,desprezível,chegou em casa e soube que sua esposa "amada" não estava em casa a sua espera como sempre,ele se sentio abandonado,e considerava Dalilla engrata, por depois de tudo Dalilla ter o deichado,sem mais e nem menos😤

Semanas depois os advogados de Alberto o ligaram para comunicar que sua esposa estva entrando na justiça com um pedido de divórcio, até então Alberto não tinha procurado saber onde Dalilla estava,ou se seu filho estava bem,pra ela pouco importava nada.

Com muita raiva não sei de que ,Alberto agora achava Dalilla, dissimulada e interesseira ,que ela so casou com ele só por interesse.Agora Alberto vivia uma vida de solteiro que ele já vivia casado,ele ia se divertir com outras mulheres,que inclusive ele deixava questão de deichar nos corpos das mulhes seu sinal de violência e agressividade ,ele discontava o abandono de Dalilla nessas mulheres,quando ele estava com Dalilla discontava a raiva das outras mulheres nela,agora isso. O cara é louco.Alguma dessas mulhres até tentava da queixa da delegacia,mas Alberto era empresário de respeito,era muito poderoso e manipulador .Por isso seus crimes eram sempre pré escrito,ou nem mesmo registrado no sistema, ele ainda tinha a sacanagem de processar essas mulheres em que ele manifestava seu machismo ,por tentativa de má difamação e calúnia. Até que dois anos depois Alberto sentio uma suposta falta de Dailla,então ele contratou detetives pra descubrir onde a mulhere estava, ela estava morando com sua tia em outra cidade,longe do Alberto e de todo aquele horror .Descuberto onde ela estava Alberto foi até lá cinicamente,mais foi insistio pelo seu perdão,jurou mil promessas de amor , disse também que iria mudar, o homen falou até que iria buscar uma ajuda profissional, que o que ele fazia ele tinha ciência de que não era normal, mas que pra ele fazer qualquer coisa, buscar uma ajuda ele tinha que estar do lado de Dalilla . O cara tinha uma lábia triste,mas ele era empresário ,né! O poder da persuasão corria em suas veias. Mas Dalilla sabia da peça com que ela foi casada,e uma simples palavras não iria mudar muita coisa, apesar de Dalilla ainda gostar de Alberto,não se sabe se por causa por que ele foi seu primeiro amor, ou se ele era o pai do seu filho,tudo isso a deichava confusa,e com muito medo foi anos de opressão e agressão de tudo que é tipo. Ela não sabia se dava outra chance. Devido aos altos investimentos que Alberto fez para ter o perdão de Dalilla,cerca de um ano ele jurava ter mudado,e aparentava e mostrava mesmo ter mudado,devido a sua grande lábia,e por se portar agora como um pai preocupado ,presente e prestativo, Dalilla pensou que não seria justo pra seu filho crescer longe do pai,e aos pouco foi reconquistado a jovem novamnete as palavras de Alberto que antes só tinha raiva ,agora tinha amor, ele se portava agora como um cara sentimental ,e promovia jantares românticos, juntava as famílias em festas comemorativas e falava pros quatro cantos o quanto era apixonado por Dalilla e que ela era uma mulher tão perfeita que ele nem a merecia ,que ela era sua rainha ele seria pra sempre seu eterno súdito. Alberto agora viajava com sua família sempre que podia ele se mostrava realmente mudado, que ele era um novo homem , então Dalilla cometeu o inevitável e cedeu ao capricho de Alberto e se reconciliou com ele voltou a morar junto, ele tinha até vendido aquela casa e comprado outra disse que queria construir tudo novo,sem nenhuma lembrança do passado do seu velho eu.