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Sim, Senhor.

APRESENTAÇÃO - INTRODUÇÃO

FERNANDO:

Me chamo Fernando Trajano, tenho 29 anos, sou filho do dono da maior loja de varejo do Brasil, sou o mais velho entre os filhos e o que possui maior parte da fortuna da família que hoje em dia está em US$ 10,2 bilhões (R$ 52,3 bilhões) no total.

Me mudei a alguns meses para uma mansão localizada no Leblon-RJ, meus pais e irmãos vivem em SP, estou de frente na nossa filial aqui do Rio, de onde vem nosso maior lucro.

Na vida íntima, pratico BDSM a 8 anos, costumo fazer sessões uma vez na semana para relaxar, bom, a quem quero enganar é uma necessidade minha.

Gosto de ter submissas fixas, a última foi Luiza, perfeita, muito obediente e bem experiente! Sei que seu principal interesse é no dinheiro que lhe proporciono, quanto mais obediente mais dinheiro, além do prazer é claro, nunca terminei uma sessão sem antes ter a certeza absoluta que minha submissa está completamente satisfeita e esgotada.

Por fim, acabou ficando superficial demais, não sei o porquê mas estava parecendo mais um programa do que realmente uma sessão, então não tenho chamado. Mas meu corpo pede, o estresse do trabalho não me permite ficar sem colocar pra fora meus instintos, o que me levou a fazer um perfil em uma rede de relacionamentos.

" DOM. FERNANDO " Deixo claro na descrição meus interesses, não estou ali para sexo baunilha e sim para bdsm, deixo tudo explicado e começo a passar por alguns perfis compatíveis ao meu, algumas submissas interessantes aparecem. Até que um perfil me chama atenção " Liz Salles ", a descrição diz ser aberta a novas experiências. Aperto no coração no canto esquerdo e em alguns minutos me chega uma notificação escrito que demos match. O interesse era mútuo.

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LIZ:

Sou Liz, tenho 21 anos e moro no Vidigal. Faço estágio de Administração e hoje fui oficialmente contratada na filial de uma das maiores lojas do país, fiquei super feliz porque sei que daria um ar bem mais experiente ao meu currículo, essa semana começo com os exames admissionais e começo na segunda que vem.

Na vida sentimental, sou uma romântica incurável, sai de um relacionamento conturbado a 8 meses e decidi que não queria mais saber de namoro, queria curtir e desde então tenho saído muito, fiquei com um cara esses dias e foi péssimo, a conversa até era boa mas na hora do vamos ver, deixou a desejar. Só pensava nele mesmo, terminou rápido e nem se quer pensou em mim, fiquei lá deitada olhando para aquele espelho que refletia minha cara de insatisfeita.

Rodando pelo Tin***, vejo um perfil diferente de todos que vejo aqui, um homem que se dizia dominador e praticante de bdsm, na sua foto de perfil mostra ele de lado e não mostra muito seu rosto, as outras são de alguns momentos com chicote e algemas.

- Interessante...

Falo sozinha deitada na cama olhando o notebook. Aperto e na hora aparece o match, em seguida uma mensagem dele chega.

CAPÍTULO 2

A conversa flui naturalmente, depois das apresentações conversamos sobre o que buscamos ali, eu sexo casual e ele sessão de bdsm. Não entendia nada sobre, ele fez questão de me explicar algumas coisas e práticas, algumas achei bem interessante.

4:45 da manhã e a conversa ainda rolava e agora estava quente. Conversamos dois dias seguidos e cada vez ficava mais quente,quando do nada ele me chama para experimentar, relutei no início mas aceitei, já estava úmida com aquela conversa toda. Combinamos que seria melhor em um hotel, para segurança de ambos. Ele disse que no dia seguinte mandaria a localização.

Me despedi e fui dormir, amanhã precisava fazer alguns exames logo pela manhã para a empresa.

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FERNANDO:

A conversa tem sido boa, ela quer sexo casual mas minha experiência diz que ela sofreu e tá fazendo de tudo para suprir sua carência. Não me animo muito quando é a primeira sessão, até hoje nenhuma que iniciei conseguiu sustentar até o final, se tem uma coisa que me broxa é precisar parar um sessão pela metade, sabia que possivelmente ela seria mais uma. Mas algo nela me chamou atenção, e também, estou precisando, essa semana foi uma loucura na empresa.

Acordei cedo e fui para a empresa, fiz umas compras em um site que gosto muito e comprei alguns acessórios. Reservei um hotel aqui no Leblon mesmo, pediria para meu motorista buscá-la mas acho que ela não se sentiria segura em entrar no carro de um até então desconhecido, e ela está certa, no mundo de hoje tem que ser cuidadosa.

O dia passa rápido e trocamos algumas mensagens confirmando o local, mandei a localização e pedi que deixasse que eu pagasse o Uber, ela recusou, deixei enquanto ela ainda tem vontade própria.

Tive uma reunião estressante e sabia que isso ia influenciar na sessão de hoje, minhas compras chegaram e meu motorista trouxe até minha sala a bolsa grande cheia. Sai cedo e fui direto para o hotel preparar o quarto.

Organizo tudo e tomo um longo banho, confesso que estou um pouco receoso, primeiras sessões são um pouco estressantes, mas como já negociamos todas as práticas (e claro tive que explicar cada uma delas), fico mais tranquilo.

Coloco uma calça de moletom e fico sem camisa. O telefone toca e a recepcionista me avisa que ela chegou, mando subir. Fecho o quarto e vou para a sala que fica na frente do quarto, onde normalmente o garçom deixa os pedidos, ela bate e eu a recebo.

Ela tem os cabelos pretos e olhos verdes, um rosto angelical, seu corpo é bem magro mas seus seios são grandes para seu porte físico, e bunda também. Está vestindo uma blusa branca de manga curta com um decote levemente vulgar e uma saia jeans, um salto com tiras no pé. Ela me olha de cima a baixo e pela sua respiração ofegante e olhar malicioso ouso dizer que ela gostou do que vê.

- Olá Liz.

Digo dando passagem pra ela entrar.

- Oi.

Ela fala tímida e eu lhe dou um beijo no rosto como cumprimento, ela sorri.

- Quer beber alguma coisa antes?

- Não, estou bem.

- Ok, vou ali dentro preparar tudo e te chamo.

Digo entrando no quarto e fechando a porta atrás de mim, claro que já estava tudo pronto, mas eu precisava já estar dentro do quarto na hora em que ela entrasse, ver seu rosto de curiosidade vendo cada objeto sem imaginar para que serviam era a cereja do bolo. Você pode achar que é frio não ter nenhum tipo de conversa antes do ato em si, mas no BDSM não tem isso, conversa e negociações são feitas ainda pelo celular, no dia só estamos ali pra isso e ela pareceu entender muito bem o recado.

Mando entrar, ela entra devagar e olha tudo ao redor, foca no chicote na cama e parece se assustar, isso amor, tenha medo.

- Ajoelha!

Ordeno em voz alta e ela rapidamente obedece enquanto abaixa a cabeça, com certeza ela andou pesquisando, esse ato merece uma recompensa mais pra frente.

- Nossa sessão começa agora!

Digo me aproximando dela.

CAPÍTULO 3

Lembra da safeword Liz?

Pergunto parando bem na sua frente, a visão era perfeita e ela não me olhava em momento algum, parecia uma submissa de anos.

- Vermelho.

- Vermelho o que?

- Vermelho, senhor.

- Isso.

Pego em seu queixo e levanto, ela me olha com medo e desejo, mistura maravilhosa. Dou um tapa forte do lado direito de seu rosto, a marca vermelha aparece na hora, ela demora uns segundos para erguer novamente a cabeça e em seguida vai mais um do lado esquerdo com as costas da mão.

- Você é minha entendeu?

- Sim, senhor...

- Levante-se.

Ela obedece, seu rosto angelical agora marcado me dá uma terminação nervosa desconhecida pelo corpo. Me aproximo dos seus lábios e beijo com intensidade, minha língua se envolve na dela com maestria, abro os olhos em um momento e a vejo entregue, coloco a mão em sua nuca e sinto sua cabeça dar uma leve caída pra trás e um gemido sair entre nossos lábios, quando ela retribui o beijo com mais intensidade como quem me implorasse por mais, eu paro e me afasto, deixando ela procurar minha boca e não achar.

Começo a tirar cada peça de roupa que tem em seus corpo, ela veste uma lingerie branca rendada transparente que mesmo linda é tirada também.

- Fique de quatro na cama, agora!

Prendo seu tornozelo com a algema que está presa por debaixo do colchão e faço a mesma coisa com a outra do outro lado da cama, deixando suas pernas bem separadas me dando total visão de sua intimidade.

Deslizo dois dedos e sim, ela já está bem molhada. Quero ver sua resistência para dor e deixar aquela bela bunda empinada marcada.

O primeiro tapa é moderado, o segundo um pouco mais forte e assim vou revezando suas nádegas aumentando a força gradativamente. Observo que ela aperta o lençol debaixo dela e segura os gemidos.

Me afasto dando alguns segundos de descanso e pego o meu chicote de couro com 10 tiras que está na frente dela, quero que ela veja o que está por vir. Ela parece mais ofegante agora, pego uma venda preta que está na mesa e coloco em seus olhos, gostaria de privar todos os sentidos mas agora não era a hora.

Espero uns segundos e dou a primeira chicotada, só com a força da mão. Ela leva um susto e solta um grito. Dou outra, e outra. Ela se contrai esperando a próxima tentando amenizar a dor mas não deixo, espero ela baixar a guarda e do nada bato com mais força.

Suas pernas começam a tremer e suas mãos quase não sustentam seu corpo, ela fica de cotovelos na cama afim de ter um apoio maior, sua bunda fica ainda mais empinada e eu nem preciso dizer como tá linda toda vermelha.

Estou tão duro que chega a doer.

- Conta.

Ordeno afim de medir sua consciência. Bato.

- Uma.

Ela fala ofegante. Bato mais forte.

- aaarggg... Du- Duas.

Bato com o chicote embaixo da sua bunda acertando sua intimidade com uma força moderada e ela grita tentando fechar as pernas sem sucesso.

- Aiii, três...

E vou assim até o 10 e coloco o chicote na mesa que tinha ali. Sorrio ao saber que amanhã ela lembrará de mim.

Espero ela recuperar o fôlego, passo a mão pelas suas nádegas e sinto como sua pele tá quente, deslizo a mão pelo seu ânus e desço um pouco mais para sua buc**a.

Começo a massagear suavemente, ela está encharcada. Seu corpo começa a relaxar e gemidos altos saem da sua boca. Passo a outra mão pelas suas costas e afundo seu corpo no colchão, fazendo ela deitar com a parte superior do corpo mas deixando o restante como está, ela ainda estava de quarto, só que com a parte superior grudada no colchão, me deixando mais louco ainda com essa visão de sua bunda bem pra cima.

Me abaixo entre suas pernas e passo a língua em toda a extensão da sua intimidade, a outra mão permanece massageando freneticamente, minha língua dança entre suas pernas enquanto seu gemido ganha ainda mais força. Suas pernas começam a tremer e seu corpo se contrai, sinalizando que o orgasmo estava chegando, eu paro.

- Ainda não minha put*.

- Por favor...

Ela fala ofegante.

Solto suas pernas e ela se deita de frente, seu rosto está molhado e a pele arrepiada. Pego suas pernas e as prendo novamente, com ela agora de frente a visão seria ainda melhor.

Confesso que não imaginei que ela aguentaria o Spanking, percebi que seu rosto angelical escondia uma ótima resistência a dor, quero muito testar seus limites em outras sessões, sim, já tô pensando na próxima.

Ali está ela, com as pernas presas enquanto prendo suas mãos. Regulo as faixas debaixo do colchão fazendo suas pernas separarem bem mais. Ela está totalmente imóvel e exposta, sob meu controle.

DEMONSTRAÇÃO

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