O dia definitivamente parecia mais bonito naquela manhã. RONDA estava feliz, logo cedo a sua mãe havia feito a sua broa de milho favorita. Alana ,sua irmãzinha de seis anos, brincava com as galinhas, o pai estava na lida do dia na pequena propriedade onde moravam. O vilarejo era bem próximo e ali todos os moradores se conheciam. Tinham muita tranquilidade por ali, pois moravam longe das estradas que levavam a corte.
Estava abaixada, olhando uma pequena lebre que apareceu no seu caminho na volta da mina ,pois a sua função da manhã era levar água limpa pra a sua mãe. Distraída seguindo o animalzinho , ficou curiosa ao ouvir um tropel de cavalos e viu três cavaleiros que seguiam em direção a sua casa e não em direção ao vilarejo. Ronda estranhou, já que era difícil alguém aparecer por aquelas bandas.
Pegando o seu balde com água, continuou indo para casa. A sua mãe iria brigar com ela, derramou novamente metade da água pelo caminho, os seus braços fracos não suportavam o peso.
As urzes estavam floridas e várias borboletas estavam por ali. RONDA ficou mais um tempo observando a beleza colorida ao seu redor. Foi quando sentiu um cheiro de fumaça, procurou de onde vinha e percebeu que vinha da sua casa.
Acelerou o passo, dessa vez demorou além do normal,seria certamente castigada.
Quando se aproximava, notou que os três cavalos estavam na sua casa e ela pegava fogo.
Para seu horror, seu pai estava de joelhos e um dos homens,morto ao seu lado. Enquanto um dos homens continuava a atear fogo na sua casa,o outro, num só golpe decapitou o seu pai,fazendo a sua cabeça rolar ao chão.
O grito de sua mamãe ecoou pelo vale. RONDA olha para ela e faz menção de ir ao seu encontro, mas a mulher mesmo em choque, faz sinal com a cabeça para ela ficar onde estava.
O horror na face da sua mãe era palpável, o que fez com que a menina ficasse onde estava escondida.
--- Vamos! Está feito. -- diz o homem que incendiava a casa,ao mesmo tempo em que montava no seu cavalo e saia a galope.
Mas o que acabara de decapitar o seu pai tinha um sorriso diabólico estampado no rosto. Com um só tapa derruba a mulher e levantando as suas saias enquanto abaixa a suas próprias calças, entrou na mulher desacordada. Entrava e saía de todas as formas com o seu órgã○ de tamanho anormal.
RONDA constatou o momento em que a sua mãe abriu os olhos com uma expressão de dor.
---- Vadiä, agora saberá o quê é um homem de verdade. -- urrou aquele monstro ajoelhado entre as pernas da mãe de RONDA.
Virando a mulher de bruços, entrou com violência no seu corpo repetidamente.
Nessa hora,RONDA, que estava horrorizada com a cena, sentiu o olhar da sua mãe sobre ela e viu a vida deixando aquele corpo lentamente.
Tampando a boca com as mãos para que não saísse o grito que estava preso na garganta , ao ver a sua irmã Alana sair do esconderijo com uma vara na mão e atacar o homem, numa demonstração de coragem que faltava em RONDA.
O homem não demonstra interesse na criança , continua a entrar no corpo já sem vida, até que no seu mórbido prazër, dá uma última estocada jogando a cabeça para trás, numa demonstração de extremo prazër.
Ficou alguns segundos parado, com o membr○ nas mãos e com um olhar desvairado.
Foi quando a sua atenção voltou-se para a criança que parecia um anjo.O seu olhar ficou sedento, queria mais...
--- Pensa que pode ferir-me ? -- rosnou o animal.
Pondo-se de pé, pegou a criança pelos ombros...
RONDA não viu mais nada, desmaiou ao ver tanta crueldade e a dor nos olhos da sua irmãzinha.
Acordou com a tarde indo embora. Já não havia as borboletas coloridas que tanto amava, as urzes a sua volta perderam as cores e o perfume. O seu coração apertava no peito a sufocava como se a morte estivesse chegando para ela.
Sua vida perfeita e colorida ,tornou-se quebrada e sem cor...
Caminhou lentamente até os corpos, ficou ali parada em choque. Nunca vira tanto sangue e saber que era das únicas pessoas da vida dela a fez cair de joelhos perto do corpo da sua mãe. Ela tinha uma expressão de pavor congelada na face e os olhos abertos.
Deitou-se sobre o corpo gelado e ensanguentado da sua mãe e chorou até não ter mais forças, adormecendo ali mesmo.
Acordou com o dia claro e um barulho de cavalos. Ficou aterrorizada, o medo a paralisou ali mesmo. Fechou os olhos e esperou por seu martírio, mas o que sentiu foi uma mão delicada tocando o seu rosto e uma voz suave :
--- Calma criança, não deixarei que nada te aconteça.
E a senhora pegou no seu colo, a criança ensanguentada e assustada, enquanto homens abriam três covas, uma ao lado da outra.
RONDA ficou inerte. Apenas respirava por não saber como parar.
Sua vida tinha se acabado. Fechou os olhos e mesmo assim ainda via a cabeça de seu pai rolando na terra seca.
Não entendia o porquê de toda essa crueldade. Num segundo o seu mundo perfeito tinha se evaporado e apenas a dor nas suas entranhas havia restado.
Não sabia o que seria dela agora, a sua vida não tinha cor e a sua cabeça doía. Não queria, mas imagem daquele homem entrando na sua mãe, a consumia. Sua pequena irmã teve o mesmo destino, também foi rasgada durante um ato brutal. Não queria pensar, mas as imagens não iam embora.
Alana morreu com aquele monstro dentro dela. Morreu por ter coragem. Ela tentou salvar mamãe. RONDA ficou escondida, não fez nada, foi covarde. Isso a estava consumindo e ficou inerte, esperando que alguém a matasse e acabasse com aquela culpa.
Aquela mulher de voz calma apareceu novamente, agora com panos molhados e pôs-se a limpa-la carinhosamente, os cabelos, o rosto, estava toda suja de sangue e terra.
--- Minha criança, não tenha medo. Nada mais poderá atingir-te. Não permitirei, e esses homens lhe protegerão. Sou lady Fiona e de agora em diante, os Macgary serão sua família.
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OLÁ AMADINHAS...
DEMOREI, MAS ESTAMOS AQUI COM RONDA , UM ROMANCE QUE CONTINUA APÓS O FINAL DE GUERREIRO DA PAIXÃO.
LEIAM TAMBÉM, 👆SEM SAÍDA e EU...
bjs de Luz 💓💓💓
Quando RONDA viu AVERY em perigo, ficou alerta. Sabia que Sir ERIC não poderia fazer nada. A atenção de MORAC estava nele, o único oponente à sua altura.
Mas aquela cena levou-lhe ao passado.
Reconheceu aquele monstro,a forma que ele enaltecia o seu membr● descomunal,a fez entrar em transe, queria vingança. Agora ela tinha a coragem de Alana e a força de uma guerreira.
Não permitiria que ele machucasse mais um inocente!
Quando viu o corpo do pobre Bart no estábulo, sabia que o monstro estava por perto.
O corpo do menino ficou igual o de Alana.
Ela havia treinado a vida toda para esse momento, só não imaginava que o animal assassino do passado era MORAC e conviviam sobre o mesmo teto.
Naquele momento, usou todo o treinamento que foi lhe dado pelo falecido lorde Macgary, ele sempre lhe dizia :
--- VOCÊ É MULHER E MAIS FRACA. USE SUA LEVEZA A SEU FAVOR, SEJA ÁGIL E IMPIEDOSA.
Foi o que RONDA fez. Saltou nas costas do homem, se enrolando em seu pescoço, fazendo-o perder o equilíbrio. Com seu punhal, deferiu um golpe na área da cintura de MORAC, que acabou por libertar AVERY.
RONDA sentiu seu rosto ser atingido pelo mesmo punhal que antes estava no ventre de AVERY. Esse golpe só trouxe mais ódio e a guerreira foi para um ataque brutal. Cravou a sua arma na barriga de MORAC, expondo as suas vísceras.
--- Essa foi pela minha mãe...
--- E essa é pela minha irmãzinha e por Bart.
RONDA não pensou em mais nada. Cortou ao meio o membr● do monstro, pegou o pedaço ensanguentado que caiu ao chão e enfiou com violência na boca daquele infame.
Num golpe de misericórdia, cravou os seus dois punhais em MORAC. Um de cada lado do pescoço do corpo já quase sem vida. Em seguida, recuperou as suas armas e saíu da fortaleza com o corpo banhado em sangue, sem perceber o pavor que provocava nas pessoas que encontrava pelo caminho.
Não pensava em nada, apenas caminhava sem ver nada a sua frente. Seguia como se estivesse em outro mundo, alheio a tudo que estava a sua volta.
Quando percebeu, estava no lago próximo à mina. Entrou na água gelada com roupa e tudo. Precisava lavar a sua alma juntamente com suas roupas ensanguentadas.
Treinara por dez anos apenas para poder saborear esse momento. Já havia lutado e até matado muitos inimigos, mas esse animal era uma SOMBRA DO SEU PASSADO, sentia -se liberta .
Mergulhou mais uma vez nas águas, então saiu e tirou suas roupas, agora ,sem vestígios de sangue. estendeu-as para que secassem e voltou para as águas, onde nadava com energia tentando livrar-se dos pensamentos perturbadores.
O lorde Macgary era como um pai e a sua lady, uma mãe. O lorde a ensinou como usar o seu punhal e a sua espada,ensinou como não ter piedade, já lady Fiona a encheu de carinho...
Ficou mais um tempo na água, depois deitou-se numa laje de pedras naturais para se secar. Num certo momento,ficou alerta com os dois punhais nas mãos, sentia-se observada. Abaixou-se,pronta para saltar sobre o seu inimigo, mas o que viu foi um pequeno cervo pastando ali perto.
Voltou à sua tranquilidade por mais um tempo. Precisava ficar longe de todos.Vestiu as suas roupas ainda úmidas e voltou para a fortaleza, onde pegou algumas provisões, a sua espada e a sua companheira de muitas batalhas, a sua égua Branca. Não falou com ninguém, apenas foi...
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O guerreiro deixou seu cavalo solto, pastando no pé do vale. Sabia que seu garanhão negro não o abandonaria. Foi treinado para batalha por ele mesmo e não aceitava que outra pessoa o montasse, era um bom companheiro .
Refrescou-se nas águas do pequeno lago antes de chegar a fortaleza dos Macgary, depois deitou-se entre as árvores para descansar.
Foi quando teve uma visão no mínimo chocante. Uma mulher com os cabelos apenas até os ombros e apesar das roupas masculinas, era nítido os contornos femininos.
Ela estava alheia a tudo. Carregava um punhal ensanguentado em cada mão. Suas roupas e sua face estavam vermelhas de sangue.
Ficou nas sombras, apenas observando ela entrar nas águas para limpar-se.Sem dúvida essa mulher estava enfrentando uma boa batalha, afinal era muito sangue.
Ficou observando -a mergulhar nas águas. Era raro uma mulher nadar e isso o deixou curioso. Pelo que via ela era uma guerreira, nadava e agora,vendo-a tirar as roupas,só tinha olhos para aquele corpo perfeito.
Cada movimento da guerreira era um deleite para os olhos do homem que estava fascinado. Era extremamente excitantë olhar aquela deusa entrando novamente nas águas, agora nua.
As coxas eram firmes e esguias, o abdômen rígido, os seios perfeitos.Os braços tinham músculos suficiente para aguentarem o peso de uma espada.
Quando ela mergulhou, teve uma visão excitantë das partes íntimas e das nadeg@s bem-feitas. Sentiu-se desconfortável com a ereçãö que se dava início.
Aquela era uma mulher que ARON gostaria de ter em seus braços, aliás, precisava te-la ,mas esse não era o momento.
Ao contrário dos seus irmãos, ele sempre foi estrategista e mesmo gostando muito de estar entre coxas macias, sempre procurou mulheres com algo a mais para deitar-se,nunca ficou com uma apenas por ficar.
E se ele gostava de algo a mais nas mulheres, essa tinha de sobra. Sem se insinuar para ele, sem estar próxima a ele, já o deixou assim,com uma das mãos no seu membr● e um sorriso no rosto.
Era uma deusa, perfeita, sem as frivolidades das mulheres da corte, mostrava força, mesmo tendo chegado ali com um olhar perdido. Mas pelas roupa ensanguentada , ela acabara de sair, ou de uma luta com algum animal, ou cruzara espada com algum infeliz que já não estava entre nós.
ARON estava admirando a mulher, mas quando ela saiu das águas lentamente, com os cabelos ruivos com leves cachos pouco abaixo dos ombros ,sentiu que teria que se controlar para não ir ao seu encontro e toma-la para si.
Ela se deitouem uma Lage de pedras próxima à ele . De onde estava tinha uma visão privilegiada daquele corpo, cada curva ,cada cicatriz, mas quando viu os pêlos ruivos da sua intimidade, começou a se tocar como um garoto e com aquela visão perfeita, se satisfez reprimindo um gemido.
Ela deve ter ouvido, pois, num salto ficou em alerta com os dois punhais nas mãos. Um cervo o salvou do ridículo e ela voltou a relaxar.
Não demorou muito, quando ARON estava ficando excitadö novamente, ela levantou-se e saíu do local, deixando o homem se satisfazendo novamente como um garoto.
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OLÁ AMADINHAS...
MAIS UM CAPÍTULO PRA VOCÊS. ELE FOI FEITO COM CARINHO .ESPERO QUE GOSTEM...
bjs de Luz 💓
ARON chegou na fortaleza dos Macgary e logo encontrou Lok ,que o pôs à par das notícias do seu irmão ERIC. Ficou sabendo até que o tolo estava apaixonado e não lutava por esse amor.
Os homens da sua família,os Cameron, eram abençoados pela "alma gêmea ". Não importava o quanto lutassem contra, quando se deparavam com a mulher da sua vida, não conseguiam ficar longe.
Teve um parente que a sua alma gêmea já estava casada e isso não foi empecilho, roubou a esposa de outro e fugiu sem deixar rastro.
O mais estranho era que apesar de serem homens grandes e fortes, todos tinham esposas pequenas no tamanho, mas enormes na coragem e zanga.
Esse pensamento o fez lembrar-sede sua cunhada Mary,essa inglesa era uma fera,por várias vezes ele próprio teve suas orelhas puxadas por ela ,para isso, subia num banco. Essa lembrança o fez sorrir.
Lady Mary comandava DUNHILL com mãos de ferro.
Quando o seu irmão caçula apareceu no salão, ARON já sabia de todas as aventuras,inclusive sobre o falso escudeiro.
--- Meu irmãozinho... então você não sabe diferenciar uma mulher de um garoto? Não aprendeu nada com o seu irmão aqui?
Ao ver o seu irmão não retrucar a sua provocação e saírem a rolar no chão com socos e pontapés e apenas esvaziar a sua caneca e tornar a encher, percebeu que esse guerreiro fora fisgado.
Justo ERIC , o único Cameron que se dizia imune a tal doença da " alma gêmea ". Virando sua caneca ,percebeu que também estava preso a bela imagem da guerreira que encontrou mais cedo. Precisava saber sobre ela é de onde era.
Entre uma brincadeira e outra,quando se deu conta embriagado, mas o Cameron caçula da família, estava desmaiando, entregue aos efeitos da bebedeira.
Apoiando o seu irmão, levou-o para os aposentos com dificuldade,já que ERIC estava praticamente desmaiado.
Jogou-o na cama e deitou-se ali mesmo sem ao menos tirar as botas, estava exausto.
RONDA cavalgou sem destino por um tempo, mas quando escureceu, procurou por abrigo, longe das estradas para não ser incomodada por rufiões e ladrões, esperava ficar um pouco sozinha. Estava com o corpo e a mente exauridos. As lembranças do passado a machucavam demais. Precisava fugir de perguntas ou olhares piedosos do povo de MACGARY. Isso a enfraquecia, e a vida que levava não podia ser fraca.
Já contava com quase 21 anos e não tinha idéia de como seria seu futuro. Não tinha interesse em homens, o seu amante era sua espada, dormia com ela, vivia por ela.
Sabia que devia a sua vida a lady Fiona ,mas precisava encontrar a vala onde a sua família foi enterrada. Agora que vingara a matança da sua infância, sentia que devia se despedir do passado, apesar de ter necessidade de descobrir o porquê de toda aquela barbárie.
Decidiu ficar uns dias isolada, pensando no que fazer, nada melhor do quê um pouco de solidão para pôr a cabeça no lugar.
Teria que saber com a lady, a localização das sepulturas da sua família. Seria bom por um ponto final em todo o seu passado de dor e viver uma nova vida,mesmo ainda não tendo idéia de
qual é o seu futuro.
Ficou alguns dias isolada na floresta. Ao voltar para a fortaleza Macgary, notou que estavam em festa. No estábulo foi informada que Sir ERIC e AVERY estavam se casando.
--- Então o grandalhão resolveu tomar uma atitude. -- zombou RONDA.
Ao menos havia tomado banho na fonte e trocado suas roupas imundas. Dirigiu-se até o salão principal. Nada mais justo do que festejar e comer bem, antes de partir em busca do seu passado.
Os votos matrimoniais já estavam no final, mas mesmo tocou o coração de pedra daquela guerreira. Seria bom ter alguém em quem depositar a sua confiança e amor, pensava RONDA enquanto virava mais uma caneca de cerveja e passeava os olhos pelo salão olhando para aqueles rostos conhecidos e felizes. Mas tinha um rosto estranho ali.
Entre os homens de Sir ERIC, havia um homem alto e a seguia com os olhos pelo salão. Isso a estava incomodando, não gostava de homens a inportunando, e esse estava a fazer exatamente isso. O olhar que ele lhe lançava era pura luxúria e a analisava da cabeça aos pés, parecia que tocava cada curva do seu corpo.
Ao perceber que ele teve a audácia de erguer a sua caneca na sua direção, num brinde silencioso, saiu do salão,foi até a varanda. Não tinha tempo para romances ou homens com tamanha luxúria no olhar.
ARON não tinha olhos para mais nada a partir do momento que viu a sua deusa entrar no salão e ser recebida por todos como um dos seus. Havia cavalgado por horas tentando encontra-la, e ela estava ali.
--- Pode piscar rapaz, e limpe essa baba. Se continuar com esse olhar faminto pode se arrepender. -- zombou Lok enquanto dava um tapa nas costas do rapaz fazendo-o derramar a sua cerveja.
--- Quem é...
--- Não se meta nesse vespeiro ou sairá picado...
--- Quem é ela ?
--- Vejo que foi picado pelo mal dos Cameron...
--- Lok !
---Essa é a guerreira RONDA. Salvou a nossa AVERY do monstro, não assisti à cena, mas seu irmão ERIC diz que nunca viu um homem lutar com tanta agilidade.
ARON não prestou atenção em mais nada.
RONDA, esse era o nome da sua deusa. Seguia com o olhar cada movimento que ela dava no salão, percebeu quando ela o viu. Os seus olhos estreitaram-se e o seu rosto demonstrou toda a insatisfação de estar sendo importunada.
Viu-a deixar o salão em direção a porta que dava a varanda. Deixou a sua caneca sobre a mesa e foi atrás dela, mas ainda ouviu a risada de Lok e o seu estranho conselho:
--- Mantenha o seu membr● nas calças ou poderá ficar sem...
Quando chegou na varanda, procurou por ela, mas o local estava vazio. Ao acostumar com a penumbra do local,viu um vulto caminhando lentamente pelo jardim. Seguiu para lá silenciosamente.
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