NovelToon NovelToon

O Preço De Uma Vida Para O CEO

Casamento.

O Casamento de Clarice.

A jovem Clarice está no seu casamento, este momento para ela é sem dúvida o dia mais feliz de toda a sua vida. Assim, ela pesava, a festa está maravilhosa.

Ela vai com o seu vestido branco tomara que caia e com uma longa calda atrás ela entra na igreja acompanhada do seu pai.

As lágrimas de alegria são expostas, no altar ela fica de frente para Victor. Que veste um terno vinho com uma gravata borboleta-branca.

O casamento é passado em rede nacional porque ela casa com o CEO mais rico da cidade. Porém, este património é multou, pois, a senhora Clarice é filha de um empresário bem-sucedido da região está fortuna do casal apenas vai aumentar. Alegria de ambos é evidente.

Porem sempre a alguém que ficará triste com a felicidade do outro. Na fileira da frente está o amigo de infância do casal. Que além de amigo ainda é um segurança da família o seu nome é Benjamim! O seu olhar é de tristeza e desejo pela noiva que se dirigir para o altar.

— Senhor Victor. Aceita a senhora Clarice Rui Como a sua legítima esposa? (Padre.)

Então Victor. Responde ao padre com uma voz firme e feliz:

— Aceito sim. (Victor.)

O padre olha para Clarice e antes que ele possa falar ela já o responde.

— Sim, aceito padre. (Clarice.)

“Estou tão feliz que o meu coração sairá pela minha, boca. “

Clarice ama Victor das do primeiro instante que a sua família junto da família de Victor falou que anos era prometido um ao outro.

Assim o casamento continua com a felicidade do casal e a festa animada todos comemora Clarice se guardou somente para Victor.

Pois, desde criança ela foi prometida, a ele então eles decidem sair escondido do casamento a caminho da lua de mel.

A, pois a lua de mel a caminho de casa Victor olha Clarice e a fala.

— Amor então eu esqueci de li falar mais iremos morar com a minha mãe? (Victor.)

— Como você não me fala sobre isto? Clarice.

Clarice não gosta muito da ideia, mas aceita para agradar o marido. Com o passar dos dias a vida do casal é normal muitas demonstrações de carinho. Victor é filho único e na casa mora ele agora a sua esposa e a sua mãe Lucrécia duas empregadas e três seguranças entre os seguranças está o seu amigo Benjamim. Agora a rotina do casal é durante o dia eles cuidam da empresa da família e dos negócios sempre estão unidos e a aparenta uma felicidade de cinema.

Porem após o casamento Victor. Conversou com Clarice a falando que não aceitava algumas roupas que ela gostava de usar. Convenceu-a a abandonar alguma amizade que para ele não fazia bem a ela.

Clarice como está apaixonada não percebe que Victor a manipular e a controla lentamente más no pensamento de Clarice.

“Ele é tão bom sempre cuidando de mim.”

Victor a manipula para ela não chamar a atenção e não ter homem cobiçando o que é dele a fazendo se vestir o mais discreto possível. Limitando ela de ter muitas amizades, na verdade, ele precisa de manter ela ao seus pés, para que assim ele sintaxe superior a ela.

Mais o que o CEO não sabe é que a sua esposa está sempre sendo observada em segredo por Benjamim.

Alguns anos mais tarde Victor e Clarice discutiam na sala.

— Amor estamos juntos a sete anos e não me deu nem um filho? Preciso que vá ao médico eu também irei com você, isto não é normal?(Victor.)

— Eu sei-me sinto péssima com isto? Mas já passei e eles falaram que está tudo bem. Eu irei pedir um novo exame amor. (Clarice.)

Enquanto isto Lucrécia a mãe de Victor escutava a conversa do casal por de trás da porta do quarto e demonstra preocupação. Então ela sai a caminhar devagar e entra no seu quarto ligando para o médico da família e fala.

— Boa noite! O meu amigo Gabriel pode-me ajudar?

— Amanhã o meu filho irá aí com a sua esposa e eles farão aquele exame ajude-me que tudo saia como combinado? (Lucrécia.)

Gabriel apenas concorda com Lucrécia.

Pois, ela sempre o pagou bem para cuidar da sua família ela sente-se tranquila a, pois a conversa e decide ir dormir.

No dia seguinte Clarice se levanta mais Victor não está ela fica confusa, toma um banho e desce vai ao café, a sua sogra já está na mesa.

— Sogra sabe onde Erick foi? (Clarice.)

Ela responde-a sem muito rodeio a olhando tranquila e calma como sempre aparenta ser.

— Ah? A aminha filha, ele foi a empresa primeiro tinha uma reunião hoje mais me falou para que, vá com o segurança Benjamim. (Lucrécia.)

Ela fala e a Clarice balança a cabeça dizendo que sim. Então a, pois o café ela vai ao Jardim onde Benjamim esperar ele usa um terno preto tem o olho azul como o mar e cabelos loiros é um homem bonito e sedutor mais ela não enxergar a beleza dele.

Porque o amor que ela sente por Victor não a faz pensar em mais ninguém? Benjamim a olha e pensa.

“Clarice. Porque casou com ele nos sempre brincávamos como criança e o meu amor de criança apenas cresce por você." Então tímido Benjamim a fala para puxar assunto.

— Senhora estou de volta? (Benjamim.)

Permanece calada em pouca palavra fala tímida o cumprimentando.

— Bem-vindo Benjamim. (Clarice.)

Eles vão o resto do caminho até a fábrica calados e ela chega o seu marido a beija a levando para o escritório eles trabalham normal Victor. Beija a levando no colo a sentando na mesa ele abre o seu palito ela percebe o seu desejo e, fala.

— Amor não você se esqueceu do médico. (Clarice)

Ele passa a mão na sua cabeça e fala um pouco desanimado.

— Verdade vamos então amor. (Victor)

Eles saem do escritório deixando o gerente geral cuidando de tudo no caminho eles conversam sobre o dia a dia e ao chegar no médico o motorista. Fica no carro esperando eles quando entrarem no médico Victor fica tenso, mas vai até o atendimento do lugar e pede para passar com o doutor Gabriel que cuida da família e ao entrar eles falam.

— Gabriel precisamos de fazer exames para saber porque não temos filhos ainda? (Victor)

O Gabriel esta calmo ele é moreno e já é um senhor de meia-idade fala bem tranquilo.

— Sim, preciso destes exames da sua esposa e o seu é este daqui numa semana sairá o resultado. (Gabriel.)

Ele entrega os exames calado e o casal sai com o pensamento que tudo será resolvido, pois, agora o tão sonhado filho esta mais perto de chegar um herdeiro para a sua família e a sua fortuna o casal chega no carro e se beija é um beijo de alegria e paixão.

— Finalmente vamos fazer o tratamento e seremos pais, amor. (Victor)

— Sim, sabe ser o meu sonho também amor. (Clarice.)

"Será que o casal consegue ter filho? "

Olá, pessoas podem dar uma olhada na minha nova obra.

Mafiosos, Sedutores, e Perigosos.

Quem poder ir dar uma curtida e comentar me ajudaria bastante?

Lucrécia

O casal está feliz ao pensa que poderá em alguns meses ter a chegada de um herdeiro. Com o passar dos dias a felicidade está aparente a ansiedade pela chegada do resultado dos exames está aparente antes que chegue o resultado dos exames, Lucrécia. Vai ao hospital onde Gabriel trabalha quando ela chega no hospital ela já pede para ser atendida por Gabriel seu terno amante e amigo.

— Gabriel. Como irá ajudar-me com isto? (Lucrécia)

Gabriel dá, um suspiro e a fala sem muito rodeio.

— Sabe bem que eu vou cuidar de tudo confia em mim o meu bem. (Gabriel.)

Lucrécia fica sem jeito mais não disfarça um sorriso de canto e sai da sala do hospital.

A noite quando Clarice esta no quarto na janela olhado a Lua e pensando em como ela deseje ser mãe às seis (anos).

Ela está de costa quando Victor. Entra no quarto a abraçando e a fala.

— No que pensa aí tão calada? Venha, deite comigo. (Victor)

Clarice a olha o beijando e fala bem calma com a sua voz doce como de uma adolescente.

— Eu pensava em quando rever uma criança na nossa casa a felicidade estará completa. (Clarice)

Ele beija a levando para a cama e os dois fazem amor. No outro dia de manhã eles tomam banho, juntos como de costume o banho junto já é rotina para eles que decidem ficar em casa para descansar um pouco da tensão, pois no dia seguinte saberão o resultado dos exames.

No Jardim Benjamim conversa com o se colega de trabalho Mário que fala o questionando.

— Eu realmente não sei porque insiste em trabalhar aqui perto dela, afinal lembre Clarice é mulher do patrão. (Mário)

Mário é um dos pó cos. Amigo que Benjamim tem.

No dia seguinte Clarice não Consegui dormir de tanta ansiedade e se levanta rápido chamando o marido.

— Vamos amor rápido o resultado é hoje quero ser a primeira vamos. (Clarice)

Ele levanta rápido os dois se veste e ao ir para a sala Lucrécia está a mesa de café e os, fala assustada ao observar o alvoroço do casal.

— Onde os senhores vão com tanta pressa posso saber? (Lucrécia)

Victor. Passa é dá, um beijo na testa da mãe e fala sem muito rodeio.

— Pegar o exame depois eu falo com a senhora bom dia! Mãe. (Victor)

Clarice fala indo rápido com o marido.

— Bom dia? (Clarice)

Lucrécia volta para a mesa e coloca a mão sobre a cabeça pensando que foi deixada para trás como uma mãe narcisista que ela é sem perceber ela está sempre querendo controlar o seu filho e todos ao seu redor.

No hospital eles chegam são os primeiros e ao entrar já fala.

— Quero falar com o doutor Gabriel? (Victor)

— Quero falar com o doutor Gabriel? (Clarice)

À tendente os, olha assustada pela insistência do casal mais os fala sem muito rodeio.

— Por favor esperarem um, estante. Gabriel. Está a tomar um café rápido ele já estará aqui.

Eles sentado no corredor mais não pode disfarçar o nervosismo alguns minutos parecem uma eternidade para eles. Então, chega o momento, Gabriel. Chega e os, chama para a sua sala eles entram nervosos e Gabriel pede para sentar e Clarice já com a voz nervosa fala.

— Não doutor nada de sentar só me fala como está a nossa situação e o que devo fazer eu ou o meu marido para ter um filho? (Clarice)

Gabriel fica sério e os, fala bem tranquilo com uma cara seria ele pega o exame.

— Na desculpe por ter que falar isto, mas é melhor que os senhores pensem em outra forma de ter uma criança, pois o Victor. Está tudo bem com a sua saúde, más a senhora Clarice não pode gerar um filho eu sinto. (Gabriel)

Clarice começa a chora ao ouvir as palavras frias do médico e sai da sala sem escutar mais nada Victor. Sai atrás dela a chamando e ela não quer o escutar e caminhar, más o médico chama Victor. De volta e ele manda o segurança ir atrás de Clarice.

A noite na mansão o silêncio no quarto toma conta e assim passa alguns dias Clarice está sem ter coragem para trabalhar então Benjamim. Ao ver Victor. No Jardim e o fala como amigo.

— Porque não leva a sua esposa para observar a família dela isto, pode a animar. (Benjamim)

Victor dá, um sorriso e um, tapa nas costas de Benjamim. Entrando para a casa Clarice deitada no sofá da sala ele chega e passa a mão no seu cabelo longo e castanho escuro. A falando.

_ Amor, se arrume para irmos à casa da sua família. (Victor)

Ela olha-o com um sorriso e se levanta rápido indo se vestir eles vão ao banco de trás do carro Clarice está deitada na perna do seu marido e em algumas horas eles chegam na casa da família de Clarice. A sua mãe os vem receber alegre os convida para entrar e a sua irmã chega após um tempo quando ela entra a sua mãe Lara fala.

— Clarice sabia que a Luci esta grávida de 5 mês já? (Lara)

Clarice e Victor. Fica sem ação e eles tentam mudar de assunto quando dona Lara fala mais ainda.

— Eu penso sincera mente você Clarice e Victor não me vai dar Neto não é? (Lara)

Agora Clarice. Começa a chorar e a família não entende Victor. Abraça a esposa e fala bem alto para que todos se calem.

— Clarice não me pode dar um filho. (Victor)

E o silêncio toma conta Clarice vai embora chateada, e o seu pensamento a atormenta. As palavras do marido e quando avirias vez

"Clarice não me pode dar filhos Não pode. Não pode. Não pode…"

Assim ela agora está mais chateada do que antes e assim ela começa a fazer um tratamento psicológico então passa três anos de, pois da descoberta e Clarice esta mais calma ela ainda está magoada por não poder ter filho Victor não toca no assunto mais depois do o corrido em segredo ele esteve a ter aventuras passageiras para descontar a sua frustração por se casar com uma mulher cerca e a sua mãe nem se quer fala nada ela esta até mais tranquila ao pensar que o filho desisti de ter filho.

Em um dia comum Clarice olha o seu celular e ela olha um anúncio de barriga solidária então ela vai até o seu marido no quarto e o, fala com uma certa felicidade que a anos ele não tinha.

— Amor o que acha se pagamos por uma barriga solidária teremos um herdeiro? (Clarice)

Ele olha-a confuso e sem saber o que falar ele apenas a fala.

— Fala de uma criança comprada? (Victor)

Uma garota de programa.

Agora antes que Clarice responda Lucrécia entra no quarto e os interrompe como nunca fez.

— Como vocês possam fala em comprar uma criança eu não permito isto que insolência? (Lucrécia)

Victor olha a sua mãe tão alterada e pensa o que ela esta a falando está, coreto Clarice. Apenas permanece calada e fala para a sogra.

— Sogra pense pelo lado bom será seu neto porque eu não posso dar um neto a senhora, mas seu filho pode ter filho não é comprar apenas ter uma barriga solidária. (Clarice)

Clarice.

— Então deixe eu perguntar a minha querida? Irá pagar por está criança? Já bastas é só adotar um recém-nascido mais comprar não um criança não tem preço?

Alguns dias depois na empresa Clarice trabalha em silêncio e então Victor. Pensa no assunto, até que ele toma coragem e a fala.

— Por que uma barriga solidária se podemos adotar um filho? (Victor)

— Porque estamos juntos a dez anos e eu não posso dar um filho a você, porem você pode fazer um do seu próprio sangue eu aceito que ter um filho de outra mulher para podermos criar a criança juntos eu faço isto por que amo você não se sacrifique por mim. (Clarice)

Clarice não acha justo adotar quando ela suponha que o seu marido pode ter um filho, então eles calão-sé novamente e assim passa um mês mais tarde e o pensamento da barriga de alugue não sai da cabeça, do casal enquanto Lucrécia pensa que eles esqueceram deste assunto.

Então eles decidem depois de uma longa conversa colocarem no jornal com um nome falso para que a impressa não saiba a procura por barriga solidária dos dois.

Uma jovem na cidade vizinha chamada Sónia. Ela está num salão de beleza até que uma das tendentes a fala.

Sónia

— Sónia. A ceita este jornal? (Atem dente.)

— Sim. Obrigada. (Sónia)

Enquanto a jovem arruma o seu cabelo ela olha as notícias no jornal e ao perceber a um anúncio que a interessa está escrito.

(-Estamos em busca de uma barriga que aluguem. Pagamos ×××l. Porém, pedimos que compareça neste anúncio e diga que está endereçado nesta vaga.)

Sónia. Quando ler pensa? "Eu poderia ganhar muito dinheiro com isto? " Ela pensa e sorrir. Porque ela trabalha numa casa noturna como garota de programa a 3 anos e ainda não consegue pagar a faculdade o que a faz se sentir irritada? O seu alugue atrasado. Não a muito dinheiro. Ela tem apenas 20 anos. Venho de uma família desestruturada onde o seu pai bebia constantemente e a sua mãe não se importava com ela.

Aos 15 anos se amigo para fugir de casa e da sua família ela pensou que iria ser feliz. Mais o seu marido que era mais velho que ela e deve a proteger ele bate-a por tudo com o seu ciúme doente a fazendo fugir dele com a roupa do corpo.

Fazendo entra nesta vida de @#$ para poder se sustentar. Sónia não confia mais nos homens, e nem se que pensa que possa ter uma família de verdade que possa amar. O seu coração está frio.

Sónia. Pensa e não percebe a hora passar logo já é hora de ir até a ‘boate’. Boneca de luxo. Sónia. Se arruma coloca uma saia curta, blusa decotada e um salto 15 com uma maquinagem carregada ela chega a noite no lugar onde há várias como ela que espera na porta de um quarto o seu cliente a chamar. Algumas das moças. Usa apenas uma ‘lingerie’.

Sónia espera em silêncio com um sorriso forçado até que um senhor de meia-idade a convida para entrar no quarto com ele este é o seu primeiro cliente da noite que no mínimo ela servirá pelo menos 15 na, a noite que é longa.

Quando é tamanha na sua pequena casa ela olha o jornal e acaba a acontecer mais quando acorda toma um café e coloca uma das suas roupas para ir até o local do anúncio ao chegar lá já é 13 horas ela entra com a sua roupa desapropriada e fala?

— Boa tarde? Eu procuro este casal para a vaga de, ajudante.

Ela fala com forme, o que foi dito no celular quando ela ligou antes de chegar após duas horas de táxi. Para manter em segredo sobre a barriga solidária.

A secretaria com um leve sorriso por A ver com roupa não apropriada para o local a fala.

— Talvez esteja enganada moça? (Secretaria)

Agora Clarice sai para ir ao toalete e escuta a moça falar sobre a vaga dê ajudante novamente então ela vai até à moça e fala.

— O que ouve? Quem procura a vaga dê ajudante? (Clarice)

Sónia com um tom alto passando a rececionista fala.

— Eu estou aqui para a vaga? (Sónia)

— Vem comigo, o meu nome é Clarice e o seu nome.(Clarice)

— Eu sou Sónia. (Sónia)

Então elas entram no escritório onde Victor. Está ele levanta da mesa ao olhar Sónia. Com uma topa totalmente provocante e fala para a sua esposa.

— Clarice? (Victor)

Sónia olha e repara no corpo de Victor.

— Bom está é uma dás, candidatas para o nosso filho?

Sónia. É branca tem o cabelo castanho e liso natural olhos num tom verde-esmeralda com a diferença de idade da de Clarice que é 9 anos. Mas jovem. O que faz Victor a olhar animado. Pois, as outras eras bonitas mais não tinha a juventude de Sónia ele levanta-se e se aproxima dela fala olhando para Clarice com um tom de brincadeira.

— Assim a barriga solidária que me dará um filho então vamos começar o teste agora o que acha amor? (Victor)

Sónia fica vermelha e Clarice a olha falando seria.

— Ele brinca, bom vamos conversar sério agora isto não é uma brincadeira. (Clarice)

Ela fala então faz Victor. Se calar e a moça ficar seria ela manda a moça se sentar. Victor. Senta ao seu lado e puxa um contrato mostrando as regras e a fala.

— Só recebe quando estiver grávida de mim? E terá que morar comigo na minha casa sobre o nosso teto até o bebé vim ao mundo e ficará com ele até ele des. Mamar aceitar? (Victor)

Clarice olha a jovem e faz perguntas sobre como ela vive e Sónia como já está acostumada a mentir sobre a sua vida apenas a fala bem calma.

— Eu trabalho como psiquiatra. (Sónia)

Ela fala e no seu pensamento "Devo ser psiquiatra, pois é cada loco que me aparece como eu sofro" Pensa e um leve sorri toma conta.

Para mais, baixe o APP de MangaToon!

novel PDF download
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!