Maria Eduarda(Duda).
Estou correndo loucamente pelas ruas da cidade o Marcos está atrás de mim, estou com medo, ele me quer de todo o jeito, está embriagado e tentando a todo custo que eu durma com ele, eu não posso, não quero e não consigo,suas ameaças estão cada vez indo mais longe,não estou suportando mais quero fugir daqui pegar o meu filho e sair daqui me livrar dele, um homem louco,ir a polícia não dá como vou falar que o Deputado federal está me ameaçando eu uma simples mulher,mãe solteira,abandonada pelos pais quando descobriram a minha gravidez,meu pai me colocou pra fora de casa, a minha mãe coitada aos prantos mais o que ela poderia fazer o general estava irredutível, me pois pra fora na chuva sem direito a nada isso é uma longa história que eu vou contar para vocês, mas não agora, tenho que me concentrar em fugir esse é meu único caminho agora, sei que amanhã ele vai me encurralar de novo mais sóbrio ele é menos agressivo, estou tão desesperada que atravesso a rua sem olhar até que sou atingida por um carro que freia ao me ver mais ainda sim bate em mim, caio ao chão com o impacto da batida minha cabeça dói levo a minha mão a ela e está a sangrar, estou tonta vejo alguém se aproximar de mim me perguntando se estou bem, não sei se é alucinação minha mais conheço essa voz, a voz dos meus sonhos, a voz que disse que aí voltar para mim e não retornou, essa voz que me defendia no ensino médio quando os outros me chamavam de quatro olhos,cegueta ou coisa do tipo, tento visualizar da onde vem a voz e me deparo com um homem de terno preto ao meu lado o olho é realmente estou louca a batida na cabeça foi realmente séria.
Gael: Você está bem moça?
Eu olho-o tão qual um sonho, não pode ser você está morto, tento esticar as minhas mãos e a levo no seu rosto.
Duda: Você.
Não tenho forças, não consigo manter os meus olhos abertos só consigo ouvir o doce som da sua voz.
Gael: Moça, moça droga.
Gael.
Estou dentro do meu carro dirigindo para o local que me indicaram, vou investigar um caso é um dos grandes, não qualquer um e isso vai me levar um tempo e vai ser perigoso por que essa gente nunca anda sozinho sempre um puxando o outro é uma máfia, uma gangue,uma milícia e sempre quem paga caro são os mais simples, os mais humildes quando de repente vejo uma moça correndo atravessando a rua sem olhar pros lados parece assustada,não dá tempo de nada meto os meus dois pés no freio tentando parar o carro que mesmo freiando ainda acerta a moça que cai no chão, droga como ela atravessa desse jeito a rua.
Saio do meu carro e vou até ela, abaixo-me ao seu lado.
Gael: Moça você está bem?
A olho como pude atropelar uma pessoa ela vira pro o meu lado a cabeça está a sangrar,ela olha-me nos olhos e sinto um aperto no coração não sei explicar o por que ela estende a sua mão e passa no meu rosto sinto um toque familiar, ela fala algo que não consigo entender e a sua mão se vai do meu rosto ela desmaio.
Gael: Moça, moça droga.
Verifico se ela não tem nada quebrado em seu corpo olho ao redor tem um aglomerado de gente a ambulância vai demorar,tomo uma decisão a pego nos meus braços e a coloco dentro do carro a levarei ao hospital, saio dali pro hospital com ela no banco de trás.
Marcos.
Hoje ela não me escapa, ela é minha e vou fazê-la minha por inteiro, já bebi meia garrafa de bebida.
Marcos: Vem cá Duda.
Duda: Marcos para.
Marcos: Hoje você será minha.
Estámos dentro do carro parado, o carro dos meus seguranças atrás.
Duda: Você está bêbado, me leve pra casa.
Marcos: Não, eu quero você e quero agora.
Avanço nela a beijando ela recusa o meu beijo e eu insisto ela não cede eu mordo os seus lábios que sangram.
Duda: Você está louco?
Ela bota a mão na boca.
Marcos: Louco por você, você me pertence e se não for por bem será por mal.
Passo as minhas mãos por suas coxas e tento levantar o seu vestido,ela se debate abre a porta do carro e sai correndo, vadia hoje você não escapa,saio do carro atrás dela gritando.
Marcos: Volta aqui Duda.
Ela corre olhando pra trás e eu corro atrás dela.
Marcos: Você nunca vai escapar de mim, ouviu.
Os seguranças estão atrás de mim correndo também me gritando.
Célio: Senhor por favor volte pro carro e perigoso.
Mas não lhe dou ouvido,olho para ele e quando olho devolta para a direção da Duda ouço um barulho a vejo cair no chão e entro em desespero.
Marcos: Droga Duda.
Célio me alcança.
Célio: Vamos embora!O senhor está bêbado e se essas pessoas te virem correndo atrás dela vai sair em todos os jornais amanhã.
Marcos: Ela está ferida, eu tenho que ir lá.
Vejo um homem de terno sair do carro e se abaixar ao seu lado.
Marcos: Sai de perto da minha mulher.
Tento ir, mas Célio me impede.
Célio: Vamos senhor ele a ajudará, vamos embora,vou ao hospital saber dela,nós precisamos ir.
Por fim muito contráriado vejo aquele verme pegar ela no colo e colocar ela dentro do carro e sair dali.
Marcos:Você me paga Duda.
Saio dali e entro no meu carro, Célio vai dirigindo.
Marcos:Você é minha Maria Eduarda Ventura viva ou morta você é minha.
Eita que a história já começou pegando fogo, olá queridos leitores essa é uma nova história espero que gostem deixem os seus comentários, suas curtidas, seus votos e presentes 🎁.
Vamos embarcar junto dessa história com a Duda e o Gael,vem comigo🥰♥️.
Gael.
Pego ela nos meus braços ainda desmaiada e a levo para dentro.
Gael: Preciso de ajuda.
Medico: O quê aconteceu?
Gael:Ela estava correndo no meio da rua não deu tempo de freiar.
Médico: Entendi, coloque ela aqui vamos cuidar dela.
A coloco na maca e eles levam-na, droga tinha que ser hoje, uma enfermeira vem na minha direção com o celular que suponho seja da moça que atropelei.
Enfermeira: Aqui senhor,poderia acompanhar-me para fazer a ficha da paciente.
Gael: Mas eu não sei nada dela, ela não tem nenhum documento com ela?
Enfermeira: Não, somente o celular que lhe entreguei, você não a conhece?
Gael: Não ela surgiu do nada na frente do meu carro.
Enfermeira: Tudo bem, vou até o balcão pegar uma ficha.
Ando de um lado pro outro não entendendo essa angústia no meu peito ,nunca fiquei assim por uma pessoa desconhecida,sento-me com o celular dela em minhas mãos e o meu celular toca.
Edu: Cadê você cara, estamos te esperando?
Gael: Merda, eu já vou estou no hospital.
Edu: Aconteceu algo com você?
Gael: Não, atropelei uma moça.
Edu: Que merda.
Gael: Chego aí em 20 minutos.
Edu:Tá certo.
Desligo o telefone e o celular dela que está em minhas mãos começa a tocar com o nome Lyan piscando na tela fico entre atender ou não é decido atender.
Lyan: Mãe.
Gael: Não garoto ,não é a sua mãe.
Lyan: O quê fez com a minha mãe? Onde ela está?
Gael: Ei calma, gostaria que passa-se o celular para um adulto por favor.
Lyan:Quem é você?cadê a minha mãe?qual o seu nome?
Gael: Que tantas perguntas, o meu nome é Gael gostaria de falar com um adulto.
Ouço ele falar ao fundo.
Lyan: É o nome do meu pai.
Mais alguém entra na linha.
Nicole: Lyan o que foi, onde está a sua mãe?
Lyan: Não sei madrinha.
Nicole:Me dá aqui esse celular, alô.
Gael: Boa noite gostaria de informar que a proprietária desse celular se encontra no hospital central.
Nicole: Meu Deus, ela está bem?
Gael: Acredito que sim, vocês poderiam vir pro hospital e trazer os documentos dela ela está sem nenhum, eu não poderei esperar aqui deixarei o celular dela no balcão com a enfermeira.
Nicole: Obrigada vamos já para ir.
Ela desliga o telefone,que coisa estranha deixo o celular na recepção e pago todas as despesas peço a enfermeira para não revelar a minha identidade e lhe mostro o meu distintivo do FBI ela entende o recado dali vou para meu encontro marcado.
Um tempo depois.
Edu: Até que enfim.
Gael:Poxa nem me fale, uma merda cara.
William: Esse perfume é bom, ela era gata?
Nem tinha percebido que fiquei com o cheiro dela em mim e não me é estranho um cheiro gostoso, como se já tivesse sentindo ele antes.
Vera: Era gata olha a cara dele tá pensando até agora.
Gael: Parem com isso, eu nem olhei a moça coitada tava caída lá no chão com sangue na cabeça, só a levei para o Hospital nem o seu nome eu sei estava sem documento só com o celular.
Edu: Você deixou ela lá?
Gael: O quê eu ia fazer vocês estavam me esperando aqui e isso aqui é importante, deixei as despesas pagas e alguém já vinha encontrar com ela, pois falei com o filho dela no telefone.
Vera: Você é sem coração.
Gael: Perdi o meu coração quando perdi a memória naquela maldita explosão,ela me levou tudo.
William: Vamos para de discutir, você já chegou vamos discutir isso aqui.
Ele dá uma pasta para cada.
William: Aí está toda a informação que temos até agora vamos analisar e me digam como vamos proceder a isso.
Vera: Fácil não vai ser, o cara é um magnata influente pra caramba.
Edu: Esses sãos os piores de todos,os que se acham insubstituível, que o dinheiro comprar tudo arrogantes até o último fio de cabelo, que acha que no país não tem leis.
Gael:Nós somos a lei e vamos levá-los a justiça.
Ficamos ali em silêncio analisando os documentos, uma hora ou outra vinha aqueles olhos na minha cabeça ela com a mão em meu rosto, não entendi o que ela disse foi quase um sussurro, quem é essa mulher por que mexeu tanto comigo, esqueça ela tem um filho deve ser até casada e eu aqui pensando na mulher foca nos documentos Gael isso aqui é importante deixe o seu cérebro fudido pra depois.
Nossa o Gael não tirou a Duda da cabeça a memória pode até não lembrar só que o coração nunca esqueci.
Duda.
Acordo com uma dor de cabeça, olho ao redor estou no hospital levo a mão a minha testa e está com curativo então lembro-me do meu desespero ao correr do Marcos e logo em seguida vejo o Gael não pode ser, a minha mente está pregando uma peça em mim, alguém abre a porta e a Nicole surge dela.
Nicole: Duda graças a Deus.
Duda: Nick.
Nicole: Fiquei tão preocupado quando o Lyan te ligou e um homem atendeu dizendo que você estava aqui.
Duda: Um homem você o viu? Sabe o nome dele?
Nicole: Ei calma,não o vi ele se foi e deixou as despesas do hospital pagas.
Fico desaminada com a notícia.
Duda: Ele deixou o nome?
Nicole: Não, nada a pessoa da recepção disse que ele não se identificou porquê ?
Duda: Nada só quero sair daqui, cadê o Lyan?
Nicole:Tá com o Alex, vou lá ver se você já pode receber alta já venho.
Ela sai me deito novamente e vou voando para anos atrás.
No fim do ensino médio.
Valéria: Você não se enxerga o quatro olhos, onde um gato daqueles vai olhar para você, se olha no espelho primeiro a esqueci você é cega.
Gael: Pare com isso Val.
Valéria: Amor ela é apaixonada por você diz pra ela que você não gosta de quatro olhos.
O olho,sempre fui apaixonada por ele já faz uns 3 anos quando o vi pela primeira vez entrando naquela porta, sonhar nunca é demais mais quem sou eu para querer um homem lindo desse com esses olhos azuis que parecem o mar inteiro, sempre o olho de longe e algumas vezes ele já me pegou no flagra mais quem sou eu, não sou ninguém sou só a filha do general, a quatro olhos.
Ele se aproxima de mim retira os meus óculos, olha em meus olhos e me beija na frente da turma inteira e da vaca da Valéria que se diz namorada dele,contudo eu sempre vejo ela em cima dele não o contrário, esse beijo foi o meu primeiro e foi tão bom sempre fui tímida não tinha amigos só vivia sozinha pelos cantos,ele me olha nos olhos.
Gael: Você é linda não duvide disso.
Coloca os meus óculos e vira para Valéria agarra a minha cintura o meu coração dispara olho para Valéria e a vejo em ponto de explodir.
Gael: Vamos sair daqui.
Ele me arrasta pra longe perto de uma árvore e paro encosto na árvore com a cabeça baixa.
Duda: Obrigada.
Gael:Pelo quê?
Duda:Por me defender.
Gael: Olha para mim Duda.
Ele leva a mão no meu queixo e o levanta.
Gael: Você é a garota mais linda dessa escola.
Duda: Para de brincadeira.
Gael: Ei eu não estou brincando.
Ele pega na minha mão e põe ela em cima do seu peito.
Gael: Nunca deixe ninguém lhe pisar, mantenha a cabeça erguida, você pode tudo basta querer.
Ele olha nos meus olhos passa o dedo nos meus lábios.
Gael: Posso?
Balanço a cabeça que sim e ele me beija de novo,sinto o meu coração disparar uma sensação tão boa, tomara que ele não esteja brincando com o meu coração.
Gael: Precisamos voltar para aula.
Balanço a cabeça.
Gael:Te vejo na saída aqui tudo bem?
Balanço a cabeça que sim.
Gael: Duda responde quero ouvir a sua voz.
Duda: Sim.
Ele abre um sorriso enorme para mim beija o meu rosto e sai.
Aí Deus me belisca que tô sonhando, se for sonho não me deixe cair da cama por favor obrigada árvore, abraço a árvore e ele está me olhando rindo lá na entrada,ajeito-me e sigo do lado oposto.
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.
Nicole: Duda acorda tô te chamando, ei o que foi?
Desperto das minhas lembranças e a olho.
Duda: Nada já posso ir para casa?
Nicole: Já e você vai me contar direitinho o que aconteceu, aqui trouxe uma roupa quer ajuda?
Duda: Não Nick tá tudo bem.
Desço devagar da cama do hospital ainda estou meio tonta.
Nicole: O médico vai passar aqui daqui a 10 minutos para lhe ver e se tudo der certo vamos para casa.
Balanço a cabeça e entro no banheiro troco de roupa e espero o médico ele vem me da algumas recomendações e diz que está tudo bem que qualquer coisa é só voltar saímos dali no carro da Nick.
Gael.
Edu: Então aqui está encerrado vejo vocês no departamento amanhã.
Nos levantamos e cada um segue o seu rumo só que o meu coração está inquieto e vem a minha cabeça a moça que eu atropelei, não custa nada dar uma olhada nela né só pra saber se ficou tudo bem entro no meu carro e vou para o Hospital quando chego perto do balcão da recepção vejo um homem alto me parece um segurança pedindo informações.
Célio: Boa noite deu entrada aqui no hospital uma garota atropelada o nome dela é Maria Eduarda Ventura poderia verificar por favor.
Recepcionista:Sim, ela já foi liberada senhor.
Fico intrigado já vi esse homem em algum lugar pego o meu celular e tiro várias fotos dele sem ninguém perceber.
Célio: Então já teve alta significa que está bem certo, obrigado.
Ele sai o deixo ir primeiro e me aproximo do balcão a moça logo me reconhece.
Gael: Olá gostaria de saber da moça que deixei mais cedo.
Recepcionista: Ela teve alta a uma hora atrás queria saber quem pagou as despesas eu dizê que não deixou o nome registrado.
Gael: Obrigado, por acaso aquele homem estava perguntando por ela?
Recepcionista: Sim, ele perguntou o senhor não sabe quem ele é?
Gael: Não quem ele é?
Recepcionista: E o segurança pessoal do deputado federal Marcos fiquei surpresa quando o vi aqui perguntando pela garota.
Gael:Poderia me emprestar a ficha dela?
Recepcionista: Claro.
Ela pega a ficha e me entrega vejo o seu nome completo e o endereço informado,fotografo a ficha.
Gael: Obrigado pela cooperação, se alguém perguntar nunca estive aqui tá ok.
Recepcionista: Claro agente.
Gael: Obrigado.
Saio do hospital e entro no carro interessante então ela estava correndo no meio da rua certo , fugindo de algo ou de alguém e se for do nosso querido Deputado.
Pego o seu nome e jogo no banco de dados aparece uma foto dela e nada mais só um histórico dos anos anteriores trabalha no restaurante A flor de laranjeira como gerente a proprietária se chama Nicole Filho e não aparece nada mais diz arquivo bloqueado por que será que as informações dela estão bloqueada que essa mulher fez no passado pra não ter nem os nomes dos pais será órfã como eu.
Saio de lá intrigado e direto para casa.
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