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Amor Especial

Capitulo: 01: Apresentação dos personagens

Olá, minhas queridas e queridos leitores, estou-me aventurando numa nova história e espero contar com todos vocês com as suas opiniões, pois é essencial para saber se vocês estão a gostar ou não. Hoje vou apresentar os personagens e falar um pouco deles.

A história de Joana, um jovem que passa a sua adolescência sofrendo nas mãos da sua tia, após a morte dos seus pais ela foi a única parente que lhe restou: porém, ela só ficou com a menina porque tinha planos para ela.

Joana, sempre sonho em fazer faculdade na ária da saúde, ela desde pequena gostava de ajuda ao próximo e com forme foi crescendo a certeza só fez aumentar a sua vontade.

Já na sua adolescência ela na não via mais esse sonho de menina, pois a sua tia fazia ela trabalha dia e noite, para manter a casa limpa e trabalhar fora para trazer o que comer para casa se não as duas morreria de fome.

Até que chegou um dia que a sua vizinha que a tratava como uma filha falou-lhe que a sua amiga lhe falou que na mansão onde ela trabalha estão a precisar de uma pessoa de confiança para trabalhar mesmo que não tenha experiência. O que ela não sabia era para cuidar de um cadeirante.

Ela logo pensou que essa seria a oportunidade que ela precisava para se livrar da mulher que maltratava sempre ela.

Será que o Ethan, vai aceita a Joana, cuidando dele? Será que depois de tantas enfermeiras e enfermeiros dispensados por ele finalmente ele vai aceita ela? Ou ela não vai aguentar a tanta humilhação e vai desistir? Não mesmo ela vai mostrar-lhe que mesmo numa cadeira de rodas ele pode viver uma vida normal mesmo encontrando dificuldades.

Por outro lado, Ethan, um homem que não sente, mas vontade de vive depois que ficou preso numa cadeira de rodas mesmo ele tendo oportunidade de voltar a andar ele não ver mais sentido nisso nem mesmo pela sua filha.

Será que com a chegada da doce Joana, esse homem de coração fechado abrirá para um mundo novo?

Violeta, uma mulher interesseira que ver a oportunidade de fisga o milionário Ethan, e vai cuidar da sua filha, porém ninguém imagina que por trás daquele rostinho bonito existe uma mulher interesseira e cruel.

Todos na mansão pensam que ela é carinhosa com a menina, e não nota o quanto ela maltrata a pobre criança em defesa até a chegada da Joana, que sabe o trauma que uma criança pode carregar sem que ninguém olhe por ela.

Cida a governanta ela está ao lado do Ethan, desde que ele era criança e quando se mudou ela foi com ele. Antonela e Joselino, são os pais, de Ethan, que desde do acidente do filho tenta convencer ele a fazer a cirurgia que pode fazer ele andar novamente.

Vamos aguardar o que decorrer da história para observarmos o que vai acontecer.

E vamos apresentar os personagens. As imagens foram tiradas de internet.

Foto da Joana.

Foto do Ethan.

Foto da Vitória: filha do Ethan.

Foto do Vinicius: filho dos melhores amigos de Ethan, que no decorrer da história será tutor da criança.

Foto dos pais do Ethan:Antonela e Joselino.

Foto da Cida: a governanta uma segunda mãe para Ethan.

Foto da babá: Violeta: o que tem de linda tem de perversa.

Capítulo:02

Me chamo Joana Ferreira, tenho 18 anos. Em breve farei 19. Desde que perdi os meus pais, a minha vida não tem um dia de paz. A minha tinha Maria, só sabe infernizar-me e fazer-me de escreva. Quase toda a semana alguns amigos dela aparece na casa e ela né faz limpa toda a casa, para noite de jogo dela.

Certo dia um dos seus amigos tentou abusar de me e deu-se mal quebrei uma garrafa naquele bêbado asqueroso. Trabalho desde os meus quinze anos em uma, café e desde então venho junto um dinheiro para arrumar um lugar que seja só o meu.

Já de ser humilhada por essa mulher que se diz a minha tia, se é que posso chamar essa mulher de tia.

— Bom dia, joaninha. Como você está a minha flor?– Augusto, deposita um beijo na sua testa.

— Bom dia, chefe Levo a vida como sempre.–Joana, começa abrir a café.

— Aquela peste da sua tia, continua infernizar a sua vida?– Augusto, sente pena dela.

— É o que ela faz de melhor na sua vida.– Joana, sorrir amargurada.

Faso no meu trabalho atendo várias mesas o lugar está cheio hoje não sei de onde veio tanta gente. Alguns estudantes ali com os seus colegas estudam enquanto faz os seus lanches.

Sair do trabalho e fui para o meu cursinho, já que não tenho condições de entra em uma universidade pelo menos um cursinho básico faço, porém, tia Maria, não sabe. Pois, se ela fica a saber já era, só terminei o terceiro ano entre muita discussão.

Amanhã tenho uma entrevista de emprego e se dê tudo certo vou trabalhar de carteira assinada. Depois que termino o curso os meus amigos convidar-me para um lanche como sempre não me posso dar, o luxo de gastar os meus trocados. Então dou uma desculpa como sempre e volta para toca daquela mulher.

— Não tem comida a que tinha não deu nem para encher meu bucho. — Fala Maria, debochando da sobrinha.

— Não estou com fome.–Eu sair para o seu quarto que mal cabe uma cama de solteiro e uma cômoda.

— Que bom! Não tenho dinheiro para sustenta nem eu imagino você. Se você tivesse se casado com aquele velho rico tinha nos tirados dessa miséria de vida!– Responde ela brava com a sobrinha.

— Eu preferia morrer de fome a casar-me com aquele maldito que tentou abusar de me e a senhora não fez nada só ficou a rir com os seus amiguinhos bêbados.– Eu limpo as lágrimas.

Na manhã seguinte como de costume acordo cedo tomo banho arrumo-me e vejo se os meus documentos estão todos na bolsa. Estou ansiosa com a entrevista de emprego nunca fui em uma.

Trabalhei a manhã toda ansiosa rezo para que de tudo certo. Eu tenho que está na mansão as 14:00 horas. Eles moram no Morumbi um dos bairros chique de São Paulo. Enquanto moro na Moóca.

Meio-dia sair do trabalho seu Augusto, desejo-me boa sorte ele tem 53 anos, mas nem parece ele da de dez a zero em muitos garotos que conheço. Nem preciso o quanto vaidoso ele é, nem eu tenho vaidade bom só porque não tenho condições para me dá ao luxo.

— Boa tarde, chamo-me Joana, e tenho horário marcado com a dona Antonela.– Joana, sorrir tímida.

— Muito prazer querida chamo-me Cida, sou a governanta da casa.–Ela da passagem para ela entrar e a leva até o escritório.

— A Joana, já está aqui dona Antonela.– Ela sorrir e rezar para que dessa vez seja só mais uma.

As minhas mãos suam e gelada simultaneamente, e pergunto-me e se ela não gosta da minha pessoa? Joana, pare de pensar besteira e foca só em pensamentos positivos.

— Boa tarde, Joana, sou a Antonela. Fique a vontade e não precisa ficar nervosa minha querida. — Ela sorrir para ela.

— O prazer é todo meu. — Eu observo o quanto é tudo lindo.

Gostei dela vejo que ela não é uma daquelas mulheres ricas de nariz em pé. O que me deixa, mas relaxada, porém com um pé atrás perdi a confiança nas pessoas, e alguém para conquistar a minha confiança não é fácil.

A senhora parece ter gostado de me ou pode só ser impressão minha. Como uma senhora rica iria gosta de uma pessoa como eu? Mas não estou aqui para gostarem de me e sim para conseguir essa vaga de trabalho. Se conseguir já fico satisfeita.

Meu Deus que dessa vez o meu filho aceite essa jovem porque vai ser minha última tentativa para conseguir alguém para está com ele dia e noite.

— Bom Joana, fale-me um pouco de você para que assim nós possamos conhecer-nos um pouco melhor. – Ela da (sorrir) e manda Cida, prepara um chá para elas.

— Chamo-me Joana Ferreira, tenho 18 anos. E moro com uma tia, porém quero ser independente já que tenho idade para morar sozinha.– Eu sou sincera.

— Gostei de você Joana. Bom preciso de uma pessoa que esteja disponível 24 horas e possa dormir no emprego. No final de semana poderá ir para casa e na segunda tem que está de volta a mansão às oito horas. — Ela observa um sorriso no rosto dela.

— Eu posso dormir sim e se precisa de me no final de semana pode contar comigo, já sou acostumada a trabalhar de domingo a domingo. Mas a senhora não me falou o que tenho que fazer na mansão. — Eu dou um sorrir tímido.

— Querida é o seguinte, você vai cuidar do meu filho, ele é cadeiran... — Ela não termina de fala.

— Que fofo, amo, crianças e vou cuidar do seu filho com muito carinho.– Eu respondo feliz.

— Não querida, o meu filho já é um beberão e já vai fazer 30 anos. Ele sofreu um acidente alguns meses atrás e ficou preço numa cadeira de rodas. Depois desse dia vejo o meu filho sem brilho no olhar como se não quisesse mais vive.– Ela limpa as lágrimas ao lembra-se do dia do acidente.

Que mancada a minha eu feliz que ia cuidar de um lindo bebê vou cuidar de um homem! Mas não importa o importante é que vou ter um trabalho e vou finalmente conseguir virar-me sozinha sem aquela tia para me fazer de empregada.

Capítulo:03

— Desculpe-me dona Antonela, pensei que fosse uma criança. Eu sinto muito pelo seu filho está nessa situação. Mais o que ele tem que entender é que a vida continua e ele tem que agradecer sempre a Deus por estar vivo.– Eu responde com sorriso.

— A querida aquele, cabeça dura precisa é de uma pessoa com um sorriso encantado como esse que você tem. Mas vamos falar do seu salário, vai ganhar 4000 mil reais por mês com a carteira assinada. E receberá horas extras se for preciso. Tá! Bom para você querida?– Ela reza para que ela aguente o rabugento do filho, que em um mês colocou dez enfermeiras para correrem.

Caramba! Será que ouvir direito? 4000 mil reais por mês? Com um salário desse aguento até o meu pior inimigo.

— Está, sim, senhora.–Eu sorrir feliz.

— Bom você não precisa ter experiência vou explicar tudo para você ele só toma remédio quando sente dor. Vamos que vou apresentar-lhe meu menino. Só não ligue para o que ele falar, pois ele vai fazer de tudo para desistir do trabalho só para não voltar mais.– Ela vai na direção da porta, pois o filho fez questão de morar sozinho na casa perto da piscina.

Nossa a mansão já é enorme e ainda tem outra casa atrás da mansão e ao lado tem uma piscina enorme. Ao (passa) pela sala ouvir choro de bebê. Será que tem criança nessa casa? Bom se tem vou saber depois o meu trabalho vai ser cuidar de um cavalo velho não de um doce bebê.

— Filho, onde você está? Venha aqui a mamãe, que lhe apresenta uma pessoa.–Ela sorrir.

A casa da (duas) da que moro com tia Maria. O local é bem espaço não tem quase nada: um sofá, uma pequena cozinha organizada.

Fico admirando o lugar que nem vejo quando ele chega. Pego-me admirando ele nunca viu na minha vida um homem tão lindo como ele a barba para fazer cabelo comprido precisa de um corte para dá vida aquele rosto perfeito dele.

— Filho essa é Joana, a partir de hoje ela cuidará de tudo que você precisar. Joana, esse é meu menino Ethan. Ele está com essa cara mais não morde não.–Ela brinca para quebra o clima tenso que tá!

— Prazer em conhecer senhor Ethan. Espero que nos dê bem para poder fazer o meu trabalho bem.– Eu estende a mão para ele que a deixa no ar.

— Não preciso de uma mendiga, cuidado de me já sou bem grandinho. Você pelo visto é só mais uma querendo o meu dinheiro, e não tem nem uma roupa decente para vestir. Pego essa onde? A deixe-me advinha achou no lixo.–Ele cai da gargalhada e a sua mãe repreende ele.

— Não se preocupe senhor Ethan, não vir aqui atrás do seu dinheiro. Só quero aquele que me esforço para ganhar. Não é porque me visto com uma roupa do lixo como você mesmo acabou de falar que mereço ser tratada como lixo. Já o senhor que nasceu em berço de ouro é quem dá a entender que vem do lixo não é mesmo?– Eu falo sem pensar falo mais que minha boca grande.

Quem ela pensa que é?Estou furioso com aquela garota dos infernos quem ela pensa que é para falar assim comigo? E mamãe, nem para me defender. Aquela garota aqui não volta nunca mais ela saiu cuspido fogo pelo nariz só falto sair fumaça.

Bem-feito Joaquina, Maria, a não Joana. Joaninha. Eita! Bichinha selvagem nunca conheci uma garota sem educação como ela.

— Dona Antonela, me desculpe se ofendi a senhora não foi minha intenção é que falo às vezes antes de pensar.– Eu me despede dela e vai para casa arrumar as suas coisa e avisar o seu chefe que não vai, mas trabalha com ele.

— Não se preocupe querida, o meu filho falou o que não devia ouviu o que não queria. Achei bem-feito. E seja bem-vinda e não deixe ele colocar medo em você não. Aguente firme por trás daquela cara de mostro tem um homem educado e carinhoso, e ainda tenho esperança de ver o meu filho feliz novamente.– Ela caminha com ela amostrado o local enquanto segue com ela até o portão.

— Pode deixar dona Antonela, que não sou dessa de desistir fácil das coisas não. Nada nesse mundo é fácil e muitas das vezes temos que baixar a cabeça porque precisamos. – Eu me lembro de tudo que já passei na vida para sobreviver.

Dona Antonela, fez questão de me dá, o dinheiro para pagar o Uber para começa hoje mesmo o meu trabalho. Ela fez questão de chamar o Uber para não chegar tarde, assim conheço o seu esposo que estava na empresa deles.

Eu acredito que já fui fazer algumas, faxina na empresa que ela falou também pode ser só coincidência.

Chego em casa não encontro aquela mulher e dou graças a Deus, porque se ela soube que arrumei esse trabalho e vou ganhar bem ela vai pegar todo o meu salário, como sempre fez tive que mentir para conseguir ficar com uma parte do dinheiro se não ficava sem nada.

Como tenho pouca coisa coloca numa pequena mala e escrevo um bilhete só para avisar ir ficar alguns dias fora. Mesmo que não dê certo para essa casa não volto nunca mais.

Vou começar arruma um lugar onde posso pagar para ter a minha liberdade de ir e vim. Vou até o café do seu Augusto e quando ele me ver com a mala dá, um sorriso já sabendo que conseguir o trabalho. Agradeço-lhe por tudo e pelo carinho dele para comigo.

Ele deseja-me sorte e fala se não decerto posso volta que terá sempre um cantinho naquele café.

As 18:00 horas, chego na mansão e um carrão entra com certeza deve ser o marido da dona Antonela. A dona Cida me receber toda feliz.

— Seja bem-vinda minha querida, e se precisa de qualquer coisa pode-me procurar. — Ela vai com ela até a casa e mostra o quarto.

— Obrigada, dona Cida. Ele não está aqui?–Eu observa o quarto que dá três do meu.

Estranho ele não aparecer para me xingar como fez mais cedo assim é bom que pego ele de surpresa aí ele vai ver que não tenho medo de cara feia, que, de feia não tem é nada.

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