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Meu Querido CEO

Capítulo 1_ O nascimento

Em uma noite chuvosa Vincenzo corria como seu carro em direção ao hospital na maior velocidade que podia, mantendo seus olhos concentrado na estrada estava com muito medo de causa um acidente

Pedido para todos tipo de santo que chegassem vivos naquele hospital

-Eu não aguento mais Vincenzo. Grita a mulher deitada no seu banco de trás

-Apenas respire fundo meu amor, já estamos chegando. Responde a sua amada tentando tranquiliza-la

pisando mais fundo no acelerador o carro dirigia igual um maluco, não se importando com os vários sinais vermelho que havia passado é nem com as multas que certamente chegariam a sua porta

Nada mais importava a não ser o nascimento do seu querido e amado filho, ao chegar no hospital com sua mulher aos gritos de dor

Vincenzo abri a porta para ajuda a mulher que estava suada é suas pernas sujas de sangue, ela havia acabado de entrar em trabalho de parto é o pequeno bebê já estava saindo para fora dava para ver sinal da sua pequena cabecinha

-Meu Deus.

Exclamou Vincenzo desorientado

-Não se mexa querida por favor. Diz Vincenzo preocupado. -Espere já volto

tranca novamente a porta escutando a mulher o xingar, correndo como um doido entrou no hospital

-Ajuda. Grita. -Minha mulher está em trabalho de parto não sei se dará tempo trazê-la para dentro

A recepcionista pega o telefone imediato assim que escuta o rapaz ligando rapidamente para o médico que não demora aparecer

-Onde ela está ?

-Meu carro. Responde já a passos largos até a porta

dois enfermeiros vinham como uma maca atrás, não tinha condições alguma da criança nascer em um carro em meio aquela grande chuva

Chegando ao carro onde a mulher estava gritando de dor o médico com cuidado a trouxe para fora junto com Fabrício

-Seu imbecil como me deixou sozinha em uma situação dessas. Grita a mulher histérica. -Seu merda

-Me desculpe, só não sabia com tirá-la sem machucar o bebê. Responde o homem nervoso

-Agora não é hora para discussão, se acalme senhorita por favor. Diz o médico a deitando na maca. -Rápido vamos para sala de cirurgia

Levaram rapidamente para dentro até entrar em uma correndo com portas duplas

-Preciso que informe os dados dela senhor na recepção. Diz a enfermeira. -Logo depois virei buscá-lo para assistir o parto que pelo visto vai ser normal

Vincenzo um pouco atordoada confirma com a cabeça somente, indo até a recepção informando todos os dados que era pedido

-Maldita hora que fui dar folga para o Heitor. Resmunga consigo mesmo

Se não tivesse feito essa burrice talvez não estaria nesse total desespero, Heitor era seu secretário pessoal que resolvia tudo na sua vida. Sem ele o Vincenzo era como um cego em meio a um tiroteio

É isso o frustrava muito

Não que ele não soubesse fazer suas coisas sozinho, claro que sabia. Afinal era dono de uma grande empresa de tecnologia é de vários prédios comerciais de Nova York

Mas era muito difícil para ele lidar com esse tipo de situação, principalmente quando envolvia Gabriella com o seu querido filho. Ele se sentia nervoso e inquieto

Queria algum conselho do Heitor naquele momento para saber como lidar com aquela situação, pegou o celular do bolso procurando o contato do mesmo

Mais excitou por um momento

* A namorada do Heitor não vai gostar nem um pouco se eu ligar* pensou

Suspirando guarda novamente o celular de volta no bolso, Heitor merecia aquela folga. O coitado trabalha demais para poder acompanhar o dia agitado do senhor Williams

Voltando até o carro pegar a pequena bolsa que a Gabriella havia feito a dois dias atrás para caso de emergência com esse, todos os seus documentos é a roupinha do bebê sair da maternidade. Estava separada em um pequeno plástico dobrada perfeitamente

-Vincenzo? Pergunta uma enfermeira da porta do hospital

-Já pode entrar

-Ok. Responde fechando a bolsa colocando de volta no carro tirando somente a roupinha é o sapatinho, é uma manta branca. -Essa é a roupa que queremos que vista no bebê

-Ok. Responde a enfermeira com um enorme sorriso

A bela aparência de Vincenzo fazia com que as mulheres se atirasse ao seus pais, é isso era muito tedioso ao seu ver

"As mulheres são todas iguais" pensa consigo mesmo revirado os olhos

Seguindo a mulher ele se veste adequadamente para entra na sala de operações pegando na mão de Gabriella que estava chorando

-Eu não aguento mais Vincenzo. Diz olhando nos olhos do seu amado encostando sua testa no seu peito quando se aproximou

-Você conseguiu meu amor, só mais um pouco é poderemos ver o rosto do nosso anjinho

-Vamos Gabriella força. Diz a médica a sua frente

É assim ela fez com foi pedido empurrando com todas as forças que pode segurando forte a mão do seu companheiro que não deixava de incentivá-la é com palavras de carinho e conforto

Depois de muita lágrimas é sofrimento, um choro é ouvido fazendo Gabriella ficar aliviada quando finalmente aquela dor tinha acabado

-Parabéns papais é uma linda menina. Diz a médica

-Menina? Pergunta Gabriella surpresa

-Isso mesmo mamãe é uma linda princesinha. Diz enrolando a bebê em uma manta levando para os pais

-Mas o exame disse que era um menino, com pode ser uma menina. Exclama Gabriela irritada

-Calma Gabriela. Responder Vincenzo

Pegando a pequena menina nos seus braços se aproximando da mãe que não parecia contente com a notícia

-O que importa é que nossa menina é linda e saudável. Diz Vincenzo com um grande sorriso no rosto e lágrimas nos olhos

O mesmo estava tomando por um sentimento que não poderia explicar, aquele ser tão pequeno agora era a razão da sua vida

Do seu mundo

-Precisamos levá-la para fazer exame senhor

Como um aperto no coração Vincenzo passa a pequena bebê para a enfermeira que se retira do local

-Preciso que sai agora senhor. Diz a médica

Saindo daquela sala Vincenzo comemorou em silêncio o nascimento da sua princesa, o sexo não importava para ele

Estaria satisfeito com o que vinhesse, afinal era o fruto do seu amor com Gabriella

Os dois se conheciam desde quando era adolescente, estudavam juntos na mesma escola. Gabriella sempre vivia no seu pé

Deixando todas as meninas longe dele

Vincenzo achava aquilo engraçado é permitiam que a mesma se sentisse sua "dona" , mas a verdade era que ele não gostava quando se aproximava demais dele principalmente as meninas

Ele tinha um ódio enraizado no seu peito, contra o sexo feminino

Gabriella foi a única menina que se aproximou demais dele é que o mesmo permitiu, impondo alguns limites claro

Depois de um tempo começaram a namorar e agora estão noivos com 2 anos de noivados já moravam juntos é estava planejando o casamento

Tudo estava perfeito

Era o que Vincenzo imaginava

Mal sabia ele que a sua noiva estava tendo um caso com o seu primo, é estava planejando o deixar

Vincenzo ficou na sala de espera roendo a unha de tão nervoso que estava, levantou e foi para ala que ficava os bebês. Chegando lá viu a sua pequena que dormia calmamente

-Senhor a sua esposa deseja vê-lo. Disse uma enfermeira

-Oh tudo bem

Ele seguiu a mesma pelos corredores em silêncio até chegar no quarto onde abriu a porta e entrou

A sua mulher estava sentada encostada em dois travesseiros com uma semblante confuso e perdido

-Está tudo bem Gabriella? Pergunta se aproximando

-Não. Grita olhando para ele com lágrimas nos olhos fazendo com que ele pare no mesmo lugar. -Não se aproxime

-Mas o que aconteceu? Pergunta confuso

-Me desculpe Vincenzo. Diz chorando colocando as mãos no rosto

-Pelo que querida não tem porque se desculpar. Diz abraçando ela. -Está tudo bem, não me importo se o nosso filho é uma menina, as vezes o ultrassom dar errado só isso querida

Ela chora mais um pouco se agarrando ao seu palito deixando os nós do seus dedos brancos, Gabriella estava assustada é não sabia como reagir naquele momento

A única alternativa que ela tinha era fugir, é era isso que iria fazer

Ela se afasta um pouco limpando o rosto

-Me desculpe Vincenzo, mais não estou pronta para ser mãe

...❤️❤️❤️...

Personagens principal;

Vincenzo Williams 25 anos

Gabriella Silva 23 anos

Heitor Barbosa, 22 anos, Secretário de Vincenzo, melhor amigo de Denise

Denise Andrade 22 anos, personagem feminina principal

Érika Andrade 18 anos, namorada de Heitor, irmã mais nova de Denise

Tadeu Willians 22 anos, primo de Vincenzo

Capítulo 2_ A discussão

Vincenzo olhou para mulher a sua frente como uma expressão indecifrável, não queria acreditar que havia escutado aquilo mesmo

-O que disse? Pergunta

-Eu não quero ser mãe. Diz a mulher como um pingo de remorso. -Na verdade não queria ter essa criança, ela só estragou o meu corpo

-Como pode dizer isso. Grita Vincenzo irado. -Ela é sua filha, o seu corpo vai voltar ao normal depois de um tempo Gabriella

-Você não entende Vincenzo, depois da mulher ter um filho nada é com antes

-Olha você está cansada depois do que passou, vou sair é depois eu volto para gente conversar

-Não quero vê-la

-Gabriella está maluca?

-Eu não quero vê-la. Grita chorando

Gabriella sabia que se visse aquela criança, não teria coragem de fugir é era aquilo que ela mais queria

Fugir

Fingindo que nada na sua vida havia mudado, é que nunca teve uma criança

Vincenzo respirou fundo saindo do quarto indo procurar um médico, queria perguntar o que estava acontecendo com ela

Aquilo não era normal, alguém teria que dar uma explicação, não tinha como uma pessoa que gerou uma vida por 9 meses agi dessa maneira depois do nascimento do seu próprio filho

Vincenzo começou a repensar todos os momentos do começo da sua gravidez é o final, certo que Gabriella não parecia muito feliz com a notícia no começo. Mais Vincenzo achou que fosse por conta do humor de grávida que poderia mudar é vária a cada minuto

Sua mulher sempre foi muito obcecada por sua aparência física, tanto que levou uma bela bronca da sua médica quando perdeu peso no seu 3 mês de gestação por está fazendo dieta

Sério como uma grávida em sã consciência ia fazer dieta

DIETA

Só em lembrar desse momento fazia Vincenzo ficar nervoso mais ainda, mesmo o seu homem a elogiava bastante todos os dias quando chegava do trabalho é tentava lhe fazer companhia o máximo que fosse

Mais nunca na vida poderia imaginar esse tipo de atitude da Gabriella

-Doutor quero falar com você. Diz assim que ver o médica logo a frente fazendo ele dispensa o enfermeiro que estava conversando

-Algum problema senhor?

-Porque a minha noiva não está querendo ver a própria filha? Pergunta exaltando

-Isso deveria perguntar a ela senhor

-Se estou aqui perguntando é porque já fiz isso. Grita nervoso passando as mãos no cabelo os puxando para trás

-Ela deve está sofrendo de depressão pois parto, mais isso é muito cedo para dizer, já que ela acabou de ter o filho, daqui a uns 10 minutos o bebê tem que mamar volte para o quarto é tente acalmá-la

-Tudo bem. Respondi Suspirando

Voltou para o quarto em passos rápido encontrando Gabriella dormindo com vários cobertores a cobrindo, Vincenzo afrouxou o aperto da gravata que agora o deixava sufocando tirou o palito e subiu a manga da sua blusa branca até o cotovelo

Sentou na poltrona puxando seu celular já eram 3 horas da manhã, o mesmo se sentia exausto. Mais ainda assim não poderia dormi

Não quando a sua noiva estava com aquela ideia absurda que não poderia se mãe

-Também não estou preparado para ser pai, nem por isso estou fugindo da responsabilidade, caramba. Diz para si mesmo

Olhou seus email para saber com anda o desenvolvimento do seu novo aparelho, não poderia ter nenhum erro por isso sempre observava de perto todos os testes

É também tem a papelada que sempre passava por suas mãos, as vezes queria poder ser duas pessoas para poder dar conta daquilo tudo

Mas para ser alguém na vida temos que lutar por isso, não é mesmo ?!

Minha vida nunca foi fácil, não nasci em berço de ouro com pensam, meu pai é eu começamos com uma empresa pequena

Não pensamos que poderíamos ir tão longe com ela, mas como muitos esforços conseguimos, agora estamos no topo. É pretendo fazer como que continue assim

Mais nem todo mundo confiava em seu talento por ser tão novo na época mais mesmo sendo muito novo era inteligência é sempre acompanhava seu pai no trabalho quando possível, a sua mãe foi uma dessas pessoas

Ele ainda lembrava da cena da sua mãe saindo pela porta sem se despedir e nem olhar para trás. Vincenzo não derramou uma lágrima na frente do pai

Mesmo sendo tão apegando a ela, teria que ser forte é dar força a seu pai para que não desmoronando

Mas ao deitar no seu quarto e fechar a porta chorou a noite inteira, um choro sufocado é doloroso até pegar no sono. No outro dia fingiu que não aconteceu nada é seguiu em frente

Essa foi a última vez que Vincenzo chorou e prometeu para si mesmo que não deixaria mulher quebrar seu coração com a sua mãe fez assim que passou pela aquela porta abandonada seu pai é ele

Escutou duas batida nas portas o trazendo novamente para realidade

-Entre

-Trouxe o bebê para mama. Diz a enfermeira empurrando o pequeno berço improvisando

Me levanto e vou até a cama para acorda a Gabriella

-Gabriella?

Ela abre os olhos devagar me encarando

-Preciso dormir mais um pouco estou muito cansada

-Precisa dar de mama a criança Gabriella

-Falei que não quero ver essa criança. Grita se exaltado fazendo com que a criança comece a chorar pelo susto

-Gabriella está maluca, assustou a criança sua maluca

A enfermeira pegou a criança tentando acalmá-la que não parou de chorar

-Falei que não queria vê-la porque trouxe ela Vincenzo, porque?! Diz ela chorando

Respiro fundo lembrando que a médica disse que ela pode estar doente, vou até a enfermeira pegando a criança dos seus braços colocando ela contra meu peito em um abraço

-Está tudo bem meu amor, a mamãe só está um pouco alterada, ela não quis te assustar

O bebê aos poucos começou a se acalmar aos poucos, mas Gabriella ainda continua chorando. Ele vai até a cama sentando na ponta da cama

-Meu amor, olha para ela

Vincenzo pedi mais a única coisa que ela faz é baixar a cabeça

-Você precisa alimentar ela Gabriella, por favor

-Não, tire ela daqui Vincenzo por favor.

Dessa vez ela não gritou apenas sussurrou não queria assustar novamente a criança, pois por mais que não quisesse sentia seu coração apertar com o choro do bebe

-Gabriella, olhe para mim agora. Diz em um tom sério, já estava perdendo a paciência com aquela mulher. -Vai dar de mama essa criança nem que eu tenha que amarrá-la é colocar seu peito para fora

A enfermeira que observava a cena pensou seriamente em chamar a polícia, por achar aquilo muito estranho

-Senhor, não pode força-la a fazer isso

-Não se meta, é sair daqui agora

A mulher se assusta com o seu tom ameaçador e sai quase correndo dali indo atrás da médica que atende a senhor Williams é a sua noiva para explicar a situação

-Gabriella

Chamou Vincenzo com a última advertência, a mulher ainda chorosa estendeu os braços para que a criança fosse colocada ali, abaixou alça do vestido do hospital coloca o bico do peito na boca da criança que sugou forte com muita fome

Fazendo Gabriella gemer um pouco de dor

-Me desculpe Gabriella por ser tão duro. Diz Vincenzo fazendo um carinho na cabeça da noiva como sempre fazia quando brigavam. -Mais não pode afasta a criança assim, que acabou de nascer precisa de você

Gabriella não respondeu nada apenas continuou de cabeça baixa chorando em silêncio

"Me desculpe criança, mais não consigo ficar com você" pensou Gabriella olhando para o rosto vermelho do bebê

Depois de saciado o bebê dormir

-Ela dormiu. Diz Gabriella em um pedido silencioso para que tirasse ela dali

Vincenzo tira dos seus braços colocando no berço ao seu lado, depois disso volta para cama olhando para mulher à sua frente. Como estava em um quarto vip do hospital a cama era de casal fazendo Vincenzo se aconchegar ali ao seu lado

-Me diga o que está acontecendo baby hum?

-Eu só quero dormir. Diz deitando no peito dele pedindo um carinho

-Tudo bem durma. Responde fazendo cafuné nela fechando também os olhos sendo vencido pelo cansaço

Capítulo 3_ A Despedida

O dia amanheceu é Vincenzo não viu quando a mulher que dormia a seu lado levantou devagar indo até o banheiro assim que Vincenzo dormiu para liga para seu amante que atendeu no primeiro toque

-Quero que venha me buscar agora

-O que aconteceu?

-Só quero ir embora, não aguento mais o Vincenzo. Fala a mulher como raiva

-Lembre-se que ainda está grávida dele

-Não estou mais, a criança nasceu

-Gabriella tem certeza disso, posso esperar um pouco mais. Diz o homem como falsa culpa na voz

Fazendo assim Gabriella sentir pena dele por está esperando tanto por ela, mais aquele indivíduo queria era que Vincenzo ficasse cada vez mais apegando aquela mulher, para ele desmoronar quando ela o deixa-se

-Preciso de roupas novas, venha me buscar agora mesmo, estarei te esperando no hospital central, acho que sabe onde é

-Sei sim, estarei aí

A mulher desliga o celular pegando a roupa que estava quando chegou ao hospital não estava muito limpa mas trocaria assim que saísse daquele lugar

Saindo do banheiro conferiu se o seu noivo estava dormindo, depois de confirmar vai até a bebê que dormia tranquilamente

-Desculpe , mas você vai ficar melhor. Fala com lágrimas nos olhos sentindo um grande aperto no coração

Por mais que não quisesse sentir aqueles sentimentos, Gabriella não poderia evitá-los, carregou aquela criança nove meses na sua barriga sentindo dores, enjoos e desejos. Todas as reações é lágrimas durante os ultrassom não eram falsos

Acima de qualquer desejo de liberdade, tinha o amor de mãe. Mais naquele momento Gabriella escolheu a liberdade, não o amor

A vida de uma dona de casa não era para ela, queria viver livremente sem ter nenhuma compressa ou preocupação

Respirando fundo ela limpou o rosto deu um beijo na testa do bebê depois do homem que um dia amou, tirou aliança do seu dedo deixando na mesinha ao lado da cama, deixando junto com um papel terminando tudo entre eles é pedido para que não a procurasse, foi até a porta e abriu devagar fechando da mesma forma

Enquanto isso o homem já estava a sua espera com roupas novas assim como foi pedido

-Vamos embora daqui. Diz Gabriella entrando no banco de trás

-Seu pedido é uma ordem querida. Responde o homem com um sorriso quando ver a mulher tirar o vestido jogando pela janela

Do outro lado da cidade Heitor saia da casa da sua namorada acompanhado da irmã dela, que também era sua melhor amiga

-Porque está saindo tão cedo Denise? Pergunta quando estava descendo do prédio onde as duas irmãs moravam

-Fui demitida. Responde a garota deprimida. -Preciso de um emprego urgente, Érika não vai poder pagar as contas da casa sozinha

-Se vocês estiverem passando por um aperto, posso ajudar

-Se puder entregar esse currículo na sua empresa para mim é de muita ajuda. Diz a garota com um grande sorriso no rosto mostrando os dois buraquinho na bochecha

O que Heitor achava aquilo muito lindo

Como todo melhor amigo Heitor teve um crush por Denise um tempo, é como não teria

A garota além de ser linda também era inteligente e carismática, com seus olhos azuis, pele clara, cabelos loiros ondulados é grande parecia até um anjo

É um corpo de dar enveja em qualquer mulher, chamava atenção onde passava

-Você é muito fofa sabia. Diz apertado a sua bochecha

Mais tudo mudou quando ele conheceu a sua irmã que se mudou a pouco tempo para sua casa depois de termina os estudos

Se não teria chances com ela talvez com sua irmã teria alguma chance, já que Denise nunca deu bola para ele, é foi assim que começou o namoro entre os dois

Por sua irmã já ter 18 anos Denise não se meteu quando descobriu, mais avisou ao Heitor que se fizesse sua irmãzinha sofrer daria uma surra nele

É pode acreditar ela pode fazer isso

Como as aulas de autodefesa que teve, pode derrubar qualquer cara, de delicada só tinha o rosto mesmo

-Para com isso garoto. Diz batendo na mão do seu amigo que começa a rir

-Você quer uma carona para sua primeira parada? Pergunta pegando o papel marrom da sua mão

-Não obrigado, quero andar um pouco é aproveitar esse lindo sol

-Como você gosta de andar nesse sol? Pergunta fazendo uma careta engraçada. -É como conseguir está de bom humor uma hora dessa criatura, são apenas 7 horas da manhã

-Mau humor não vai mudar nada, só vai te trazer mais rugas então sorria Heitor

-Aaah, você é tão irritante Denise. Diz abrindo a porta do seu carro

-Tenha um bom dia amigo. Fala como um sorriso no rosto

É não tinha como não corresponder aquele sorriso

-Para você também, senhorita Andrade. Provoca o amigo já dentro do carro

Denise manda o dedo do meio fazendo um careta andando para o lado oposto

Denise nunca teve uma vida fácil tendo que trabalhar desde os seus 17 anos para poder ajudar sua mãe que era doente de câncer, teve que se mudar da sua cidade natal para uma cidade grande para arrumar um emprego que ganhasse mais

Mesmo sendo menor de idade quando chegou na cidade conseguiu se virar muito bem, nunca conheceu seu pai. Era somente ela, sua mãe é irmã

Trabalhava em dois empregos enquanto ainda terminava seus estudos ainda, depois que terminou trabalhou ainda mais

Os remédios da sua mãe eram muito caros, quase não sobrava nada para ela, até teve que desistir da sua faculdade de administração que tanto sonhava quando era mais nova. Não havia tempo para estudar

Quando chegava em casa ligava para mãe, depois adormecia de tanto cansaço. Conheceu Heitor em um bar que trabalhava a noite quando o mesmo ajudou ela a se livrar de três caras que tentavam abusar dela quando a mesma vinha para casa. Depois disso os dois não se desgrudou mais

Se tornando melhores amigos

Sua mãe morreu quando ela tinha 20 anos, deixando uma irmã menor para ela cuidar, ela ficou com sua tia enquanto terminava os estudos para vir morar com ela depois disso. Ela sofreu muito e pensou até em desistir da própria vida

Mais isso não podia tinha que pensa na sua irmã, além de si mesmo

Heitor ajudou muito consolado amiga nas noites que chorava até adormecer, passando muitas noite na sua casa dormindo no sofá com medo da amiga fazer alguma besteira

Mais Denise é uma mulher forte que poderia enfrentar qualquer obstáculo que aparecesse na sua vida

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