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Irmãos Valente II

Nick

Nick

Uma coisa era certa, eu estava decidido a mudar as coisas. Eu precisava! Por mim, por aquelas garotas que eu vendi, sem nem mesmo saber...

Eu tinha que me redimir. Ainda bem que Henrique permitiu e que Alan está me ajudando.

Contar com a ajuda da nossa mãe seria imprescindível. Sem o lugar onde ela mora, não teríamos onde alojar tantas meninas.

Mas nosso plano ainda levaria alguns dias.

*

Tinha convidado Daniele para jantar comigo na minha nova casa.

Ela tava me querendo, era óbvio. Bom, eu também a queria. O que mais estávamos esperando?

Pedi para minhas novas funcionárias fazerem um jantar romântico.

Embora de romântico não teria nada. Eu estava cheio de más intenções.

Ouço barulho de carro entrando e vou até a porta. Quando saio na rua ela já está caminhando até mim.

Daniele está linda, toda de preto... com um decote enorme, a danada tava pra jogo, certeza. Ainda bem que me arrumei.

Ela se aproxima e diz sorrindo:

- oi Nick

- oi Dani - falo e sorrio também

- sua casa é linda - ela fala estendendo a mão

- e você vai ser a primeira a conhecer! vamos!

Coloco a minha mão em suas costas e a deixo entrar na minha frente.

- de quem é o carro que veio? - pergunto

- é um dia carros do seu irmão, pedi emprestado - ela fala

Assim que entramos ela vê minha sala enorme, cheia de janelas de madeiras e um teto super alto. Tinha uma escada gigante a direita e na esquerda essa minha sala de estar, com tv e vários sofás e poltronas.

- uau... é enorme aqui! - ela diz olhando ao redor

- sim... é mesmo - falo com as mãos nos bolsos

Ela me olha estranho, mas eu não tinha dado duplo sentido ao que disse, só que ela sim...

- vamos comer? o jantar já está na mesa! - digo

- claro, vamos! - ela diz e me segue

Vamos até a sala de janta que era ao lado, tinha uma porta de madeira que parecia uma parede, a qual eu abri apenas com um toque, Daniele ficou impressionada.

Puxo a cadeira para elas depois me sento também.

Nos servimos e Daniele diz:

- a comida está deliciosa, por que não chamou os outros? - ela pergunta se referindo a minha família

- bom, queria ficar a sós com você - falo e pisco para ela

Daniele larga os talheres e pega minha mão.

- Nick querido...sabe que não vai rolar nada em entre nós não é? não quero outro marido! - ela diz calmamente

- Daniele querida, eu não quero uma esposa! quero o mesmo que você, sexø! - falo sinceramente, não éramos crianças.

- olha, não sei... não sei... um de nós pode acabar confundindo as coisas... - ela fala

- está se referindo a mim? Olha Dani, não tenho o menor interesse em me apaixonar, somos adultos, claramente queremos transär um com o outro. Vi como me olha, é o mesmo jeito que olho para você! - digo a ela

- não sei Nick... - ela diz

Eu fico de pé ainda segurando sua mão.

- vem comigo, me de uma chance, vai ser bom para nós dois! - falo a ela

- uma coisa eu garanto...vai ser muito bom para você! - ela diz e drøga... meu paū fica duro na hora, me senti um adolescente

Daniele se levanta e eu a levo até o segundo andar, onde tinham os quartos. Entro no meu e fecho a porta.

Escolhi um quarto todo marrom com cinza.

- é a sua cara isso aqui!

- sério?

- sim! uma casa enorme extravagante! Típico de quem quer compensar algo - ela diz me provocando

- hum... na verdade sou só extravagante, não quero compensar nada não! me sinto muito bem! - falo maliciosamente e me aproximo dele que estava no meio do quarto

A seguro pela cintura e ela toca meu peito com suas duas mãos.

- vamos mesmo fazer isso? - ela pergunta

- Ah, com certeza vamos! - falo e ela sorri

Eu a beijo, sem enrolação, era nosso primeiro beijo, mas eu estava louco pra transär. Então intensifico tudo, a tomo com vontade, com paixão. Minha língua brinca com a dela, ela me devolve do mesmo jeito, sua boca quase engole a minha.

Desço minhas mãos para sua bunda que era bem redondinha. Pressiono meu corpo contra o dela e ela me gira e depois me empurra para a cama. Me deixando sem reação.

Ela sorri e abre sua blusa, depois abaixa sua saia. totalmente sem nada por baixo. Merdä...

Ela fica em pé na beira de cama e se debruça, abrindo meu cinto e depois minha calça, ela vai puxando e eu abro meu colete e minha camisa.

Daniele não perde tempo, ela abaixa minha cueca e me olha sem nenhuma vergonha.

- é realmente você não precisa mesmo compensar nada! - ela diz e eu acabo rindo

Ela engatinha por cima da cama, e para minha surpresa, ou não... Daniele começa a me chupär. Sua boca estava quente, me causou arrepios até o último fio de cabelo.

Sua língua era habilidosa, ela lambia e me chupava ao mesmo tempo. Daniele quase engolia meu paū em sua boca.

Segurei seu cabelo e meti o mais fundo que consegui nela. Ela não reclamou e continuou... caralhø, fazia tempo que eu não pegava uma mulher assim.

Seguro seus cabelos e puxo sua cabeça para cima.

- melhor você parar ou vou gozär na largada - falo e ela sorri

Puxo ela para cima de mim, coloco ela agachada no meu rosto, com a bundä na minha cara e começo a chupär ela, Daniele se segura na cabeceira da minha cama.

Coloco dois dedos dentro dela e ela gemē, esfrego minha língua no clitøris dela e depois tiro meus dedos, seguro o bumbumm dela a ajudo a se esfregar na minha língua. Daniele cavalga na minha boca e gemē de prazer.

Ela para de repente e desce.

- senta - Daniele diz e eu sento no meio da cama.

Daniele vem por cima e senta em, meu paū fica dentro dela todo de um vez.

- hummm... - gemø ao sentir ela toda molhada

Ela se segura nos meus ombros, sentada em mim ela começa a subir e descer. Ergo um pouco meus joelhos para encaixarmos bem.

Daniele fica quicando em cima de mim, eu me dobro um pouco e sugo seu seiø enquanto agarro seu bumbumm e aperto.Os seiøs dela estavam duros e ela toda arrepiada.

Ela vai bem rápido e se esfrega em mim, depois me beija intensamente.

- caralhø... vai devagar - falo ofegante

Ela sorri e para me olhando.

- o que? - pergunto

- já fez anäl? - ela pergunta e eu só posso ter ouvido errado

- como? - pergunto de volta e ela ri

detalhes

Nick

- tá... pelo jeito não - Daniele fala

- não... espera, sim já... não em mim claro, mas enfim...

Ela ri de novo

- não me passou pela cabeça que tivesse sido em você Nick

Merdä, agora tava passando vergonha...

*

Depois da noite espetacular, cheia de sexø dos mais diferentes jeitos... quando acordei nu e jogado no meio da minha cama de barriga para baixo, por um segundo... achei que tinha sonhado.

Levantei correndo e colado na porta do meu quarto tinha um bilhete:

"obrigada pela noite, você foi ótimo, Ass: Dani"

Quer merdä era essa? Eu nem sabia o que pensar, geralmente era eu quem fazia este tipo de coisa e não o contrário...

Ela pode até ter me ganhado desta vez, mas na próxima vou fazer ela ficar uma semana sem andar. Tá certo, me emocionei um pouco e acabei gozandø rápido... todas as quatro vezes, mas ainda sim, tem que ver que eu estava a muito tempo sem transär, eu estive doente também...

Drøga, estava me sentindo um adolescente. Vou tomar um banho e depois tomo café.

Enquanto estava na cozinha falando com minha nova funcionária, meu telefone toca.

- sim?

- venha aqui em casa! - Henrique diz

- quando?

- agora de preferência - ele diz sem paciência

- tá tô indo - esperava não ver Daniele estava um pouco envergonhado da minha performance, ou falta dela...

*

Assim que chego na casa do meu irmão vou te seu escritório, lá estão ele e o Alan.

- bom dia - falo

- que cara é essa? - Alan pergunta

- a única que eu tenho! - falo irritado

- xi... - Henrique diz da sua cadeira

- digam logo o que querem?

- bom, seus informantes, que agora são meus também, disseram que podemos ir amanhã numa missão.

- ótimo! então vamos!

- antes queremos ir até a casa da mãe, quero ver tudo se perto e avaliar de vai dar certo

- não confia em mim? - pergunto

- confio, mas quero ver eu mesmo - Henrique fala

- acho que ele quer ver a nossa mãe - Alan diz rindo

Henrique olha para ele e ergue apenas uma sobrancelha, Alan fica quieto na hora.

- bom, então hoje na casa da mãe! a viajem é um pouco longa! coloquem umas roupas confortáveis e tirem estes ternos pretos pelo amor de Deus, lá é bem quente e cheio de insetos - digo a eles

Os dois falam mais algumas bobagens que eu não presto atenção, só fico lembrando da Daniele de quatro na minha cama e gemendø, o que me deixa levemente excitadø.

Quando percebo eles já tinha até saído do escritório, merdä eu tava em outro mundo, mas também, fazia tanto tempo que eu não fazia sexø anäl... Daniele era muito mente aberta pra quem tinha sido da máfia boa parte da vida...

Saio do escritório e vou até a cozinha. Bebo uma água, roubo um bolo da geladeira e uns chocolates que estavam ali também.

- esses chocolates são meus! - Martina diz brava atrás de mim e da um tapa na minha cabeça

- e como eu ia saber? - pergunto

Ela pega os plásticos e me mostra, tinha uma etiqueta com seu nome... eita...

- tá eu compro mais para você - falo

Quando me viro, Daniele estava na porta da cozinha.

- bom dia - ela diz normalmente

- bom dia - falo pigarreando

- que que deu? - Martina pergunta olhando nós dois

- nada - respondo... rápido demais

- não mesmo... algo aconteceu aqui! - ela diz

- deixa de bobagem Martina - Daniele diz

- vocês transaräm! - Martina fala arregalando os olhos

Eu suspiro e olho para Daniele, só ia contar se ela quisesse...

- talvez... - Daniele diz

- O QUE? ME CONTA TUDO! - Martina diz e eu realmente não queria que ela contasse ... tudo...

- bom, transamøs e é isso! - Daniele responde

- o que só isso? hum... pelo jeito não foi bom! vocês vão casar? digam que sim! por favor! minhas duas amigas, casadas com meus cunhados! vai ser um sonho! - Martina diz empolgada e pega as mãos da Daniele

- nada de casamento amiga, foi apenas sexø e pronto

- nossa - deixo escapar

Martina olha para mim e ri.

- vamos? - Alan aparece na porta e me chama

- graças a Deus... - murmuro

Quando estou no corredor, ouço Martina fala:

- quero DETALHES! - e depois ri

- tá, eu conto tudo... - Daniele diz baixo

Merdä, agora eu ia virar chacota na família

mamãe...

Nick

No caminho para a casa da nossa mãe, nós fomos quietos.

Eles deviam estar ansiosos por vê-la. Nossa mãe era incrível, mas nosso pai a estragou de todos os jeitos possíveis.

Quando chegamos lá, elas nos esperava no deck de madeira da casa principal.

Henrique que foi dirigindo, parou o carro bem de frente para a casa.

Eu desci na frente e dei uma abraço apertado nela.

- mamãe... como a senhora está? - pergunto

- bem meu querido e você?

Antes que eu respondesse, assim que ela viu Alan e Henrique se aproximar, ela desceu correndo a escada do deck.

- meus meninos - elas diz abraçando os dois fortemente e cai de joelhos. Henrique e Alan vão junto com ela pro chão de joelhos também.

Não foi tão emocionante comigo, mas eu não iria ficar com ciúme disto. Ou ia?

Nossa mãe está com um braço em cada pescoço deles. Os dois também de joelhos a abraçam e ficam de olhos fechados.

Lágrimas correm pelos rostos deles, nossa mãe soluça e fala os nomes deles com a cabeça jogada para trás.

- meu Deus... tantos anos sem ver vocês, ah... meus meninos, agora são todos homens barbados...

Henrique fica em pé e esfrega o rosto, disfarçando o choro, mas sua cara estava vermelha e meio inchada também... eu ia zoar ele depois por isso, certeza.

Alan ajuda ela a ficar em pé e da mais um abraço apertado nela. Eles caminham até onde estou no deck.

- por que está mancando? - Henrique pergunta observando ela

Ela me olha e eu aceno com a cabeça.

- isso foi resultado de quando quebrei a perna e não tive os cuidados necessários

- e quando foi isso? - Alan pergunta

- foi quando seu pai me trouxe para cá... ele me deu uma surra, foi quando quebrei a perna. Ele me trancou aqui e sumiu por dias. Eu fiquei agonizando de dor, até ele aparecer e chamar um médico - ela explica

Eu já tinha ouvido a história, mas não deixou de me enjoar novamente.

Henrique bufa e larga um palavrão.

- desgracadø filho da putä - Alan fala

- tudo bem, tudo bem - ela diz passando a mão no rosto dele.

- vamos entrar - falo e abro a porta da casa

Entramos e a casa não é muito grande, mas é bem aconchegante, toda de madeira e móveis rústicos, cortinas brancas nas janelas e uma lareira no centro da sala.

- sentem-se por favor! - ela pede

Nós nos sentamos ela trás café e depois senta numa cadeira de balanço a nossa frente.

- eu mal posso acreditar que vocês três estão aqui comigo... achei que nunca mais veria vocês juntos meus filhos

- bom mãe, sinto muito, nós ficamos sabendo a pouco tempo que estava viva - Alan fala

- é, eu contei a ela que descobri sozinho e que demorei um pouco a contar para vocês, até porque nosso pai estava vivo e podia tentar algo contra ela - falo

- ainda sim, devíamos ter vindo antes! - Henrique diz olhando para o nada

- a meus amores, está tudo bem! quando vocês nunca apareceram aqui, soube que algo tinha acontecido, primeiro achei que ele podia ter matado vocês, mas depois de muita insistência, ele me disse que vocês estavam vivos e bem cuidados - nossa mãe fala

- nos conte tudo, por favor... - Henrique fala

Ela suspira e depois começa.

- bom, vocês sabem que seu pai começou a ficar maluco de ciúme e me bater mais do que já batia antes. Então eu tentei fugir e ele me pegou, achou que eu tinha outro, mas não, eu só não aguentava mais apanhar e ficar dias dolorida e inchada... então... eu tentei fugir, por mais que me doesse abandonar vocês... mas ele me pegou, me trouxe para cá e me bateu até eu desmaiar, quando acordei, minha perna doía demais e não consegui mexer, então vários dias se passaram, eu não tinha comida, somente água, passava mais desmaiada do que acordada, até que seu pai finalmente voltou, trazendo comida e viu que minha perna estava quebrada, aí mandou chamar um médico, mas já era tarde para poder me recuperar 100%. Então ele vinha aqui raramente, as vezes trazia bastante comida, outras vezes pouca, me deixando a míngua... foram anos horríveis. Eu ficava trancada, até que tentei fugir daqui, mas eu nem sabia onde estava, andei muitos quilômetros a pé, até que desisti e voltei antes que me perdesse. Então nunca mais tentei ir embora e me conformei. Mas a dois anos, Nick apareceu aqui, eu nem o reconheci... mas ele veio, passou a trazer muita comida, água, roupas e outras coisas para a casa. Graças a Deus que o pai de vocês nunca descobriu, ou teria feito algo a respeito

Eu já conhecia toda a história... mas relembrar era horrível. Eles ouviram tudo em silêncio. Henrique parecia que ia quebrar o braço do sofá de tanto que apertava.

Alan tentou disfarçar, mas vi lágrimas em seus olhos.

Henrique levanta devagar e vai até nossa mãe, ele fica de joelhos no chão e deita a cabeça nas pernas dela.

- sinto muito mãe, se ele já não estivesse morto, eu o mataria hoje mesmo - Henrique diz

Alan vai até nossa mãe pelas costas da cadeira e a abraça.

Eu sabia o que eles estavam sentindo, eu já tinha sentido. Doía demais saber que ela tinha passado por tudo isso sozinha, sem apoio... passando fome, quando nós tivemos tudo do bom e do melhor.

Nosso pai devia ter sofrido mais aquele desgraçadø, e pensar que até uma certa idade eu quis ser como ele, como era burro e ingênuo.

Nossa mãe conta várias histórias sobre tudo que passou, fazendo com que nós três chorassemos igual crianças.

Com certeza nunca falaríamos a respeito disso, nunca mesmo!

Depois ela mostrou as casinhas da propriedade e disse que iria adorar ter algo para fazer, que seria uma honra cuidar destas moças que nosso pai vendeu. Eu não contei a ela que participei daquilo...

Ela iria me odiar se soubesse... eu tinha recuperado minha mãe a tão pouco tempo, não queria perde-la por causa do meu pai novamente.

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