ATENÇÃO ⛔
ESTE LIVRO SERÁ COMPLETAMENTE REVISADO!!!
Por ser o meu primeiro livro público aqui, contém vários erros ortográficos e falta de pontuação. Na época eu só tinha desejo de escrever, mas não sabia pontuar e escrever corretamente. Hoje, ainda não sou profissional, mas com o tempo adquiri um pouco mais de conhecimento, e fui aprimorando em cada um dos meus livros.
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Olá, sejam muito bem vindas, essa é a minha primeira história, eu espero muito que vocês gostem. Desde já, peço que curtam muito e comentem! ❤️
...Soffia Álvares...
(…)
O meu nome é Soffia, tenho 22 anos, e estou no terceiro ano da faculdade de veterinária, desde pequena esse sempre foi o meu sonho, cuidar e proteger os animais.
Durante o dia, trabalho como atendente numa padaria, para pagar as mensalidades da faculdade e ajudar nas despesas de casa. O meu pai sempre trabalhou muito para nos sustentar, a minha mãe sempre o ajudava com algumas faxinas que ela arrumava, mas há dois anos ela sofreu uma queda no trabalho, causando uma grave lesão na coluna, impedindo-a completamente de trabalhar, pois, até os serviços mais simples se tornaram pesados demais para ela.
Eu sempre fiz o que pude para ajudá-los, até como babá eu já trabalhei para ajudar, até que finalmente consegui esse emprego na padaria. Em casa, somos apenas eu e os meus pais, Sheila e Jorge, tenho apenas um irmão, o Lucas de 25 anos, que atualmente mora em outra cidade com a sua esposa, que, aliás está grávida, em breve vou ser titia pela primeira vez, e devo confessar que estou muito ansiosa. A notícia pegou a todos de surpresa.
Atualmente os meus pais e eu moramos numa casa alugada, faz alguns meses que o banco nos tomou a casa que o meu pai tanto lutou para comprar. Infelizmente não estávamos mais conseguindo manter as parcelas em dia, até que em um dia qualquer, um advogado bateu na nossa porta com uma ordem de despejo. Até tentamos recorrer na justiça, mas foi totalmente em vão.
…
O despertador tocou às seis em ponto como sempre, ainda meio grogue de sono, me arrastei até o banheiro, onde fiz a minha higiene e tomei um belo banho para despertar completamente.
Na pequena cozinha, mamãe mesmo com as suas forças limitadas, já havia preparado o meu café da manhã, como fazia em todas as manhãs, desde que eu era pequena. Dona Sheila sempre muito carinhosa.
Soffia — Bom dia, mãezinha! — Cumprimento-a com um beijo na bochecha.
Sheila — Bom dia, querida!
Me sento e me sirvo rapidamente, de olho no relógio para não me atrasar, mas parece que o relógio me odeia, pois mal tenho tempo de terminar o café.
Soffia — Tenho que ir, já deu o meu horário!
Sheila — Apressada como sempre, não é?
Soffia — Infelizmente sim, mãe, mas nesse caso não há muito o que fazer. — Dou uma risada descontraída, a vida é dura, mas com um pouco de fé e humor a gente vai vencendo a cada dia. — Te amo, dona Sheila. — Deposito outro beijo na minha coroa e pego a minha mochila.
Sheila — Se cuida, Soffi, tenha cuidado na volta para casa à noite!
Soffia — Sim, senhora, dona Sheila. — Sorrio, beijando a sua bochecha.
Sheila — Tô falando sério, Soffia, tive um sonho muito estranho essa noite!
Soffia — Eu prometo me cuidar, mãe, fica tranquila!
(…)
Para minha sorte, o ponto de ônibus não é tão longe de casa, caminho por cerca de dez minutos mais ou menos. O ônibus passa seis e cinquenta, chego no trabalho às sete e vinte e cinco, nem um minuto a mais, e nem menos.
A padaria como sempre é muito movimentada, são fornadas e mais formadas de pães que saem todos os dias, a nossa clientela é bastante fiel. No fim do meu turno, às seis e vinte da tarde, mal tenho tempo de me trocar, pois, já preciso correr para a faculdade.
E hoje, graças a um cliente que insistiu muito para que eu o atendesse, quase perdi o meu ônibus. Mas enfim, cliente satisfeito, é patrão satisfeito, esse é sempre o meu lema.
…
Assim que desço do ônibus, em frente a universidade, avisto Bianca, a minha melhor amiga me esperando na entrada para o Campus.
Bianca tem uma vida completamente oposta à minha, ela é rica, filha do chefe do meu pai. Bianca cursa odontologia, e só estuda à noite para ficar perto de mim, além de sempre me estender uma mão quando as coisas estão muito apertadas lá em casa. Essa sim é uma amizade verdadeira, Bianca é como uma irmã de outra mãe, para mim.
Bianca — Soffi, pensei que não fosse mais vir, você está muito atrasada!
Soffia — Eu sei, Bi, mas infelizmente hoje foi um dia daqueles, por pouco não desisti da aula e fui pra casa. Só não fiz isso porque tenho um trabalho em equipe para apresentar.
Bianca — Eu acho que o seu chefe exige demais de você, isso é crime! — Gargalhei.
Soffia — Deveria dizer isso a ele. — Falei, enquanto seguimos pelos corredores.
Bianca — Ótimo, espere só até eu vê-lo.
Revirei os olhos, sorrindo.
Soffia — Amiga, eu amo você, mas se fizer isso eu perco o meu único meio de pagar a faculdade.
Ela se calou. Nos despedimos e cada uma seguiu para a sua classe.
.
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(…)
O meu nome é Gael. Gael Mendes, tenho vinte e nove anos, sou formado em medicina e há quatro anos fui nomeado como CEO e médico responsável pelo Mendes Group, uma rede laboratorial de clínicas e hospitais especializados em diversos tipos de tratamentos, fundada pelo meu avô, e passada para o meu pai Carlos Mendes anos atrás.
Assim como eles, também me formei em médico cirurgião, atuando também em outras áreas, como: Cardiologia, angiologia, clínica médica e administração. O meu pai foi a minha maior inspiração, desde pequeno eu já sabia que seguiria os seus passos no mundo da medicina. Além de ser o meu melhor amigo, e a minha maior fonte de inspiração, o Dr Carlos também foi o meu professor e mentor na minha época da faculdade.
…
E mesmo diante de uma vida corrida e agitada como a minha, encontrei espaço para o amor, namoro há cerca de dois anos com Angélica, uma modelo internacional. Angélica é o sonho de qualquer homem, é linda, atraente, espontânea e doce.
Hoje abri espaço na minha agenda e consegui sair um pouco mais cedo do que o normal, posso ser o meu próprio chefe, mas infelizmente não posso fugir das minhas obrigações. Mas hoje é um dia especial, Angélica finalmente chegou de viagem, após mais de dois meses desfilando pelas passarelas da Europa. Ela ainda não sabe, mas hoje mesmo irei pedi-la em casamento, pretendo surpreende-la hoje a noite no nosso apartamento. Já estou com ela tempo suficiente para saber que é isso que eu quero para minha vida. Eu a amo, e acho que já está mais do que na hora de dar o próximo passo.
(…)
Saí do hospital direto para o nosso apartamento, que na verdade era meu, mas é como se fosse nosso, já que ela sempre fica comigo quando não está viajando. Parei numa floricultura no caminho e comprei um belo buquê de rosas vermelhas, as favoritas dela.
Assim que estacionei no subsolo do prédio, desci com o buquê de flores nas mãos, a caixinha de veludo já estava comigo há semanas, só esperando o momento certo de fazer o pedido. Confesso que estou bastante ansioso pela reação dela, Angélica é muito sensível, já consigo ver o rio de lágrimas que ela vai chorar.
O elevador subiu lentamente, fazendo com que o trajeto de minutos, parecesse uma eternidade. Mas quando finalmente parou no andar indicado, o tempo pareceu parar. Abri a porta da frente vasculhando a sala com os olhos, a casa estava silenciosa, mergulhada numa penumbra reconfortante.
Gael — Amor? — Chamei, mas não obtive resposta imediata.
Procurei por todo o andar de baixo, já que o apartamento era estilo flete. Subi as escadas, imaginando que ela pudesse estar tomando banho no nosso quarto. A possibilidade de tê-la nos meus braços após longos dois meses de saudade pareceu tentadora.
Mas então, algo estranho aconteceu, ou melhor, um som estranho, ecoou assim que alcancei o andar superior, e depois outro som, como gemidos, risadas. Franzi o cenho, ao notar peças íntimas e roupas masculinas espalhadas pelo chão do corredor.
Minha mandíbula travou.
Aproximei-me do quarto, do nosso quarto, lentamente, atento a cada movimento, a respiração acelerada, irregular. A porta entreaberta, revelou as minhas suspeitas, havia mais de uma pessoa no quarto.
O choque foi instantâneo, um golpe certeiro no meu peito. A cena que jamais imaginei presenciar algum dia, estava se desenrolando bem ali, diante dos meus olhos, como um filme de terror.
A mulher por quem estava loucamente apaixonado, aquela que sonhei em me casar e formar uma família, agora se entregava a outro homem, bem diante de mim, no mesmo lugar onde tantas outras vezes já havia sido minha.
Um nó se formou na minha garganta, engoli em seco a fúria crescente dentro de mim. E sem nenhum aviso breve, empurrei a porta com o pé, causando um ruído estrondoso na madeira, revelando completamente, a cena grotesca de Angélica no meio de um ato sexual com um homem que não era eu.
Gael — Então é isso que você faz quando está sozinha em casa, sua maldita? — Berrei entredentes.
Ela deu um pulo de onde estava, os olhos esbugalhados, com o susto, a expressão incrédula, como se aquilo não fosse real.
Angélica — Gael? Meu amor, não é isso que você está pensando, eu posso explicar.... — Tentou se aproximar, ainda nua, sem um pingo de vergonha na cara.
O maldito infeliz não soube nem onde enfiar a cara.
Gael — Explicar o que exatamente? Que você é uma sem vergonha sem escrúpulos? Uma maldita traidora!
Angélica — Não, amor… eu não queria fazer isso, esse homem me obrigou! — Disse, na maior cara de p*u, como se eu fosse tão idiota de acreditar.
Dei uma risada, amarga, seca. O homem não moveu sequer um dedo para se defender, idiota.
Gael — Pega todas as tuas tralhas e some da minha casa, maldita!
Ela tentou se aproximar, mas eu impedi, dando um último aviso.
Gael — Quando eu voltar, não quero ver nenhum sinal seu aqui, entendeu? — Falei e sem esperar por sua resposta, saí em direção as escadas, peguei a chave do carro de volta e saí de casa, atordoado, sem rumo.
Dirigi por horas, completamente sem rumo, atordoado com aquela imagem indo e vindo o tempo todo. Eu tinha que esquecer, precisava tirar aquela maldita cena da minha cabeça ou ia acabar enlouquecendo. Enquanto dirigia, o volante se tornou o meu saco de pancadas, o ódio e a raiva me consumiam como um câncer.
Eu sabia que não devia estar dirigindo desse jeito, poderia causar um acidente, e perder a vida ou acabar atropelando algum inocente com essa loucura. Esse comportamento ia contra toda a minha ética como pessoa e profissional da saúde.
Resolvi então parar o carro em algum lugar qualquer da cidade, numa rua isolada, onde eu pudesse recolocar as ideias no lugar, e acalmar os ânimos, Angélica não merecia a minha dor, muito menos as minhas lágrimas. Eu não sabia onde estava, mas também não me importava, eu só queria ficar sozinho, desacelerar a minha mente. Poder acordar desse pesadelo.
— Socorooooo... — Ouvi gritos desesperados vindos de algum lugar, que pareciam ser de uma mulher.
Fiquei em alerta, atento a qualquer sinal de perigo, eu tinha uma arma de fogo no porta luvas do meu carro, resolvi pegar, e sair do carro para vasculhar a área. Andei alguns metros de distância do carro, olhando em todas as direções possíveis.
Foi então que ouvi gritos novamente, mas dessa vez quase inaudíveis, pois quem quer que fosse, já estava quase sem forças. Eu precisava agir rápido.
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Soffia Álvares
A aula termina um pouco mais tarde hoje pois eram muitas pessoas para apresentar, quando olho as horas já passa das 10 da noite, preciso correr pois o último ônibus passa as 10:30, e a pé da uma longa caminhada...
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Corro mais não alcanço mais, oh céus e agora se pelo menos a Bia estivesse aqui perto com certeza ela me levaria em casa...
resolvo ligar pra mamãe avisando que vou chegar tarde para ela ir descansar se não ela vai ficar cochilando de mal jeito no sofá até eu chegar.
Ligação on:
📱: Alô mamãe!
mãe: oi meu amor aconteceu alguma coisa ? já está no ônibus ?
Soffia: não mãe a aula terminou muito tarde hoje, acabei perdendo o ônibus, mais não se preocupem vá descansar daqui a pouquinho eu chego! beijo
mãe: filha tome cuidado por favor, a essa hora você andando sozinha!!
Soffia: Prometo me cuidar mãe agora tenho que desligar, não quero ficar com o celular nas mãos mamãe ! beijos fique bem !
mãe: se cuida!
ligação off:
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Vou andando mais tenho a sensação de estar sendo seguida olho para todos os lados mais não vejo ninguém então apresso meus passos, e continuo com a mesma sensação só que dessa vez tem alguém atrás de mim não tenho coragem de ver quem é mais está aumentando os passos ... meu Deus e agora ? sinto uma mão forte me puxar para uma rua escura...
Socorro me solta! eu não tenho dinheiro, só estou com meu celular pode levar
desconhecido: E quem disse que isso é um assalto?
Soffia: por favor não me machuque ( disse já chorando muito e tremendo de médio)
de repente esse homem começa tirar a minha roupa . ( não pode ser, oq esse monstro vai fazer comigo ?)
fico completamente n*a, só sei chorar e me debater mais é em vão ele é muito forte, logo me penetra com força.... a dor é horrível meu Deus!!!
Ele começa a me morder e me apertar sinto tanta dor que minha única reação é chorar e implorar para que ele pare!! mais ele continua me penetrando mais e mais, eu era virgem mesmo com 22 anos eu nunca havia me entregado a ninguém pois estava me guardando para a pessoa certa e de repente a minha pureza é tirada a força de mim, por um covarde, um monstro...
Quando enfim ele para eu penso que acabou, pelo contrário ele começa a me chutar com toda força que tem, me dá vários socos, tapas, chutes até que sinto um estalo esse monstro vai me matar, junto a única força que ainda tenho e grito SOCORRO... mais ninguém aparece!! então penso esse é o meu fim, e mais uma vez eu grito SOCOR.... dessa vez ele acerta a minha cabeça com algo e sinto minhas forças se acabarem, não suporto tanta dor que apago completamente....
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Abro meus olhos com muita dificuldade, não consigo me mexer, olho para o lado e vejo minha mãe deitada sobre a cama e meu pai dormindo em uma poltrona, parece que estou em um hospital... Tento chamar minha mãe com muita dificuldade...
Soffia: mã... mãe
Sheila: Meu amor você acordou!! Jorge a Soffia acordou!
Jorge ( pai): Minha filha, meu anjinho que bom que acordou eu vou chamar o médico!! ( fala saindo do quarto)
Soffia: Onde es..tou?
Sheila: Meu amor você está no hospital, graças a um anjo de Deus que te achou e te trouxe pra cá e cuidou de você......
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