Dizem que o amor está espalhado por todos os cantos da vida, no momento que se dedica totalmente ao outro ser.
Este amor pode ser por uma amizade de longos anos, por seu animal de estimação que não vive sem, as plantas que dedica seu esforço é tempo, ao filho que faz de tudo para ser feliz mesmo que sofra.
Todo tipo de amor sempre faz as pessoas pisar na Lua, flutuar sobre águas ferventes satisfazendo sua alma. Então por que o amor por um homem dói tanto? O tão sonhado amor de sua vida que anseia as mulheres desejando passar sua vida ao lado do homem que lhe tratará como se fosse seu mundo. Pode este amor ser forte a este ponto?
Existe mesmo um sentimento tão profundo é verdadeiro?
Este amor não seria condenado pelo fato de serem...
" O que estou escrevendo? É loucura pensar dessa forma, estou louca eu sei, louca por alguém que nunca deveria olhar"
Minha mãe é a grande Duquesa de Marlborough viveu para defender as terras de meu pai, como sua filha cresci com tudo que tem de melhor. As melhores roupas, os melhores vestidos, as melhores comidas, tive o melhor tutor é pude aprender a arte da espada. Sempre foi diferente das outras meninas parecida com minha madrinha a rainha do mar.
" Que orgulho!"
Sim. O enorme orgulho que sinto foi o pesadelo de muitos homens, quando vejo seu rosto marcado pelas batalhas sinto desejo de seguir seus passos.
Aff! Se meu querido pai não fosse tão xereta. No meu primeiro diário nesta prisão a ponto de morrer na guilhotina, quis escrever sobre as memórias dolorosas mais feliz de minha doce mãe. Sarah de marlborough a grande Duquesa foi por sua história que continuei lutando contra todos, mesmo quando foi condenada ficou de cabeça erguida diante de seus inimigos. Meu pai destruiu tudo enlouquecido perdendo depois de matar milhares sua vida, posso afirmar que não existiu nenhum amor comparado com o deles.
Nem mesmo o meu amor.
" Merda, toda vez que me lembro as lágrimas insiste em cair"
Olha a fora da pequena janela preparando meu local da morte neste lugar escuro acorrentada nessas correntes frias que me machuca apertadas.
Não sinto medo.
Não sinto dor.
Não tenho arrependimento.
A única coisa que gostaria de poder voltar para atrás é mudar foi ter amado a pessoa errada pois em nome desse amor destruí a vida dos que amo.
Estas são minhas últimas palavras neste caderno imundo.
Espero que de coração aquele homem que se machucou por mim possa me perdoar. Amanhã estará livre dessa maldição que lhe coloquei.
Adeus doce amarga vida.
20 de julho de 1xxx.
Diário de minha perdida Alma.
- VOSSA MAJESTADE IMPLORO MISERICÓRDIA!
- Já discutimos este assunto.
- PAI POR FAVOR! IMPLORO POR PIEDADE!
- O que está fazendo ?pedindo por uma traidora! Esqueceu seu orgulho? Você é o próximo rei! LEVEM-NO.
No quarto o jovem rapaz anda de um lado para o outro recebendo o sinal que tanto aguardava. Com uma corda desce de seu quarto com ajuda de outros cavaleiros que invadem a prisão no resgate de Maria.
Rapidamente dominam o local que tem poucos guardas protegendo, resgatando a mulher partindo rápido em seus cavalos.
- VOSSA ALTEZA REAL DEIXE A PRISIONEIRA!
O príncipe a entrega para o cúmplice chamando atenção para si.
O jovem cavalga a toda velocidade sendo perseguido por três cavaleiros da igreja Santa.
Deixe.
- NÃO ! CALADA! É SUA CULPA POR ESTARMOS NESTA SITUAÇÃO.
Maria retira a manta que cobre o rosto de seu amado irmão vendo seu rosto cheio d'água beijando sua bochecha.
- Sempre será meu primeiro amor.
Ela pula do cavalo lutando contra os homens que lhe cerca para o desespero de Henrique.
Recusando a deixar novamente luta ao seu lado desferindo golpes fatais chegando cada vez mais de seus inimigos. Pegando a mão da Maria corre no meio da floresta direto para um desfiladeiro, cada vez as vozes atrás fica próxima de seus ouvidos desesperando o jovem.
Só resta uma opção fatal.
" Dessa vez ninguém mais vai morrer por mim"
Desferindo um golpe na nuca do irmão o coloca para dormir pulando para baixo da montanha antes dos guardas os alcançar.
O corpo da jovem mulher rola no desfiladeiro a baixo onde luta com suas adagas para cravar em alguma pedra quebrando sua arma. Lutando para sobreviver ainda tenta se segurar em alguma planta antes de chegar no final, conseguindo segurar em um cipó ficando suspensa no ar.
A vida não lhe dá um momento de respirar aliviado pois o cipó desprende despencando para baixo para o desespero da mulher que grita sem parar caindo em alta velocidade.
Crash!
- Ah!
Seu braço desloca com a parada brusca no meio da queda livre mesmo com dor continua segurando firme dando impulso para pegar o cipó com a outra mão livre.
Com muito dificuldade consegue se dependurar no cipó suspenso voltando para terra firme onde respira com muita dificuldade desmaiando com o som da chuva nos galhos secos voltando no tempo onde começou a cometer seus piores erros, na noite de seu debute quando seus pais alegres esperava lhe casar com um homem honrado que ganhasse seu coração.
Seus olhos reabre na total escuridão no meio do mato fechado onde procura por abrigo sabendo dos perigos de estar sozinha com vários perigos de animais silvestre.
Com dificuldade anda encontrando uma caverna perto de um rio, por ali despenca no chão dormindo.
" Lembro ainda do cheiro da grama verde do castelo de meu doce lar, o brilhante sorriso de minha mãe ao lado de meu pai , vivendo algo mágico que muitas mulheres sonham a vida inteira. Os dois parecem perfeitos considerando seu passado cheio de dor. Meu irmão gêmeo com aquela cara emburrada, sempre enterrado numa pilha de livros, recusando encontrar com as lady que se joga ao seus pés.
Ah, que cheiro mais agradável faz nesta tarde ensolarado, consigo sentir o sol queimar meu rosto, as pontas de meus dedos tocando a grama, os pássaros cantando."
- MARIA! MARIA! ( Gritos de Henrique)
- De novo está escondida em algum canto. PODERIA SER MENOS VOCÊ! ( Irmão gêmeo)
- Aff! Pra quê tanto barulho? Não posso nem tirar um cochilo sossegada ?
- Nosso pai lhe procura. ( Henrique)
- Quantas vezes tem de lhe falar... ( Irmão gêmeo)
- Comporte-se como uma dama. Eu já sei.
O rosto descontente de Henrique é algo impagável, acho que foi por isso que o olhei de forma diferente. Fazia tudo para chamar sua atenção me metendo em diversos problemas.
Seus olhos cheios de poder fascina todas as pretendentes solteiras do reino, Henrique nunca demonstrou interesse em qualquer mulher pois assegurei de obter toda atenção.
Lá está a duquesa em seu belo vestido vindo com seu rosto descontente me dá bronca mais uma vez por incomodar meu irmão mais velho, está deve ser a vigésima segunda vez que briga comigo, não consigo evitar de sentir culpa por fazer minha doce mãe se preocupar.
- Maria quantas vezes terei de lhe dizer...
Suspiro na tentativa de acalmar meu coração vendo meu irmão descuidado lavar seu corpo com água, tudo em minha volta parece branco vendo as gotículas de água escorrer neste esbelto corpo que deveria ser contra as leis da natureza.
- Mestre Henrique.
- Senhorita Sofia, Lady Florença um prazer vê as senhoritas.
"Lá vem as cobras" pensa.
Atrapalhando minha bela visão com esses tortos dentes neste sorriso horroroso. Senhorita sofia a segunda mais bela do reino,segundo a revista de fofocas, cortejada por vários pretendentes está se jogando em cima do meu querido irmão.
- Maria entendeu tudo que lhe disse?
- Sim mamãe.
- Vossa graça, Lady Maria é bom revê seus rostos.
- O prazer é todo meu em receber a futura esposa de meu amado filho.
- O compromisso não foi selado, meu irmão ainda não fez a proposta.
Posso até controlar meus ciúmes vendo esta mulher nojenta se atirando no meu amado mais nunca permitirei este casamento.
- Sua pentelha.
" Pode até me beliscar disse a verdade, não vai se casar com meu irmão "
- Lady Maria tem razão ainda não somos comprometidos.
- Bobagens logo haverá um noivado neste castelo para alegria de nossas famílias.
Ouvir o dia todo tomando chá o quanto minha mãe aguarda este casamento me cansa. Estou entediada dês que virei mulher, quando completei 12 anos meu pai afastou meu quarto dos meus irmãos,no mesmo tempo que começou a pegar no meu pé.
Não corra,
Não suba em árvores,
Não brinca com espadas,
Fique longe dos cavaleiros,
Se comporte como uma mocinha.
Mocinha? Vire você uma mocinha!
Depois de meu debute não consigo ter uma conversa apropriada com meu irmão, toda vez que me aproximo.
- "Estou ocupado "
" Tenho uma reunião agora"
" Esqueci de vê Lorenzo, estou atrasado "
" Tenho que ir ao banheiro "
PELO AMOR DE DEUS! NÃO IREI FORÇAR MEU PRÓPRIO IRMÃO CORRESPONDER MEUS SENTIMENTOS !
Isso me irrita todo está evitar em ficar comigo a sós.
Tem algo ainda pior que tira do sério.
- Lady Maria está magnífica como o sol.
- Lorde Carlos, veio a tempo de um chá.
- Primo que belas rosas você trás, Lady Maria é uma mulher muito sortuda.
Nhã, nhã, nhã.
Que saco.
Queria estar lá fora não sentada de frente a este chiclete que me olha obscena.
Quero vê qual vai ser sua tentativa hoje, todos os dias discretamente este bastardo tenta se aproveitar.
A primeira vez foi tentar tocar no meu tornozelo cujo pisei em sua mão;
Na segunda sentou do meu lado afim de tocar minha cintura levou um tabefe na cabeça de meu irmão que se sentou entre nós, não foi tão ruim pois pude ficar perto da pessoa que gosto.
Hoje parece ainda mais determinado com esta cara de pateta, só espere para vê seu cretino.
- Lady Maria sei que nos conhecemos pouco tempo mais tenho um enorme carinho por você.
Este papo me cansa.
- Que..quero... sabe. Se sentir o mesmo...
A vista do meu irmão atrás do corpo nojento está bloqueado atrapalhando minha concentração, como pode ser tão bonito enquanto treina com a espada. Nunca vi ninguém chegando aos pés da sua magnitude, se pelo menos tivesse nascido em outra família poderia demonstrar o quanto gosto dele sem ser recriminada.
- Se concordar com minha proposta.
- Hã?
- Vamos noivar.
- NOIVAR? NUNCA! riamh! chan ann eadhon nad aislingean! (Nunca! Nem em seus sonhos! ) *
- Filha!
- SUPORTEI ESTE CRETINO, PERVERTIDO; POR SEU PEDIDO MAMÃE MAIS JAMAIS VOU CASAR COM UM SAPO !
Caminho para fora indignado com tamanha absurdo.
CASAR? ORA; CASE-SE COM SUA BUNDA SEU OGRO!
Entro em meu quarto batendo a porta deitando na cama sufocando meu rosto no travesseiro. Meu coração dói, pesa pela culpa do sentimentos impuros que carrego. Sou uma vergonha para minha família, meu pobre irmão não tem culpa dá pecadora que sou.
O que posso fazer para deter este sentimento? Eu o amo, o amo.
Minhas lágrimas cai molhando a cama pelo dor que carrego, tão suja a ponto de imaginar beijar os lábios do próprio irmão.
Por quê? Por que eu sou tão imunda? Me perdoe mãe,pai.
- Maria.
- Vai embora.
- Mãe me pediu para conversar com você, está preocupada.
- Estou bem, quero ficar sozinha.
- Abre a porta, sempre faz o que lhe peço.
- Henrique por favor.
- Docinho trouxe tudo que gosta até uma nova espada.
Odeio como consegue me convencer, está voz suave que só utiliza para mim como se fosse seu maior tesouro. Por causa desse carinho que recebo acabei criando estes sentimentos dentro de mim .
- Não vai abrir?
É por sua culpa que estou sofrendo, mesmo assim não quero que me deixe.
Abro a porta do quarto vendo meu irmão com um filhote de gato com seu adorável sorriso bobo. Aposto que aquela magrela, nojenta, nunca viu este belo sorriso dado somente para mim . Sinto meu peito queimar sufocado por depois de tanto tempo estar sozinha com a pessoa que gosto, sei que errado sentir dessa forma. Me senta na cama nervosa apertando meu vestido fazendo o possível para que não perceba minhas tolas ações.
Henrique olha meu quarto bagunçado cheio de tralhas de velhas armaduras, espadas por todo lado nada comparado ao quarto daquela bruxa.
Ele se senta na poltrona aproximando suas mãos das minhas pegando meu corpo de surpresa, espero que não sinta as batidas loucas de meu coração. Tomara que meu rosto esteja normal não quero que tenha nojo de mim por causa dessa tola emoção.
" Controle-se! Controle-se! Henrique é seu irmão..."
Meus sentimentos se dispersa no ar quebrando em mil pedaços pelas palavras doces que em meus ouvidos esmaga num veneno doloroso abrindo meus olhos
- Lorde Carlos é um bom pretendente, verifiquei seu passado está limpo. Tem boas terras, sendo o único herdeiro de sua família. Este casamento será algo benéfico para todos...
- Para todos ou para você ?
- Maria?
- ODEIA TANTO MEUS SENTIMENTOS PARA ME ENTREGAR NAS MÃOS DE UM PERVERTIDO! VOCÊ MESMO VIU ELE TENTANDO ME TOCAR!
- Maria não comece.
- não comece.
Não consigo evitar sentir ferida.
- É melhor me matar se odeia tanto o fato de estar apaixonada por você.
Minhas lágrimas cai em fúria descontrolada ao ponto de não enxerga meu pai adentrando dentro do quarto.
- SINTA NOJO A VONTADE MAIS ESTE SENTIMENTO EXISTE! EU AMO MEU PRÓPRIO IRMÃO !
-MARIA!
Meus olhos se arregalou vendo o rosto de meu pai desfigurado em profundo ódio, Henrique suspirar desapontado saindo do quarto.
- SABE O QUE ACABOU DE DIZER PARA SEU IRMÃO? ESTÁ LOUCA! SE NOSSOS CRIADOS OUVIR ESTARÁ ARRUINADA!
- É O QUE ISSO TEM DE MAL? MELHOR DO QUE ME CASAR COM UM SAPO!
Até aquele momento meu pai nunca havia levantado sua mão contra mim, sentir sua mão pesada em meu rosto dói mais na alma do que no corpo. Vê seu rosto cheio de sofrimento apertando suas mãos olhando com total desgosto foi meu pior pesadelo, sempre foi a garotinha do papai mimada ao ponto de fazer o que bem entende.
Claro que não imaginei que sua dor era além da minha imaginação, naquele momento só consegui enxergar minha própria dor, esquecendo da expressão dolorosa que queimou a alma de meu pobre pai.
Sai correndo do quarto aos prantos fugindo para casa de minha madrinha. Meu padrinho Aldrem conseguiu convencer meu pai que o melhor era ficar em sua residência por um tempo até a poeira abaixar.
Neste tempo refletindo sobre minhas ações meu irmão sofreu sozinho as consequências de meus atos.
Padrinho Aldrem tentou por diversas vezes defender Henrique de sua inocência que tudo não passou de minha birra por não querer casar.
Olhando como foi idiota, egoísta qualquer um em seu lugar não corresponderá meu amor.
Minha madrinha o anjo de minha vida sempre me acalma com doces, bebidas quentes.
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Nascer no meio de um verdadeiro amor sendo filho ilegítimo carrega um fardo enorme. Dês de muito pequeno quis ser o melhor para compensar os erros da minha mãe biológica. Tive medo de ser rejeitado por minha madrasta que me tratou como seu próprio filho, acompanhando meus estudos, comprando tudo para meu maior bem.
Dando meu melhor conseguir obter títulos fazendo meu próprio nome na história como comandante abaixo do rei. Comando os soldados na proteção do palácio real passando minhas tardes em casa e as noites vigilantes. Por causa de alguns rebeldes acabei ferido só não imaginava o rosto choroso da minha amada irmã.
Meu coração parou dois décimos de segundos despedaçando a barreira que criei entre nós.
- EU TE AMO! TE AMO!
Sinto ainda o amargo gosto da tortura que querer abraçar-la dizendo está tudo bem sentir este amor proibido.
Sou o mais horrível dos homens desejando a própria irmã que deveria proteger. Este sentimento que prende em correntes sufocando minha alma cada vez está apertado.
Já não consigo mentir,
Já não consigo fingir,
Vê seu sorriso radiante correndo em minha direção é a maior tortura.
Se pelo menos tivesse nascido em outro lar,
Agora mesmo ajoelhado nesta igreja só consigo imaginar-la vestida de noiva andando em minha direção.
Deus! Me salve desse pecado! Liberta desse demônio dentre de mim! Eu imploro por socorro! Imploro que salve minha alma.
- Henrique! Henrique !
- Oras Lorenzo! Deixe-me rezar em paz.
- Soube de algo terrível.
- O que pode ser terrível do que meus pecados?
- Invasores?
- Invasores! Impossível !
- O rei convoca a todos antes que seja tarde demais.
- Meu pai o Duque...
Todos foram convocados, partirá para a batalha não reze pelo seus pecados, reze para viver seu idiota.
" Está é a resposta que me dá ? Sou tão indigno de misericórdia ?"
- Vamos não temos tempo para perder
O rei está aflito com está rebelião de seus aliados contra seu governo que aceita a Santa igreja dominar todas as províncias com absurdas impostos colocados nas terras feudais. Era de esperar que os insatisfeitos fizesse algo contra uma religião que mata tantos inocentes. Será melhor partir do que continuar com estes impuros desejos, decepcionei minha família por demais.
Depois de tanto tempo tentando redimir as ações de minha mãe faço ainda pior, meu pai nem consegue olhar meu rosto sem sentir ódio. Lamento muito por ser este ser horrível, não quero ser odiado pela mulher que me criou como filho.
Olho meu irmão com este rosto indiferente que está sempre pronto para defender -me, tenho medo. Por favor não me odeia pois já me desprezo.
Enquanto escuto a proclamação do rei de frente aos homens que confia no julgamento, consigo sentir a pressão de suas vidas como correntes presas no meu corpo.
Minha temperatura sobe, a garganta está seco, minhas mãos soa...
- Filho.
" Pai"
- Não está sozinho, estarei do seu lado ajudando a guiar-los para vitória.
" Pai. Em poucas palavras consegue aquecer minha confiança"
- Estou pronto para arriscar minha vida se for preciso.
- Não deixarei. Meu dever é lhe manter vivo, ainda deve continuar seu serviço neste reino é para com sua família.
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