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Sonhos De Uma Adolescente

infância e começo da adolescência

Marilza vive em uma vila com sua mãe Maria, seu pai Francisco e suas duas irmãs, uma família simples e de pouca renda, seu pai é um homem honesto e trabalhador, sua mãe uma mulher forte e batalhadora, um exemplo que suas três filhas seguiriam, Marilza é a filha do meio e está sempre ao lado do pai, seu pai era seu orgulho.

Marilza não gostava de estudar, só pensava em brincar com suas amiguinhas, gostava de pegar a maquiagem de sua mãe e se pintar, como a maioria das crianças fazem, calçava o tamanco e pegava bolsa de sua mãe e saia pelas ruas da pequena e pacata vila fazendo-se de mocinha, sua mãe ralhava com a Marilza, colocava-a de castigo, mas de nada resolvia, quando sua mãe vacilava lá estava a Marilza fazendo suas artes, o tempo foi passando e a Marilza foi crescendo, seu corpo foi criando forma.

Marilza queria ter uma cintura fina como as moças de filme de faroeste, então todas as noites amarrava bem apertado uma faixa larga em sua cintura e dormia assim amarrada, no outro dia quando ela acordava estava toda marcada com uns vergões muito vermelho e dolorido, mas quando chegava a noite lá estava Marilza se amarrando novamente.

O serviço da casa passou a ser repartido entre Marilza e sua irmã mais velha Marina, Marina limpava a casa e a Marilza lavava a louça, Marilza achava sua irmã mais velha chata, coisas de irmãs, mas ela achava sua irmã linda, suas diferenças de idade era de quatro anos, Marina tinha cabelos castanhos claros liso e compridos, Marilza tinha cabelos loiro acinzentado e crespos, seus cabelos eram crespos por conta de feridas que nascera em sua cabeça quando ainda era bebê, sua mãe passou muitos tipo de remédio para curar suas feridas que provavelmente queimaram a raiz de seus cabelos, Marilza não gostava de seus cabelos, e se sentia o patinho feio da família, mais como não tinha o que fazer, então decidiu ser feliz.

Marilza já estava com quinze anos e já querendo deixar de ser criança para ser adolescente, começou a olhar um menino um ano mais velho que ela, mas ele não tinha olhos para ela, Carlos era o nome do seu primeiro amor, sonho de menina, elas escreveu várias cartinhas para ele, mas nunca entregou nenhuma, ela escrevia e guardava, um dia seu pai achou essas cartas e chamou Marilza para explicar aquilo, Marilza ficou calada morrendo de vergonha e seu pai ainda lhe deu uma bronca, mas ela nutria um sentimento por aquele jovem em segredo, ela sentia um friozinho no estômago toda vez que via ele, ela ficava olhando para ele admirando cada detalhe dele, ela achava lindo seus olhos azuis e seus cabelos loiro cacheados, ele também era de família simples porém honesta e trabalhadora.

Marilza era amiga de Cláudia irmã de Carlos e frequentava sua casa, mas nunca revelou seu segredo para ela, porque tinha medo dela contar para ele, toda vez que ele chegava onde ela estava seu corpo tremia, era uma sensação muito boa, era um temor de desejo de abraçar, tocar, mas que era retraído por medo e vergonha.

Um dia Ela resolveu que queria esquecer Carlos, mas não sabia como iria conseguir, então ela perguntou para uma moça que ela tinha um pouco de amizade, como que se esquece um amor? a moça lhe respondeu que se esquece um amor com outro amor. e agora quem eu vou amar ela se perguntou?

...Marilza passou a pensar no que fazer ela não queria amar mais ninguém, mas ela queria esquecer o Carlos, então ela decidiu ir pra outa cidade, pediu para seus pais deixarem ela ir morar com os tios em São Paulo, São Paulo ficava a seiscentos quilômetros da pequena vila....

seus pais permitiram e lá se foi Marilza tentar esquecer Carlos e tentar arrumar um trabalho, ela ficou dois meses em São Paulo e não deu certo, ela não esqueceu o Carlos e ainda estava com saudades de sua família, um dia suas outras tias foram passear na casa desse tio no qual Mariza estava ficando e sua tia perguntou como ela estava, então ela começou a chorar e sua tia a abraçou e lhe perguntou se ela queria ir embora, voltar para casa de seus pais, ela balançou a cabeça positivamente e assim Marilza voltou para a casa de seus pais.

um dia teve uma quermesse e a Marilza se arrumou e foi na festa decidida a falar com o Carlos sobre o seu sentimento, ela criou coragem chamou ele para conversar e eles foram até um banco da praça sentaram e deu início a revelação, Carlos estava sério ouvindo o que ela estava lhe contando, ele ficou surpreso e sem saber o que falar, puxou ela para um abraço carinhoso e deu lhe um Celinho, Marilza ganhou o dia, a noite, enfim ela ficou toda feliz, depois de digerir tudo o que ela disse Carlos então falou, eu também gosto de você, mas o seu pai não vai deixar, seu pai é muito bravo e por falar em seu pai ele esta vindo ali, o pai dela chegou onde eles estavam e com uma voz áspera disse, vamos ja pra casa, toda envergonhada ela se levantou deu tchau e foi embora , mas estava feliz, afinal ela tinha aberto seu coração e ainda o abraçou.

um novo amor

Apesar de não gostar de estudar desde criança, eu Marilza continuei estudando, na vila onde eu morava não tinha o ensino médio, somente o fundamental, então eu tinha que pegar um ônibus escolar para ir estudar na cidade mais próxima, eu apesar dos meus quinze anos era muito tímida, não era de fazer muitas amizades, mas tinha duas amigas e um amigo, Sônia Irene e José, na verdade José eu considerava como o irmão que eu não tinha, nós vivíamos juntos, onde um estava o outro também estava, era amor de irmãos mesmo, muitos achavam que estávamos namorando e que guardarvamos segredos, só que não, mas ele estragou tudo, depois eu conto o que aconteceu.

Eu seguia nutrindo o amor pelo Carlos, mas não rolou nada, foi só aquele abraço e nada mais, mais eu o amava, eu passava o dia pensando nele e a noite eu chorava e soluçava baixinho, eu precisava parar de sofrer, daí eu pensei, já sei o que vou fazer, tive a idéia de chamar um rapaz que frequentava muito a minha casa para conversar, ele é um cara bacana quem sabe da certo e eu consigo esquecer o Carlos, seu nome é Leandro, e como uma garota sem experiência falei pra ele, eu estou gostando de um cara e não sei como falar, ele me olhou com um sorriso e me perguntou, quem é esse cara conta pra mim, quem sabe eu posso te ajudar, nossa eu fiquei com medo de falar que era ele e me arrepender, afinal eu não estava sendo sincera, eu só queria esquecer o Carlos, eu falei, depois eu te conto, ele porque não conta agora, eu disse porque tem que estar somente eu e você, minha mãe está aqui perto, ele me disse tá bom, o dia que você quiser falar você me chama, nos despedimos e cada um foi pra sua casa, Leandroo morava em um sítio e aos domingos vinha pra vila jogar bola, ele era o atacante do time, durante a semana fiquei pensando se eu falava para ele que eu estava gostando dele ou não, pensei muito e cheguei a conclusão que eu iria tentar, eu tinha que conseguir tirar o Carlos do meu coração, enfim chegou domingo, eu me arrumei e fui até a praça, me juntei com a Irene a Sônia e o José e ficamos ali curtindo um som, tomando refrigerantes e comendo pipoca, quando eu olho para o lado quem eu vejo? Leandro já com o uniforme do time indo para o campo com a equipe, eu chamei seu nome, ele me olhou e fomos um ao encontro do outro, eu disse a ele você lembra que eu te disse que estava gostando de um rapaz, ele me olhou e disse sim lembro, eu olhei para ele e disse, esse rapaz é você, eu estou gostando de você, ele olhou para o céu e depois para mim e me perguntou, verdade, você esta gostando de mim, eu disse sim é verdade, eu gosto de você, ele pegou a minha mão e falou eu estou indo jogar agora, depois a gente conversa, deixa eu ir porque ja estou atrasado, tá bom eu falei, eu fui me juntar novamente com o pessoal que estavam curiosos, mas eu não falei nada, mudei o assunto e eles entenderam que eu não queria falar, fiquei o resto da tarde apreensiva, eu estava com medo da conversa que iríamos ter, imagina eu com 15 anos, sem experiência falando de amor com um rapaz de 24 anos, 9 anos mais velho do que eu.

A noite chegou eu fui novamente na praça com minhas amigas, estávamos conversando quando Leandro chegou e me chamou para conversar, confesso que eu gelei, eu tremia de frio no calor, nossa eu realmente estava tensa.

Leandro tornou a me perguntar, você gosta de mim, eu respondi sim eu estou gostando de você, ele me perguntou, você quer namorar comigo? eu respondi

sim eu quero namorar com você, ele pegou em minha mão olhou em meus olhos e me puxou para um beijo, eu quase perdi meus olhos, parecia que eles iam saltar pra fora, foi o meu primeiro beijo, eu gostei do beijo, mas não sabia porque o olhos queriam saltar, ficamos conversando até umas 21:00 horas e então eu falei eu vou pra casa se não o meu pai vem me buscar, nos beijamos mais uma vez e ele me acompanhou até a entrada da minha casa, ele foi embora e eu entrei, fui direto pro meu quarto, tomei um banho, fiz minha higiene coloquei uma roupa confortável e fui para minha cama, fiquei um tempo ali pensando no que estava acontecendo e lembrando do beijo, a sensação boa, como eu gostei daquele beijo apesar de ter ficado com os olhos abertos quase saindo pra fora, fiquei pensando até cair no sono, no outro dia levantei já era 8:00 horas, fui fazer minha higiene e tomar um banho e fui até a cozinha tomar o café que minha mãe já havia preparado, eu estava lembrando da noite anterior e um sorriso surgiu e minha mãe percebeu que eu estava sonhando e já foi me perguntando porque eu estava daquele jeito aérea, eu disfarcei e não contei que estava namorando, não contei porque eu fiquei com medo de levar uma bronca, resolvi esperar pra ver se esse namoro ia dar certo.

tudo indo bem

^^^eu estava radiante com o meu primeiro namoro, esta sendo tudo novo, eu não via a hora de encontrar o Leandro para poder beija-lo novamente e sentir aquela sensação gostosa, Leandro trabalhava cuidando dos bois, era um homem alto, moreno, braços fortes e abdômen definidos, quero muito sentir aqueles braços me envolvendo, nós nos vemos quase todos os dias, mas apenas trocamos algumas palavras e alguns olhares, quando estamos a sós arriscamos alguns beijinhos, porque meus pais ainda não sabem do nosso namoro, mas eu gosto muito dos beijos do Leandro, ele tem o beijo quente que desperta algumas sensações que eu ainda não sei o que é, e com tantos pensamentos no Leandro eu cada vez penso menos no Carlos, já não sofro, já não choro, acho que irei esque-lo mais rápido do que eu imaginava, eu e Leandro começamos a nós encontrar sempre nas quartas feiras, sábados e domingos, Leandro queria falar com os meus pais sobre o nosso namoro, ele queria pedir a permissão deles para namorar em casa, mas eu não deixava, Leandro era amigo do meu pai e ele queria fazer as coisas certas, meu pai era brabo e não aceitava as filhas namorando em praça.^^^

^^^decidimos esperar um pouco mais para falar com eles, até porque se fossemos namorar em casa meu pai iria exigir que o casamento acontecesse em um ano e não era o que nós queremos, vamos continuar assim, desse jeito está tudo indo bem, o sábado chegou fomos nos encontrar na pracinha, escolhemos um banco afastado da minha casa e com pouca iluminação, não sentamos no banco, Leandro se apoiou no encosto do banco e puxou meu corpo para encostar no seu e beijou meus lábios e foi colocando sua língua dentro da minha boca e nossas línguas se cruzava de um lado para o outro e ele passeava suas mãos pelas minhas costas, aquilo me fazia arrepiar, percebi que ele estava excitado, senti ele roçando seu pau duro na minha intimidade nossa foi bem gostoso, que sensação gostosa e cada vez ele me beijava com mais tesão e eu correspondia, eu gostei muito dessa pegadas, ele me apertava e e se esfregava e eu aproveitava e sentira tudo gostoso também, na hora eu não pensava em nada a não ser nessa sensações e reações do meu corpo, mas só ficou nisso, ele me disse, olha só o que você faz comigo, eu respondi, mas eu não fiz nada, por sorte ele não avançou o sinal, eu não iria saber o que fazer, tudo pra mim está sendo novidade, Leandro é o meu primeiro namorado, nenhum homem encostou em mim até o momento, espero que o Leandro não passe dos limites, chegou a hora de ir para casa, fui contrariada, pois eu queria continuar ali namorando, namorar é muito gostoso, Leandro me levou até perto da minha casa, nós despedimos e fomos cada um para sua casa, Leandro ainda tinha que ir para o sítio, eu cheguei em casa, meus pais estavam na sala assistindo televisão, meu pai já veio me perguntando se aquilo era hora de chegar em casa, fingi que não ouvi, fui pro meu quarto, fiz minha higiene, tomei um banho coloquei uma roupa confortável e fui me deitar, peguei uns livros e fui estudar, amanhã terei prova na escola, por sorte será prova da matéria que eu mais gosto, a prova será de história, estou estudando e não demora muito para as lembranças dessa noite chegar e eu começo a sentir arrepios e vontade de sentir tudo de novo, queria sentir aquele pau duro me desejando apesar de nunca ter sido tocada por nenhum homem, mas com essas roçadas deu para perceber que é maravilhoso, fico aqui imaginando como que seria o sexo, porque noção eu não tenho nenhuma, nunca até hoje eu nunca vi nem em filmes pornô, meus pais jamais permitiriam que nós, suas filhas assistisse filme desse tipo, mas tudo tem seu tempo, mas confesso que sempre tive muita curiosidade de assistir, bem com os meus pensamentos cada vez mais fortes nas coisas que estão acontecendo comigo e o Leandro, nos beijos com sabor de bala de cereja icekiss, que delícia, aquele abraço bem acoxado, seus braços fortes me segurando, uma sensação de proteção e desejo é maravilhoso, com todos estes pensamentos, eu já não penso em Carlo, eu só penso nos acontecimentos com o Leandro, eu fico querendo cada vez mais estar com ele, não sei dizer ainda se todo esses pensamentos constante em Leandro é um novo amor, eu só sei que tudo que eu faço e pra todos os lugares que eu vou, eu quero sempre que ele esteja lá também, eu estou me deixando Leandro me ajudar e ele está conseguindo, ele não sabe que na verdade eu estou usando ele para me livrar do sentimento que eu nutria pelo Carlos, sim nutria, agora esse sentimento já não existe mais eu acho, porque já não penso mais nele, agora eu só penso no Leandro.^^^

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