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Esse foi o quinto namorado que o traiu, já era a gota d'água, qual era o problema com Conan?

Ele era menos bonito que os outros, menos atraente ou talvez cheirasse mal? Não era possível.

Conan atirou sem hesitar as roupas do seu ex pela janela enquanto o outro corria pelado tentando recuperar o que era importante.

– Espera, eu posso explicar Conan, não é o que parece, eu nem conheço ele.

Conan respirou fundo e acertou o tapa no seu rosto deixando uma marca visível e o fazendo cambalear para trás.

O homem o olhou com o cenho franzido e após se recuperar levantou a mão para revidar um soco, mas Conan se afastou pegando o vídeo game e ameaçando jogar pela janela.

– Não, por favor, foi muito caro e eu ainda estou pagando, amorzinho não faz isso por tudo o que é mais sagrado.

– Seu filho da puta, você não ia me bater, bate agora, eu quero ver você bater, o que quer dizer com "nem conheço ele"? ele é meu irmão seu estúpido.

O homem arregalou muito os olhos e olhou para o homem sedutor na cama com a coberta enrolada no próprio corpo.

– Eu...eu não sabia.

Essa não era a primeira vez que acontecia algo assim, Liam era o seu irmão gêmeo e a única diferença deles era o cabelo loiro do outro até os ombros, fora a aparência inofensiva.

– Liam, você não está cansado de roubar os meus namorados? – Conan estava de saco cheio.

Ele piscou os olhos azuis inocentemente.

– Você nem sequer me apresentou ele, não tem direito de me julgar, como eu ia saber que ele era o seu namorado?

Conan resistiu a vontade de ir até ele e raspar aquela cabeça loira, o arrastando nu até a rua e esfregando a sua cara no asfalto.

Seria muito satisfatório mas a sua mãe estava no hospital em um estado grave e ela infartaria se soubesse que seu filho favorito havia passado por algo assim. E ele com certeza iria correndo contar para ela mesmo sabendo do seu estado grave.

– Saia os dois da minha casa agora, eu não aguento mais olhar no seu rosto, você não tem vergonha, não é por que somos gêmeos que devemos dividir tudo.

Liam franziu o cenho com irritação.

– Seu egoísta, quando eu disse que queria o que era seu? Eu não tenho culpa se você não dá conta deles na cama e eles vem me procurar ao invés disso.

– Eu mandei você sair ou eu não respondo por mim.

– Espera, não diz isso com o meu vídeo game na mão, solta ele antes. – O homem falou tentando se aproximar com cautela.

– Soltar você disse? – Imediatamente Conan jogou o vídeo game do terceiro andar pela janela.

– Você está completamente louco. – O homem disse furioso enquanto tentava vestir uma peça de roupa.

– Você ainda não me viu louco, se não sumirem do meu apartamento em três segundos eu vou chamar a polícia e denunciar vocês por invasão domiciliar.

– Conan, irmão, por favor seja razoável, eu só peguei ele emprestado por alguns minutos, ele nem durou tanto, não pode estar falando sério.

Conan pegou o celular e começou a discar os números na frente deles enquanto fazia contagem regressiva em voz alta.

– Um.

– Conan, não faça isso, pense em tudo que passamos, o nosso namoro foi a melhor experiência da minha vida e–

– Dois...– Conan interromper.

Liam se levantou com uma carranca no seu rosto delicado e vestiu as roupas com toda a rapidez que podia enquanto atravessava o quarto.

– três.

No instante que ele disse três ambos já estavam fora do apartamento enquanto eles estavam fora, Conan finalmente soltou a respiração pesada que ele nem sabia que estava segurando e se sentou no chão sentindo as lágrimas ameaçarem cair.

Dessa vez ele pensou que seria diferente, tudo parecia que dar tão certo entre eles, Denis havia feito planos para eles comprarem uma casa juntos no próximo mês, e eles fariam uma viagem romântica no fim do ano.

Dessa vez ele teve certeza de que esse não conhecesse Liam e se mudou para um lugar mais afastado, mas de alguma forma Liam tinha novamente achado ele e roubado a pessoa que ele tinha se apaixonado.

– Foda-se. – Ele disse irritado e limpou rapidamente as lágrimas.

Hoje ele não passaria o dia inteiro chorando, ao menos não sozinho.

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O balcão do bar tinha um cheiro amargo de álcool misturado com tabaco mas Conan nem sequer se importava.

– Calma, calma, esse deve ser o décimo copo que você toma, você não tá acostumado com isso, não esquece que amanhã você tem que trabalhar. – Megan disse tentando em vão tomar o copo da sua mão.

– Aquele desgraçado rouba tudo o que é meu, primeiro ele nasceu mais bonito, roubou meus brinquedos e meus amigos, sem se contentar com isso agora ele quer meus namorados, eu não posso ter nada. – Ele choramingou.

Megan deu um longo suspiro e jogou das tranças para trás do ombro enquanto bebia do próprio copo.

– Está ficando tarde, você bebeu muito, é melhor ir para casa. – Ela disse enquanto mexia no celular.

– Que casa? Aquela que os dois dormiram juntos, a cama ainda deve estar com o perfume barato daquele... daquele lixo.

De repente ela arregalou muito os olhos castanhos.

– Eu realmente preciso ir agora Conan, aconteceu um acidente, a Kary está no hospital, eu tenho que ir....– Ela se preparou para ir mas parou repentinamente o olhando com pesar.

– Pode me abandonar aqui, eu não ligo, sua namorada é mais importante.

Ela deu um suspiro profundo.

– Não fale assim idiota, vou ligar para o meu primo vir te buscar quando você acabar, não converse com mais ninguém além do Teodoro.

– Hmhum. – Ele acenou preguiçosamente.

Ela franziu muito o cenho.

– Por favor, eu só estou indo por que é importante mas não fale com mais ninguém além do meu primo, você está muito bêbado, é perigoso.

Ele fez um aceno de mão sem olhar mais para ela e nem percebeu quando Megan saiu, apenas pediu mais uma bebida para o garçom.

Ele já estava no vigésimo copo, quando decidiu sair um pouco para fumar.

O ar frio da noite parecia lhe cortar o ar, estava tão frio que ele conseguia ver a própria respiração na sua frente, tão gelado que ele queria chorar mais um pouco mas se conteve.

Ele colocou um cigarro na boca mas percebeu que estava sem isqueiro, fazia tanto tempo que ele não fumava, na verdade tinha parado de fazer muitas coisas por quê seu ex namorado pediu.

– Aqui, eu acendo pra você. – Uma voz disse de repente.

Era um homem, ele parecia estranho e havia mais dois atrás dele, eles emitiam uma aura estranha que significava problemas.

Conan engoliu em seco e deu uns passos para trás.

– Não precisa, eu já estava de saída.

O homem lhe fechou o caminho do outro lado o cercando.

– Você não ouviu? Eu estava te oferecendo fogo, o que faz aqui tão bêbado e sozinho, se quiser eu posso te consolar, sou tão bom na cama quanto qualquer um. – Ele diz se aproximando mais.

Conan normalmente se garantia lutando com um mas três eram muitos e ele estava se sentindo abalado e tonto pela bebida então estava em desvantagem.

Quando o homem estava prestes a tocar no seu braço alguém o agarra de repente.

Conan não conseguiu ver direito pois o homem estava contra a luz mas ele devia ser bem alto.

– Com licença, ele está comigo, eu posso ter demorado um pouco, me desculpe. – Ele diz se desculpando para Conan.

– Teodoro? – Ele perguntou confuso.

– Sim, vejo que me reconheceu, você está mais bêbado do que eu pensava, vem comigo. – De repente ele passou o braço pelos seus ombros e o levou dali.

Os homens o olharam incrédulos e tocaram no seu ombro.

– Ei mano, procura o seu, esse aí já é nosso.

Ele apenas lhe lançou um olhar com um sorriso suave.

– Me desculpe mas esse aqui está comigo, ele... é meu, se não quiser se machucar eu sugiro que retire a sua mão.

O homem recuou lentamente e se afastou junto com os outros resmungando.

Conan estava se sentindo tonto então quando finalmente chegaram ao estacionamento ele vomitou tudo bem em cima do homem.

– Mas que ótimo. – O cara falou com um suspiro.

Ele foi rapidamente ao banheiro e voltou sem blusa de frio, apenas com uma regata branca mostrando melhor o seu físico, olhando mais de perto, ele era bonito.

As sobrancelhas eram finas e o cabelo castanho ondulado farfalhava sobre os ombros largos, seus olhos apresentavam traços asiáticos e ele era grande, além da sua boca parecer tão macia.

– Você conhece alguém para te levar pra casa? Eu preciso ir. – Ele disse colocando a mão na própria nuca fazendo os seus colares se inclinarem para frente junto com ele.

Conan engoliu em seco e sentiu o gosto amargo de álcool na propria boca.

– Eu terminei meu namoro... – Ele se lamentou.

O homem acenou e deu um tapinha no seu ombro.

– Não se pode ter tudo. – o homem inclinou a cabeça para ele – Mas bem, uma beleza como a sua é difícil de achar, que estranho que esse homem seja tão cego.

Conan o olhou bem e apertou o braço do homem para sentir os seus músculos.

– Meu irmão é bem mais bonito do que eu, você adoraria ele, é mais baixo, parece delicado e tem os quadris largos, bons pra sentar.

O homem arregalou os olhos mas deu um sorriso charmoso.

– Eu não vejo o seu irmão aqui, mas vejo você, seja lá como ele for você é bem melhor.

Conan o olhou por um tempo e a luz da lua o seu sorriso era definitivamente perfeito.

Ele não sabia se era o álcool falando por ele mas disse:

– Quer transar comigo?

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Espero que tenham gostado ❤️🧡💛💚💙💜🌈

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Aviso: este capitulo contém cenas sexuais, se você não se sente confortável então recomendo que pule.

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O homem o olhou muito surpreso.

E assim que Conan pensou que tinha dito a pior besteira que poderia ter dito ele respondeu:

– Você tem certeza disso... quer dizer, você está bêbado, não vai se arrepender disso amanhã?

De fato ele estava tão bêbado que estava começando a ver um pouco embaçado mas uma coisa que não podia negar é que se estivesse sóbrio então não perderia a oportunidade de dormir com um homem como esse.

– É o que eu quero.

A respiração do outro havia se tornado mais próxima do seu rosto de repente, muito próxima.

– Eu não sou o tipo de homem que pergunta duas vezes então eu espero que ouça com atenção, se for mesmo o que você quer então não vou parar mesmo se implorar. – Sua voz era calma mas por algum motivo soou selvagem.

Conan engoliu em seco antes de responder:

– É claro que eu tenho certeza... pode ser na sua casa?

Ele só pode ver um leve sorriso naqueles lábios rosados antes que entrasse no carro do outro.

– Como você quiser.

......................

"Não, não, não, não, o que eu estou fazendo, esse é o primo da Megan, estou mesmo quase dormindo com o primo da minha melhor amiga?"

Conan estava tendo dez surtos diferentes enquanto tomava banho, ele se esfregou tanto que começou a sentir o gosto do sabão.

A bebida estava começando a perder o efeito, como era possível quando ele havia bebido umas dez garrafas? Um banho era capaz de fazer isso?

Quando ele pensou que poderia enrolar por horas ali uma voz rouca soou de repente:

– Desculpa, está tudo bem aí? Você não caiu né?

Nesse exato momento Conan derrubou o sabonete no chão e escorregou caindo de bunda no chão por pouco não batendo a cabeça na parede.

Ele mordeu os lábios contendo um gemido de dor e do nada ele ouve um som da porta sendo aberta.

– Você está bem? – Ele disse do outro lado do box.

– Não foi nada, você pode voltar, eu já estou saindo, não se preocupe. – O desespero quase lhe consumiu.

Conan poderia muito bem morder a própria língua e morrer bem ali de tanta vergonha.

Após se secar com a toalha ele vestiu uma muda de roupa limpa que era quase do seu tamanho e saiu sentindo seu rosto queimar pela vergonha.

Antes que pudesse chegar até a cama ele foi recebido por braços quentes e aconchegantes que o envolveram em um abraço.

Conan arregalou os olhos mas não disse nada enquanto sentia de repente o seu coração bater mais rápido.

Seu corpo era mais grande que ele e era pelo menos uns 15 centímetros mais alto, apesar dos seus músculos serem evidentes eles eram bem mais macios do que ele pensava.

– O que você está fazendo?

Ele nunca havia tido encontros sexuais de apenas uma noite, era isso que acontecia? Por que soava tão sentimental?

– Por que você está....?

Mas antes que pudesse perguntar mais ele sentiu algo sorrateiro acariciando as suas costas suavemente, sua mão desceu até o arco suave de suas costas lhe causando arrepios irreversíveis.

– Ca...calma. – Conan disse colocando as mãos no seu peito.

As mãos atravessaram de baixo da sua calça tão devagar que Conan sentiu que fosse morrer, por fim um tremor lhe percorreu quando seus dedos agarraram a extensão direita da sua bunda.

– Espera, isso... é muito rápido. – Ele gaguejou.

Quando por fim olhou para cima ele percebeu que talvez tivesse cometido um enorme erro, os olhos a sua frente eram de um castanho escuro tão intenso que parecia devorar ele por completo, suas sobrancelhas retas estavam relaxadas mas o olhavam com seriedade fazendo o estômago de Conan esfriar e esquentar em uma velocidade abismal.

Ele era bem mais bonito olhando na claridade do quarto, as maçãs de seu rosto traziam a impressão de alguém gentil e atraente, mas agora tudo o que havia em sua expressão era o mais imersivo desejo.

Conan sentiu sua respiração se tornar acelerada com tanta proximidade.

– Você... – Conan começou mas foi interrompido.

Seus lábios haviam sido tomados pelos lábios do outro, era tão quente e úmido que Conan se sentiu sufocado, mesmo assim por um momento ele quis mais.

Sua língua entrou suavemente massageando a parte interna da sua boca e fazendo com que passe uma sensação de derretimento, sim, era essa a palavra que Conan diria se lhe perguntassem, esse beijo foi quente o suficiente para fazê-lo derreter.

Uma mão passeava pelas suas costas de modo desenfreado enquanto o puxava mais para si, como se não pudesse ter o suficiente do outro, como se quisesse se fundir a ele.

Era como se eles se conhecessem a anos fazendo ele realmente sentir que nada mais importava além de se entregar para ele.

Seu cabelo macio fazia cosquinha na sua testa fazendo Conan sentir vontade de puxa-lo, então assim ele fez, puxou seu cabelo com força o pressionando contra si como se desejasse mais.

A perna do homem então começou a invadir a sua entreperna, abrindo as suas pernas e pressionando na sua intimidade enquanto sentia a umidade crescer alí.

O calor começou a se tornar insuportável.

Ao mesmo tempo a sua outra mão ainda estava ali pressionando tão forte na sua bunda que quase estava entrando, a estimulação ficando cada vez mais fortes com os movimentos que ele insistia em fazer ao redor.

Conan olhou para baixo se separando do beijo e sentindo a saliva escorrer da sua boca com o ato, mas ele aproveitou a oportunidade para puxar um pouco de ar e respirar melhor.

Mas ele não teve tempo pois seu pescoço foi tomado de modo quase violento por um beijo quente e abrumador, fazendo Conan ter certeza de que ficariam marcas alí.

Ao mesmo tempo dois dedos de repente entraram na sua boca quase chegando a sua garganta, eles eram longos e hábeis logo agarrando a sua língua e fazendo movimentos sugestivos nela como se fodesse a sua boca.

Conan tenta afastar os seus longos dedos mas tem eles pressionados mais fundo.

– Calma amor, você tem que chupa-los bem, eu não sei o quanto você se preparou ou de com quantos já dormiu mas pode ter certeza de que o meu é bem maior e seria bom que você não se machucasse. – Ele disse pela primeira vez, sua voz tremendamente rouca de desejo causando arrepios no outro.

Conan tentou chupar e lamber como pode mas no fim das contas a bebida ainda estava fazendo efeito o fazendo se sentir zonzo e quente.

Quando por fim os dedos deixaram a sua boca ele tossiu tentando se recuperar do engasgo mas não teve muito tempo antes que tivesse os dedos umidos do outro com a sua própria saliva dentro dele, mas dessa vez por trás.

Ele começou colocando metade mas logo colocou tudo dentro dele fazendo Conan não suportar mais e cair com a cabeça sobre os seus ombros.

Seus dedos começaram a se mover uma e outra vez dentro dele até finalmente atingir um ponto sensível e fazer com que um gemido vergonhoso escapasse da sua boca.

– Ah... aí não, é muito...

Novamente os dedos pressionaram com força bem nesse lugar.

– É aqui? – Ele perguntou segurando a sua cintura com força.

– Sim... sim... podemos dar uma pausa por favor? – Conan perguntou se sentindo envergonhado.

O estímulo era simplesmente muito para ele.

Mas bem nesse momento os dedos aproveitaram para fazer movimentos cada vez mais fortes e contínuos bem nesse ponto, eram insistentes e pareciam que não iam parar.

– Ah... Ah... Ei... você... o que está... – Mas Conan não conseguiu nem terminar uma frase completa.

Ele se agarrou com força no ombro dele e o abraçou enquanto tentava se manter de pé, ao mesmo tempo o outro agarrou o seu rosto enquanto fazia com que ele lhe beijasse mais intensamente.

Um tremor insuportável e tenso irrompeu na coluna de Conan o fazendo arquear as costas e gozar nas roupas, a está altura seu corpo estava completamente ensopado de suor.

Ele estava tão tonto que começou a perder a consciência até finalmente desmaiar e não ver mais nada além do olhar de desejo do outro sobre ele e daquela sensação pegajosa e úmida sobre o seu corpo.

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Espero que tenham gostado ❤️🧡💛💚💙💜🌈

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Alerta: CENAS SEXUAIS A SEGUIR 🔴🔴🔴🔴🔴

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Quente, estava muito quente, Conan não sabia quanto tempo tinha dormido mas ele sentiu o momento exato em que aquela coisa entrou nele, era enorme, tão quente, ele podia sentir as veias pulsando alí.

Ele o havia levado até a cama e tirado completamente suas roupas a esse ponto, ou Conan mesmo havia feito isso, ele não se lembrava mais.

Apesar de estar usando proteção ele podia sentir o formato perfeito daquilo cravado no seu estômago fazendo as suas entranhas ferverem.

Conan não fazia o tipo barulhento na cama mas não pode evitar gritar de dor e prazer.

Aquilo nem sequer estava se movendo mas ele sentia como se pressionasse os seus órgãos, de repente ele estava muito sóbrio, parece que dormir havia lhe acordado mais.

– Em... em que momento você colocou em...

Antes que ele pudesse terminar a boca do outro tomou a sua o fazendo dar gemidos sufocados quando ele por fim sentiu que estava sendo ainda mais invadido.

– Quase lá, falta pouco. – A voz do homem soou úmida e quente aos seus lábios.

– Eu... acho... que não aguento mais. – Conan gemeu enquanto o abraçava.

Tão fundo, tão quente, era bem maior do que ele imaginava, fazia um tempo desde que ele dormia com alguém, nunca havia sido tão difícil colocar então por que...

– Por que você é tão grande?

Quando acabou de dizer isso ele sentiu por fim um baque bater contra a sua pele, carne contra carne, ele nem sequer queria olhar para baixo, se olhasse veria que tudo estava uma bagunça misturado entre o líquido branco e o suor.

Mesmo com esse pensamento ele decidiu olhar para baixo para ver o ponto que os unia, e imediatamente sentiu uma onda de prazer lhe atingir quando dentes fortes e úmidos morderam o seu pescoço com desejo de posse.

– Ah... seu filho da puta, você vai... ugh, vai deixar marcas. – Conan xingou.

Mesmo ao dizer isso ele podia sentir seu pescoço sendo mordido uma e outra vez e lambido com uma insistência obsessiva.

Antes que pudesse xingar mais os quadris grudados um no outro começaram a se mover lentamente, era como se ele pudesse sentir cada centímetro por onde estavam ligados, a sensação era viciante.

A sensação era tão boa que ele pensou que perderia a consciência mais uma vez.

lágrimas começaram a brotar nos olhos de Conan conforme sua parte baixa era socada cada vez com mais força de modo frenético.

Ele conteve um gemido mordendo com força o ombro do outro e agarrando o seu pescoço.

Os longos cabelos castanhos lhe acariciaram a testa ao cair sobre o seu rosto como uma cortina pesada.

Normalmente quando dormia com alguém era apenas uma vez, Conan não era um ninfomaníaco, isso nunca foi importante, mas agora estando tão aberto e se sentindo tão invadido desse modo vergonhoso ele pensou que realmente poderia acabar se viciando nessa sensação.

Esse homem era selvagem, parecia quase um animal, sua aparência inicial foi apenas de alguém atraente o suficiente a ponto de Conan lhe ceder uma noite com passe ilimitado do seu corpo sem nem mesmo conhecê-lo o bastante.

Mas quem diria que aquele rosto inocente e travesso podia ser cruel ao ponto de realmente não lhe dar sequer um segundo de descanso durante todo esse tempo.

A essa altura do campeonato ele provavelmente deveria agradecer pelo homem sequer ter deixado ele tomar banho antes.

A fricção do ponto de contato era tão forte que a sua extensão passou a simplesmente deslizar pela umidade, os sons aquosos se tornavam cada vez mais altos, se não fosse pelo álcool e o prazer extremo que lhe atingiam então Conan já teria enterrado a cabeça na terra pela vergonha.

Em uma troca de posições Conan havia sido colocado de quatro, era a primeira vez que ele fazia nessa posição então seu ponto íntimo foi estimulado com ainda mais força.

De repente uma mão grande pressionou o seu estômago bem no ponto da sua barriga onde estava levemente mais alto, onde ele estava sendo penetrado.

– Espera... – Ele tentou falar mas percebeu que a sua voz está extremamente rouca.

– Você sente aqui?

Então ele retirou deixando apenas a ponta dentro dele e agarrando os seus dois braços.

– Não... isso é muito...

Quando Conan finalmente entendeu o que ele faria seus dois braços já havia sido puxados com todas as forças colocando até o talo e fazendo os seus olhos revirarem.

Sua coluna estava começando a entorpecer e o chaqualhar do seu corpo quase o enlouqueceu, quando pensou que o estímulo não podia ser mais intenso ele sentiu um calor misturado com uma dor profunda na nuca, ele estava sendo mordido com tanta força que Conan pensou que sangraria.

Ele tentou agarrar os lençóis, tentou agarrar qualquer coisa que lhe tirasse um pouco daquela tensão prazerosa profunda demais mas seus braços estavam fortemente presos pelo outro sendo usado como rédeas para ir cada vez mais rápido.

Em seguida ele lambeu por cima da ferida causada por ele mesmo algumas vezes eles de beijar nesse mesmo lugar.

Conan fez a si mesmo um lembrete mental de nunca mais cair por rostinhos bonitos... e corpos também é claro que parecem cavalheiros apenas por lhe salvar na porta de uma balada.

Ele nem sequer percebeu que estava gritando quando soltou um jato longo e quente nos lençóis, ao mesmo tempo ele sentiu algo úmido e viscoso escorrer pelas suas pernas e preencher seu estômago o deixando completamente molhado e cheio.

Conan não tinha mais forças para dizer nada e apenas caiu na cama entorpecido pelo prazer enquanto tentava respirar normalmente de novo.

– Porra... me desculpe, eu não sei como mas a camisinha estourou. – O outro disse com a voz hesitante e aparentemente se sentindo culpado pelo estrago que ele mesmo fez.

Ele pode sentir um pano úmido passando por cada canto do seu corpo sem deixar escapar nenhuma extremidade, por fim a voz rouca foi a última coisa que ele escutou antes de desmaiar de vez.

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Espero que tenham gostado ❤️🧡💛💚💙💜🌈