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Almas Perdidas

Sinopse e Prefácio

...RECADO!!!...

...ALVO...

LIVRO BÔNUS LOGO NO FINAL DESTA HISTÓRIA, CASO NÃO TENHA INTERESSE NA HISTÓRIA PRINCIPAL POR SE DE DRAMA, CONHEÇA...

... Um homem indescritível e indecifrável, conta sobre sua experiência em como encontrou sua obsessão. Um homem que não acreditava no amor, frio e sem escrúpulos mas ao encontrar um alvo sua vida muda completamente.( ação, aventura e lógico romance hihih, começa depois de capas de alvo.) bjs 😉, boa leitura.

...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

...Por onde andas minha metade?...

...Que minha alma branda por ...

...ti!...

...Se na verdade você existe, como posso saber?...

...Se na vida ou na morte se achar a ti...

...a criatura mais radiante me tornarei!...

...Porém...

...Fiz escolhas erradas!...

...E se antes estivesse esperado, será que o teria encontrado?...

...Agora como vou saber?...

...Não é justo com ele, a quem pensei pertencer! ...

...Mas não sou a sua metade!...

...Onde estará você?...

...Será que não me anseia , como anseio por você?...

...Será que tinha duas metades, perdidas?...

...Uma já encontrada, e eu a perdida?...

...Só assim explica por não procurar, pela sua metade perdida!...

...( Nicie Adriane)...

Uma alma dividida, cada uma em uma matéria. Se encontram e se reconhecem, mas o destino os separa.

Uma nova jornada, recomeça, mas suas almas ainda anseiam por serem encontradas, mas será que o destino desta vez, deixariam os dois ficarem juntos ?

Esta é uma história de drama espiritual.

......................

...Prólogo...

1943

Lisboa Portugal

Um circo chegou à cidade , e Jonathan, um menino de doze anos, saindo da escola, ficou muito empolgado com as novidades, já fazendo planos em sua cabecinha de garoto, escutando seus colegas de escola comentarem como seria legal.

Em silêncio, ele se despediu acenando a mão direita para os colegas e correu para casa para contar a novidade à mãe, sobre o tão esperado circo.

Sua mãe se motivou tanto com a alegria do filho que combinaram de ir no final de semana. Jhonatan não sabia o porquê mas algo nele dizia que este circo seria a porta para sua felicidade.

Já no circo com seus pais, ele se sentia muito feliz. Observava os animais, entre eles, camelos, elefantes e leões. A tenda era enorme e colorida de branco com vermelho em tiras de listrado e na ponta uma bandeira azul.

Depois de visitar todo o circo, ele estava mais empolgado ainda com as apresentações, mas uma em especial lhe chamou a atenção: A dos trapezistas.

Ele ficou encantado por uma menina com mais ou menos a idade dele, e tão encantado com a beleza e a simpatia dela, que não conseguia mais tirar os olhinhos brilhantes do trapézio, onde balançava, sendo pega por uma mulher pelas mãos e arremessada por um homem, que fazia parte da apresentação do circo.

Quando a apresentação deles acabou, ele ficou decepcionado e perguntou à mãe se poderia ir ao banheiro, mas sua intenção era, na verdade, conseguir ver a menina que lhe chamou a atenção.

Ele atravessou a barraquinha de guloseimas, passou pelo pipoqueiro, por entre uma tenda e outra que eram menores e encontrou os trailers.

-- Menino! -- Uma voz doce chama sua atenção.

Ele se virou e se deparou com a garota, seu coração pulou tão rápido no peito que ele achou que iria morrer. Sua barriga gelou, sua perna bambeou e quando ela sorriu, tudo ficou mais claro, seu coração já era dela.

-- Oi! Estava à sua procura! -- ele disse a ela.

A menina sorriu, pegou em sua mão e o levou para conhecer todo o circo, até onde o público não conhecia, o camarote.

O circo ficou na cidade por três meses e durante esses três meses, Jonathan ia até lá só para ver Giovanna. Haviam se tornado muito amigos.

Anos mais tarde, Jonathan ainda pensava em Giovana. Quando soube que o circo iria voltar, foi pura felicidade.

Não perdendo a oportunidade, ele se encontrou com ela. Conversa vai, conversa vem, rolou o primeiro beijo.

Jonathan lhe tirou a mexa do cabelo que estava solto do coque, colocando atrás de sua orelha. Giovanna segurou sua mão, e ele pôde sentir que era o momento. Se aproximou e lhe deu o beijo.

Os dois descobriram que se amavam tanto que ele teve a ideia de seguir junto com o circo. Não foi fácil convencer os pais mas ele já era maior de idade, não podiam fazer mais nada, a não ser abençoar.

No circo também não foi fácil, muita gente foi contra, inclusive um rapaz, que também era apaixonado por ela. Mas com muita insistência dos dois, o dono permitiu.

No início, ele começou trabalhando como tratador de animais, depois já fazia parte das apresentações, montando na moto na apresentação no globo da morte, mas sempre treinando com Giovanna. Ele foi aprendendo o ofício até que começou a fazer parte da turma de trapezistas.

Eles se amavam tanto, que fazia muita inveja a quem não conseguia se relacionar. Viviam fazendo planos para o futuro. Giovanna iria lhe contar sobre a novidade da gravidez, depois da última apresentação na cidade, pensando até em dar um tempo no circo com medo de prejudicar o bebê.

Na apresentação, a deles seria a última, pois o público aguardava ansioso pelo casal mais apaixonado que já viram. Eles eram lindos juntos, dançando com beijos no ar, em cima dos trapézios.

Mas uma tragédia aconteceu... Giovanna escorregou das mãos de Jonathan, e ele temendo o pior, soltou seus joelhos do trapézio para pegar as mãos da amada. Mas seus pés não conseguiram fixar no trapézio, o que o fez escorregar também. Ele puxou forte as mãos de Giovanna para chegar mais perto de um abraço, mas não deu tempo. Ela caiu primeiro e segundos depois... ele.

...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

Mas uma obra , vindo a caminho esperem que gostem. 💕💕😘.

...Obra ainda não revisada, mas não deixem que os erros estraguem sua boa leitura desde já obrigada....

Sonho e pesadelo

Brasil no ano de 2002

Ao acordar com um grande pulo, com o coração a, mil, a respiração irregular. Ela puxou o ar pela boca e abriu os olhos se sentando, colocou a mão no peito e respirando devagar controlou a respiração quando sentiu o ar passar pelos pulmões. Havia muito tempo que ela não sonhava com aquele sonho, que parecia maravilhoso, mas que terminava sempre em um grande pesadelo. Uma sensação de prazer nostálgico que nem queria despertar, mas depois pavor e desespero que, no fundo da sua alma gritava de pavor para despertar daquela terrível dor. E não, não era a dor da morte, porque ela não sabia ao certo se aquela mulher morria, mas sim pela dor do grito de desespero do parceiro que gritava por ela. Um grito agudo e apavorado.

Ela coçou os olhos, passou as palmas das mãos pelo rosto os esfregando e depois, passou os dedos pelos fios sedosos dos seus cabelos castanhos escuros.

Respirou fundo deu uma fungada e jogou-se novamente na cama ainda meio angustiada.

"Por que voltei sonhar novamente com esse sonho após tanto tempo?" se perguntava a olhar para o teto. Até que ouviu a sua mãe a chamando.

— Adriana, filha preciso de ajuda. — Acordei isso não era mais de ficar na cama. — A mãe dela provavelmente esmurrou a porta em vez de bater como uma pessoa normal.

Adriana não via a hora de voltar para sua casa, apesar que sua vontade às vezes era fugir. Andar sem rumo por aí, mas sua ética e amor pelas filhas não permitiria isso.

Ela virou-se de lado e deixou as lágrimas escaparem, estava cansada, muito cansada.

Hoje fazia um mês que ela estava na casa dos seus pais em Nova Lima, Minas Gerais. Adriana teve que vir porque a sua mãe ficou doente e ela como boa filha que tenta ser, teve a decência de ajudar ao contrário dos seus outros irmãos que não davam a mínima, Caio e Jennifer.

Sentou na cama novamente e fadigada olhou o horário, notou ainda ser cedo, mesmo a mãe reclamando, assim ela levantou, tomou um banho, fez suas necessidades, escovou os dentes, vestiu uma das suas roupas confortáveis e decidiu confrontar a mãe, ou pelo pensou.

Tinha acordado antes mesmo do despertador soar por conta do sonho, que a despertará por muitas vezes, mas fazia tempo que somente fosse como uma lembrança de algo do passado, foi tão forte o sentimento quando se lembrou que já havia sonhado com esse menino, moço e agora um homem, ele parecia ser o mesmo, contudo a última vez tinha sido há 16 anos atrás.

Se ajeitou, pegou as malas, verificou o seu antigo quarto para ver se não iria se esquecer de nada. Apesar de amar os seus pais, Adriana sentia desde pequena que lhe faltava algo naquele lar, como se ele não a pertencesse, e às vezes poucas as vezes, parecia familiar, ela sentia que não fazia parte daquele lar, ainda mais depois que sua mãe alcançou uma certa idade vivia a reclamar e não agradecer aos cuidados que Adriana lhe dava.

Sempre reclamando de como que Adriana não deveria ter casado.

"Eu te avisei para não casar. Agora aguenta."

Adriana saiu do quarto indo em encontro com os pais.

O horário do primeiro ônibus que pegaria era sete e meia, para ir a Belo Horizonte até São Paulo, que levaria sete horas e cinquenta e um minutos e de São Paulo até sua casa onde morava agora, Monte Real que levava mais cinco horas e vinte seis minutos.

Eram três ônibus, uma viagem longa que duraria um dia e quatro horas. Um momento perfeito para sentir a paz.

Quando se casou logo viu que teria que se mudar porque hoje em dia onde mora tinha mais recursos de trabalho para seu marido que é operador florestal no quê em Minas Gerais que o alvo era agricultura.

—Bom dia mãe,bom dia pai!

—Aonde você vai com essas malas?-diz a mãe já meio irritada.

- Não está cedo?- pergunta o pai.

-Sim, está! Mas é melhor precaver o senhor me conhece, eu sempre gosto de chegar adiantado nos lugares.

Ao se despedir dos pais ela quase se atrasou por conta da prosa que sua mãe lhe deu, ela dizia que era conselhos, mas do jeito que falava parecia ser mais lição.

"Você não deveria deixar muito tempo sem nos ver. Seu marido da conta de ficar sozinho... — e quando sua mãe dizia desse jeito Adriana se sentia muito mal, e sua mente viajava para algo que nem ela tinha conhecimento, que perdia até os finais da frase da mãe. " Eu simplesmente fiz para ajudá-la e assim que ela agradece!" pesava Adriana.

****

Ao chegar na rodoviária ela foi à bilheteria comprar passagem para se despedir do pai, ele a abraçou e diz:

- Filha, desculpe sua mãe!- Adriana consentiu e lhe deu um beijo, no rosto do pai.

Entrou no ônibus e dentro dele depois de se sentar, até dar a partida, ela acenou para o pai.

Mandou mensagens para suas filhas e seu marido, que já estava no primeiro ônibus, indo rumo a Belo Horizonte, que às noves horas da manhã já estaria em BH, se nada desse errado.

Repousou a cabeça na poltrona, e sentiu o ônibus fazer o movimento de saída.

Quando estava perto para chegar em BH, o ônibus parou na rodovia e não andava mais, todos os sete passageiros, tiraram as cabeças para fora das poltronas em direção ao corredor para entender o que teria acontecido para o ônibus parar.

-O que aconteceu?- um dos passageiros perguntou.

O motorista abriu a porta que separava os passageiros.

- Bem, vamos ter um atraso! Vamos dar uma atrasadinha pelo menos de meia hora aproximadamente, houve um acidente na pista e os bombeiros pelo visto ainda não chegaram só a polícia rodoviária.

Adriana bateu em sua testa e pensou "mas esta agora será que dá tempo de pegar o outro ônibus que sairia 9:45?" ela pegou o celular novamente, mandou mensagem , para o marido, mas percebeu que ele nem tinha lido a primeira mensagem e mandou para as filhas e logo uma delas a Pâmela, a mais velha de 16 anos a retorna.

Mãe, tudo bem? saudades.

^^^Estou com medo filha,um acidente na pista^^^

Como assim acidente alguém morto? coitado ou coitada.

^^^Não sei mas espero que não demore^^^

...Creio que não conseguirei pegar o próximo ônibus....

Vai dar tudo certo, confie mãe. Bjs tenho que ir. Boa viagem.

Adriana torce para que não houvesse morte, assim aproveita para rezar pela vida de quem que seja, depois desliga o aparelho assim que pergunta da Ingrid e manda beijos, e ela responde que estava na escola.

Adriana aproveita esse tempo dentro do ônibus e refletia como a vida dela era nada ruim, graças a Deus. Mas tinha algo nela que insistia em feri-la, a angústia por falta de alguém. Um vazio que tentou preencher quando conheceu Mateus, engravidou e se casaram, mas que não foi preenchido.

Alguns meses se passaram até sua filha mais velha nascer, e ela preenchia seus pensamentos e a totalidade do seu tempo com ela, depois veio a mais nova com a ocupação de duas, mais casa e o trabalho não estava com tempo para parar em pensar no vazio e senti-lo.

Mas o tempo passou e as filhas cresceram, a mãe não é tão mais precisa e o sentimento de vazio que esteve adormecido, mas sempre presente, voltou à tona e muito mais forte.

E o sonho despertou algo nela, ela ainda não sabia o que era, mas era algo bom, algo que a fazia se sentir em casa e preenchida, mas a deixava deprimida pelo final. A vida no circo parecia ser legal, mas ela nunca gostou de circo, sempre sentia algo ruim quando sabia que tinha um na cidade, seus irmãos sempre iam sozinhos porque ela sempre recusava ir, um medo que não entendia, simplesmente se lembrava das cenas do sonho e não queria reviver.

" Mas porque sonhar com ele me faz tão bem, se nunca gostei? O que acontece aquele casal tão apaixonado? Ele parece amar tanto a menina, que parece que sou eu. Estou tão confusa. Como pode? Fazia tanto tempo que não sonhava, por que agora de novo?"

O outro Lado

Ivan, acordou suando e não foi por conta do calor, ele teve um pesadelo, um pesadelo que ultimamente não o deixava em paz. Um pesadelo que estava tanto o perturbando que ele evitada de dormir. Mas o cansaço sempre o vencia e ele acaba adormecido, mas mesmo cansado o pesadelo surgia em meio a um tris de felicidades. Flash, lapsos rápidos de risadas e depois o grito de desespero. Ele não reconhecia o lugar, nem as pessoas, pois as imagens eram rápidas, mas não deixavam de ser assustadoras.

"Novamente com aquela mulher" Pensou frustado com as imagens ainda vividas em sua memória mesmo acordado. Uma mulher que ele não sabia quem era. Não dava para ver claramente se ele conhecia, mas parecia ser muito importante, ele tentou salvá-la, mas de novo não conseguiu, toda vez que ele sonhava com esse acidente, ele acordava fadigado e desesperado, como se sua vida dependesse disso. Como se ele a conhecesse e não podia deixá-la cair.

Ele levantou-se acendeu a luz, foi ao espelho, e ficou se olhando. Um moreno alto com o tom de pele bem escuro, cabelo preto e meio crespo, mas para liso do que para ondulado, olhos castanhos com tom de caramelo, ele olhava bem fundo nos seus próprios olhos, como se captura-se alguma leitura de si mesmo, porém sua consciência, não conseguia compreender, através do espelho, tentando ser reconhecer no sonho.

Passou as mãos pelos cabelos, lavou o rosto, passou a água pelo cabelo também, secou o rosto na toalha, se acalmou um pouco, mas mesmo assim não conseguiu mais dormir.

Com o computador ele verificava sua conta no orkut, tentando se distrair, mas não funcionou, abandonando o computador, se vestiu com uma roupa para sair, uma camiseta do emblema dos Metálicas, uma calça jeans de muitos bolsos,calçou um par de coturno preto nos pés, pegou sua jaqueta também jeans, seu capacete, as chaves da moto e foi dar uma volta na cidade.

Sem destino certo ele acelerou a moto por toda a rua do seu bairro, chegando a passar até pela estrada da BR que ligava a Anhanguera.

O sol já raiava no horizonte, ele estava rodando por quase quatro horas, retornou para sua casa, trocou de roupa.

-E hora de trabalhar!-disse ele pegando o celular e vendo a hora.

****

Ivan, chegou na sua oficina que fica ao lado de um posto muito frequentado pelos viajantes. Com um espaço grande e um corredor largo que tinha uma mesa para sua secretária, três banheiros um para ela e outro para ele e seu sócio e outro para os clientes e atrás da mesa da secretária havia uma sala onde ele se escondia quando não tinha vontade de mexer com o público. Verificava suas contas e pagamentos. Ele era típico o RH da própria empresa

Chegou e cumprimentou Juliano rápido, mas por educação estava tão mal humorado, que não queria conversar com ninguém. Caminhando direto rumo ao que chamava esconderijo. Entrou em seu escritório, fechou a porta, ligou o computador e Juliano entrou na sala logo depois.

-Meu irmão, que cara é essa? Parece que chupou limão!- Ivan não respondeu - Tem um carro aí fora que deixaram ontem de noite e o cliente quer que só você, dê uma olhadinha e aquele cliente chato… ahm como nome… - Juliano estalava os dedos tentando lembrar.

-Fernando!

-Isso mesmo! - comemorou ele.

-Daqui a pouco eu vou, agora me deixe só! - se levantou e abriu a porta para Juliano antes que ele começasse pelo interrogatório chato do que aconteceu, se nem ele mesmo sabia o que se estava passando, como ele diria para o amigo.

-Você levou um fora ?- e começou a rir , mas como viu que o semblante do amigo não mudou nada, ele não se sentiu legal de fazer aquela piada - Desculpe não está aqui quem brincou, mas se…

- Só saía!-Juliano passou pela porta aberta e Ivan fechou logo atrás, passou as mãos pelos cabelos e esfregou o rosto.

-E só um pesadelo, por que tenho que me sentir responsável por eles?Por que me importa? Não os conheço ou o homem do trapézio era eu? AHRR- ele grita fazendo sua secretária que acabou de chegar se preocupar, deixando a bolsa na cadeira e entrou sem bater na porta pensando que ele poderia estar passando mal.

- Ivan, tudo bem?- ele se virou para ela ainda em pé.

Ela ficou sem graça porque notou que ele estava de mal humor novamente.

-Estou bem, Suzie!- ela então refez os passos andando de vasto e fechando a porta.

-Não se preocupe com ele, esses dias ele não tá legal! Não sei o que está acontecendo com o velho Ivan humorista e alegre.-disse Juliano encostando na mesa da funcionária.

Ivan não estava dormindo bem durante duas longas semanas, devido ao sonho que ele dizia ser pesadelo, eles vinham como flash em sua memória não o deixando dormir direito, o medo de voltar a sonhar e de novo não conseguir salvá-la. E essa consequência, o causava mau humor.

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