RELMON- Mãe? O que fez papai? Mamãe, mamãe?

Lá estava a minha mãe Sheila lucero, estirado no chão, em uma possa de sangue.

RAVENA- Mamãe, mamãe? O que você fez RELMON?

RELMOM- Não fiz nada.

O começo...

Eu tinha apenas 11 anos, quando avistei meu pai bêbado, com uma faca nas mãos e minha mãe no chão. Eu não intendi nada. Fui vê-la, mas ela não respirava e estava sobre uma possa de sangue. Meu pai estava parado com a prova nas mãos. Ele imediatamente, largou a faca, jogou no chão e correu . Eu com pura inocência peguei na faça, mas não percebi que a minha irmã ravena chegou.

RELMON- Foi o papai.

RAVENA- Foi você! Você matou a mamãe.

15 anos depois...

LUANA- Senhor, quer que eu coloque a mesa?

RELMOM- Não. Somente traga-me um café.

Falo mechendo no computador...

Após anos eu não vivo mais. Sou dono de um dos maiores hospitais de Durango(México).

A minha irmã RAVENA foi separada de mim. Eu vivi com os meus avós paternos todos esses anos, tudo porque pensaram que eu seria uma ameaça para ravena. Os meus avós gostavam de mim por isso criaram-me.

Eu nunca fui amado. Eu não fui criado como uma criança normal. Os meus avós viviam isolados do mundo real. Eu aprendi a sobreviver, não sofre e aceitar o destino.

Eu vivo numa mansão distante da cidade. Não gosto de conversar. Tenho duas empregadas apenas. Uma cozinheira e uma faxineira.

Odeio Envolver-me socialmente.

Hoje estou de folga. Apesar de ser dono do hospital, eu trabalho. Eu sou cirurgião. Trabalho 3 vezes na semana.

Os meus avós sofreram um trágico acidente, quando estavam vindo de um dos seus hotéis. Eu consegui tudo que tinha, depois dos 18 anos. Eu era pobre, mas os meus avós eram ricos. O meu pai, não tinha contato com eles, tudo porque ele casou com a minha mãe. Mesmo não gostando da minha mãe eles gostavam de mim.

A minha irmã morra com o marido nos Estados Unidos. Ela foi criada pelos pais da minha mãe, que não eram ricos, mais tinha um sustento.

Eu estudei numa universidade Guadalajara medical em guadalajara.

Claro, que eu terminei após anos, mas antes os meus avós deram-me um hospital aos 18 e comecei a comandar- lo enquanto cursava a universidade. Eu aprendi com administrar tudo, com o meu avô Herry.

Eu sou muito feliz com a minha solidão.

Após terminar de rever algumas contabilidades... subo para meu quarto e tomo um belo banho.

Após terminar o banho, visto- Me e deito-me para descansar, porque apesar de ser minha folga, eu havia acordado cedo para (rever) as contabilidades.

Diariamente levanto 5:00.

No outro dia...

Levanto, tomo um banho, tomo um café e sigo para o hospital.

O meu carro:

Chego no Hospital está uma correria.

Anita- Com licença, senhor! Temos uma cirurgia agora.

RELMOM- A sala de cirurgias está pronta.

Anita- Sim. Todos estão prontos para começar.

RELMOM- Ok. Diga que já vou.

Anita- Sim, senhor!

Anita saio e logo eu sigo-a para a sala de preparo dos médicos.

Após está com traje apropriado. Estávamos operando.

15 horas depois...

Ainda estávamos a operar.

ANITA- Ela está a perder muito sangue.

RELMOM- Sim. Pega mais bolsas de sangue.

Enfim, a cirurgia acaba e ela é transferida para a sala pós-operação.

RELMON- Ninguém, veio vê-la?

Anita- Não.

HELMOM-Verifique se ela não tem nenhum parente.

Algumas horas depois…

RELMOM- Entre!

ANITA- Doutor, a paciente acordou e está muito fraca.

RELMOM- Vou vê-la.

Sigo para a sala da paciente.

RELMOM- Como sente-se,senhora?

Senhora- Mal. A minha filha...

RELMOM- A senhora tem uma filha?

SENHORA- Sim. Se eu morrer quem vai cuidar dela?

RELMOM- Calma, senhora! Não deve ser exaltar.

SENHORA- Eu estou a morrer doutor. A minha filha não pode ficar só.

RELMOM- Ela terá a senhora.

Senhora- Não. Eu ela não terá. Doutor... O senhor promete-me que se eu morrer vai cuidar da minha filha?

RELMOM- Descanse!

SENHORA- Promete, que assim que eu não estiver viva mais, não vai deixar minha menina desamparada? Diga que "sim", só assim posso morrer tranquila.

Até o próximo capítulo!

Continua...

HELMOM narrando...

SENHORA- Por favor! Jure, jure que irá defende-la com sua vida!

HELMOM- A senhora não sabe o que diz. Descanse!

A mulher parecia estáva bastante mal, ela tinha retirado um rim.

SENHORA- Minha filha só tem 17 anos e não pode ser dona do seu... próprio nariz. Ela não irá dar trabalho... para o senhor. Não temos parentes e provavelmente... Ela será espulsa de onde moramos e sem condições não pode viver. Ensine-a até ficar de maior assim poderá sustentar -se.

RELMOM- Porque entrega a sua filha para um homem, ao qual não conhece?

SENHORA- Deus revelou-me num sonho que deve ficar com a minha filha.

RELMOM- Por favor! Não tenho condições de cuidar de mim mesmo, tão pouco cuidarei da sua filha.

Derrepente...

As máquinas começam a apitar.

SENHORA- Por favor!?

HELMOM- Tudo bem! " Eu cuido de sua filha"

Lentamente ela fechava os seus olhos e escorre uma lágrima.

Infelizmente ela falece.

RELMOM- Descanse em paz!

Olha se há algum batimento Tampo-a com o lençol.

Eu retiro- me dali para avisar sua morte.

Ao fechar a porta... uma menina aflita, corre pelos corredores.

Helen narrando....

Me chamo Helen black. Tenho 17 anos (fiz esse ano) a minha mãe tem pedras no rim e por isso necessita de uma urgente cirurgia. Eu perdi o meu pai ainda pequena. Eu moro com a minha mãe numa pequena cidade Durango( mexico). Lá temos uma casa alugada.

Eu estou a cursar o ensino médio. Tenho o sonho de formar-me em enfermagem.

Helen- Moço, por favor! ajude-me.

Naquele momento, que vi aquele homem de cabelos negros e olhos sombrios. O meu coração acelera e os meus olhos só querem olhar para o dele. A minha voz não saia, mas o desespero tomou conta de mim.

Helen- A minha mãe fez uma cirurgia a pouco tempo. Ela está nesse hospital. Ela chama-se Dayane black.

HELMOM- Você já perguntou na recepção?

Helen- Sim. disseram-me que ela está na sala pós-operatório.

HELMOM- Ah... você é a filha da....

Helen- Dá? O que está-me escondendo doutor?

HELMOM- Infelizmente, ela acaba de falecer.

Helen- O quê? Não, não. A minha mãe, não? Por favor! Diga que é mentira!

HELMOM- Lamento!

Eu estava muito abalada e desmaio.

2 HORAS DEPOIS...

Acordo e estou num quarto.

Não entendo o que faço aqui.

Logo entra um tal doutor.

HELMOM- Como sente-se?

HELEN- Estou bem! É verdade que a minha mãe morreu?

HELMOM- Sim.

Choro.

Após o enterro...

Sigo para minha casa e derrepente alguém bate na porta...

HELMOM Narrando...

Ela sai do hospital e não a vi mais...

Nesse momento estou na minha sala.

Penso💭

Como posso levar uma menina de 17 anos para morar Na minha casa? Um homem tão solitário e frio como eu. "Tudo bem! Eu cuido da sua filha"

Após pensar e pensar decido. Sei que posso-me arrepender mais tenho que tentar.

Helen narrando...

Vou até à porta e abro.

Ao abri...

Até o próximo capítulo e espero; comentários!

Beijos para todos!

Continua...

Helen narrando...

Após abrir a porta, vejo o doutor.

Helen- Doutor? O que faz aqui?

Relmom-Preciso que arrume as suas coisas e venha comigo.

Helen- O quê? Como assim? Não vou com você para lugar nenhum.

Helmom-Somente venha comigo!

Helen- Quem pensa que é? Do nada um estranho chega na minha porta e pede-me para segui -lo. Eu não vou.

Helmom- Olha garota, faço isso por causa da sua mãe.

Helen- O que a minha mãe tem haver com isso?

Helmom- Ela pediu-me para cuidar de você. Então, por favor! Venha.

Helen- Então, É o tal homem?

Helmom- Do que está a falar?

Helen-Alguns tempos atrás(No início do descobrimento da doença da minha mãe ) Ela está muito preocupada comigo, (como se presentisse a sua morte). Então, após pedir muito para Deus, ela teve um sonho em que um homem ia cuidar de mim. Então, ela acordou feliz e disse-me.

HELMOM- Que bom! Agora podemos ir?

Helen- Como posso ter certeza que é você? Já sei.

Entro e procuro um envelope.

Helen- Achei.

Sigo para a porta e abro o envelope.

Helmom- O que é isso?

Helen- A minha mãe pediu para eu abrir depois que ela morrer.

"Filha querida! Sabe que lhe amo e quero o seu bem! Nesse envelope tem a foto do homem que vai ajudar-te. Por favor! Vai com ele e se cuide! Mamãe ama muito você e sempre lhe amará! Nunca esqueça: " Um amor de verdade nunca acaba, mas crescer e cria frutos" Seja sempre gentil, honesta, modesta e feliz! E não esqueça Sempre ore para Deus lhe guardar! Adeus minha linda! Que o senhor sempre esteja contigo!"

Logo observo a foto do doutor.

Helen- É você mesmo.

HELMOM- Tem 5 minutos para pegar as suas coisas.

Entro novamente e pego tudo que é meu.

Após sair, choro, pois ali vivi momentos incríveis com a minha mãe e o meu pai.

Eu estava confusa com tudo. Logo chegamos.

HELEN- Uau. É aqui que mora?

HELMOM- Sim.

Entro naquela "grande mansão".

HELMOM- Então, o seu quarto e o último do corredor a direita.

Quando eu ia subir…

HELMOM- Espere! Não quero que tire nada do lugar e nem entre no meu quarto.

HELEN- Tá!Ah!? antes quero lhe agradecer por tudo,senhor! Muito obrigado! Desço e dou-lhe um abraço, mas ele não corresponde.

HELMOM- Agora, suba.

Subo e entro no meu quarto.

Helen- Uau. Meu Deus!

Logo jogo- me na cama.

Que delícia de cama!

Após acomodar-me, vou para o banheiro tomar banho.

Helen- Onde está o registo para ligar o chuveiro? O que será que esse botão faz?

Aperto e sai uma água gelada.

Que delícia!

Tomo um banho e desço.

Helen- Olá! Qual é seu nome?

Luana- Luana, sou cozinheira. Qual é o seu?

Helen- Helen, digamos que sou enquilida do Senhor ...

Luana- Helmom

Helen-Isso! No que posso ajudar?

Luana- Minha querida, se o senhor Helmom lhe vê a trabalhar ele tira o meu emprego.

Helen- É só você não contar.

Luana- Acho melhor, não.

Helen- Tá!! promete-me que se precisar da minha ajuda vai chamar-me?

Luana- Sim. Quer um café?

Helen- Sim, por favor!

Luana :

Luana pega o café e entregue-me.

Helen- Obrigado!

Luana- Então, porque veio morar aqui?

Helen- Ah... É uma história longa e maluca.

Após contar tudo para ela...

Luana- Realmente, poucos acreditaram. Eu acredito! Já pensou que Deus pode ter feito isso para você amolecer o coração do patrão?

Helen- Não sei! Eu acho esse Helmom muito estranho, ele é muito sério e frio. Você acredita que ele chegou na minha casa ordenando que eu viesse com ele?!

Luana começa a ficar com uma cara estranha.

Luana- Ah... entendo senhorita!

Helen- Ele é um seboso mesmo, ele parece aqueles homens das cavernas, sabe? Aqueles...

HELMOM- Luana, leve um café para minha sala e a senhorita venha para minha sala "agora".

Até o próximo capítulo!