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Um Golpe Duro Do Destino

Demitida?

Tem dias que precisamos esquecer o mundo, fazer coisa para relaxar, esquecer dos problemas principalmente hoje, e não tem nada melhor que sair para uma balada.

Para ir à balada tive que convidar algumas das colegas de trabalho para me fazer companhia, já que hoje é sábado é ninguém tem que trabalhar amanhã marquei para hoje mesmo, até que elas ficaram a achar estranho eu convidar, de fato não gosto muito de festa desse tipo, mas sinceramente hoje eu precisava muito sair, assim que acaba-se o nosso trabalho no mercado.

Quebra de tempo

Acredito que a minha alma saiu por um curto período, demitida? Por favor, alguém diz-me ser um sonho, sonho não, pesadelo isso sim, como vou sustentar-me agora, eu estou desesperada.

Chefe: Eu não pretendo ser indelicado com você Carol, até porque não faz o meu tipo.

Então por favor eu peço que se retire da minha sala e passa no RH antes de ir embora, essa conversa já está mais que encerrada.

Como ele podia-me demitir como se eu não servisse para nada?

Como o meu chefe, ou melhor, ex-chefe podia dizer que sou uma pessoa inútil, insignificante, pois já faz mais de dois anos que trabalho para sua empresa e agora ele fala essas coisas.

Levanto-me da cadeira com o peito apertado, olho em direção a ele que mantia a sua expressão indecifrável, como um homem desses poderia ser tão cruel e machista.

A minha família sempre me ensinaram a nunca abaixar a minha cabeça, a nunca me submeter a nenhuma categoria de humilhação por nenhum homem, independente de qual fosse a situação.

Paro a sua frente as lágrimas começam a sair dos olhos sem a minha permissão, eu estou na frente dele implorando que ele me desse uma única oportunidade.

Carol: Tem certeza da sua decisão?

Chefe: Eu não voltarei da minha decisão, intenda de uma vez.

Carol: Por favor senhor preciso muito desse emprego.

Chefe: Não retrocedo das minhas decisões.

Nunca imaginei que poderia algum dia chegar ao ponto de implorar pelo meu emprego de volta, as suas palavras me atingia em cheio meus pensamentos, sinto-me envergonhada.

Carol: Porque coisas más acontecem sempre com pessoas boas?

Quebra de tempo

Assim que chego em casa, corri direto pro banheiro e fui tomar um banho relaxante, ao chegar no closet escolhi um vestido mais apropriado para uma balada.

As horas foram passando e eu já estava quase pronta só falta eu finalizar a maquiagem, quando olhei no espelho ouço o som da notificação do meu celular, indicando que eles já estava na portaria do prédio me esperando.

Ando na direção do carro, abro a porta de trás e percebo que tem mais duas garotas no carro.

Carol: Boa noite garotas!

X: Boa noite!

Xx: Boa noite Carol.

Carol: Não sabia que também iriam?

X: Pois eu também não sabia até o momento da nossa colega chegar em casa e mandar nós se arrumar para ir à balada.

Xxx: A qual é as senhoras sempre gosta de festa.

Carol: Na verdade, eu tenho que concorda com ela, vocês sempre arrasa nas festas.

Uma noite na balada

Resolvi seguir o conselho das meninas, pegar um homem aleatório na balada sem se preocupar com o amanhã. 

Já na balada quando chegamos fomos diretamente para o bar, algumas doses a mais e já estou na pista de dança. 

O que eu quero agora é me divertir, fecho meus olhos sentindo meu corpo sendo relaxado, as bebidas que tomei já estão causando um grande efeito em meu corpo.

X: Carol, hoje você está muito atraente com esse vestido curto, tá chovendo olhares em cima de você. 

Carol: Que bom, vou seguir seu conselho e pegar alguém. 

Xx: Tem um cara que desde que chegamos não tira os olhos de você, ele parece ser bem interessante. 

Carol: Me mostre onde ele está?

Elas apontam em direção a um cara extremamente gostoso, alto, e com um olhar sedutor e atraente, talvez seja ele a minha salvação dessa noite.

Carol: Nossa que cara gostoso. 

Xxx: É melhor disfarçar porque ele está vindo em nossa direção. 

Carol: O quê?

Pisquei e lá estava ele na minha frente, nossos corpos centímetros longe um do outro e rostos quase colados.

O cara estava vestindo uma jaqueta de couro marrom, com uma camisa cinza clara e uma calça preta bem colada e um coturno da mesma cor da jaqueta. 

Olhei para pro lado a procura delas mas nada das meninas, provavelmente elas devem ter saído assim que esse cara se aproximou.

Virei de costas pro homem e rebolei ao ritmo da música; pisquei e ele me puxou para mais perto e não me beijou.

Creio que foi apenas uma provocação para começar a esquentar a noite, as provocações também passaram de minha parte para a dele.

Uma vez ou outra eu chegava mais perto dele, tentando encostar no rosto dele e nada de beijos e assim foi por um bom tempo.

Movemos nossos corpos no ritmo da dança, cheguei a pensar que não passaríamos daquilo, que sairíamos da balada do mesmo jeito que chegamos ou seja na seca.

Só que numa das aproximações ele me beijou no pescoço, do jeito que só se beija quem tem segundas e terceiras intenções.

Segurando em minha cintura me virou de volta, uma das mãos vai pra minha nuca me puxando para mais perto dele.

Seu olhar tem tanta intensidade, assim que seus lábios macios se conectam com os meus sinto minha pele arrepiar.

Assim que sua língua invade minha boca e suas mãos ao mesmo tempo segura meu rosto, não consigo evitar um gemido baixo, a cada segundo que passava o clima esquentava ainda mais.

Pouco tempo depois já estávamos rodando a boate, procurando um local mais discreto para ficarmos mais à vontade.

Ao terminar o beijo devido a falta de ar, ele se afasta ofegante e fica sem saber o que fazer em seguida.

Com apenas alguns beijos nós dois já estávamos excitados, mais três minutos de beijos e de provocações, eu não aguentaria provavelmente tiraria minha roupa ali mesmo.

O tempo foi passando e nada além de beijos e conversas aleatórias, eu já tava para ir embora quando ele faz uma pergunta que realmente faz meu corpo paralisar e ao mesmo tempo meu coração palpitar.

Xxx: Meu apartamento é bem próximo de onde estamos, que tal de irmos pra lá?

Carol: Primeiro nem sei seu nome?

Xxx: Namjoon!

Carol: Prazer, Carol.

Namjoon: Pra dizer a verdade prazer é só na cama gatinha.

Meu corpo dizia sim, meus pensamentos diziam para aproveitar essa oportunidade, Namjoon se aproxima dos meus lábios me beijando novamente, em seguida me deixa um selinho e uma mordida para me provocar.

Ficando com um desconhecido

Com isso eu digo um sim mas me arrependo logo em seguida mas mesmo assim eu vou com ele pro apartamento, no caminho mandei algumas mensagens pras meninas dizendo onde eu tava, por via das dúvidas deixei minha localização on-line se algo acontecer comigo.

O caminho todo foi um completo silêncio de ambas as partes, Namjoon já tinha estacionado seu carro em um prédio de luxo, seguimos andando até o elevador o silêncio era perturbador até as portas se abrirem.

Quando entramos ele apertou o número de seu andar nesse momento eu tava pensando se tinha tomado a decisão certa, assim que o elevador fecha as portas ele se aproxima e meu coração dispara, ele me olha um pouco e em seguida seu celular apita instantaneamente mostrando as notificações chegando, ele desvia o olhar do meu rosto para pegar o celular e fica respondendo alguém, alguns segundos se passa e vejo ele guardar o aparelho em um bolso da jaqueta, e ele volta a olhar para minha boca .

Com sua aproximação ele segura os meus dois pulsos com uma mão, levanta-os acima da minha cabeça e me imobiliza contra a parede, sua outra mão me agarra pelo cabelo na intenção de colar seus lábios aos meus.

Como nossos corpos estavam colocados sinto sua ereção, Namjoon me agarra ainda mais e pega a minha mandíbula para que não me mova, agora estou totalmente indefesa com as mãos acima da cabeça.

Namjoon: Hoje só quero terminar a noite em grande estilo com você do meu lado. 

Carol: O quê?

Antes dele responder minha pergunta, as portas do elevador se abrem, e em um piscar de olhos ele solta minhas mãos e se afasta de mim.

Saímos do elevador agora estou em um corredor onde ele está caminhando na frente abrindo a porta do apartamento. 

Namjoon: Você primeiro, Carol!

Namjoon murmura abrindo a porta.

Fico parada perto da porta por alguns segundos e percebo que estou com medo, afinal Namjoon é um completo estranho, nem sei se esse é seu verdadeiro nome.

Ele pega na minha mão e entramos juntos como um casal de namorados, ao entrar fico olhando pro nada sentindo vergonha por não saber o que fazer em seguida.

Namjoon sorri ao entrar em seu apartamento, notei que ele estava bem animado. 

Namjoon: Aceita uma bebida?

Carol: Sim, aceito.

Namjoon: Vou pegar, fica a vontade aí. 

Vejo Namjoon sair da sala e entrar em outro cômodo e depois voltando com dois copos com Whisky, ele me entrega um dos copos e me encara com um olhar de predador e depois pergunta. 

Namjoon: Deseja algo a mais? 

Digo quer mais alguma coisa?

Na mesma hora minha cabeça diz só se for você Namjoon, quando tive esse pensamento ele começou a se aproximar me causando arrepios, acho que falei isso em forma de sussurro mas de certa forma ele ouviu, sinto meu rosto corar de vergonha.

Namjoon segura minha mão com um sorriso de lado mostrando as covinhas em seu rosto.

Namjoon: Vem comigo. 

Namjoon segue um pequeno corredor e abre uma porta que diz ser seu quarto, ele vai perto de um dos criados-mudo deixando seu copo vazio de Whisky, na mesma hora ele pega meu copo que também estava vazio deixando ao lado de seu outro copo.

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