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O FILHO DO CEO MAFIOSO

Capítulo 01

– Eu não acredito nisso– Joseane mais conhecida como ane para nós, grita falando em português a sua língua nativa.

– por mais que nesse tempo tenhamos aprendido um pouco de português eu não gosto quando você fala assim eu fico muito confuso com a mistura de idiomas – Joshua diz, a qual o apelidamos carinhosamente de josh

– F0d4-se você querido– ane exclama. As pessoas estão nos olhando como se fossemos loucos.

– que elegante– debocha Kathelyn a nossa também, somos um quarteto, nós a chamamos de Lyn

– os senhores podem não começar essa briguinha hoje– Eu digo emocionada

– own nossa bebê tá emocionada– Josh diz puxando a cadeira e passando os braços nos meus ombros.

– Assim eu também choro, foi difícil, mas conseguimos – Lyn enxuga o cantinho dos olhos.

– Imagina para mim, vim do Brasil sozinha não conhecia nada daqui, sabia que seria f0d4 e foi difícil– Ane diz e enxuga as lágrimas e depois balança as mãos como se ela não se importasse muito– eu não sabia que precisa de amigos até conhecer vocês.

– Eu odiava vocês – Josh diz e nós rimos– Kathelyn tem uma elegância incrível a altura dela não deixa vocês perturbadas não? Eu pergunto-me, porque essa mulher não é modelo? – rimos do seu teatro– Ane tem esse corpo do pecado, que se eu fosse mulher morreria de inveja ou me aproximaria dela só pra conseguir homem e mulher também.

– Idiota – ane diz e dá um tapa nele.

– Dói sua Ridícula– Ele passa as mãos nos seus braços forte

– não acabou de me chamar de gostosa?– Ane pergunta debochada

– vai começar – digo e Lyn concorda rindo

– Aí deixa eu falar – Josh nós interrompe, ou foi nós que o interrompemos? – Ela é decidida, forte, queria ter 3% da força que ela tem, e A Angelina é só a Angelina

Ele diz e eu estapeio o seu braço de leve e os três acham graça.

– seu bobo – digo fazendo os três rir ainda mais.

– Ela é nosso bebê– Lyn diz fazendo carinho em minha mão.

– o bebê precisa não ser bebê mais– Ane diz maliciosa, se divertindo com minha virgindade.

– Sim você nós disse que assim que nos formássemos e conseguisse ser contratada a senhora perderia a virgindade – Lyn diz lembrando de todas as vezes que eu recusava os convites para sair e conhecer os "macho" assim elas diziam.

– E pensando nisso, amanhã vamos a uma boate incrível, Chic que eu consegui entradas– Josh diz e tira quatro pulseirinha da bolsa

– Filha da mãe é vip– Ane grita, logo todo mundo do restaurante de família que estamos, nos encaram bravos por conta das crianças que os acompanham, ela pede desculpas, mas nada envergonhada, super eufórica.

– Sim consegui com um contato aí – ele diz nada animado, e logo percebemos que foi visitar o pai.

– Foi visitá-lo não é? – pergunto cautelosa ele confirma– e como foi? Quer falar sobre isso?

– Não foi, ele estava trep4ndo com a secretária no banheiro do escritório dele, vi as entradas para a boate em cima da mesa dele e peguei para não dar viagem perdida, com certeza era para ela. – Ele diz e dá de ombros, sei ser difícil os dias que ele tem que ir ver o pai.

– Então vamos aproveitar – Lyn diz se levantando

– para onde nós vamos maluca ? – Ane pergunta já levantando também.

– Para “boate” ué – lyn diz como se fosse o óbvio e nós fossemos burros

– Como diz a Ludmila, é hojeee– ane diz umas coisas que só ela mesmo entende.

– é só amanhã maluca, estamos com o rosto inchado de choro, sem chance de ser hoje– Josh fala apontando para o rosto.

– tóxico – Ane e Lyn falam juntos e se sentam novamente.

– Angelina o meu doce anjo, você é isso, nosso anjo, nossa pitada de sanidade, se não fosse você nos acordando em horários certos, ou puxando as nossas orelhas, nós possivelmente nem estaríamos aqui juntos, obrigado linda– ele diz me abraçando as duas também se levantam e abraçam-me também.

– Abraço quádruplo– Lyn diz nos apertando.

– Eu gosto dessa viad4gem, somos tão fofos – Ane fala fazendo ownnn

– estão preparadas para trabalhos intermináveis?– Josh pergunta, assim que nos sentamos novamente depois do abraço. Eu e ele fizemos enfermagem, Lynn fez direito e ane administração. Como viramos amigos foi bem engraçado, chegamos na cafeteria próximo a faculdade praticamente todos ao mesmo tempo, e falamos juntos para a mesma atendente "um capuccino". Do nada começamos a rir e fomos caminhando para a universidade juntos e nos conhecendo, era nosso primeiro dia.

– Sim, o estágio foi complicado, mas sem ter que ficar horas estudando deve ser mais fácil. – Ane diz e eu concordo conciliar o estágio e os estudos foi difícil. Ela conseguiu renovar o seu contrato de assistente estagiária, passou a ser assistente, vai ganhar melhor.

– Também acho, estou preparada, me sinto ansiosa, muito mesmo, mas preparada– digo passando confiança para ele

– Eu também, eu me sinto muito ansiosa, advocacia era tudo que eu queria, e trabalhar ao lado da Ane vai ser muito bom– kath diz confiante as duas faziam estágio na mesma empresa, e agora trabalharão juntas novamente.

– É tão bom saber que trabalharemos juntos – Ane diz para Lyn

– Muito, estava com medo de ter que nos separarmos – Lyn concorda, são meus únicos amigos, e as únicas pessoas com que eu possa contar, Josh e eu trabalharemos juntos, Ane e lyn também.

Os meus pais morreram quando eu era recém-nascida em um acidente de carro, a minha tia faleceu ano passado de câncer, foi difícil aceitar que não tenho mais um parente nesse mundo, não um que eu conheça, como o apartamento em que morávamos era alugado e eu não conseguiria pagar sozinha fui morar com o Connor no apartamento dele, no mesmo prédio no andar de baixo morava a Kathelyn e a Joseane que foi morar com ela quando ficamos amigas, já que a mesma morava no dormitório da universidade e era um saco porque a colega de quarto dela usava droga e consequentemente levava os amigos pra lá e as coisas de Ane que ja não tinha muito foram sumindo Lyn convidou ela para morarem juntas.

– Já moramos praticamente todos juntos, vocês não enjoam não? – Josh diz brincando

– não – respondemos todos juntos e rimos

Eu não fui morar com as meninas porque só tinha dois quartos e eu não queria tirar a privacidade delas, e como o Josh tinha um quarto vago em seu apartamento que era maior e de três quartos ele me convidou, ainda bem.

– Obrigada por sempre estarem comigo, quando nem a minha família me quis – Josh diz e eu logo o abraço.

– Eles são uns bobos por não perceberem o quão especial você é – Eu digo e enxugo uma lágrima que cai silenciosamente do seu rosto

– Hoje estamos sentimental de mais, preciso do ragnar vamos pra casa– Ane diz e nós rimos

Ragnar é seu vibrador em forma de golfinho.

– Eu tô precisando do Chris Martin– fala Lyn se referindo ao seu vibrador de microfone, o nome é em homenagem ao integrante da sua banda preferida Coldplay.

– vou falar nada – Josh diz me olhando rindo da minha cara, ele sempre leva visitas para o nosso apartamento, claro que eu não me importo tenho o meu quarto e ele o dele sempre deixei claro que ele continuasse se comportando como antes, porque eu não queria incomodá-lo, até porque também, o apartamento é dele. O problema é ele falar o que ele faz e eu fico morrendo de vergonha.

– Acho bom mesmo– eu digo e as meninas riem

– Hoje vou só bater uma punhetinha– Ele diz, eu coro é involuntário

– Por Deus pare com isso, que nojo. – Eu falo, Quero nem imaginar isso.

– Amanhã ela tem que perder a virgindade sério – Ane diz. E agora acredito que ate eu concordo, chega de ser a virgem do grupo.

Capítulo 02

Me formar em enfermagem na melhor universidade de Nova Iorque foi fácil, o difícil está sendo enfrentar essa multidão, eu odeio barulho, por mais que morar em Nova iorque é viver no barulho, eu não gosto de barulho, música alta e pessoas bêbadas são meu inferno pessoal.

Josh e as meninas me fizeram usar um vestido, as meninas queriam me emprestar um bem estilo piriguete, mas eu usei um dos poucos que eu tinha que Josh me presenteou e eu nunca havia usado,  era preto de alsinha fina o cumprimento ia até o meio das coxas, usei uma sandália de tira finas dourada e simples, de pelo menos 10cm o que me deixou um pouco alta eu tinha 1,65 de altura, orei baixinho para não cair e passar vergonha.

Na entrada da luxuosa boate tinha uma fila enorme, quando vi que as pessoas da fila reclamavam quando as do vip passavam eu parei novamente Ane reclamou.

– De novo mulher ? – Ane diz em seu  lindo vestido dourado, curto de alcinha também.

– Eu preciso beber– Josh diz me incentivando a andar, mas eu ainda permaneço parada.

– Eu encontrar um macho para me comer depois de beber muito, tô precisando. – Lyn diz, estão ansiosas já que fiz passarem o último mês na seca.

Eu olhei para eles nervosa, odiava isso, eu ficava ansiosa com tudo, minha mão soava frio, me dava até dor na barriga.

– Respira fundo, é só mais uma festa– josh disse

– Não é só uma festa, vai ser a festa– Eu  falo decidida, se estou na chuva vou me molhar.

– o que você quer dizer com isso? – Josh pergunta me encarando sem entender.

– Eu vou beber, conhecer um cara legal e perder minha virgindade.– falo de uma vez.

– Uau, essa eu pago para ver– Ane diz empolgada – 50 que ela não vai dar para ninguém, eu preciso ganhar um dinheiro fácil pra comprar umas blusinhas novas.

– tudo bem– Lyn diz e olha pra mim, me analisa e fala– 50 que ela não vai beber muito menos transar.

É ninguém acredita em mim mesmo, eu preciso logo perder minha virgindade, não conheço ninguém que terminou a faculdade e permanece virgem.

– valeu por acreditarem em mim– eu disse e respiro fundo me fingindo de ofendida, elas dão de ombros.

– Eu acredito linda, vou apostar 200 que você vai beber e vai dar para o cara mais gostoso dessa boate.

Ele diz e as meninas riem até eu, impossível, quem vai me querer? Preciso melhorar essa minha questão com a autoestima. 

– Tudo bem, vai dar tudo certo. – Eu falo respiro fundo aliso meu vestido limpando as mãos que estão soadas.

– sim e só se divertir, mas não faça nada que não tenha vontade.– Ane diz

– tá preparada? – Josh pergunta e eu balanço a cabeça concordando – sem pressão.

– sigam-me as vadias– Lyn diz e se vira caminhando para a entrada da boate

– não é, sigam-me os bons?– Ane pergunta confusa

– Sim, mas nós somos vadias – Lyn responde

– isso ela aprendeu com você Ane – Josh fala.

– Quero ver se Angelina vai aprender fazer uma garganta profunda com você. – Ane fala sorrindo maldosa

– que nojo– Eu digo e os três riem. Eu sou enfermeira, sei tudo sobre sexo, já me masturbei, já ouvi muito sobre sexo com meus amigos, já assistir em site porno, mas mesmo assim não gosto de falar sobre o assunto, Vai entender, me envergonho muito rápido.

Assim que entramos ignorei as pessoas reclamando, logo fomos direto para a área vip, a pista estava muito lotada e em pensar que ainda tinha uma fila enorme lá fora me causava arrepios essas pessoas não tem o que fazer? Mas e você também não né ? Me pergunto logo em seguida rio sozinha. 

– Duas rodadas de tequila para cada por favor–  Josh pede ao barman..

– É isso aí, precisamos de duas para esquentar o sangue, é ritual – Ane diz animada

– Eu acho que só com as duas doses a Angelina fica porre– Lyn diz e  rir, as poucas vezes que eu sai para festa com eles eu só tomava drink sem álcool.

– o intuito hoje não é ficarmos bêbados? Afinal não sabemos como vai ser depois que começarmos os trabalhos de gente grande, Eu preciso ficar bêbada pelo menos uma vez na vida.– Eu digo e eles comemoram.

– é isso aí garota. – quando Ane termina de falar o barman nos serve. Quando sinto o cheiro da bebida logo me arrependo.

– e pela cara dela eu ja ganhei a aposta– Lyn fala rindo.

– não senhora– Eu digo e viro a primeira eles me encaram assustados, logo depois tomo a segunda e última dose, tudo de uma vez se não perco a coragem.

– misericórdia – Ane fala espantada.

– que p0rr4 foi essa ? – Josh diz enquanto  eu tenho uma crise de tosse– traz uma água por favor.

ele pede ao barman que rir da minha cara, tenho certeza disso.

– meu dinheirinho, eu perdir meu dinheirinho– Lyn choraminga

Enquanto eu me recupero eles tomam a bebida deles e eu a água.

– Agora vamos dançar, balançar a raba– Ane diz balançando seu popozão.

Nós quatro dançamos juntos, ora rimos, outra nós cantamos, dançando sensualmente, quando toca doja cat boss bitch nós gritamos juntos.

– a música da Lyn– e começamos a cantar, Lyn dizia que era a nossa líder, e a Ane disse "só se for das v4di4s" aí a música quando foi lançada nomeamos logo que era da Kathelyn. 

Dançamos, fomos para o bar, e logo eles voltaram para a pista, mas como eu estava cansada e levemente tonta disse que ia depois.

Estava distraída tomando um drink de morango sem álcool quando um homem maravilhosamente lindo senta do meu lado, ele parece aqueles mafiosos que são descritos em livros de romance, claro que eu sei que não existe, mesmo morando em Nova Iorque não acredito que isso exista, será que na cama ele é tipo os mafiosos da literatura? eu coro imaginando, coro mais ainda só de olhar pra ele, mas o mesmo não me olha ainda bem, imagina a vergonha?

Ele pede whisky duplo e só a voz dele me faz tremer e o meio das minhas pernas latejar, mas o que esta acontecendo? Deve ser o álcool, certeza.

– Está sozinha moranguinho? – meu Deus eu acho que vou ter um orgasmos– você está bem? – Ele pergunta quando percebe que eu não falei nada, só agora me dou conta de que ele está falando comigo.

– Sim, estou bem– eu respondo com o rosto ardendo, devo estar muito vermelha, o mesmo sorrir de canto, que lindo– estou com uns amigos.

aponto para aonde os três estão dançando, ou melhor se esfregando um no outro, mas muito animados.

– E qual a chance de você deixar seus amigos e ficar comigo? – ele diz e eu arregalo os olhos, ele é lindo, não era o que eu queria? Eu quero também, quero perder minha virgindade com ele, mas fico muito nervosa, antes de eu responder ele se aproxima nossa ele é alto, muito alto. Ele cheira o meu pescoço beija o canto da minha boca e diz– Te vejo mais tarde moranguinho.

Como joseane tem mania de dizer, avisa para Ludmila que é hoje.

Será que é hoje?

Angelina King

Capítulo 03

Depois que o cara mais gato que eu já vi na vida sai, eu volto a dançar com meus amigos dançamos todos juntos. Danço muito empolgada afinal um cara muito gato deu bola pra mim.

Quando toca Beyoncé partition gritamos juntos

– Give me some.

logo rimos e nos embalamos sensualmente na coreografia que nós mesmo inventamos.

Danço agarrada no Josh, lyn e ane dançam juntos.

No refrão fazemos lap dance, aprendemos a rebolar a bunda no estilo brasileiro com ane, acho que no momento todos estão olhando para nós, eu só tinha coragem de fazer isso em casa longe dos olhos dos desconhecidos.

– Se eu gostasse de mulher eu com certeza te comeria– josh diz no meu ouvido e nós rimos, rebolamos juntos, acho que ele rebola até mais que eu e continuamos nos embalando no ritmo da música.

A todo momento que danço, eu sinto meu pescoço queimar, uma sensação de que alguém está me comendo com os olhos, mas não me viro para ver quem é.

Assim que a música acaba vou para o bar. Com nossa dança, muitos se aproximaram, ninguém me interessou a ponto de eu perder minha virgindade, como o cara do bar.

Já por volta das 3h eles começam a se pegar com quem os atraiam e querem ir embora, eu digo para não se preocuparem comigo que eu só vou ao banheiro e depois pegar um taxi para ir pra casa, josh disse que ia para a casa do cara, como viemos de taxi, não vejo problema.

Assim faço, vou para o banheiro que ainda bem que está vazio, não sei que milagre é esse. Assim que saio da cabine do banheiro, vou para a pia lavar as mãos, quando estou secando ouço a porta abrir e fechar não olho deve ser alguma menina atrás de usar o banheiro, mas me viro assim que ouço uma voz que ficou na minha cabeça desde o momento que pediu whisky.

– Eu disse que nos veríamos mais tarde– ele diz se aproximando eu permaneço estática no lugar– Essa é a hora baby.

Ele fala chegando perto, tão perto que sinto sua respiração, ele se inclina para baixo para cheirar meu pescoço, da uma lambida ali.

– ho.o.ora de que ? – pergunto gaguejando, minha voz sai baixa, minha intimidade está pulsando se encharcando, que feitiço é esse? Nunca fiquei assim com um homem antes.

– Hora de eu levantar seu vestido colocar sua calcinha para o lado e enfiar meu p4u na sua b0c3t4– o estranho me segura com força na cintura, ainda bem se não eu com certeza teria caído, minha calcinha deve está toda molhada, eu gemo baixinho– então moranguinho, essa é a hora, é sim ou não.

Eu disse que perderia minha virgindade com ele não é? O que pode acontecer de ruim? Ele ser um assassino? Um criminoso? Claro que não, e só vou perder minha virgindade e pronto nunca mais vamos nos ver.

– Sim, por favor– falo baixinho ele rosna e me beija apalpando minha bunda, me esfrego nele e sinto algo enorme me pressionando– por favor que isso não seja o tamanho do seu membro.

Eu digo e ele sorrir, acho que falei alto, misericórdia. 

– É sim moranguinho, mas não se preocupe vai caber na sua b0c3tinh4.

Continuamos nos beijando, se eu não estivesse bebido não sei se eu teria coragem de transar no banheiro, mas jogo meu pudor para o lado e amanhã colocarei a culpa na bebida.

Ele coloca a mão por baixo do meu vestido e vai levando a mão em direção a Minha intimidade, e fica fazendo um carinho ali, resolvo fazer o mesmo, desabotou sua calça ainda bem que ele não usa cinto, coloco a mão dentro da sua cueca e coloco o seu membro para fora, e misericórdia é grande de mais, faço massagem de vai e vem, para cima e para baixo, ele rosna no meu ouvido, chupa e morde meu pescoço, tira minha mão do seu membro, dou um gritinho quando ele me levanta me colocando em cima da bancada da pia,  ele sorrir de lado quando faz isso me deixa encharcada, me beija, chupa minha língua, se afasta e levanta o meu vestido, ele se abaixa cheira minha intimidade por cima da calcinha.

–  c4r4lh0 que cheiro gostoso da p0rr4.

Ele coloca minha calcinha de lado como disse que faria e lambe a minha intimidade, minhas pernas ficam moles, ele coloca as minhas pernas em seu ombro abocanha a minha intimidade com muita vontade.

– ohh isso é muito bom– eu digo e seguro nos seus cabelos.

Ele chupa com força o meu pontinho de prazer, eu gemo,  faz uma massagem em círculos com a língua tão bom, coloca um dedo dentro de mim testando minha lubrificação, ele tira o dedo e enfia a língua, metendo ela fundo eu gemo descontrolada. Ele leva os dedos ao meu clitóris comeca a fazer uma massagem mais rápida.

– Por favor não para.

Peço insanidecida pelo prazer, ele tira a língua de dentro de mim e chupa meus grandes lábios, esfrega a cara na minha intimidade e gruni.

– P0rr4, acabei de descobrir o paraíso das b0c3t4s nem se eu quisesse eu pararia.

Ele volta a meter a língua dentro de mim, mas agora as estocadas são mais rapido, mais forte, ele intensifica a massagem nos dedos no meu clitóris, não demora muito eu sinto uma contração em meu ventre.

– oh isso não para, não para eu vou g0zar – eu gemo mais alto, e me desmancho em sua boca.

Ele rapidamente tira um preservativo do bolso e coloca em seu membro volta a me beijar e diz

– Desculpe por isso– não entendo do que ele quis se desculpar, mas quando ele volta a me beijar e esfrega o membro  na minha intimidade que está sensível pela g0z4da anterior, eu gemo deliciada em sua boca, ele enfia o p4u de uma vez na minha intimidade e eu mordo seus lábios de surpresa e pela dor.

– Cacete – Eu digo e grito em sua boca.

– Eu pedi desculpa– ele diz e leva as mãos em meus seios abaixa o vestido começa a aperta los com as mãos– vai  ficar gostoso relaxa eu só coloquei a metade

Ele diz eu arregalo os olhos, tudo isso só a metade? será que ele percebeu que eu sou virgem? Isso passou a não importar quando ele coloca uma mão em meu clitóris e a boca no meu seio, ele chupa forte e intercala os seios, logo a dor vai ficando suportável e ele começa a se mover.

– Oh isso, continua tá gostoso– Eu falo entregemidos ele tira meu seio da boca sorrir coloca a mão que estava em meu clitóris no meu pescoço e agarra meu cabelo com força outra mão ele segura com força em minha bunda.

– Agora eu vou te foder com força moranguinho –eu não reclamaria, não hoje.

Ele começa a meter realmente com força, ele aperta e dá um tapa em minha bunda, o beijo fica grotesco, mas gostoso ele beija e morde fica até difícil acompanhar, o aperto em meu pescoço permanece.

Acho que tô perdendo a virgindade em grande estilo.

– oh meu Deus isso é muito gostoso.

Ele passa os dois braços pela parte de trás dos meus joelhos e me segura dessa forma, me deixando toda aberta. Ele olha para baixo, tendo uma visão completa da minha intimidade toda aberta, olho também e vejo seu membro entrando e saindo da minha intimidade, na camisinha tem nossos fluídos e um pouquinho de sangue.

– sua virg1ndade já era moranguinho – Ele me encara tão intenso que eu quase vacilo por uns segundos – No meu mundo você seria minha.

Não entendo o que ele quer dizer, mas pouco importa agora, ele aumenta os movimentos de entre e sai e me beija, é tão gostoso agarra os meus cabelos com força  

– Eu vou g0zar, não aguento mais – Eu digo entre beijos, e começo a apertar seu membro, ele aperta mais o meu cabelo.

– desde que eu te vi eu quis tanto você – ele diz me encarando, olhando meus olhos tão intensamente que sinto um frio na alma– Eu quero f0d3r tanto você, até você não aguentar mais, infelizmente isso acabaria com você moranguinho.

Depois de dizer isso ele me beija tão gostoso que eu nem penso no que ele disse, não aguento e g0zo ele se desmancha logo em seguida, continuamos nos beijando com ele ainda dentro de mim. Parece que tem medo do beijo acabar e tudo se desfazer eu sei disso porque é o que eu sinto,  e infelizmente é o que acontece já que o celular dele toca, mas ele não atende.

Ele ainda está dentro de mim quando celular volta a tocar,  ele para de me beijar coloca a mão dentro do terno tirando um celular do último lançamento, ele atende sem ver quem ligava  

– O que é agora p0rr4?–  Ele fala assim que atende, por Deus quem atende o celular assim? Eu coloco a mão em seu ombro o afastando ele percebe me encara e ouve o que a outra pessoa fala – chego aí em 10 minutos. 

Ele responde a pessoa da linha, não da chance da pessoa responder e desliga, sai de dentro de mim rápido eu solto um gemido de dor com a saída abrupta, ele joga a camisinha no lixo não se importando com nada coloca a roupa e sai sem olhar pra trás, eu fico atordoada pensando em que porcaria acabou de acontecer. Uma porcaria gostosa, mas precisava sair assim? Escroto.

Lorenzo Santoro

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