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Um Novo Começo.

capítulo 1 e 2 (quando tudo começou)

Eu sou Alicia tenho uma vida normal, eu trabalho num trabalho meio período em uma lanchonete. A minha vida não está sendo fácil. Eu moro sozinha, os meus pais morreu num acidente de carro quando eu tinha dois anos. Não me lembro deles, mas minha tia que cuidou de mim todo esse tempo. Mas agora que completei 19 anos fui morar sozinha e esse trabalho de meio período só dá para mim, pagar o alugueis e não sobra nada para mim, mas eu não quero incomodar a minha tia, então para eu conseguir comida para mim comer eu tenho que trabalhar a noite num bar e ultimando estou muito cansada. Então essa sou eu.

Como um dia qualquer eu estava trabalhando no meu ritmo meio período de tarde, então eu estava servindo os clientes como eu faço diariamente.

Disse a gerente da lachonete:

— Alicia?! Vai atender a mesa dois que pediu duas xícaras de café.

— Ok. (Disse eu rapidamente).

Então eu estava levando a xícaras de café para mesa (dois). E distraída eu acidentalmente tropecei e derrubei as xícaras de café numa mulher de aparência elegante que estava passando por ali só ouvi o barulho das xícaras no chão os cacos espalhados no chão e a mulher gritando de raiva por manchar o seu vestido elegante que parecia caro e rapidamente pedi desculpa.

— Desculpa desculpa não derrubei porque eu quis. Eu sinto muito eu compro outro para a senhora (Eu disse desesperadamente)

— Desculpa?! Você ainda tem coragem de falar que vai comprar outro?! Você Sabe quanto custa essa roupa?(ela disse irritada)

— Eu realmente vou comprar outra eu derramei acidentalmente.

— Você sabe quem sou?

(eu levantei a cabeça já com raiva e disse)

— Eu não me interesso quem a senhora é! Eu estou a dizer que vou pagar o seu vestido porque vou.

— E ainda você tem ousadia de falar assim comigo? Nem se você dar todo o seu salário de garçonete não paga a minha roupa.

E ela de um tapa no meu rosto.

E saiu andando e foi falar com gerente da lanchonete e eu fui demitida por causa daquela mulher e eu tenho que pagar ela nesse mês ou vou ser expulsa do meu apartamento porque ela é dona da maioria dos hotéis dessa cidade e outro hotéis ela faz sociedades com os donos dos hotéis.

É muito fácil ela me expulsa de todos os hotéis dessa cidade então eu tenho prazo para pagar e não é pouco dinheiro que devo ela. Além disso, meus pais me deixou com muitas dívidas que tenho que pagar. Então depois que fui demitida da lanchonete eu estava voltando para o meu apartamento.

Eu estava atravessando a rua.(Estava muita destraida viajando nos meus pensamentos) E não percebi ter carro vindo na minha direção.

Quando me dei conta só escureceu a minha vista não deu tempo para eu fazer nada…

A Alicia estava deitada em uma cama luxuosa, desacordada . Ela só tava com ferimentos leves.

30 minutos mais tarde...

(aos olhos de Alicia)

Quando abri meus olhos , um pouco tonta , com a vista um meio embassada, enxergo um quarto desconhecido .

Com a voz um pouco rouca eu disse ;

— Onde estou??

(voz desconhecida) — Já está acordada?

Procurando de onde que a voz vem, eu olho para o lado, enxergo claramente, um homem sombrio de perna cruzada, sentado numa poltrona.

(Alicia) — Quem é você? Que estou fazendo aqui?! (disse com uma voz assustada)

(desconhecido) — Calma calma, não faça tantas perguntas. Eu vou te dizer depois.

Ele se levantou, foi quando eu percebi como que ele era alto , bonito, com uma expressão assustadora, ao mesmo tempo com uma pitada de charme.

(desconhecido) — O senhor vai ficar me encarando?

(Alicia) — É... É… que… é... O senhor é estranho.

Ele deu um sorriso de lado que o deixou mais assustador, e veio caminhando na minha direção e quando já estava bem próximo de mim, abaixou um pouco, porque eu ainda estava sentada na cama. Com o rosto bem próximo do meu, que já dava para escutar a sua respiração, ele sussurrou:

(desconhecido): — Respondendo a sua pergunta, não importa você saber, quem sou.

O seu rosto estava tão perto, que estava me deixando desconfortável. Ele continuou encarando.

Eu empurrei ele e disse:

(Alicia): — Isso me deixa desconfortável.

Eu levantei e estava indo em direção da porta, pra sair desse lugar, mas quando eu estava preste a abrir a porta sinto meu braço sendo segurado com força, quando vou dizer alguma coisa, ele me pressiona contra a parede.

- Você me deve.(ele diz sussurrando no meu ouvido, que faz minha orelha ficar vermelha)

- Que?!(eu disse surtando)

Eu tento empurrar ele mais foi em vão, ele é muito forte.

- Eu nem sei o que estou fazendo aqui, e também não sei quem é você. Você parece um pervertido. (eu disse irritada)

Ele fez uma expressão fria e disse:

(desconhecido) — O Que você disse??

(Alicia) — Então agora você tá fingindo de surdo? eu disse que você parece um pervertido.( disse com voz alta e irritada).

(desconhecido) — Então você ousa me desafiar??.

Ele se aproximou o rosto perto do meu pescoço, com um sorriso malicioso e disse:

— Você acha mesmo, se eu fosse um pervertido, eu já não teria feito algo no tempo que você estava desacordada?

(Alicia) — Pera, agora que me lembrei que eu estava atravessando a rua distraída, e veio um carro na minha direção e depois a minha vista escureceu e eu não lembro de mais nada, só me lembro de ter acordado aqui e antes disso eu não lembro o que aconteceu, depois que eu fiquei desacordada. A quanto tempo eu estou desacordada? E por favor eu já disse não chega muito perto de mim, isso me deixa desconfortável.

(desconhecido) — Ah então por eu ser muito bonito, se eu chegar muito perto,isso te deixa desconfortável?

(Alicia) — To falando sério! Responde a minha pergunta?!

(desconhecido) — Já faz 4 horas.

(Alicia) — Queque?! Tudo isso? (disse assustada) e como eu fui parar aqui?

Ele deu um sorriso frio , e disse:

- Eu salvei você daquele acidente se não fosse por mim já estaria passando no jornal "uma jovem garota foi atropelado por um carro de alta velocidade, enquanto ela passava na rua distraída, ela acabou não resistindo e acabou morrendo". Então como eu lhe salvei você deve-me. E como você vai me pagar ?

Meu corpo todo arrepiou depois ouvir isso, eu quase fui morta.

Porque ele me salvou?

Continua...

 

 

capítulo 3 (tentando fugir)

(Alicia) — [...] (eu continuei apenas o encarando)

Eu sou Alicia tenho uma vida normal, eu trabalho em um trabalho meio período em uma lanchonete. minha vida não tá sendo fácil. Eu moro sozinha, meu pais morreu em um acidente de carro quando eu tinha dois anos. não me lembro deles mas minha tia que cuidou de mim todo esse tempo. mas agora que completei 19 anos fui morar sozinha e esse trabalho de meio período só dá pra mim pagar o aluguel e não sobra nada pra mim mas eu não quero incomodar, minha tia, então pra mim conseguir comida pra mim comer eu tenho que trabalhar a noite em um bar e ultimando estou muito cansada . então essa sou eu .

 

Então como um dia qualquer eu estava trabalhando em meu ritmo meio periodo de tarde então eu estava servindo os clientes como eu faço todos os dias.

Disse a gerente da lachonete:

-Alicia ? Vai atender a mesa dois que pediu duas xícaras de café .

- Ok. Disse eu rapidamente.

Então eu estava levando a xícaras de café pra mesa dois. e destraida eu ocidentalmente tropecei e derrubei as xícaras de café em uma mulher de aparência elegante que estava passando por ali só ouvi o barulho das xícaras no chão o cacos espalhados no chão e a mulher gritando de raiva porque manchei seu vestido elegantes que parecia caro e rapidamente pedi desculpa.

- Desculpa desculpa não derrubei porque quiz . Eu sinto muito eu compro outro pra senhora. (Eu disse desesperadamente)

- Desculpa? vc ainda tem coragem de falar que vai comprar outro?vc sabe quanto custa essa roupa? ( ela disse irritada)

- Eu realmente vou comprar outra eu derramei ocidentalmente.

- Você sabe quem sou ?

((eu levantei a cabeça já com raiva e disse))

- Eu não me interesso quem a senhora é eu estou dizendo que vou pagar seu vestido porque vou .

- E ainda você tem ousadia de falar assim comigo?? Nem se você dar todo o seu salário de garçonete não paga a minha roupa.

E ela de um tapa no meu rosto.

E saiu andando e foi falar com gerente da lanchonete e eu fui demitida por causa daquela mulher e eu tenho que pagar ela nesse mês ou vou ser expulsa do meu apartamento porque ela é dona da maioria dos hotéis dessa cidade e outro hotéis ela faz sociedades com os donos dos hotéis.

É muito fácil ela me expulsa de todos os hotéis dessa cidade então eu tenho prazo para pagar e não é pouco dinheiro que devo ela . Além disso meus pais me deixou com muitas dívidas que tenho que pagar. Então depois que fui demetida da lanchonete eu estava voltando pro meu apartamento .

Eu tava atravessando a rua .(Estava muita destraida viajando nos meus pensamentos ) E não percebi que tinha carro vindo na minha direção.

Quando me dei conta só escureceu minha vista não deu tempo pra mim fazer nada....

continua....

(desconhecido) — Você vai me pagar com o seu corpo? (disse com um sorriso malicioso)

Eu arregalei os olhos e disse:

(Alicia): — Quê?! Eu não sou esse tipo de pessoa.

Ele ainda a estava prendendo ela na parede.

(Alicia) — Por favor, eu estou ficando sem ar. Eu estou com sede, onde tem água?

Ele me soltou e virou-se de costa para mim e disse:

— Vou pedir para uma empregada trazer para você e também eu tenho certeza que você não jantou, então vou pedir para trazer também a sua janta para cá porque eu não vou janta, então janta aqui no quarto.

Antes de eu dizer algo, ele já saiu, sem dizer mais nada, então eu sentei na cama meio ainda assustada, por estar em lugar desconhecido.

Olhei em volta, percebi que quarto era bem luxuoso e chique, então ele deve ser rico. Eu tenho que pensar num jeito de sair daqui. Eu estou pensando agora se devo acreditar nele, ou não, ele é muito misterioso e sombrio, eu penso que ele não é uma celebridade porque se fosse eu o teria visto em algum lugar. Quem ele é? Será que ele é um Diretor-executivo CO de uma empresa ou um mafioso. Ou algo assim, ele é muito sombrio e frio.

Se ele é rico, então não preciso recompensar ele, por ter-me salvado, eu no passo de uma pessoa comum que está trabalhando duro para conseguir pagar as dívidas que os meus pais deixaram e ainda mais aquela roupa caríssima que tenho que pagar para aquela mulher. Eu devo a minha vida para ele, quem saiba um dia eu possa salvar a vida dele também, mas isso é meio estranho.

- desculpa por ser ingrata. Mais realmente não tem como e pagar essa dívida, ou se caso um dia eu ganho na loteria ou viro uma celebridade eu pago você.(isso é meio que impossível)

Escutei uma batida na porta e era uma empregada, que veio trazer a comida e a água para mim. Então ela me entregou e se retirou. Eu fechei a porta e coloquei a comida numa mesinha que tinha lá, bebi um copo de água.

— A comida parece que tá gostosa, mas estou sem apetite. Tudo essas coisas aconteceram tão de repente, que ainda preciso organizar os meus pensamentos. Porque a minha vida está a ser tão difícil. Eu queria tanto que os meus pais estivesse vivo. Mais eu me sinto feliz de ter meus melhores amigos, mais esses dias eu ando muito ocupada e quase não falo com eles.

(narrador narrando)

Ela se sentou na cama,e começou a pensar em um jeito de como sair daqui . Então ela teve uma ideia e se levantou, abriu a janela com um pouco de dificuldade, e olhou para fora e disse com a voz baixa:

— Parece que aqui é uma mansão, e esse quarto parece que tá no segundo andar, parece um pouco alto para eu fugir pela janela.

Ela olhou para a cama e viu alguns lençóis, e pegou eles e amarrou eles como fossem uma corda, e puxou eles para ver se estava firmes.

— parece que estão firmes.

Ela amarrou a ponta, na cama que era próxima da janela, e olhou lá fora pela janela para ver se tinha alguém lá ou alguém passando. E viu que não tinha ninguém.

Jogou os lençóis amarrados pela janela e segurou firme, e disse nervosa e com medo;

- Eu tenho que conseguir.

Ela já estava descendo ,com dificuldade e nervosa e quando ela já estava na metade, o lençol começa desamarrar a onde ela amarrou …

Ela olha para cima vendo que estava presta a cair, com medo, se segurando para não gritar, mas antes do lençol desamarrar. Ela fica tonta e acaba soltando. Ela fecha os olhos e cerra os dentes, preparada a se estrondar no chão.

Mas o que ela não esperava era que seria pega por um homem desconhecido de cabelo loiro, quando ela estava prestes a cair no chão. ela ainda fechado os olhos. Por alguns segundos ela ainda estava fechado os olhos, sem perceber que não tinha caído.

Ela abriu os lentamente e quando viu um rosto de um homem desconhecido. Ela arregalou os olhos assustada e rapidamente tento se soltar dos braços dele, mas ele não a soltou e quando ela ia dizer algo, ele rapidamente diz:

— Quem é você?!

Alicia) — Eu que lhe pergunto quem é você?

Ele da, um sorriso de lado e diz:

- Você sabe muito bem que eu perguntei primeiro.

— Não interessa quem sou agora. Eu só quero que me solte! Põe eu no chão!

Ela se esperneou tentando se soltar. Mais foi em vão, ele é muito forte.

Ele continua sorrindo com um sorriso malicioso e diz:

— Então você quer que eu te solte?

— Sim

Quando ela disse isso, ela esperava que ela colocaria no chão, mas não esperava que ele ia soltar ela de uma vez e fazê-la cair no chão.

(Alicia) — Aiii porquê você fez isso?! Era para colocar eu no chão, em vez de me soltar de uma vez.

Ela se levantou e disse:

— Isso dói. Me responde porque você fez isso? (disse irritada)

Ele abaixou um pouco a sua cabeça, para mais próximo do rosto dela, porque ele era mais alto. E disse:

— Foi você mesma que disse para mim te soltar, e eu te soltei. E outra coisa você fica muito bonita quando tá brava.

Ele deu um sorriso sedutor, e começou a acariciar a bochecha dela. Ela empurrou a mão dele e disse:

— Não me toque.

Ele começou a rir e ela fez uma expressão confusa e disse:

— Porque está rindo?

Ele deu um sorriso brincalhão e com os olhos brilhantes ele disse:

— Tem um bichinho no seu cabelo.

Ela fez uma expressão nervosa com os olhos arregalados e disse:

— queeeeeê?? tira por favor tira.

Ele começou e rir e disse:

— Você tem medo de bichinho?

— Não, mas por favor tira.

— Tá bom vou tirar.

Ele se aproximou dela, os seus rostos estava tão próximo que já dava para sentir as suas respiração e ela disse um pouco desconfortável:

— Já tirou?

Ele não parava de olhar os lábios dela e disse:

— Não, é que seus lábios são tão tentadores que me destraiu.

Ele estava se aproximando mais ainda que parecia que queria beijá-la e quando ia Beijá-la ela o empurrou e disse irritada:

— o seu mentiroso! Não tinha bichinho nenhum, seu pervertido.

Ela estava tão irritada por ele ter desejado aproveitar dela que ela deu um tapa no seu rosto.

Ele ergueu a sua mão direita e pegou no seu próprio rosto e começou a rir e depois fez uma expressão fria e maldosa:

— Você teve essa ousadia de bater no meu rosto. Você vai se arrepender.

Ela ficou com medo e começou se afastar para trás e ele começou ir na sua direção, com expressão fria e mal, e um sorriso malicioso. Mas até que eles escutaram alguém bater palmas. Então eles olharam imediatamente para o lado. E tomou um susto. E com expressão assustado, até sumiu aquele sorriso malicioso que estava fazendo antes e com expressão assustado ele disse:

- Vito ????

continua.....

ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ

Vito Corleone

O b r i g a d a p o r l e r e m .

e s p e r o q u e e s t e j a m g o s t a n d o .

c u r t e e c o m e n t a e m e s e g u e p a r a m e

m o t i V a r m a i s, p r a m i m C o n t i n u ar a

e s c r e V e r.

..........

o o o o o o o o o o o oo o o o o b b b b b b b b b b b b b b b b b b b r r r r r r r r i i i i i i I g g g gg g g g ga a a a a a a a a 😘😘😘😘😘.

s e t i v e r s u g e s t ã o, t a m b e m a c e i t o .

e d e s c u l p a p o r a l g u n s e r r os o r t o g r á f i c o s .

b j s ...

capítulo 4 (ela é diferente)

Outro dia:

(narrador narrando)…

No escritório de Vito Corleone: Ele estava a sentar numa cadeira, mexendo com uns papéis e disse para empregada:

(Vito Corleone): — A Alicia já acordou?

(Empregada): — Ainda não senhor. 

(Vito Corleone): — Entendi então pode se retirar. E quando ela acorda, avisa-me. A empregada saiu e Vito estava pensativo, com expressão do rosto sério e com uma aura fria e mal. E pensando... (porque continuei a beijar ela? E tê-la abraçado, era para eu ficar com raiva por ela em ofender? Porque eu fiz isso? Era para mim esta irritada por ela ter falado alto comigo e me desafiado. Não sei porque mais ela despertou uma coisa que não aconteceu antes comigo.) Ela era bonita, mas não foi sua aparência que chamou a sua atenção, foi sua personalidade única. Ninguém jamais se atreveu a levantar a voz para ele, ela foi a única.

3 horas depois...

As 10:00 am.

A Alicia estava a dormir confortavelmente, parecia que ela não dormia direito já faz um tempo. Mesmo ela estando com rosto nu, sem nem um pingo de maquiagem, wqela era muito bonita. A sua pele branca e macia, ela tinha bochechas naturalmente coradas, lábios bem cheios e rosados. Ela tinha cabelo preto escuro ondulado com brilho natural e cumprido. …

No quarto que Alicia está a dormir;

Depois de alguns minutos a porta do quarto abriu-se, era o Vito entrando com expressão séria como sempre e no olhar via um pouco de curiosidade. Ele entra no quarto e vai em direção a cama que a Alicia está a dormir e senta na beira da cama, observando a Alicia dormir profundamente. Ele levanta a sua mão direita e leva em direção ao rosto dela e acaricia as suas bochechas e pega numa mecha do seu cabelo no seu rosto e o leva-os para trás a tirar do rosto. Vendo como ela é fofa dormindo, um leve sorriso apareceu nos lábios de Vito. Era o mesmo sorriso que ele não sabia que poderia dar. Antes que ele pudesse voltar para o seu rosto frio, indiferente e maldoso. Alicia abre os olhos apenas o suficiente para ver o seu sorriso.

— bobo.

Ela diz a sorrir. Quando ele percebeu a expressão boba que ele estava a fazer, ele levanta-se rapidamente e se vira de costa como se fosse que estava a sair, com expressão fria e indiferente de novo.

— Não é só porque ontem eu lhe deixei ir, significa que vou ser bonzinho sempre. (ele disse isso com determinação)

— Sempre que você fica envergonhado, você vira de costa. Para não ver a sua expressão envergonhada. (ela disse com o rosto corado, lembrando do beijo de ontem.)

Ele vira-se rapidamente com um olhar que parecia que ia a engolir inteira. Ela levantou-se da cama e ficou um pouco próxima dele e disse: — E outra coisa, você precisa praticar o lance do beijo. O senhor não sabe nem beijar, parecia ser sua primeira vez. Tantas vezes você seduziu-me e parecia que um beijo seu seria tentador, mas eu não senti nada. (disse isso com a expressão do rosto brincalhona e de deboche). Ele fica muito irritado, com o que ela disse e a rapidamente ele segura-a pela cintura e a puxa para mais perto. Ela tenta se soltar, mas seus braços era muito forte, e ele disse sussurrando no seu ouvido:

— então eu não sei beijar? Ele disse isso sem esperar a sua resposta e então ele da uma pequena mordida levemente na sua orelha. Que faz o sangue dela ferver. Ele foi a descer beijando o seu pescoço e depois foi a subir de novo em direção ao seu lábio. E ela tenta o empurrar, mas não conseguiu. Mesmo ela resistindo, aqueles beijos a estava a deixar louca o seu sangue fervia o seu rosto estava corado. Quando ela ia dizer algo com a voz ofegante...

— por…

Ele beija-a loucamente e a empurra na cama e não para de beijá-la, ela tenta se soltar, mas seu corpo não quer, ela consegue o empurrar para o lado e limpa a sua boca.

— Eu não quero, para!

Ela olha fixamente aos olhos dele com olhar de raiva e medo em simultâneo, e ele diz:

— Foi você que me provocou.

Ela dá um olhar de raiva para ele e não diz nada e depois de alguns segundos ela diz mais calma:

— sai daqui eu quero tomar um banho.

Ele viu que foi longe de mais. Se fosse outra mulher ele não tinha a obedecido e saído de lá e dado privacidade, mas tinha algo diferente nela que o fez sair em silêncio sem dizer uma palavra. Mas mesmo ela diferindo, ele continua com a sua expressão Fria e indiferente. Será que ele pode mudar? E depois que ele saiu ela foi no banheiro, começou as escovar os dentes com raiva e não parava de escovar os dentes como que fosse que a sua boca estivesse imunda de suja e disse a murmurar:

— Quantas bocas ele já beijou? (fez uma expressão de nojo)

— deve ser muitas.

E depois ela foi tomar um banho, e não parava de esfregar a tentar tirar o cheiro dele.  Depois que ela tomou banho ela saiu do quarto e foi no corredor e surpresa de como que o corredor era luxuoso e pensou: "se o corredor já é tão luxuoso assim, imagina e outros cómodos." Então ela desceu as escadas onde chegou na sala principal que era deslumbrante. A Alicia observou até que viu a hora que era e um relógio na parede e tomou um baita de um susto.

— 10 horas?? Vixi tão tarde. Porque dormi tanta assim? (Disse assustada)

Ela desceu as escadas mais apressadamente, até que avistou uma empregada e foi até ela e disse:

— eu estou a ir embora agora, depois você pode avisar ao Sr. Vito para mim que eu já fui. (disse apressadamente)

— sim, senhorita.

— porque "senhorita"? (Alicia disse meio confusa)

— Você é primeira mulher que o senhor Vito traz para cá, para sua mansão, então você deve ser uma pessoa importante.

A Alicia ainda um pouco confusa, não disse nada. Apenas saiu. Uma coisa estranha que aconteceu é que ninguém a parou nem os seguranças da mansão e então ela foi para o seu apartamento.

Continua...

(curte e segue-me para mim motivar mais) obrigada.

O b r i g a d a p o r l e r e m .

e s p e r o q u e e s t e j a m g o s t a n d o .

c u r t e e c o m e n t a e m e s e g u e p a r a m e

m o t i V a r m a i s, p r a m i m C o n t i n u ar a

e s c r e V e r.

..........

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