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Gustavo O Eremita

1: A festa

Gustavo mora no interior, seus pais Maria e Otávio são milionários donos de várias propriedades na região, vários sítios, fazendas e cada vez mais a ambição faz com que eles queiram adquirir mais riquezas, mesmo que para isso façam muitas pessoas sofrerem.

Gustavo, é completamente diferente de seus pais, não concorda em muitas coisas com eles, vivem discutindo .

Maria_ Você está todo arrumado, vai sair?

Gustavo_ Sim mamãe, vou a uma festa na cidade, uma quermesse que o Padre João está promovendo, para adquirir rendas para ajudar as famílias carentes.

Maria_ Esse padre e suas manias, por isso essa gente fica de papo para o ar , não pensa em trabalhar , pois o padre leva alimentos para eles, eu é que não ajudo mesmo.

Gustavo,_Nao é bem assim mamãe, essas famílias vivem em situação de extrema pobreza, muitos são fracos , doentes pois passam fome, ainda bem que tem o padre que sempre está disposto a socorre_los.

Chegando a cidade, Gustavo se encontrou com Ricardo e Gabriel, eles eram amigos desde criança.

Gustavo_ E aí a festa está animada?

Gabriel_ Por enquanto não, mais vai ficar daqui a pouco quando começarem a chegar às donzelas da região.

Ricardo_ Por enquanto só a Rosa animando a festa com suas danças esquisitas.

Rosa era uma moça que morava com sua mãe muito doente, em uma cabana perto do rio.

Sempre achava algumas tarefas nas casas dos fazendeiros, e com o dinheiro pouco que ganhava ela tentava dar o sustento para sua mãe.

Gustavo_ Tenho pena dessa moça, ela até que e muito bonita, mais, é muito mal cuidada, só anda com estes trapos de roupas, mais mesmo assim ela parece ser feliz.

Ricardo_ Vou lá naquela barraca comprar cervejas vocês querem?

Gustavo_ Vou comer um cachorro quente, ainda não jantei , depois pego a cerveja.

Gustavo foi até a barraca de cachorro quente, pediu um , mais ao ver Rosa olhando para ele perguntou a ela:

Gustavo_ Você quer um cachorro quente também?

Rosa_ Até que estou com vontade, mais não tenho dinheiro para comprar moço.

Gustavo_;Eu vou pagar para você, moça faz dois cachorro quente e quero dois refrigerante também!

Assim que ficaram prontos Gustavo entregou a Rosa. um lanche e um cachorro quente

Rosa_ Moço obrigado estava com muita fome mesmo, se tiver algum trabalho na sua casa que eu possa fazer para te pagar e só me chamar, moro naquela cabana ao lado do rio.

Gustavo ficou observando Rosa, comeu a metade do lanche e guardou a outra metade em sua bolsa junto com o refrigerante.

Gustavo_ Mais você não gostou, não vai comer disse que estava com fome.

Rosa_ Está metade eu vou levar para minha mãe, não consigo comer nada sem dividir com ela.

Gustavo_ Pode comer, eu vou deixar pago aqui com a moça e depois quando você for embora você leva para ela.

Rosa_ Você é muito bom, tem um coração de ouro, obrigado moço.

Gustavo_ Moça eu vou deixar pago, 4 cachorro quente, 4:espetos de carne e 2 refrigerante, depois você entrega para a Rosa quando ela for embora, ela vai levar para a casa dela.

Rosa_ Nossa espetos de carne, a muito tempo eu e minha mãezinha não comemos carne, ela vai ficar tão feliz hoje.

Gustavo voltou para junto de seus amigos, eles começaram a zuar ele.

Ricardo_ Gustavo estão chegando várias donzelas lindas agora e você perdendo tempo com aquela selvagem da Rosa?

Gabriel_ Esse e o jeito dele, por isso vive brigando com o pai dele, parece que as pessoas pobres o atrai.

Gustavo_ Eu não sou uma pessoa sem coração igual a vocês e meus pais, fui pagar um lanche para a moça que estava com fome.

Gustavo ficou penalizado, de ver Rosa guardar a metade do lanche para sua mãezinha, quanta comida sobrava em sua casa que ia para os porcos, ele iria dar um jeito de ajudar aquela moça e sua mãe, pelo menos com o básico, para não sentirem tanta fome mais.

Gustavo parou de pensar em Rosa, voltou seu pensamento para a festa, realmente Gabriel e Ricardo tinha razão estavam chegando muitas moças bonitas para se divertirem na quermesse, muitas acompanhadas de seus pais ricos fazendeiros , que fazia questão de dar suas contribuições para o padre, felizmente nem todos pensavam igual seus pais, que eram mesquinhos.

Os três rapazes estavam parados, várias moças passavam por eles, encantadas pois os três eram bonitos

Depois de algum tempo duas moças vieram conversar com eles, pois com certeza essas não estavam acompanhadas pelos pais.

Ricardo ficou de papo com uma e Gabriel com a outra, Gustavo estava se sentindo pouco a vontade e resolveu ir dar uma volta.

Aproximou_ se da barraca de cachorro quente e Rosa estava pegando a encomenda que ele tinha comprado para ela.

Rosa_ Moço, mais uma vez obrigado viu, eu já peguei os lanches agora vou embora, minha mãezinha deve estar com fome.

Gustavo_ Mais você, não tem medo de voltar sozinha por este mato uma hora dessas?

Rosa_ Não moço, estou acostumada, ninguém vai me fazer mal não, e se aparecer alguém eu sei me defender.

Gustavo_ Vamos até meu carro, eu te levo na sua casa, te dou uma carona.

Rosa_ Não precisa se preocupar não, e só uma hora e meia de caminhada, logo eu estarei em casa .

Gustavo_ Larga de ser teimosa eu te levo, vamos lá.

Rosa estava meio envergonhada, a única vez que entrou em um carro foi quando a ambulância veio buscar sua mãe que estava muito doente, e ela teve que acompanha_la.

Mais Gustavo estava insistindo muito, e ela resolveu pegar a carona com ele

Rosa_ Moço, você não se incomoda de me carregar em seu carro de luxo, sou uma moça pobre que só tenho alguns trapos para se vestir, você não tem vergonha?

Gustavo_ Não tenho vergonha, você é um ser humano como qualquer outro, e pare de me chamar de moço está me incomodando, meu nome e Gustavo.

Rosa_ Que lindo nome, Gustavo parece com você, você e muito bonito seu nome tinha que ser bonito também.

Gustavo_ Você também e muito bonita Rosa, Mesmo vestida com trapos como você disse, sua beleza e aparente.

Rosa_ Você e a primeira pessoa que diz que eu sou bonita, todos zombam de mim.

2:Gustavo fica comovido

Rosa entrou no carro de Gustavo, estava se sentindo muito importante naquele carro de luxo, e sentia_se feliz também pois graças a Gustavo sua mãe teria uma refeição muito boa hoje pensou ela.

O caminho era um pouco ruim e sem iluminação, Gustavo demorou um pouco para chegar até a cabana que Rosa morava.

Assim que chegaram, Gustavo abriu a porta do carro para que Rosa descesse, ela carregava sua bolsa com cuidado, para não amassar os lanches.

Rosa_ Gustavo vamos entrar um pouco, minha casa é de pobre mais e bem limpa, aí você conhece minha mãe.

Gustavo ficou comovido com o convite de Rosa e resolveu entrar.

Realmente, não tinha luxo era uma simples cabana, tinha um fogão, um armário e uma pequena mesinha com duas cadeiras, e separado por uma cortina branca tinha o quarto com duas camas de solteiro e um guarda roupas, em uma das camas estava uma senhora bem magra deitada.

Alzira_ Rosa é você minha filha, você chegou?

Rosa_ Sim mãezinha, sou eu e trouxe bastante coisa gostosa para você comer.

Alzira_ Filha , realmente estou com muita fome, mais eu fico triste de você ter que lutar sozinha para conseguir alimentos e ainda cuidar de mim.

Rosa_ Mãe este é o Gustavo, ele que comprou esses lanches e refrigerantes para nós, até carne mamãe ele comprou.

Alzira_ Oi Gustavo, não precisava se preocupar, eu e a Rosa já estamos acostumadas a comer um pão seco que as vezes ela consegue, ou algumas frutas.

Gustavo_ Oi Dona Alzira, não tem problema espero que a Senhora goste dos lanches.

Rosa levou para a sua mãe um cachorro quente , um espeto de carne e um refrigerante, ela comeu saboreando, estava muito feliz .

Alzira_ Obrigado Gustavo, isso para mim foi um banquete, a tempos não comia algo tão gostoso assim.

Gustavo_ Fico feliz por ter gostado, amanhã vou trazer uns alimentos para vocês.

Rosa_ Mamãe estou vendo que a senhora está com frio, vou pegar meu cobertor para cobrir a senhora.

Alzira_ Não precisa filha, se não você vai passar frio durante a noite.

Gustavo viu que a senhora estava realmente tremendo de frio, lembrou que no porta malas do seu carro tinha, dois cobertores junto com a barraca que ele acampou no mês passado com Gabriel e Ricardo, ele ainda não tinha tirado do carro, foi lá no carro e buscou os cobertores e entregou para Rosa.

Gustavo_ Toma fique com estes cobertores, vai ajudar vocês a se aquecerem, está noite vai ser muito fria.

Alzira_ Como você tem um bom coração, mais não vai fazer falta para você?

Gustavo_ Não vai me fazer falta, eu tenho muitos outros.

Rosa colocou um dos cobertores em cima da sua mãe, eram bem grossos, muito quentes, e estava com um perfume maravilhoso, sua mãe em alguns minutos já estava aquecida.

Gustavo se despediu delas, e prometeu voltar para ajuda_las, com alimentos e roupas.

Alzira_ Nossa Rosa, que homem bom, hoje vou conseguir dormir com o estômago cheio e bem quentinha.

Rosa_ Sim mamãe, ele é realmente um anjo tem um belo coração, e e muito bonito você viu só.

Alzira_ Sim minha filha, mais não se encante, ele deve ser filho de algum fazendeiro rico, não e homem para que você possa sonhar.

Rosa_ Eu só falei mamãe que ele e bonito, não estou sonhando com nada não.

Gustavo no caminho de volta para casa, não conseguia tirar Rosa e sua mãe da cabeça, não sabia como muitas pessoas conseguiram viver assim, ele nunca soube o que era passar fome ou sentir frio, Rosa e sua mãe era duas das muitas outras pessoas, que viviam na pobreza, aquelas que o Padre ajudava, nessas horas ele sentia vergonha de seus pais, serem tão mesquinhos, acumulando tanta riqueza, podia usar um pouco desse dinheiro para ajudar essas pessoas.

No dia seguinte Gustavo acordou, foi até a cidade, entrou em uma loja onde comprou algumas toalhas de banho, uns cobertores, agasalhos de frio para Rosa e sua mãe.

Depois passou no supermercado, onde comprou vários alimentos, muitos biscoitos, chás produtos de limpeza e um pouco de carne, pois não adiantava comprar muito que elas não tinha geladeira ou freezer para armazenar, encheu o porta malas do carro e foi levar na casa de Rosa.

Quando ele estava quase chegando na casa de Rosa, avistou ela debaixo de uma árvore, ela cantava e dançava sozinha.

Gustavo parou o carro e ficou observando ela por algum tempo.

Ela vivia nessa pobreza e ainda era muito feliz, enquanto ele tinha tudo e se sentia tão infeliz.

Passando alguns minutos ele se aproximou com o carro e buzinou, quando Rosa o reconheceu , aproximou_se dele radiante de felicidade.

Gustavo_ Vim trazer para você e sua mãe o que eu prometi, Vamos lá até sua casa e me ajuda a descarregar o carro.

Rosa_ Gustavo, sinto_me tão envergonhada, você nos ajudando assim, o pouco que eu consigo é sempre trabalhando, diga o que eu posso fazer para te pagar, algum trabalho que eu possa fazer.

Gustavo_ Paga _me sendo minha amiga, amigos se ajudam, e você tendo o que comer não precisará sair muito de casa para conseguir alimentos, e terá mais tempo para cuidar da sua mãezinha.

Rosa_ Nossa eu nunca pensei que um dia pudesse ter um amigo rico e bonito como você.

Rosa e Gustavo se aproximaram de sua casa, Gustavo abriu o porta malas do carro e foi descendo as coisas, tinha muitas coisas muita comida, Rosa nunca tinha visto tanta comida em sua vida.

Gustavo também tinha comprado um botijão de gaz, pois viu que Rosa tinha o fogão mais não tinha gaz, ela cozinhava em um fogão de lenha.

Rosa ficou feliz quando Gustavo instalou o botijão de gaz, aí ela não precisaria ir fazer comida no fogão a lenha.

Alzira estava com água na boca, por ver tantas coisas gostosas.

Alzira_ Filho você exagerou, eu e a Rosa sozinhas vamos levar uns meses para comer tudo isso que você comprou, nossa não tenho palavras para te agradecer.

Gustavo_ Deixa eu descer do carro, comprei uns agasalhos para vocês também espero que sirvam, e comprei mais cobertores e umas toalhas.

Quando Rosa e sua mãe viu as roupas lindas e novas que Gustavo tinha comprado elas ficaram emocionadas, nunca tiveram roupas, novas e bonitas assim, e os cobertores agora elas nunca mais passariam frio.

Rosa_ Vou estrear este fogão e fazer um café para você !

Gustavo tomou o café que Rosa fez estava muito gostoso, conversou mais um pouco com as duas e foi embora prometendo voltar outra hora .

3:A descoberta

Rosa e sua mãe, estavam tão felizes, pois agora tinham alimento por um bom tempo, e não estavam passando mais frio.

Gustavo comprou uns conjuntos para elas, Rosa tomou um banho e vestiu um conjunto azul, estava se sentindo muito bonita com aquela roupa, penteou o cabelo e fez um coque, nem parecia a mesma Rosa que vivia envolta com aqueles trapos de roupas.

Sua mãe por estar se alimentando bem ganhou até forças, estava conseguindo levantar da cama e sair para fora da cabana para tomar sol.

A madrinha de Rosa Celestina, veio visitar elas, trouxe alguns alimentos, pois apesar de também ser pobre,trabalhava como cozinheira em uma fazenda e tinha um salário, e sempre quando recebia, comprava alguma coisa para ajuda_las, tinha muita pena de Rosa, moça nova e bonita vivia se virando para cuidar da mãe .

Celestina_ comadre, que este Gustavo seja muito abençoado por ter ajudado vocês tanto assim, olha só para você e a Rosa, parecem até outras pessoas vestidas assim, decentemente com roupas novas.

Alzira_Sim comadre, ele nos deu muitas coisas, cobertas, roupas e alimentos, somos muito gratas a ele .

Celestina_ Comadre eu estive pensando, porque você não revela para a Rosa, quem e o pai dela, ele é muito rico tem obrigação de ajudar a filha, e além do mais você está ficando velha, doente e se um dia você se for, a menina vai ficar abandonada.

Alzira_ Nem pense nisso, eu prefiro minha filha morrendo de fome do que viver a mercê daquela mulher, ela me humilhou maltratou das formas mais absurdas, não quero que a Rosa passe pelo que eu passei.

Celestina_ Se você tivesse conseguido dizer ao pai da Rosa que estava grávida, quando ela a expulsou de lá, tenho certeza que ele teria cuidado melhor da filha, ele até que não e tão mal, e só manipulado por aquela megera, que faz dele gato e sapato.

Alzira_ Foi melhor assim comadre, ele não saber pois se não ela já teria mandado matar a Rosa, ninguém pode saber onde nós estamos nos escondemos, Rosa anda por aí por todos os lugares, mais eu tento me esconder ao máximo para ninguém descobrir que sou mãe dela, se aquela megera descobrir estamos perdidas.

As duas estavam conversando, quando de repente Gustavo estacionou seu carro, quando ele desceu espantou_se em ver Celestina sua cozinheira ali na casa de Rosa, e Celestina ficou muito assustada, pois conseguiu ligar os fatos, o Gustavo que ajudou Rosa e sua comadre era filho dos seus patrões.

Gustavo_ Celestina o que você está fazendo aqui, você conhece a Rosa?

Celestina_;Oi patrão, eu sou madrinha da Rosa, e sempre que consigo venho trazer algum alimento para elas, mais desta vez eu fiquei contente pois o senhor as ajudou muito estão com a despensa cheia e bem vestidas, o senhor e muito bom patrão.

Gustavo_ Eu passei aqui para ver se elas estão bem, se não estão precisando de nada.

Alzira_ Oh meu filho, graças a você estamos bem sim, até ganhei forças para sair da cama, pois tenho me alimentado muito bem.

Gustavo_ Fico muito feliz por isso, e Celestina não comente nada com meus pais não ,que tenho vindo ajuda_las, pois você conhece minha mãe ela não iria permitir isso jamais.

Celestina_ Fique tranquilo, não vou comentar nada não.

Gustavo_ E Rosa onde ela está?

Alzira_ No rio pescando essa menina adora pescar.

Gustavo_ Vou até lá conversar um pouco com ela.

Gustavo foi procurar Rosa, Alzira e Celestina ficaram de boca aberta .

Celestina_ Como esse mundo e pequeno, olha só o sobrinho da megera, de quem ele pensa ser realmente filho que está ajudando vocês!

Alzira_Agora entendo a bondade dele ele herdou da mãe dele, a irmã da megera era muito boa, morreu ao dar a luz ao filho eu ainda me lembro disso quando trabalhei naquela casa, a megera ficou muito feliz pois não podia ter filhos, e usou o filho da irmã, para se tornar mãe, será que ele sabe que não e filho verdadeiro daquela megera.

Celestina_ Sabe nada comadre eu tenho certeza que não sabe, eu tenho tanta pena desse rapaz, a mãe o trata muito mal, pois ele não concorda muitas vezes com a maldade dela, vivem discutindo.

Alzira_Estou com medo agora comadre, esse rapaz nos ajudando e se isso chegar aos ouvidos da megera ela vai descobrir onde eu e Rosa nos escondemos.

Celestina_ Não vai descobrir não, e o destino que enviou ele para dar um pouquinho a Rosa o que na verdade pertence a ela também, pois ela é a verdadeira filha daquele que ele pensa ser pai dele .

Gustavo foi andando pela beira do rio, logo avistou Rosa sentada, pescando, ela cantarolava uma música bem baixinho, para não assustar os peixes.

Quando Rosa percebeu, que não estava mais sozinha parou de cantar, e se virou ao ver que era Gustavo seus olhos se encheram de felicidades.

Rosa_ Gustavo você por aqui, que surpresa!

Gustavo_ Você está muito bonita com está roupa nova, está diferente estou vendo que serviu e que você gostou.

Rosa_ Sim serviram todas eu amei, nunca tenho roupas novas para vestir, você quer pescar comigo?

Gustavo_ Eu não tenho sorte com pesca só alimento os peixes, mais vou tentar quem sabe hoje não consigo pescar algum, você tem uma vara aí?

Rosa_ Tenho sim, deixa eu montar ela para você, talvez seja por que você não sabe montar ou usa as iscas erradas.

Gustavo olhou ao lado Rosa já havia pescado alguns peixes, ela preparou uma vara para ele,e ele sentou no banco de madeira ao lado de Rosa e começou tentar pescar.

Rosa_ Época de frio e mais difícil de pegar peixes, e bom no calor, pesco tanto que chego até a vender, dá para ganhar um dinheirinho.

Gustavo_ Então você vai ser minha professora de pesca, quero aprender a pescar.

Rosa_ Pode deixar vou te ensinar tudo sobre pesca, pois disso eu entendo muito bem, pesco aqui desde criança.

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