..."Tudo tem um preço, nada é de graça nessa vida"...
Amélia, pensava enquanto caminhava até em casa, a noite estava escura o céu da cidade quase não tinha estrelas, isso a deixava chateada à insônia das noites anteriores á fazia contemplar o céu, pensava em Diogo.
É em quando descobriu que ele estava a procura da família dela, "DELA" não sabia se deveria chamar assim, já que tinha sido abandonada como um brinquedo velho, como ele poderia a traí-la daquela maneira? ele sabia que a única coisa que ela queria daquela gente era distância, por isso não fazia a mínima ideia de onde estavam.
Sua linha de raciocínio foi cortada por um uivo, quando olhou bruscamente viu apenas um bêbado era o que achava pois sua condenação motora era péssima, sem se importar muito apenas mudou de calçada, já que faltavam míseros quatro passos para seu cubículo que chamava de casa, mas não era tão simples já que antes que ela percebesse ele pulou na sua frente.
Um grito súbito saiu pela garganta de Amélia, seu coração quase saiu pela boca, foi tudo tão rápido que quando ela se deu conta, deu meia volta é saiu correndo não sabia o que aquilo era mas definitivamente não era um homem, ele a perseguiu ele era rápido, ágil é não a deixaria fugir.
É assim foi feito, ele a derrubou mordendo sua perna é a arrastando para o beco escuro, ela sabia que por mais que gritasse ninguém a ajudaria, mais não costumava tentar sua vida estava em jogo.
— AAAH! SOCORRO ALGUÉM ME AJUDAA!! — berrou ela.
Amélia tinha um arma, não que pretendesse machucar alguém, mas sim para não ser machucada, estava na mochila em suas costas se conseguisse pegá-la..., para sua sorte no fim do beco ele a soltou, é nesse momento ela se deu conta da enorme mordida na perna é a dor só piorava, mas sabia que se não fosse rápida não só isso que ia doer.
Ele a observava como se estivesse tentando reconhecê-la, enquanto Amélia pegava a arma é apontava para ele, por um momento ela olhou nos olhos dele era com se ele estivesse querendo dizer algo, mas algo terrível, que até ela sentiu um enorme frio na espinha, ela se deu conta que era uma criatura horrenda um monstro.. parecia um lobisomem daqueles filmes de terror só bem mais assustador.
A criatura uivou, como se estivesse chamando alguém, uivo foi cortado por tiro a criatura berrou, mas para o azar de Amélia pegou apenas de raspão. Logo em seguida ele pulou em cima dela mordendo seu braço fazendo com que a arma caísse.
Amélia não derramou uma lágrima, mesmo sabendo que iria morrer, mas pensou em como as coisas poderiam ter sido diferentes, se suas escolhas fossem outras, mas não queria mais pensar nisso, já que todos altos e baixos faziam dela quem é, imaginou uma das únicas pessoas que amava seu tio, e sensação do seu sangue quente escorrendo pela rua, era perturbadora.
A última coisa que ela viu, foi outra criatura mordendo o pescoço do seu quase assassino fazendo jorrar sangue para todos os lados, depois tudo deu lugar a uma grande neblina.
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Hagrid gostava dos dias agitados nos dias de aula em hogwarts, mas gostava mais ainda das férias, a calmaria era ótima para continuar cuidando dos animais.
— Bela noite, não é canino — Hagrid falava com o cachorro enquanto tomava um xícara de chocolate quente em frente a lareira quando ouviu um enorme barulho vindo da floresta, canino correu em direção ao barulho, estranho para um cachorro tão medroso.
— Canino espera! aonde você vai — Hagrid não pensou duas vezes antes de pegar um lampião é uma arma é segui-lo.
A noite escura fazia Hagrid andar cautelosamente, a curiosidade de canino deu lugar ao medo como de costume o vento movimenta as folhas das árvores ao redor, era frio e amedrontador, ao longe Hagrid, viu uma coisa sobre a grama rala da floresta, não fazia barulho não se mexia, estava morto...?
Ele aproximou-se vendo uma garota com uma enorme ferida aberta coberta por sangue estava desacordada, ele tocou seu pulso ela ainda estava viva. Mas de onde veio? todos os alunos estavam de férias, quem feriu? ele sabia que na floresta havia muitos perigos, e ela não era a unica a se machucar em noite de lua cheia, ele envolveu-a nos seus braços é a levou consigo.
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Pela primeira vez nas férias hogwarts estava movimenta, alguns professores foram selecionados para resolverem um problema, McGonagall, Snape, Fílio Flitwick, Bathsheda Babbling, é até Poppy Pomfrey, nenhum deles estava contente, mas sabiam que era necessário.
As coisas estavam estranhas na verdade já estavam a muito tempo.
Uma passagem secreta tinha se aberto naquela manhã, na sala aberta tinha apenas um baú, e uma porta enorme trancada por feitiço, é várias letras, mas nenhum deles sabiam decifrar nem mesmo a Bathsheda Babbling, professora de runas antigas de hogwarts, todos tentam abrir o baú sem sucesso embora tenham tentado o dia todo.
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— Professor Dumbledore? — a voz de Hagrid ecoou por toda a sala.
— Sim? Hagrid fale!— Disse Dumbledore calmamente. Quando Dumbledore levantou o olhar, viu Hagrid, com uma garota nos braços. E ficou perplexo, mas não era só ele, já que todos na sala também ficaram.
— Hagrid coloca ela aqui, vou ver se ela ainda está viva — madame Pomfrey falou, é apressadamente, conferiu o pulso dela, é disse franzindo as sobrancelhas —Está viva por enquanto.
— Hagrid, o que acontece? não é aluna do colégio é? — Dumbledore falou é na sua voz havia preocupação.
— Não sei quem é, estava na floresta jogada, não sei que criatura a mordeu — Hagrid, falava nervoso.
— Lobisomem, foi um lobisomem — Snape falou do outro lado da sala.— É lua cheia — completou ele
Madame Pomfrey, assentiu com a cabeça.
— Coitada tão jovem — disse Fílio Flitwick.
— Não é hora de lamentar — disse McGonagall
Completou madame Pomfrey — Preciso de ajuda, acho que ela não vai sobreviver, Snape precisamos da poção.
Snape assentiu com a cabeça é saiu da sala, não que se importasse com aquela idiota, que resolveu passear em dia de lua cheia, nem que aceitasse receber ordens, mas já estava de saco cheio daquela maldita porta é aquela língua estranha.
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Se passaram dois dias, desde que Hagrid havia encontrado Amélia. Os ânimos estavam preocupantes.
— Como ela está?— perguntou Hagrid ele estava preocupado desde que a encontrou, mesmo que não a conhece-se, não via a hora de vê-la de pé.
— Não está muito bem, a ferida curou, mas ela não acorda é a febre não passa, eu acho que... hum, vai levar mais tempo que eu imaginava — Madame Pomfrey, não queria dizer em voz alta, mas achava que ela não iria sobreviver.
Snape já havia falado que tinha revirando a bolsa dela, e pelo o que encontrou ela não passava de uma trouxa, nem um bruxo possuía essas coisas. Snape já estava cansado, do rebuliço que aquela trouxa havia provocado, é queria que tudo acabasse logo.
Pela manhã, quando estavam todos juntos Dumbledore pregutou a Snape.
— Como ela está? a por que a poção não está fazendo efeito?
— Por que ela não passa de uma trouxa, é vai morrer— Responde ele friamente.
Todos os olhos se voltam pra ele, como se ele estivesse cometendo um crime.
— O que foi? só estou falando a verdade, a culpa não é minha dessa trouxa vir se aventura por aqui, deveriam culpar quem fez isso com ela.
— Uma trouxa por aqui?— Perguntou um voz confusa que acabará de chegar. Um homem alto, de mais ou menos 1.80, pele clara é olhos castanhos, cabelos em um tom grisalho era muito bonito.
— Augusto? Finalmente! meu amigo que bom te vê — falou alegremente Dumbledore.
— E sempre um prazer professor Dumbledore — ele falava energéticamente, parecia feliz em estar de volta. — Então o que você quer que eu decifre?
Seu sorriso, deu lugar a uma careta por que alguém gritou.
— AH SOCORRO!
Todos correram apressados, quem poderia ser para causar tamanho temor em alguém... será que poderia ser vold... não, não poderia ser.
Chegando na enfermaria, havia um elfo doméstico assustado, se escondendo atrás dos móveis. É uma garota totalmente desesperada com medo dele.
— Senhor.. não sei o há de errado, com ela esta tentando me matar— disse Ruby, uma elfa doméstica de hogwarts, apavorada tanto quanto Amélia.
Era pequenina, olhos grandes, um vestido esfarrapado.
— Não é sua culpa Ruby, ela nunca viu alguém como você antes — Disse Dumbledore calmamente. Ele estava preocupado, a garota estava em cima da cama é parecia confusa é ele completou.
— Não precisa ter medo nós, não vamos machucá-la.
Uma enorme gargalhada quebrou o silêncio, era Snape.
— E só uma trouxa... não precisa tratá-la como se entendesse.
O susto deu lugar a raiva é Amélia, estava "bufando" aquele homem que facilmente chamaria sua atenção na rua, não por atração, mas sim por peculiaridade, estava todo de preto roupa social é cabelos negros, um pouco acima dos ombros, olhos deslumbrantes pretos, é uma capa uma "CAPA" quem usa capa então ela sibilou.
— O unico trouxa, que estou vendo aqui é você, seu projeto de Batman de meia idade.
Todos ficaram perplexos, é Augusto deu uma enorme gargalhada.
— Hahaha, parabéns Snape, conseguiu fazer mais uma pessoa a não gosta de você.
— Hora sua trou...— Snape foi interrompido por Dumbledore.
— Chega! — disse Dumbledore bruscamente.
Amélia fechou os olhos é colocou as mãos na cintura — Bom peço desculpas, suponho que vocês tenham me ajudado então muito obrigada mas agora...— Amélia avistou sua mochila, e se dirigiu-se até ela
— Vou ligar pra cas...— só ai ela se deu conta que não tinha pra quem ligar.
— Tudo bem, você acabou de acordar, está confusa, não é? — McGonagall disse tentando, acalmar a garota.— Sente-se aqui — McGonagall sentou-se, na cama, é acenou para que ela fizesse o mesmo.
Amélia sentou segurando a mochila, encoberta por sangue seco, algo doía em Amélia, mas ela já não sabia se era sua perna ou seus sentimentos que a faziam sangrar.
— Desculpa acabei me exaltando, não quero parece mau agradecida, mas eu já estou melhor deveria ir para casa já passei a noite aqui então não quero mais incomodar.— Amélia não queria, demonstrar mas estava assustada, era melhor não perguntar nada, para aquelas pessoas estranhas, é essa criaturas horrendas.
Madame Pomfrey tomou a frente é disse.
— A senhorita deveria descansar, está fraca até dormiu por dois dias.
— O quê? — Amélia estava pasma, dois dias, ela não podia ter passado tanto tempo naquele lugar.
— Olha você perdeu muito sangue, você lembra o que aconteceu? — Madame Pomfrey, perguntou mais a garota parecia não entender.
Amélia olhou para aquela mulher com roupa de enfermeira do século passado, é se perguntando onde estava a final? Aquela gente que parecia ter saído de um livro de fantasia, como aquelas roupas exageradas, e extravagantes.
— Eu.... — um som invadiu a sala, parecia uma risada, a risada... do seu irmão, nada parecia normal agora tudo estava desbotando, e sem forma.
McGonagall a observava, ela estava tão pálida parecia prestes a desmaiar... ela caiu é McGonagall a segurou no colo, parecia tão fraca é indefesa. Que Minerva desejou protegê-la, nem que fosse por alguns minutos.
Depois do tumulto que a garota fez ao acordar, Snape ficou irritado com sua personalidade hostil.
Nem parecia a mesma que estava desmaiada, a quem ele deu a poção, é ficou de olho durante algumas horas parecia inofensiva, idiota, mas ainda sim, inofensiva. Com aqueles cabelos castanhos, traços fortes é ao mesmo tempo tão delicados tão vulnerável, mas aqueles olhos eram iguais... os de Lilian. Snape se irritou consigo mesmo, no que ele estava pensando ninguém se comparavam a Lilian.
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Minerva McGonagall se prontificou à passar a manhã de olho nela, caso ela acordasse.
Minerva a observava, Amélia já fazia uma hora, é se perguntou em voz alta.
— Como uma trouxa pode sobreviver tanto tempo a uma mordida de lobisomem? —
Augusto à observava da porta e a respondeu — Talvez seja forte o suficiente para sobreviver! — Na voz dele tinha uma ponta de angústia.
— Talvez. completou ela.
Amélia estava rolando de um lado pro outro da cama, parecia um pesadelo. McGonagall e Augusto direcionaram suas atenções para ela.
— Não seria melhor tentar acordar ela. — Augusto falou.
— Não sei talve...— McGonagall não conseguiu terminar a frase, Amélia começou a falar.
— Vine, Vinícius, VINÍCIUS! — Amélia sentou de uma vez na cama, no impulso tudo girou.
— Ei calma, você tá bem? — Augusto se aproximou é a encostou na cabeceira da cama, dessa vez ele a olhou sem dúvida era ela.
— Sim, só estou um pouco tonta — Amélia olhou ao redor, é novamente viu aquela senhora de chapéu extravagante, que parecia preocupada com quem? com ela?. Amélia também estava preocupada, pois tudo aquilo não era só um pesadelo era real!
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Amélia já se sentia bem, McGonagall a sugeriu que tomasse um banho é logo depois terminariam a conversar. Tudo parecia tão démodé todo o banheiro, parecia que alguém não gostava de mudanças por ali.
McGonagall a devolveu a Amélia suas roupas lavadas, é por incrível que pareça não estavam mais rasgadas, sua perna estava curada, era estranho muito estranho, mas o constrangedor foi que desconhecidos a viram sem roupa. Amélia só queria que alguém conhecido a levasse de volta pra casa.
Mas não era hora de lamentar, estava viva estava bem, estava na hora de encontrar o caminho para casa sozinha.
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Minerva não deixou de reparar em Augusto, desde que ele havia chegado, sempre estava por perto da garota, sempre disposto à ajudar, sempre preocupado. Embora fizesse apenas um dia, ela queria saber o que tinha nela que fazia ele esquecer é não dar a mínima atenção para as runas.
Dumbledore deu ordens aos elfos domésticos, para que não se aproximassem da enfermaria, não queria que a garota tivesse outro surto, já que tinha acabado de acordar. Mesmo que ele não estivesse gostando nada do que a presença dela tinha feito, tinha mudado todo o foco, de todos que estavam ali, mesmo já perdendo a esperança que nenhum deles conseguiram decifrar aquilo.
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Amélia se olhou no espelho antes de sair do banheiro, parecia bem não estava pálida para alguém que tinha perdido tanto sangue, será de tinha recebido uma transfusão? eram tantas perguntas é nenhuma resposta.
— Olá, vim aqui te levar para almoçar, tudo bem? — Era a madame Pomfrey.
— Sim — respondeu sem jeito Amélia.
— Você é muito forte sabia? esteve a beira da morte é agora me parece ótima — ela falava entusiasmada.
— Obrigada, eu realmente me sinto ótima —Amélia sorriu, para aquela desconhecida. É completou.
— Amélia meu nome é Amélia.
— É um prazer Amélia eu me chamo Papoula Pomfrey, enfermeira chefe de hogwarts, então vamos.
Amélia a seguiu por um corredor, que a deixou zonza, as escadas mudavam de lugar sozinhas, os quadros falavam. Amélia apressou-se para ficar próxima de madame Pomfrey que achava engraçado as caretas de Amélia.
— Tudo bem?
— Sim, eu acho... É um lugar peculiar — Amélia falou olhando para trás com a boca aberta.
— Essa palavra define hogwarts
— Hogwarts?
— Suponho que seja bem longe de sua casa...— Madame Pomfrey falou é sorriu.
As duas pararam em uma enorme sala, era magnífica enormes mesas separavam a sala.
Todos estavam lá, sentados à mesa o homem da capa preta, a senhora do chapéu, é o velho barbudo, havia também um homem incrível mente pequeno.
— Sente-se aqui — falou uma voz conhecida era aquele homem de cabelos grisalhos, que estava lá quando ela acordou. — Ah então antes que eu me esqueça, me chamo Augusto Avelar, é um prazer — Augusto lhe estendeu a mão, queria ser amigável, mas que isso queria que ela confiasse nele.
— Amélia Castelo— ela segurou sua mão, ele era a única pessoa que parecia normal naquele lugar.
Augusto lhe apresentou todos, Snape, Dumbledore, McGonagall, Fílio Flitwick é Bathsheda Babbling.
A mesa estava cheia, tantas comidas lindas, mas Amélia não se sentia confortável, com toda aquela gente a observando, parecia uma atração de circo. McGonagall a deu um pedaço de torta, parecia ótima mas..
— É ótima é de carne é rins — mas quando McGonagall falou..
— Não obrigada, estou sem fome é.. então será que alguém pode me dizer onde está minha mochila? eu queria chamar um táxi…é.
Todos ficam em silêncio, até Bathsheda, perguntar baixinho a Flitwick o que era um táxi?.
Amélia riu e disse: — Como assim? você não sabe o que é um táxi? — ela lembrou de mais cedo, era tudo démodé, pareciam personagens de livros, aquele bichinho feio na enfermaria, as escadas, os quadros falantes é aquele... monstro que a mordeu um... lobisomem? sério? era mesmo real? ou ela tinha enlouquecido? não podia ser real.
— Ei tudo bem! não precisa ficar nervosa?—Augusto tentava acalmá-la.
— Eu não estou nervosa! só quero ir pra casa — dava para sentir, no tom de sua voz impaciência.
— A senhorita pode ir embora agora a porta está aberta! — apontou Snape —eu falei que essa trouxa era mau agradecida.
— TROUXA É VOCÊ!! — Amélia gritou, quando se deu conta se sentiu envergonhada todos a achavam uma ingrata, louca não era? — Desculpas mil desculpas, só estou nervosa é ...
— Sente-se Amélia — Augusto falou, estava ansioso.
Ela aceitou e sentou-se
— Você não pode sair sozinha, se quiser eu te levo de volta pra casa.
— Não precisa eu... posso ir sozinha
— É só lançar um feitiço de memória é a despachar para o mundo trouxa de uma vez.— Snape falou, seu desprezo por Amélia só aumentava.
— Severus, não é tão simples, ela foi mordida por um lobisomem, não podemos mandá-la de volta assim.— Afirmou Dumbledore, parecia preocupado.
— O senhor vai fazer o que matá-la ou prendê-la pelo resto da vida— Snape falava em quanto olhava, aqueles olhos assustados, ele não se importava com o que ela sentia.
— Snape, você está assustando ela de propósito, isso não é brincadeira! — McGonagall, falou irritada não gostava do jeito que Snape tratava as pessoas.
Todos estavam de pé os ânimos estavam exaltados, todos trocavam ideais do que fazer com Amélia, mas ela mesma não disse uma palavra, estava com preocupada demais com o seu futuro, então ela teve uma brilhante ideia já que todos estavam ocupados votando para que ela ficasse, menos Snape. Ela tentou fugir de mansinho sem chamar a atenção.
Meia hora depois, de muitas ideias decidiram manter Amélia no castelo, para proteger os trouxas não seria nada bom para o mundo bruxo se um lobisomem atacasse os trouxas, querendo ou não Amélia agora era um. Dumbledore pediu para que Remo Lupin se dirigisse ao castelo para ajudá-la. Só assim, todos no grande salão se deram conta que Amélia não estava mais lá.
Amélia logo achou a porta de saída, pois já havia passado por ela quando saiu com madame Pomfrey, o único empecilho era uma alma penada que estava na porta.
— Olá é a trouxa, não é mesmo? bem vinda a hogwarts
— Meu Deus... —Amélia falou devagar, perplexa era uma alma vagando pelo castelo. — Você está morto é eu enlouqueci?
— Bom eu só tenho certeza de duas coisa eu estou morto, é você não deveria sair do castelo escondida
— E uma pena porque eu vou sair adeus alma
— Meu nome é Nick quase sem cabeça, quer saber o porquê? — Falou ele passando a mão sobre os cabelos.
Amélia balançou a cabeça em negação — Não obrigada! — Amélia fechou os olhos é correu na direção do fantasma passando através dele sem olhar para trás.
— Ei! nem me deixou mostrar — Nick falou tristonho.
— E ruim que vou cair nessa! — Sussurrou Amélia para si mesma.
O castelo enorme, Amélia ficou completamente fascinada por sua beleza é completamente assustada por suas peculiaridades. Então ela correu em busca de casa.
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