NovelToon NovelToon

Skullman O Nascer Do Caos "2017"

A MISSÃO

Estávamos a uns quinze metros de distância um do outro a sua armadura estava pifada com muitos danos, sem contar a minha que pesou muito já não respondia os comandos direitos, enquanto olhamos um ao outro de longe pensando no que fazer, então corri na sua direção e vice-versa, durante o percurso, acionei as minhas lâminas de pulso, no entanto, apenas uma funcionou, do lado que eu menos usava, mesmo assim fui, e quando chegamos perto um do outro pulamos e demos socos um ao outro no rosto o seu soco deixou-me sem ar, amassou o meu capacete travando na minha face.

Caímos no chão como uma fruta cai de sua árvore quando está maduro, tirei meu capacete, pois, estava me dificultando a respirar e a ver, meu rosto sangrava e quando olhei para meu pulso esquerdo onde tinha acionado a lâmina percebi que ela tinha se quebrado.

Ao me levantar do chão percebi que meu rival estava ainda no chão caído sem movimento, então caminhei até ele e quando cheguei perto dele vi minha lâmina cravada no seu visor, ela tinha atravessado o visor e o sangue estava escorrendo pela armadura, me agachei perto dele e tirei seu capacete com a lâmina.

Eu me assustei quando vi seu rosto eu o tinha acertado bem no olho, para minha maior surpresa…

ÚLTIMO ROUND

Muitos anos atrás… em São Paulo, Brasil, 2006…

— Por que você escolheu ser investigador secreto tão jovem? Perguntou-lhe a mulher no qual fazia seu cadastro.

— Por que nasci para isso. Respondeu ele.

Dez anos depois ao marcar um encontro a negócios com uma cliente, uma mulher loira de um metro e oitenta e cinco, corpo como se fosse de modelo entra no local conforme a sua descrição deixada de como ia estar ela o reconhece, ao sentar em frente dele diz:

— Olá! Você deve ser o João? Ela estende a mão para cumprimentá-lo.

— Sem contato físico, por favor, como eu disse! Diz ele que estava com um boné cinza, camisa preta, lendo uma revista nem sequer olhou para ela.

— Desculpe-me! Havia me esquecido disso! Diz ela constrangida.

— Bom, qual é o caso no, qual você quer que eu trabalhe? Perguntou ele, tenho suspeita que meu esposo esteja me traindo, eu só preciso das provas para mover uma ação na justiça.

— Irei colher o máximo de provas concretas para você, não vou lhe dizer o tempo que irei gastar mais geralmente de dois a sete dias. Disse ele a ela enquanto lia a revista.

— Okay! Quando você terminar entre em contato comigo, — Disse ela enquanto se levantava para ir embora.

— Entrarei o mais rápido possível em contato, você trouxe os documentos que lhe pedi? Perguntou ele.

— Sim! Estão aqui. Puxou de sua bolsa um envelope amarelo lacrado e o entregou.

— Pois, bem tome está revista.

Disse ele enquanto pegava o envelope com a mão esquerda e entregava a revista com a direita que lhe continuou dizendo.

Na revista está o contrato no qual você deve ler e me entregar assinado após concordar com os termos da investigação, e também estão meus honorários que serão cobrados.

— Bom, eu já conheço o teu serviço, sei que é de confiança não fui e nem serei a única a ter os teus serviços, irei assinar agora. Disse ela enquanto pegava a caneta para assinar o documento.

— Então já que está ciente de mim, deve saber dos meus honorários e pagamento? Disse ele.

— Sim! O adiantamento do serviço já foi depositado o restante será entregue após ter acabado. Respondeu ela.

— Após eu confirmar os dados, começarão trabalho o mais breve possível. Disse ele ao pegar o documento assinado prestes a sair do local.

Essa história e sobre Marcos, Marcos Aurélio Teixeira um detetive particular, sempre querendo fazer o que acha certo, Marcos tem 28 anos cabelos castanhos claros, um metro e oitenta e sete centímetros, treinado em artes marciais krav magá, mora na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, com dois filhos um de seis anos e outro de quatro anos, casado, e sempre faz de tudo para proteger ele e sua família, mais se ele soubesse que aquele serviço poderia destruir tudo que ele construiu em uma década, Marcos nunca teria pegado esse caso.

encontro

Três dias depois de ter pegado aquele caso, era noite e ele estava de campana escondido em cima de um telhado no meio do subúrbio, esperando seu alvo para conseguir mais provas legíveis fotográficas, após horas de espera, cansado e entediado por estar ali, o que ele esperava apareceu, lá embaixo o carro do alvo estacionou e com sua câmera fotográfica pode tirar o que faltava para fechar o trabalho.

— Graças a Deus terminamos! Disse ele aliviado, ao dar uma olhada na foto que acabará de tirar percebeu um pouco mais longe na foto uma ação policial bem abaixo de uma árvore, com pouca visibilidade, ao olhar pela câmera achando o local meio escondido, aumentou o zoom da câmera para ver o que eles estavam fazendo, eram quatro policiais e ali havia cerca de (seis) traficantes, si, é o certo a dizer, e eles estavam passando dinheiro aos policiais enquanto eles trocavam o dinheiro por três presos supostos rivais dos que pagavam o dinheiro para tê-los, pois, eles os recebiam com chutes e gestos violentos, enquanto ele via isto fotografava tudo.

Duas horas depois ao chegar a casa e ao tomar banho pronto para deitar na cama com sua mulher Ana, que já dormia há horas, disse com uma voz de sono.

— Que horas são? Perguntou Marcos.

— Já é duas horas meu anjo! Ao deitar-se no lado dela mal dormiu pensando sobre o fato dos policiais, ao amanhecer, Ana acordou e deparou com Marcos sentado na beira da cama.

— Amor tudo bem? Perguntou Ana.

— Um pouco, meu anjo! Respondeu ele.

— O que houve algo haver com o trabalho? Perguntou Ana.

— Não tem nada a ver com o caso que peguei, mais sim com o que vi nele. Disse Marcos.

— Sei que eu odeio que pegue casos assim de casamento, coisas de traição, eu acho você muito frio em questão a essas coisas, e aquela vez no qual você entrou numa boate stripper? Disse Ana meio contrariada.

— Ana agente já conversou sobre isto, mais não tem nada a ver com o que você está pensando e com outra coisa:

— Então o que e docinho? Marcos deu um leve sorriso e olhou para Ana e disse:

- Ontem vi policiais sendo subordinados, pegavam dinheiro em troca de presos rivais dos quais pagavam para receber, com certeza estão mortos há essa hora.

– Agente reclama sobre política corrupta no Brasil, mais nós mesmo fazemos as mesmas coisas por dinheiro. Disse Ana.

- Fotografei tudo, o numero da viatura rostos e da para ver nitidamente os nomes nas fardas. Disse Marcos enquanto acariciava o rosto de Ana que ainda estava deitada.

- Esqueci isto, deixe para La você não tem um histórico bom em relação de tentar fazer essas coisas. Disse Ana olhando para ele tentando o acalmar.

– Vou levá-los para a corregedoria! La eles farão o certo. Disse Marcos.

- Só não quero te ver em problemas amais do que seus serviços já trazem. Disse Ana com um tom triste.

- Mais mudando de assunto tenho uma ótima noticia para você e até para os meninos, que tal umas férias semana que vem? Disse Marcos tentando animar a conversa.

- Sério? Eu ia adorar. Ana sentiu-se animada ao dizer.

- E para melhorar será na Disneylândia.

– Onde arrumou tanto dinheiro que eu me lembre nossa conta não está tão alta! Disse Ana espantada.

– Meu irmão irá pagar tudo, ganhei dele após aceitar a oferta de emprego que ele vinha faz meses querendo me dar, deixei de pensar em mim mesmo e resolvi sacrificar-me, para garantir um futuro melhor para você e aos nossos filhos. Disse Marcos.

– Até que em fim resolveu deixar seu orgulho de lado e aceitar a ajuda de seu irmão. Retrucou Ana.

- Não e tão emocionante como meu trabalho, mas me acostumo com o padrão do dia a dia, pelo menos ganharei cinco vezes o que ganho arriscando a vida.

- Bom papai você vai ganhar um presentinho mais tarde pelo seu esforço! Disse Ana fazendo mordendo os lábios com um gesto sensual.

- Então pra que fazer mais tarde se podemos fazer agora? Disse Marcos Com um leve sorriso olhando nos olhos de Ana; ela segurou a camisa dele e indo ao ouvido esquerdo dele disse sussurrando.

- Pois as crianças já devem estar acordadas e não queremos assustá-las certo? Com a selvageria. Marcos sorriu e disse:

- Estarei esperando então.

Ao sair do quarto Marcos vai em direção ao quarto de seus filhos ao abrir a porta, os vê brincando no chão com carrinhos.

- Bom dia! Disse Marcos, Maurício e Guilherme olham para o seu pai e diz:

- Bom dia papai! Dormiram bem? E já escovaram os dentes? Perguntou marcos:

- Dormimos bem! Só que o Guilherme não quis escovar os dentes. Respondeu Maurício.

– Então trate de escovar os dentes e se arrumem direito para tomar o café da manhã. Disse Marcos e logo em seguida encostou a porta do quarto saindo em direção a cozinha, enquanto saia o irmão mais velho Maurício, advertiu Guilherme dizendo:

- Tá vendo, Eu ti avisei!

No café da manhã com todos sentados a lanchar Marcos disse aos seus filhos sobre as férias em Orlando na Disneylândia, e que passaria mais tempo com eles, pois, estava mudando de emprego para um melhor no junto com o irmão dele, Maurício e Guilherme ficaram cheios de alegria e pulando e indo abraçar Marcos que ficou feliz em ver a emoção de seus filhos, após esse momento Marcos saiu para casa de seu irmão e logo após isso, ainda estava decidido passar na corregedoria para entregar aqueles policiais. Seu irmão era um homem bilionário que chamava Paulo.

— Eu não acredito! Com tanto dinheiro, é uma mansão como esta, e você não é casado! Disse Marcos a Paulo:

— Quando você tem tanto dinheiro você não tem certeza se a mulher que deita ao seu lado por causa de seu dinheiro ou pelo que você é! Argumentou-se Paulo a Marcos.

— Se eu fosse solteiro trocaria de lugar contigo por uns meses para saber como é! Sorriam eles.

— Vai por mim depois se torna enjoativo e sem graça! Respondeu Paulo.

— Disso eu não sei mais ainda sinto inveja que meu irmão mais novo de 10 minutos tem 300 vezes mais dinheiro que eu! Disse Marcos com um sorriso no rosto.

— Sou mais novo que você apenas com diferença de oito minutos! Retrucou Paulo.

— Oito minutos que fez muita diferença na vida, engraçado agente sempre foi igual e após 20 anos após te encontrar você ainda imita minha aparência! Disse marcos em meio a sorrisos.

— Culpa de o destino ser seu irmão gêmeo, tenho que me conformar que sou feio igual você! Eles sorriram.

— Lembro que sempre me metia em confusões e você vinha me defender, você sempre foi o cara (durão) o garoto das brigas! Sempre me defendia e gostava das coisas erradas! Disse Paulo.

— E aquela vez em que eu fugi do orfanato e você levou o pato por minha causa, pensara que foi você, nunca me esqueci da surra que você levou (risos) e ainda por cima de tudo assumiu a culpa por mim. Disse Marcos enquanto olhava para o jardim da casa de seu irmão.

— Eu sempre fui o cagão, que tinha medo de tudo e fugia das consequências, mais a pior lembrança foi do dia que você foi levado para o conselho tutelar e nesse período fui adotado, nunca mais te vi! Disse Paulo meio entristecido.

— Está tudo bem Maria mole (risos), agora estou aqui para te defender de novo! Disse Marcos ao seu irmão enquanto segurava o seu ombro direito.

— Nada disso agora e minha vez, depois que fiz Boxe sei brigar melhor que antes, mais agora só quero ajudar você a sair dessa miséria financeira! Disse Paulo que continuou dizendo:

— Quero ir amanhã fazer uma visita a vocês antem de irem viajar. Ouvindo isso disse Marcos:

— Minha casa não é a sua mansão, mas, pode ir quando quiser.

— Não me importo com isso, só julgo que morar numa fazenda no meio do nada a distância de uma sociedade me dá medo, acho meio inseguro e sem acesso. Disse Paulo:

— Foi por isso que mudei para lá, meu trabalho deve manter certo tipo de cuidado e não vejo um lugar seguro e melhor, aliás, me traz paz a mim e a minha família. Argumentou Marcos que continuou dizendo:

— Agora se você tem medo de cavalo, que é a única coisa que lá tem, penso que você não seja meu irmão de verdade (risos). Marcos e Paulo ficaram ali conversando por cerca de uma hora te que Marcos saiu para resolver o que ele queria.

corregedoria

Indo em direção da corregedoria de policia, no meio do transito, do rio de janeiro deparou novamente com a mesma viatura no qual havia visto há um dia, que por sinal em sua frente estavam ali os mesmos policiais, Marcos resolveu segui-los para ver qual seria o tipo de ação deles, lógico, mantendo certa distância na qual podia ter segurança e certeza que eles não o sentissem que estavam sendo seguidos, aos quinze minutos olhando o movimento dos policias parou ao uma longa distancia deles quando os policiais reduziram a velocidade da viatura em um beco sem movimento onde estavam ali sentados dois indivíduos tatuados, com aparência criminal, que fumavam cigarros, ao observar que os policiais perguntavam algo aos indivíduos, desceram do carro os policiais com uma arma dispararam em direção à viatura deles dois disparos e o parceiro dele atirou nos indivíduos que assustados não entendiam nada matando eles ali mesmo sentados, ao olhar para o lado colocaram a arma que efetuou o disparo na viatura, na Mão de um dos mortos, e agiram como se foram atacados chamando reforços, Marcos filmou tudo, ele estava a uma longa distancia o seu carro era um Hb20s preto seus vidros escuros a longa distância mostrava ninguém dentro do carro, trazendo certeza que ninguém o viu ali, após esperar por uma longa hora o movimento acalmar saiu dali e foi em direção a corregedoria da polícia, após fazer a denúncia voltou para casa, já era cerca de dezoito horas quando chegou em casa meio contrariado pelo nível no qual chegou alguns policiais no Brasil, após o jantar com a família e colocar seus filhos para dormir, Marcos ao ir tomar um banho para aliviar do dia só pensava naquilo que viu, “não me arrependerei de ter denunciado aqueles vagabundos que destroem o país” o pensou.

Ao sair do banho, Ana sua mulher estava sentada na cama com um roupão de banho verde escuro:

- Lembra do que eu lhe disse de manhã meu Amor? Disse ela com um tom sensual na voz.

- Estou tão abismado querida que não sei se o que quero, realmente e o que quero, não quis lhe dizer na frente das crianças mais hoje incrivelmente eu vi novamente aqueles trastes que vi ontem e advinha? Novamente eles fizeram mais vagabundagem. Disse marcos com um tom contrariado pelo fato.

- Então você vai passar a noite falando de homens maus ou quer dar um trato em uma mulher má? Disse Ana desatando o nó do roupão e mostrando a ele sua roupa intima vermelha e uma algema com pelúcia no meio de suas pernas.

Marcos sorriu e ao pegar a algema que estava no meio de suas pernas, tirou dela todo o roupão a deitou na cama ao beijá-la no seu pescoço veio subindo com sua boca até chegar na boca dela, onde com força tirou dela o sutiã enquanto a beijava de língua, ergueu os braços dela para cima a algemando, ao descer beijando-a pelo seu pescoço foi em direção aos seios dela, onde beijava em volta dos mamilos a deixando ofegante, Marcos parou e tirou a sua camisa e com ela vendou os olhos dela:

- Isso não vale! Disse ela.

- Silêncio senão amordaçarei você criminosa! Disse Marcos, onde voltou a beijá-la nos seios dela sugando e mordendo os seus mamilos, descendo por sua barriga suavemente com sua boca onde ela começava a se contorcer, quando ela desceu as suas mãos algemadas para colocar na cabeça dele levou um leve tapa na lateral do quadril perto do bumbum:

- Conhece as regras mocinha nada disso! Disse marcos.

Quando ela subiu as mãos para cima ele voltou a beijá-la por dentre as coxas da perna direita descendo até os seus pés, onde mordeu cada dedinho de seus pés do maior ao menor sendo que o menor mordeu com um pouco mais de pressão, voltando vagarosamente à parte das coxas indo em direção ao local que ela tanto estava a esperar, ao chegar ali somente soprou com sua boca fazendo com que o ar saísse em forma de calor, ela ergue-se o quadril para chegar a sua boca mais Marcos empurrou com suas mãos para baixo o corpo dela de volta a cama, e na sua perna esquerda fez tudo que havia feito na direita beijando por dentre as coxas dela até chegar nos pés, onde a mordia suavemente nos dedos, ao voltar, tirou dela a calcinha com os dentes bem devagar, com os seus polegares ajudando a tirar pela lateral da calcinha, em seguida tirou a sua própria roupa, com um leve mergulho foi em direção ao meio de suas coxas beijando ali o que ansiosamente o esperava, com movimentos leves circulares ele fazia e a chupava como se a buscasse para dentro de sua boca, descia e subia passando a língua por dentre suas paredes, ela gemia bem baixo tentando se controlar, com um forte suspiro disse:

- Amor vai logo, vai! Ele a ergueu colocando-a sentada tirou a sua venda de seus olhos, e disse:

- Vem! Ela olhou nos olhos dele, e ao olhar para baixo em direção ao seu instrumento de prazer que ereto estava, subiu em seu colo, ao passar seus braços no pescoço dele que ainda algemava estava, puxou sua cabeça aos seus seios, ele ao penetrar forte, a beijava-a os seios delas e mordia, ela movimentava-se em cima dele de forma circular indo pouco a cima e baixo, ele a segurava na cintura fazendo pressão entre seus corpos, que não demorou muito para com que isso ficasse mais rápido, perdendo o controle do respirar levando-os ao Máximo do clímax, ele logo se derreteu de prazer nela, não demorou tanto para com que ela também chegasse ao mesmo nível dando a toda ternura em fogo que a consumia.

Para mais, baixe o APP de MangaToon!

novel PDF download
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!