Me chamo Henrique Hernandes, tenho 29 anos tenho 1,85 de altura.

Sou uma pessoa fria, calculista, sem sentimentos, gosto de ter tudo sobre meu controle, não deixo nada no meu caminho.

Sou o novo Don na máfia Cosa Nostra, fundada na Sicília, que cresceu até chegar aqui em Seattle no estado de Washington.

Sou dono de uma rede de casinos, boates e hotéis, uso para a lavagem de dinheiro do submundo.

Tenho também uma pequena cafeteira, essa fiz em especial em homenagem a minha mãe que amava café, ela foi a única pessoa que amei nessa merda de vida.

Já meu "querido" pai teve que morrer lógico para que eu me tornasse o novo Don, aquele desgraçado.

Somente eu e meus dois amigos, Lorenzo e Rafael sabem que foi eu que dei um fim nele.

Fiz questão de lhe dar uma morte lenta e dolorosa, aquele verme espancou minha mãe até a morte, e após ela morrer ele disse que uma máfia rival, invadiu nossa casa e a matou, pois se descobrissem ele seria morto, na máfia não matamos a família, nos protegemos os nossos.

Eu sei que foi ele pois eu estava presente, assistir minha mãe morrer, na época eu tinha apenas 11 anos, ele me amarrou e me deixou de frente para ele que a espancava o que eu poderia fazer, era apenas uma criança.

Ele me disse que era uma lição que eu deveria aprender, que eu não deveria ter pena de mulher nenhuma, e que homens como nos tem que se impor e mostrar quem realmente manda.

Cultivei meu ódio por anos, até completar 25 anos, e o matei com minhas próprias mãos friamente sem nenhum pingo de sentimentos.

Aquele desgraçado destruiu minha vida, meu treinamento começou cedo com apenas 5 anos, foi o pior treinamento que se possa imaginar, passei por todo tipo de tortura, tenho várias cicatrizes em meu corpo.

Minha mãe coitada, até tentou impedir, lembro que com 6 anos ela tentou fugir comigo, mas fomos capturados novamente, e só vi ela novamente depois de um mês, toda roxa de hematomas e totalmente magra, me lembro até hoje do sorriso e o olhar dela para mim.

Sou solteiro porém nunca só, sempre tenho várias em minha cama, confesso que a facilidade de levar elas para minha cama me cansa, só eu olhar e elas abaixam a calcinha.

Tem a filha do Alonso um capo de Nova Orleans que vive na minha cola, a família dela deseja fazer aliança comigo, mas não consigo aturar por muito tempo a Laís filha deles, ela só serve para abrir as pernas para mim, ficamos quase sempre mas assim que eu como ela, a mando embora.

O conselho pede que até os 30 anos eu já esteja casado e tenha filhos, se eu não arrumar alguma mulher até lá, eles arrumaram uma para mim, pois já não tenho meus pais para escolher uma noiva "adequada", é assim que funciona dentro da máfia, mas eu vou arrumar alguma mulher que eu possa moldar como eu quiser, não permitirei que nenhuma vadia mande ou passe por cima de mim.

Meu melhor amigo e Consigliere Lorenzo, vive me dizendo que um dia encontrarei alguém que vale a pena, ele já é casado e aparentemente feliz, mas eu sou cercado por mulheres gananciosas e interesseiras, que do qual nunca poderia confiar, e também não sou homem para amar.

Sou frio e sem coração, não sei ser carinhoso e muito menos gentil, desconheço essas palavras, tudo que aprendi é tomar tudo a força e fazer me obedecerem por bem ou por mau impondo força e sofrimento.

Não sei amar, só sei ser esse monstro que eu sou graças ao meu querido papai, que esteja queimando no inferno.

Lorenzo, 29 anos. melhor amigo e Consigliere do Henrique 👇

Rafael, 28 anos Amigo do Henrique 👇

Laís, 26 anos "Ficante" do Henrique 👇

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Me chamo Melissa Meirelles tenho 21 anos, 1,60 de altura

Moro em seattlon com minha irmãzinha Heloísa de apenas 8 anos.

Meus pais morreram em um acidente de carro quando eu tinha 18 anos, e minha irmã apenas 5 anos, foi tudo bem difícil ter que criar minha irmã sozinha, pois não temos parentes.

Meus pais tinham uma casa bem modesta porém própria e uma pequena reserva no banco que me ajudou a pagar uma babá para cuidar de minha irmã enquanto eu trabalhava.

trabalhei por 2 anos e meio em um restaurante, porém ele foi a falência e a 4 meses consegui um trabalho em uma cafeteira, estou feliz por isso, pois não posso e também não quero ficar desempregada, tenho minha irmã para cuidar.

Sou muito dedicada, infelizmente não consegui fazer nenhum curso pois o custo seria alto, então me dedico a trabalhar e cuidar dela quando chego.

Não sou festeira, nunca fui em uma balada e não bebo também.

Minha paixão é a leitura, amo romance, confesso que sou romântica, sonho em me casar com o Marcelo

Ele é meu namorado, conheci ele a 7 meses namoramos dois meses depois, ele tem uma classe social elevada comparada a minha.

Ele nunca me apresentou ao pais dele e nem aos seus amigos, ele disse que quer ir com calma para nada dar errado, que quando me apresentar será como sua noiva, eu amo tanto ele.

Nos damos muito bem, mas ele ultimamente tem forçado a barra para que eu me entregue a ele, confesso que ainda não me sinto pronta para fazer isso.

Ele sempre diz que não o amo, por que não quero me entregar, mas não farei nada se não me sinto preparada.

A vida me forçou a cuidar de mim mesma e não ceder fácil as lutas da vida, mesmo depois de tudo que passei, tento sempre levar a alegria e bondade comigo.

Não abaixo minha cabeça para ninguém, sou uma lutadora e não me rendo fácil e minha maior motivação é minha irmãzinha.

Faço tudo por ela, desejo que ela seja muito feliz, logo no início que nossos pais morreram, ela teve muitos pesadelos, várias noites mau dormidas.

Ela não falava com ninguém, não brincava, não sorria, não foi uma fase fácil.

Com tempo ela foi se abrindo e voltando a ser a criança maravilhosa que ela é, eu gostaria de pagar uma escola boa para ela, mas ainda não tenho condições.

Porém estou ajudando dinheiro para quando ela tiver idade fazer a faculdade que ela desejar, e mas pra frente quando tiver tudo encaminhado eu farei a minha, irei fazer algo que eu gosto, serei alguém na vida.

Mesmo meus pais não estando mas aqui eu espero que eles sintam orgulho de mim e de minha irmãzinha.

Amanhã o dono da cafeteria que eu trabalho irá comparecer, hoje fizemos uma mega faxina, estou exausta.

Nunca vi o dono, dizem que é um homem implacável e antipático, ele não cruzando meu caminho já está ótimo.

Odeio pessoas que se sentem melhor que os outros, somos todos iguais e merecemos respeito igual para igual.

Heloísa, 8 anos. Irmã da Melissa 👇

Marcelo, 23 anos. Namorado da Melissa 👇

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Henrique -

Já são 4 horas da manhã e esse desgraçado não abre a boca pra nada, minha carga foi atacada no caminho e preciso descobrir quem levou e a mando de quem.

Mas esse verme pelo jeito não vai abrir o pico, ele foi torturado a noite toda fora que já tem mas de 24 horas sem comida e água, bom se ele não quer falar então não precisa da língua.

Vou até a mesa pego uma faca de serra de cozinha só pra ficar mas interessante.

Os soldados que estão aqui colocam um aparelho que deixa a boca dele totalmente aperta, e então puxo a língua dele, e começo a serrar.

Após 20 minutos com aquela faquinha de cozinha arranco a língua dele.

o desgraçado grita de dor, após isso coloco uma bancada de ferro de frente para ele e coloco suas mãos presas na mesma, e pego uma marreta e começo a bater nas mãos dele, ossos e pedaço de suas carnes se espalham.

Ele desmaia e pego água fria e coloco sal e vinagre e jogo em cima dele que acorda urrando de dor e se contorcendo.

Isso me dá muito prazer, ver o medo nas pessoas, e é tudo o que eu quero deles medo e respeito.

após tortura-lo por mas uma hora, meto uma bala na sua cabeça e verme cai morto no chão.

Olho pra Lorenzo e Rafael que estão aqui comigo e falo para eles cuidarem de tudo e estarem prontos aqui as 8:30 da manhã para irmos na minha Cafeteria, faz muito tempo que não vou lá.

Além de precisar resolver algumas coisas lá por perto eu gosto de ir lá, pensar na minha mãe, me faz lembrar que ainda sou humano e não virei totalmente um demônio.

Já são 6:30 da manhã, tomei um banho pra tirar o sangue, deito para descansar um pouco, a muito tempo que não sei o que é uma noite de sono.

Já são 8:20 da manhã me levanto e coloco uma roupa esporte fino e desço, Rafael e Lorenzo já estão aqui então partimos juntos.

passamos primeiro em um devedor, nós cobramos a dívida que ele fez em nosso cassino e ele disse que não podia pagar bom... realmente ele não vai poder pagar com uma bala no meio da testa.

Atiro sem pensar duas vezes, só não matei a mulher por que ela estava grávida, não sou totalmente um covarde.

Então finalmente chegamos na cafeteria, aqui tem um jardim lateral com várias espécies de flores que era a segunda coisa que minha mae mas amava depois do café.

Óbvio que não viria em um lugar assim se não fosse especial para mim.

Entramos e logo o gerente vem até nos e nos leva para um lugar reservado, ele retira o pedido e peço que avise o Cristian que estou aqui.

Cristian é o responsável do lugar, eu confiava nele mas o Lorenzo disse que anda chegando reclamações dele e que a contabilidade não anda batendo.

Então vim pessoalmente verificar isso.

Se passa alguns longos minutos e ao longe vejo uma mulher linda, pele branca, loira, percebesse que tem longos cabelos, olhos claros, quem vê pensa que é um anjo mas sei que anjos não existe, e com certeza essa deve ser mas um demônio em pele de cordeiro com cara de inocente.

Ela se aproxima da mesa e coloca nosso pedido em cima, ela em momento nenhum nos olha no rosto o que pra mim é novidade, já que todas as mulheres se jogam em cima de mim ainda mas sabendo quem eu sou.

Com certeza essa vadia deve estar fazendo joguinho para dar uma de pura e depois mostrar as garras.

Ela se afasta da nossa mesa e sorri gentilmente para o casal que está em uma mesa um pouco distante da nossa, ela tem um sorriso genuíno e um olhar encantador, qualquer trouxa cairia fácil por ela.

Mas por que ela riu para eles, e para mim nem me olhou as outras meninas quando venho faltam sentar no meu colo, quem essa garota pensa que ela é para me ignorar.

Então chamo ela novamente, vamos ver se é uma anjinha ou diabinha...

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