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A Compra De Uma Mulher

Avisos da Autora...

Antes de ler a história, leiem os avisos á seguir:

📄 Contém conteúdo mais de +18

📄 Contém álcool

📄 Contém sexo( muito )

📄 Contém linguagem imprópria

📄 Contém estrupo

📄 Contém violência

...

vou colocar os significados do sinais que coloquei para ajudar na narrativa da leitura :

~ ~ ~ : Significa que a próxima narrativa é da autora.

* * * : Significa que um personagem irá narrar ou a troca de um personagem para o outro.

° : Pensamento do personagem.

sou nova aqui, não sou muito boa em português, por isso sei que fazerem bastante erros de escrita mas me esforçarem o máximo.

Aceito criaticas assim como também adoro elogios, então sejam honestos nos comentários❤

Agora ignorem oque eu vou fazer...kkkkk....

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Cap 1

(2008)

~ ~ ~

Dylan entra no quarto e bate a porta com força, jogando seus oculos quebrados na cama.

- Meu filho...deixa eu ver isso... - sua mãe diz entrando no quarto e tocando em seu rosto que estava com um hematoma ao redor dos olhos. - Meu Deus...quando isso vai acabar? vou na escola agora mesmo!

- Pare de mimar esse moleke Estefânia! - diz o seu pai entrando no quarto - se ele apanhou, foi porque mereceu!

- Como pode falar isso Danilo?! nosso filho chegar assim todo santo dia em casa e você fala que ele mereceu isso! - grita sua mãe de volta para seu pai. - eu vou agora mesmo na escola!

Danilo agarra o pulso de Estefânia e o aperta forte.

- Você não vai fazer nada! concerteza ele fica arrumando briguinha idiota na escola e é esse o resultado! - ele da um tapa na cara da minha mãe deixando a vermelhidão do tapa se espalhar pelo seu rosto. - E se você fizer alguma coisa, só vai ta o mimando a continuar com essas birras! e se realmente a culpa não for dele, ele vai se virar sozinho e resolver como um verdadeiro homem!

- homem?! ele é só uma criança Danilo! - minha mãe falava em um puro ódio mas, uma lágrima escorria em seus olhos.

Dylan apenas continuava parado olhando para seus próprios pés. Seu olhar era indescritível mas, assim como a mãe, uma lágrima escorria de seus olhos.

~ ~ ~

- mil desculpas senhora Elizabeth. - Anjelica fazia um comprimento de respeito a sua filha pequena.

- Mãe! Princesa Elizabeth! - corrigiu a sua mãe a pequena.

- ah, sim, Princesa Elizabeth, mil perdões. - disse a mãe pegando a mão da pequena e a mesma abriu um sorriso grande.

- Cadê a comida?! Mas que droga! trabalho que nem louco para chegar em casa e não ta nenhuma comida aqui. - seu marido chega fazendo barulhos na cozinha. - Anjelica! Anjelica!!

Anjelica no quarto com a filha, da um beijo na minuscula mãozinha da pequena e depois na testa.

- Tenho que ir agora minha majestade. - ela diz sorrindo.

- princesa! - insisti a pequena.

- ah, sim, princesa, fica aqui meu amor, mamãe já volta. - ela diz com um sorriso e saindo do quarto encerrando a brincadeira.

A pequena Elizabeth, pega uma boneca e começa a pentear os cabelos embaraçados. Ela houve o grito do pai na cozinha e barulho de panelas e se assusta.

Devagar ela vai até a porta do quarto abrindo só uma fresta da porta.

- Como assim não tem carne?!

- tem frango ao molho que eu...

- Eu não quero frango! eu quero carne! O que aconteceu com o dinheiro que te dei? - ele fala batendo novamente no armario e sacudindo as panelas.

- Elizabeth ficou com catapora esses dias e tive que levar ela ao médico...o dinheiro que sobrou só deu para comprar frango...

- Pelo oque eu saiba, ainda não vi ninguém morrer de catapora!

Anjelica abaixa a cabeça olhando para as proprias mãos.

- Da próxima vez que você gastar meu dinheiro sem minha permissão, não vai ser só na cama que você vai pagar! - ele grita.

Anjelica cosa os próprios pulsos onde á hematomas rochos ao redor.

Elizabeth percebe seu pai olhar para a porta e ela arregala os olhos assustada, sua mãe percebe e bate a porta do quarto fazendo Elizabeth cai para trás no chão do quarto.

- ela não tem nada haver com isso! é só uma criança! um bebê ainda!

- uma criança muito mal educada que fica ouvindo a conversa dos pais atrás da porta! - ele fala se aproximando da porta.

Elizabeth corre para o fundo da parede do quarto e começa a querer chorar quando escuta o pai se aproximando do quarto.

- Ela não entende nada ainda!ppr favor, se for para punir, pune eu...a culpa é minha por ter esquecido a porta a aberta, ela deve ter ido fechar e acabou escutando um pouco...- Anjelica mente.

Ele não diz nada, apenas a arrasta para o outro quarto fazendo a sombra de seus pés debaixo da porta na visão de Elizabeth, desaparecer.

Elizabeth escuta os gemidos de sua mãe no quarto ao lado, as vezes ela escutava uns "não por favor..", " ta machucando muito" , " eu não aguento mais"... As vezes escutava barulhos de cinta ou até tapa, o mesmo barulho de um tapa que uma vez seu pai te deu no braco por ter saido do quarto sem permissão enquanto sua mãe tomava banho, a diferença é que esse tapa eram vários em sua mãe naquele momento.

O barulho só aumentava e parecia que aquela tortura nunca iria acabar. Elizabeth com suas mãos pequenas, tampou os ouvidos e começou a cantar a música que sua mãe havia lhe ensinada.

- Brilha, brilha estrelinha, quero ver você brilhar...- algumas palavras ela errava da canção pois essas palavras eram difíceis para sua língua desenrolar, mas o intuito de cantar era o mesmo.

° Quando estiver com medo ou muito triste, tampe os ouvidos, respire fundo e cante essa música... ° a voz de sua mãe em seus pensamentos ecoavam.

Elizabeth quando foi respirar fundo, acabou derramando muitas lágrimas e soluços escapavam de sua boca, mas mesmo assim, continuava cantando.

Cap 2

(2011)

~ ~ ~

- Denovo? sério isso Dylan?! - Seu pai o encarava irritado. - Você sabe o quanto isso estraga minha reputação cada vez que você é expulso de uma escola?! sabe o quanto é difícil achar escolas de alto nivel cada vez que é expulso de uma?!

Dylan não diz nada, apenas continua olhando para o chão, seus punhos marcados de sangue após a briga que teve na escola.

- vire de costas. - ordena seu pai. - sua mãe não está em casa, então não vai ser ela que irá te salvar dessa surra.

A vara estrala nas costas de Dylan, mas ele não se move, não diz nada, nenhuma lágrima. Parecia nem sentir dor a cada golpe.

* Quebra de Tempo *

Dylan chega em casa cedo após sua sala da escola nova ser liberada mais cedo por falta de professores.

- Mãe? - ele chama após ver que seu pai não estava em casa e sim na empresa.

Ele passa pelo corredor dos quartos e percebe de longe que a porta do quarto de seus pais esta meio aberta, quando ele no corredor escuta barulhos estranho e após se aproximar, percebe ser gemidos.

Quando ele se aproxima da porta ele sente um enjôo ao ver oque não queria jamais ter visto.

Sua mãe estava em cima de outro homem tendo relações com ele. Na cama onde onde seu pai dormia com ela.

Dylan se afasta da porta ainda com os olhos arregalados pela cena e ele sai em silencio mas, rapido daquele corredor, pega sua mochila e sai de casa pegando sua bicicleta e pedalando o mais longe dali.

Pela primeira vez, depois de muito tempo, Dylan chorou.

° Por que ela fez isso?! por que??!!! meu pai é um babaca! mas se ela não gosta dele, era só ter se separado! eu teria aceitado isso! Mas que droga! quem eu to querendo enganar?! Não to assim porque ela traiu o meu pai, mas traiu a mim também...mãe, eu teu odeio! °

Quando da a hora normal da saída da escola, Dylan volta e sua mãe esta sentada no sofá.

* * *

- Dylan! meu querido! - ela se levanta vindo me abraçar e quando ela faz isso, pela primeira vez, percebo que seu cheiro me da ânsia, seu cheiro com outro homem. - Como foi seu primeiro dia na escola nova?

- bem, tirando o fato de me zoarem por ficarem sabendo que meu pai surbonou o diretor a me aceitar na escola.

- meu amor...não fica assim, seu pai faz isso pelo su bem, mas ele verdadeiramente te ama. - ela fala alisando meu uniforme novo e suas mãos me dão nojo, oque ela diz é tanta hipocrisia que me irrita.

Passo por ela dando uma desculpa de ir tomar banho e estar sem fome quando ela me oferece algo para comer.

° Sínica. Ordinária. Eu te odeio. °

( 2012 )

~ ~ ~

- Dylan! no sofá! Agora! - Estefânia o chama após ele levar a garota que estava em seu quarto até a porta.

- Dylan, aqui não virou lugar de puteiro! Você tem 16 anos e já é a quarta garota que vejo no seu quarto essa semana!

- Idai?! papai disse que isso é bom, estou amadurecendo como homem.

- Eu não to de brincadeira Dylan! as mulheres não são brinquedos ou objetos para você escolher e depois descarta quando não quer mais! duas meninas venho aqui te procurar essa semana, e a ultima você mandou embora depois de come ela a noite toda no seu quarto! - ela amarra seu cabelo em um coque alto, ela realmente parecia estar irritada. - semana passada chegou visita aqui em casa e tinha uma camisa aberta do lado da tv! você consegue imaginar a vergonha que eu passei?!

- bem, pelo menos eu uso camisinha.

- Dylan! eu to falando sério!

- eu também. Sei lá com quantos caras essas meninas já ficou, morro de medo de pegar DTS.

Estefânia coloca a mão no rosto visivelmente irritada pelo oque o filho disse, mas antes que ela falasse algo, seu pai chega.

- O que ta acontecendo?

- você acredita que a mãe ta brigando comigo só por ter namorada?! - Dylan diz se vitimizando.

- namorada ou namoradas?! e se isso realmente existe no plural!

- Dylan, sua mãe esta certa. - seu pai responde visivelmente frio.

- O que?! mas não foi o próprio senhor que disse que isso é bom?! - diz Dylan injustiçado.

- bom, quando era apenas uma garota no maximo no intervalo de dois á três meses e não três ou quatro por semana. - responde Danilo.

- Mas assim eu ganho mais experiência!

- Cala a boca moleke, porque quem fala contigo é seu pai! Já tem gente falando que o herdeiro da empresa, meu filho de 16 anos, tava nos amassos com mais de uma menina na rua! - Danilo grita completamente alterado. - va para o quarto e me espere lá pois você terá o que merece!

- não querido...ele já entendeu. - Estefânia fala segurando o braço do marido.

- cala a boca Estefânia! é por você mimar tanto esse menino, que ele ta crescendo desse jeito.

Dylan vai para o quarto e aguarda seu castigo.

Mas mesmo assim, ele não muda.

(2013)

- Você nunca muda neh Dylan! - diz seu pai furioso ao entrar no quarto de Dylan, e ver uma garota saindo de lá e indo embora de casa pela porta da frente.

- O que é? - pergunta Dylan impaciente.

- coloque uma camisa e venha na sala. - diz seu pai e depois se retira do quarto.

Dylan assim o faz.

Ao chegar na sala, Dylan se depara com seus pais mais um homem que não era tão novo mais não chegava a ser velho, na visão de Dylan.

- esse é Miguel Clarke, tem 25 anos. Seu tutor.- explica seu pai.

- ah não, valeu, não preciso de babar.

- ele não é uma baba. Ele é um conselheiro pessoal. Ele te ajudarar a crescer e a criar maturidade. - responde sua mãe

- e também, ano que vem, você fazera 18, depois da faculdade, começara a trabalhar na empresa. E após minha morte, herdara ela. Ele ajudara a você criar o caminho certo. - completa seu pai.

- ah, agora entendi o motivo.- diz Dylan com um sorriso debochado.

( 2014 )

Dylan apesar da implicância pelo Miguel no começo, acabou aceitando que gostava dele. Pois ele parecia ser seu primeiro melhor amigo.

Estefânia acaba pegando câncer de mama, mas quando descobriram, era tarde demais, não tinha mais cura.

No aniversário de 18 de Dylan, foi uma festança. Todos forçavam estar felizes, mas na realidade, ninguém realmente estava. Nem Dylan se quer, pegou uma garota na festa, mesmo que tantas dessem em cima dele.

Dylan ganhou um carro de seu pai de presente.

E de Miguel, um relógio de ouro.

De sua mãe, ela o presenteou com a mansão que era a herança da parte da família dela. Uma casa antiga mas bem estruturada e enorme.

E muitos outros presentes dos convidados da festa e de parentes que não conseguiram comparecer na festa com a presença, Dylan ganhou.

Sua mãe não durou o limite de 8 meses e acabou falecendo, sendo vencida pela doença.

Em seu velório, Dylan não se permitiu derramar uma lágrima. Miguel apenas pousou sua mão no ombro de Dylan como apoio, e isso para Dylan, já foi o suficiente.

Em casa, seu pai só ficava no escritório quando não estava trabalhando. Não comia, não bebia e nem dormia direito apos a morte da esposa. Até mesmo parou de encher o saco do filho sobre as mulheres que levava para casa.

- Precisa comer Taylor. - disse Miguel, ao observar que Dylan só mexia na comida.

- Dylan.

- hm?

- me chame de Dylan. - respondeu e deu uma grande garfada na comida.

(2020)

~ ~ ~

Quando Elizabeth chega da escola ela não acredita no que vê.

Sua casa estava em chamas e tinha bombeiros na rua. Su coração arde com um grande aperto e por um estante ela perde o chão.

- Mãe! - ela grita e passa pelos bombeiros antes que eles podessem pega-la.

Ela entra com a casa em chamas e o fogo muito alto, a fumaça se instala em seus pulmões e ela toce.

- mãe!! mãe!! maee!! - ela grita.

- fica longe. - ela escuta a voz da mãe e ao olha-la sua mãe esta do outro lado do fogo e Elizabeth corre em sua direção.

- NÃO! Elizah! eu disse para ficar longe! - a mãe força a garganta e Elizabeth para de correr.

- mamãe...por favor...

- não da para eu sair...minhas pernas estão presas e logo o fogo me consumira.

- eu vou te ajudar - Elizabeth fala apertando os passos na direção do fogo novamente.

- não...você tem que sai daqui. Logo a casa irá explodir por conta do botijão de gas.

- não...mãe... -

- te amo minha princesa Elizabeth.

- Não! Não...mãe! - ela tenta correr novamente mas alguém segura seu braço a puxando para o lado al contrário. Ela tenta se soltar mas a pessoa é bem mais forte doque ela.

Quando ela está fora novamente ela ve que é um bombeiro que está segurando ela.

- Minha mãe! você tem que salva-la!!

- estamos fazendo o possível.

- não tão não! entra lá dentro!! salva ela! - ela diz tocindo muito sentindo suas forças esgotarem.

- você inalou muita fumaça, precisa ir ao hospital. - ele diz a pegando no colo mas ela continua gritando.

- conseguimos salvar um! mas a mulher estar morta. - diz um bombeiro.

Quando Elizabeth olha, vê que é seu pai na maca.

-Não! Não! Matem ele! não deixem ele viver! certeza que foi ele! ele matou minha mãe! não deixem ele viver - ela gritava enquanto colocavam ela em outra maca.

Dão uma injeção nela e ela apaga.

* Quebra de tempo *

No hospital, Elizabeth acorda, e ao lembrar oque aconteceu ela chora.

- onde está minha mãe? - ela pergunta para a enfermeira para ter certeza que não foi engano.

- sinto muito...

Lágrimas enchem meus olhos mas após uns segundos a lágrima desce com ódio.

- e meu pai? - ela diz fingindo uma cara triste e preocupada.

- ele passou no exame e está fora de risco..mas me contarão que voce teve um ataque e que você não podia ve-lo.

Um médico entra.

* * *

- Olá mocinha, está melhor?

- tenho 16 anos...

- sério? parece bem mais jovem. - ele diz se aproximando de mim e me afasto um pouco.

- vou só ver sua pressão, tudo bem?

- mas depois posso ver meu pai?! eu tive um ataque me disseram, mas eu só estava delirando...acho que estava sonhando...pois amo meu pai. - eu minto.

- foi oque pensamos. Tudo bem, você pode ir ve-lo - ele fala apos medir minha pressão.

Me levanto e ele me diz onde fica a sala e vou até lá. Por sorte, não tem ninguém. Vejo se tem uma câmera, mas não tem nenhuma.

- Eliza? - diz meu pai ao ver que era eu entrando.

- O que você fez com a mamãe?

- ah...- ele respira fundo, inalando o ar do inalador. - acabamos brigando e foi oque deu...

- O que você fez com a minha mãe?! - pergunto mais firme.

- Ela queria se separar de mim, por causa de você. Eu disse pra ela que ela não iria fazer isso. Ela me desafiou e acabou nisso. - ele responde firmemente e uma raiva nasce do meu peito.

Me aproximo da cama e tiro o apito do dedo dele o que chamam os médicos.

- O que você ta fazendo?! - ele se altera

- vingança pela mamãe.

- Sua vaca, se fizer isso, vão leva-la para um orfanato.

- prefiro mil vezes lá, doque ficar com um monstro como você Ricardo. - eu tiro o respiratório do nariz dele e ele tenta gesticular algo me olhando com olhos de fúria e vai perdendo o ar aos poucos. - Nos vemos no inferno, papai.

O barulho do negócio mostrando que o coração dele parou de bater soa.

- 1, 2, 3, 4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15. - conto e coloco o respiratório de volta e começo a gritar.

- socorro! meu pai está morrendo! - forço meus olhos chorarem e vou até a maca ficar ajoelhada - Papai...não me deixe...paipai...

As enfermeira e o médico entra vendo meu estado e mandam eu sair da sala e eu saio com o mesmo fingimento.

Eles tentam traze-lo de volta mas nada adianta. Da janela olho com as lagrimas do fingimento caindo e sorrindo verdadeiramente.

Uma enfermeira sai vindo me dar a notícia.

- sinto muito...não conseguimos salva-lo. - e ela me abraça, e eu sorrio.

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