Eu sou Jonathan Hunter, tenho 28 anos e sou chefe da máfia do norte dos EUA, eu sou bem possessivo com que é meu, principalmente minha irmã Marceline qual eu protejo de tudo. Eu não acredito no amor, perdi Letícia quando tínhamos 23 anos, ela foi morta pela máfia do leste, então dês daquele dia eu me tornei frio e tenho como meta matar júnior o chefe da máfia leste.
Olá, eu sou Louise Hunter, irmã poucos meses mais nova que Jonathan, sim meu pai pulou a cerca rsrsrs, mas não seja por isso, Margareth me criou como filha pois minha mãe me deixou com meu pai, eu tenho 27 anos e estou quase fazendo 28, quando Margareth morreu meu pai me mandou estudar em um internato na Inglaterra, passei anos sem ver meus irmãos e estou voltando para casa finalmente, quero mostrar a todos quem eu me tornei.
Eu sou Martim Hunter, tenho 25 anos e sou o braço direito de Jonathan, somos muito unidos, principalmente se o assunto for Marceline, passo muito tempo na empresa de tecidos qual é nosso disfarce, um segredo é a máfia Sul, eu tenho um caso com a braço direito de lá, mas se Jonathan ou a chefe dela descobrir, estamos mortos.
Bem eu sou Marceline Hunter, tenho 17 anos e vou fazer 18 aqui uns meses, eu sou meiga, inocente e mimada, não aquelas nojentas, apenas muito paparicada por meus irmãos, eles tem uma proteção exagerada sobre mim, eu nunca fui a uma escola por exemplo, sempre tenho que sair com dois segurança de confiança deles, qual ambos fizeram vários testes para provar que tem a capacidade para me proteger, seja bem vindo a nossa história, a nossa vida.
Louise Hunter.
E cá estou eu, em frente a esse portão enorme ao som da água caindo, coragem, como meus irmãos estão agora?
- Entre senhorita Louise! ( Filomena me recebe, ela era a governata da casa)
- Quanto tempo Filo, onde estão... ( Mal termino de falar e meus irmãos aparecem na sala)
- A quanto tempo irmã! ( Martim me dá seu abração de urso que quase me esmaga)
- Está é Louise? ( Vejo dois pares de olhos castanhos saindo de trás de Jonathan)
- O que é isso? a criaram como um bicho do mato? ( Pego na mão de minha irmã mais nova e ando em volta dela a analisando)
- Você sabe que apenas a protegemos! ( Jonathan diz a puxando para seu lado)
- Proteger? vocês chamam isso de proteger? ela já está para completar dezoito e ainda se esconde atrás de vocês! já era para ela andar com uma arma na cintura! ( Reclamo indignada)
- Ela não vai entrar para o ramo! ( Martim se mete)
- Mesmo que não entre, ela precisa saber se defender! o que ela vai fazer se pegarem ela? ( Continuo meus argumentos firmes)
- Ela tem seguranças para isso! ( Jonathan diz firme sem expressar nenhuma emoção)
- Nem sempre ela vai poder contar com segurança, ela precisa ter uma vida, vocês chamam isso aqui de vida? viver preso dentro de uma casa? ( eu aponto meu dedo para a casa e bato meu pé)
- Ela é feliz assim, não precisa de mais nada! ( Jonathan diz)
- Eu gostaria de aprender... a me defender... assim eu poderia ir ao shopping e ao cinema! ( Vejo o brilho nós olhos de Marceline)
- Você quer ir ao cinema? eu trago o cinema até você! ( Jonathan levanta uma sombrancelha)
- Não irmão, ir a um lugar de verdade deve ser incrível, eu fui tão poucas vezes lá fora, apenas para fazer compras ou acompanhar vocês em algo... ( Marceline diz com seus olhos baixos)
- Não sei coelhinha! vou pensar! ( Jonathan
suspira e vejo um sorriso de orelha a orelha em Marceline)
- Eu posso ser a professora dela! ( Sorrio encantada com seu sorriso)
- Você não é confiável! ( Jonathan diz e eu fico nervosa)
- Como não sou confiável? acha que vou querer mata-la para te deixar vulnerável e pegar a máfia? não se esqueça que eu tenho parte nela porém não tenho interesse nenhum em assumir ela! ( Reclamo)
- Deixe ela cuidar de Marceline! ( Martim suspira)
- Certo, Qualquer coisa que essa louca te fizer você me diz em pestinha? ( Jonathan acaricia o rosto dela e depois sai para seu escritório)
Bem eu estou saindo! ( Martim sorri e depois sai pela porta da frente)
- Irmã! ( Marceline me abraça)
- Calma aí princesa! ( Sorrio e abraço)
- Eu fiquei todos esses anos imaginando como seria nosso reencontro! ( Ela suspira)
- Só me viu nas primeiras semanas de vida, como pode ter saudade? ( Digo a soltando e subindo para meu quarto)
- Eu sempre ouvia o papai falar de você e os irmãos, depois eu comecei a ver suas fotos nos álbuns e nas redes sociais! e você me mandava presente as vezes! ( Ela diz eufórica invadindo meu quarto)
- Pelo jeito sou importante para você! ( Falo ajeitando meu quarto) - Quem fez a reforma?
- Martim, ele pediu para deixarem tudo branco para você arrumar do seu jeito! ( Ela sorri)
- Preciso de ouro! ( Me jogo na cama)
- Você quer? eu tenho uma vidraçaria cheia de jóias, eu posso te mostrar! ( ela pula da cama)
- Não querida, eu quero detalhes no meu quarto em ouro! ( Eu rio ) - Agora preciso ir falar com Jonathan! comece a pesquisar sobre luta! ( falo e me retiro do quarto)
Caminho pelas escadas e várias lembranças da infância vem em minha mente, vejo Margarethe correndo atrás da gente, ela era uma mulher linda, pena que morreu no nascimento de Marceline, haviam invadido nossa casa e conseguimos chegar no bunker, ela, eu e meus irmãos, lá tinha um médico para nos ajudar caso estivéssemos nos ferido, mãe entrou em trabalho de parto e foi tudo muito rápido, uma hemorragia começou e o médico sozinho não consegui controlar tudo, e então ele salvou Marceline.
Mamãe se despediu de todos nós, ela falou que eu sempre seria uma filha para ela, e quando meu pai voltou ele quebrou tudo dentro do bunker, nunca tinha o visto chorar, ele matou o médico em nossa frente e aquela foi a primeira morte que presenciamos, depois disso ele vivia com mulheres, e então anos depois uma delas era da máfia rival e o matou, meu irmão assumiu e não quis ir atrás dela, ninguém sabe ao certo o que aconteceu já que ela não veio atrás de nós até hoje.
- Eu sei que você está aí! ( Jonathan diz em quanto escreve)
Eu já estava a alguns minutos parada na porta olhando o escritório do nosso falecido "papai".
- Estava pensando no nosso querido pai! ( Sorrio apenas em um lado dos lábios e me sento em uma cadeira)
- Lembranças que não gosto de pensar, no que posso te ajudar? ( Ele me encara)
- Agora que voltei quero meu cargo na máfia! ( Me apoio com os ombros na mesa)
- Não! você vai ajudar Marceline apenas! ( Ele diz com sua voz rouca)
- Você sabe que eu tenho tanto direito quando você! ( Levanto meu tom de voz)
- Você sabe que agora que voltou, ele vai vir te buscar! ( Ele segura seu pingente de cruz e se joga na cadeira)
- Eu não quero me casar! ainda mais com um cara que só vi o que? três vezes? ( O encaro debochando, meu pai me prometeu para o chefe da máfia oeste assim que me enviou para a Inglaterra, foi um dos motivos por qual passei tantos anos lá, mas agora eu voltei e ninguém vai me dizer o que fazer)
- Você sabe que isso vai causar uma baita briga! uma guerra se duvidar! ( Ele bufa e eu sei o que se passa em sua mente "Garota teimosa, o que posso dizer? somos iguais" ele sempre falava isso quando eros pequenos)
- Tá vendo? ( Sorrio debochada)
- O que? ( Ele olha para os lados)
- Minha cara de quem tá preocupada com isso! se ele quer guerra ele vai ter guerra, nos somos os Hunters! você tá com medo de lutar? ( Debocho rindo)
- Você é uma idiota! ( Ele deixa sair um sorriso de canto )
- Se ele jogar uma pedra, jogamos dez, se ele meter uma bala, levamos uma metralhadora! ( levanto e estendo a mão para ele)
- Fechado! mas vamos ver até onde ele vai chegar primeiro! ( Ele levanta e aperta minha mão)
- Não se esqueça, eu sou a senhorita Hunter, amanhã vou com você para a base! ( Sorrio e saio da sala antes de deixá-lo responder)
Vejo aquela pestinha da Louise de volta me trouxe vários tipos de sensações, ela tinha se tornado uma mulher linda, eu a amava demais, como irmã ok? ela era uma irmã gêmea para mim, ficar longe dela foi uma tortura, mas eu não posso ceder meu novo jeito para ela, assim como Marceline tenho que a protegê-la, não conseguiria jamais vê-la triste.
Meu querido pai a prometeu quando minha mãe morreu, em troca de paz entre a máfia, e ela nunca aceitou isso, vou ficar do seu lado, sei que Johnson ( Como o conhecemos) vai vir atrás de nós logo logo.
Agora trabalhar com ela vai ser difícil, ambos somos muito parecidos e ela tem uma personalidade difícil, eu a conheço bem e quando menos esperarmos ela vai levar Marceline para a base.
- Já avisaram! um carro com a placa Johnson está no nosso território! ( Martim entra na sala )
- Deixe que entre, coloque homens de confiança de olho em toda a movimentação deles, vamos apenas observar e vê-los até onde vão! ( Respondo, Johnson teria coragem de vir buscar Louise na minha casa? é uma curiosidade que eu tinha)
Apenas vi Johnson em torno de quarto vezes, ele era um pouco mais velho que eu, porém assumiu o comando com 16 anos, provavelmente tem em torno de 34 anos agora.
Ele sempre envia seu braço direito nas reuniões das máfias, na real das três, pois eu não me misturo com a máfia leste.
- Acorda Jonathan! você ouviu o que eu acabei de falar? ( Martim me dá um tapa na cara)
- Car@lho! ( Passo a mão em meu rosto )
- Deixa de ser fresco! você já levou golpes bem piores! ( Ele passa a mão na cabeça rindo)
- O que você falou? eu não ouvi nada! ( Resmungo)
- Reunião das máfias, ou melhor, aniversário de Geovana filha do Jorge da máfia oeste do México! ( ele responde bufando)
- Ata quando? ( Pergunto sem importância)
- Amanhã, sábado a noite as 21h! ( Novamente ele bufa, sei que estava nervoso por eu não demonstrar atenção)
- Certo, confirme nossa presença e cause algo para a máfia leste não ir! ( Suspiro)
- Quer que eu cause algo com a máfia oeste e sul também? ( Ele debocha, eu não tinha aliança com a máfia sul por que elas eram insuportáveis, e a oeste era o contrato de casamento)
- Não! apenas leste! ( aponto em direção a leste)
- Vamos levar a Marceline! ( Louise entra na sala )
- Está a quanto tempo aqui? ( me levanto nervoso)
- Des do começo! ela vai fazer dezoito e ainda não foi apresentada como uma Hunter, e ninguém me conhece além da infância, está na hora de uma apresentação e muita festa! ( Ela dá uma rebolada fazendo Martim rir e eu começo a tossir)
- Nem você era para ir, quem dera Marceline! ( digo debochando)
- Eu quero ir! ( Marceline entra na sala )
- Você mal chegou e já tá fazendo encrenca e ensinando suas manias para a Marceline? ( Eu digo indignado)
- Na verdade eu só estava passando no corredor e ouvi a última frase, Onde vamos ir? ( Ela pergunta sorrindo)
- Festa, bebidas, danças e muito homem! ( Louise a rodopia a fazendo rir)
- Não a leve para o mal caminho! ( Martim diz)
- Apenas aceite que nós duas vamos! ( Louise da de ombros e sai com Marceline da sala)
- Louise voltou para causar! ( Martim se senta e aperta sua testa)
- Eu sei, mas mesmo assim ela é nossa irmãzinha! ( Suspiro e sorrio de canto)
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