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As Irmãs Abandonadas

capítulo: 1

Quero deixar um aviso a todos estou revisando essa história, porém vou fazer isso aos poucos.

Chamo-me Esmeralda Dias. Logo farei 18 anos. Tenho olhos, preto, cabelo liso e um corpo perfeito. Eu tenho uma irmã chamada Emile Dias e tudo que faço é a pensar nela. A nossa mãe abandonou-nos assim que ela nasceu ela entrega-me a minha irmãzinha.

— Eu não quero mais saber de vocês

já estou cansada da vida que levo e você pode deixa essa criatura no abrigo para adoção, ou jogar na lata de lixo. - Ela fala com raiva.

— Como você pode fala uma coisa dessa mãe?- Eu começo a chorar.

— Eu cansei dessa vida de merda! Eu odeio vocês duas, são meu atraso de vida. Até nunca mais.- Ela vai embora sem olhar para trás.

— Por favor mãe volte não nos deixe aqui sozinha. Ela é só um bebê mamãe, por que você nos odeia? Porquê? – Eu choro desesperada, porém nada adianta.

Eu desde os meus 15 anos, a minha vida não tem sido fácil não sobra tempo para nada. Perguntem o que é diversão que não sei responder. Se passam três anos e observo a minha pequena cada dia mais linda.

Eu tenho a vida diferente das outras garotas da minha idade. Estou terminado os meus, estudo esse ano. Pela manhã vou para escola, e a tarde por trabalho. Fiquei um tempo fora da escola por isso não terminei ainda. Mas esse ano acabo se deus quiser.

Eu não posso deixa que nada me falte nem para minha irmãzinha. Nunca que vou permitir que lhe faltem as suas coisinhas nem que para isso tenha que trabalha dia e noite.

Eu ainda vou fazer de tudo para ela ter um futuro melhor que o meu. Aquela mulher que não merece ser chamada mãe ainda vai ter o que merece. Já na escola todos ficam a falar pelos cantos que eu não tenho vida o que é verdade.

Eu até hoje só tenho uma amiga mais amiga de verdade mesmo porque os, resto só saber ser metidos a besta. Por que são da classe media com dinheiro eles pensam que tem direito de pisar nos menos desfavorecidos. Hoje é domingo Emile pediu para ir no parquezinho não teve como não leva-la a final todas as crianças têm direito de brincar e se divertir.

Eu fiquei a olhar as mães que lá estavam brincados com os seus filhos uma lágrima começo a cair mesmo tentando a todo custo não deixa sair. A minha pequena merecia ter uma família, uma mãe, um pai, mas nem eu mesmo sei onde está os nossos pais. Nem eu sei quem e o meu pai, ela nunca me falou a única coisa que falava era que ele não quis saber do bebê e mandou ela abortar. Ela sempre falava que ele era um pobre coitado que não tinha onde cair morto.

Eu penso será que tudo que ela me falou é verdade? Ou ele não sabe da minha existência? Prefiro ficar com a segunda opinião. A minha vida é resumida entre a escola e trabalho e a minha joia preciosa a minha, Emile e com esses pensamentos esqueço o que pensava.

— Vamos a minha pequena já fica tarde. — Eu levanto-me a bater o pó do short.

— Quero ficar um pouco, mas tá gostoso aqui.– Ela faz bico.

— Que bom! A minha princesa prometereis trazer você sempre que dê, mas já está na hora de irmos, prometo-lhe trazer aqui sempre que poder. – Eu pego a sua mão.

Eu chego em casa as 18:00 horas. Dei banho nela e preparei o seu jantar. Quando acabamos de comer arrumei tudo e fui com ela por quarto. Levei ela por banheiro escovei seus dentinho ir colocar o seu pijaminha preferido e ela deita-se na cama para dormir e não demora ela pega no sono.

Eu arrumei a sua mochila porque no dia seguinte já vai esta pronta. Vou por banheiro tomo meu banho coloquei meu pijama ir indo para cama logo eu peguei no sono. Já dia seguinte vou por banheiro faço a minha higiene coloco a roupa da escola ir faço o café da manhã para minha pequena. Agora venhe a parte difícil que é acorda ela.

— Hora de acordar a minha princesa.- Eu dou vários beijos nela.

— Quero dormir só mais um pouquinho. – Ela fala com a voz sonolenta.

— Vá sua preguiçosa é hora de ir para escolinha brincar com os seus colegiaturinhas. – Eu faço carinho no seu rosto.

Eu depois de muito custo arrumo ela segue para cozinha. Faço leite com chocolate e biscoito e coloco na frente dela. As sete horas chegamos na escolinha entrego ela para sua professora e fico vendo elas entrarem na sala. Sigo para minha escola uma das melhores.

Eu sou uma aluna dedicada, pois quero vencer na vida e arrumar um bom trabalho onde possa ganhar um bom salário. Chego na escola bem na hora que o sinal toca quase atrasei-me. Segui com a minha amiga Luana, até a nossa sala.

Quando chegamos na sala os alunos olham-me de cima a baixo é sempre assim, porém não estou nem aí estou aqui para estudar e não para prestar atenção no que os outros falam de mim. As aulas acabam e vou direto para a lanchonete onde trabalho o que ganho lá só dá para compra as coisas básicas. Mas não tenho que reclamar, pois é de lá que tiro o meu sustento e da minha pequena.

Eu fico a pensar esses anos não têm sido nada fácil confessor que estudar, trabalhar e cuida de uma criança é muitíssimo complicado. Hoje fico a pensar se eu estivesse a seguir o conselho daquela mulher estaria arrependida. Graças a deus não abandonei a minha irmã.

Eu tenho orgulho da menina linda que ela está se tornando e sempre vou estar aqui para ela. As 19:00 horas sair do trabalho e vou direto busca ela na escolinha. A minha pequena é tudo que eu tenho nesse mundo ir, mas ninguém. Durante todo o caminho até a nossa casinha ela fala-me o que fez na escolinha. Já em casa faço o nosso jantar enquanto ela fica a assistir desenho.

As onze deito-me já que arrumei a casa e estou exausta não demora e logo pego no sono. Durante a madrugada-me acordo com o sonho que tive não entendi foi nada: via um homem, mas não conseguir ver o seu rosto o lugar era um parque.

Eu observo as horas e são três horas da manhã fico embolando por lado e para o outro e nada do sono vi. Depois acabo a dormir o resultado foi que sair de casa atrasada. Pego um biscoito e um suco para Emile ir a comer no caminho.

Assim que chego no ponto o ônibus passa chego na escola a turma já então na sala peço licença para o professor e entro.

Estamos na última aula, quando a professora passa um trabalho para fazer em casa. Quando ela falou a terma desanimei-me na hora. Como vou fazer um trabalho sobre família? Se não sei o que é ter uma de verdade a minha única família é Emile.

O pior que esse trabalho está a valer nota, pois se não fazer vou ficar com zero e não quero isso. Vou tentar da meu melhor só não vou garantir tira um dez. A minha pequena é minha expiração e tenho um sonho de um dia fazer uma faculdade. Por enquanto vou focar na minha princesa e quando ela estiver maior penso no meu sonho.

capítulo:2

Chamo-me Jaime Cordeiro. Tenho 20 anos. Eu só filho de um dos homens mais rico de São Paulo. Bom não só um filho perfeito não conheço ninguém que seja. Eu gosto mesmo é de curtir a minha vida o meu pai fica a pegar no meu pé o tempo todo, fala que vai tira a minha mesada vai fazer isso aquilo, mas nunca faz nada.

Já no basto a faculdade que faço sem querer meu pai me obrigou a fazer, mas confesso que gosto sempre quis fazer arquitetura pelo menos.

Os meus amigos chamo-me para ir numa festa (sábado) vai ser na casa de um garota da faculdade claro que eu aceitei no perco por nada quero mesmo é diverti-me pega umas, gata: claro nem uma garota consegui resistir a meu chame. Ainda bem que hoje é sábado, os meus amigos e eu só chegaremos amanhã quando o sol estiver a nascer.

Eu chego da academia subo direto por meu quarto tomo um banho deito um pouco para dormir porque a noite vai ser longa. Coloco o meu celular para desperta as 20:00 horas: quando acordo vou ao banheiro tomo um banho arrumo-me desço por andar de baixo.

Na escada encontro com os meus pais despeço-me deles ir vou pega os meus amigos para irmos a tal festa não sabe o que vai da lá.

Eu vou primeiro na casa do Lucas, depois fomos para casa do Matheus.

Seguimos para o local da tão festa que vai ser na casa da Bruna, os pais dela viajaram e ela aproveito para se diverti. Uma hora depois nos chegamos em frente a uma mansão estacionei o carro numa vaga e logo entramos a festa já estava bombando.

Os pessoais da faculdade estão todas aqui fui direto pegar uma bebida. Tem salgado de tudo tipo e o principal tem muitas gatas. Logo os meus amigos começam a beber depois que o garçom veio nos servir a bebida ele foi, por outro lado. A festa estava ótima já peguei umas gatinhas dancei pra caramba!

As músicas estavam ótimas logo parei e fui toma algo já que a minha boca está seca até que uma garota não sei de onde danado ela saiu e esbarro em mim: o melhor deu-me um banho de vinho. Ela estava com uma bandeja para servir os convidados.

— Olha por onde anda sua estúpida.–Eu fico furioso.

Eu fico a olhar-lhe com tanta raiva que nem eu mesmo entendo sei que fui grosso com a garota, porém não me desculpe. Ela nem olho-me e nem eu prestei atenção nela quem que saber de uma pobre coitada que está aqui só para servi a nós.

Eu saio dali escutei quando ela falou: só por que é rico tem que homilia os pobre desgraçado. Ela fala deu vontade de rir e volta até lá, mas meus amigos chamaram-me para irmos a uma ‘boate’.

— Cara o que você fez que está com cheirando de vinho?- Ele rir.

— Não foi nada só uma garota que esbarro em me com uma bandeja cheia de vinho. — Eu falo a tomar o último gole da bebida.

— Cara vai se lava se não você não vai pega nenhuma mulher assim. — Ele dá, uma gargalhada.

— Vou ao banheiro e já volto. - Eu vou na direção o banheiro.

Eu sigo o caminho que leva até o banheiro chegando tiro a minha camisa lavo-me e volto a procura dos meus amigos. Depois que encontrei seguimos até onde deixei o meu carro estacionado.

Já no carro pego uma camisa reserva e vestir e guardando a suja.

Eu segui para ‘boate’ e quase duas horas depois chegamos. O local está lotada. Já dentro seguimos direto para ária vip. Matheus, Lucas e eu pegamos as nossas bebida e seguimos por andar de cima da ‘boate’.

— Olá, meninos, muito prazer em conhecer vocês. O meu nome é Amanda e essas são minhas amigas, Karla e Ângela. — Elas dão um beijo na bochecha de cada um deles.

Eu vejo que já está a hora de partimos Depois que as garotas foram embora não demoro muito e chamei os meninos já estou acabado preciso da minha cama. O dia já estava quase amanhecendo deixo os meus amigos nas suas casa e sigo para a minha.

Eu chego tomo um banho e fico a pensar quem será aquela garota que derrubo vinho em mim? Deito-me e aos pouco vou a pegar no sono.

Eu acordo já é quase noite vou para cozinha come algo pego bolo de laranja e suco. Faço o meu lanche ir subo por meu quarto vou estudar um pouco.

Tem uns trabalhos da faculdade para fazer a coisa chata é fazer isso. Mesmo assim termino de fazer.

Ligo a teve e fico a assistir um pouco, mas não passa nada que preste desligo. Deito-me para dormir novamente, pois amanha o meu pai vai da, uma palestra numa escola pública e obrigou-me a ir com ele.

Só porque o direto da escola é amigo dele fala serio ninguém merece isso o melhor eu não mereço né, mas fazer o que se eu não for fico sem a minha mesada odeio quando o meu pai me obriga a fazer essas coisas sem querer.

Porém, por meu bem é melhor não desaponta o velho. Já no outro dia acordo tomo um banho arrumo-me e desço para toma café. Os meus pais já estão na mesa.

— Bom dia! Mãe. Bom dia! Pai. - Eu beijo a mamãe.

— Bom dia! Filho. - Ambos falam juntos.

— Preparado por nosso compromisso? - Ele levando a xícara até a boca.

— Estou pai. - Eu, na verdade queria fala eu não quero ir à porra dessa escola não perdi nada lá.

Eu acabo o meu café e seguir o meu pai chegamos na tão escola o meu papai foi fala com o amigo dele.

Eu fiquei a olhar e conhecendo a escola até que tem muita gatinha aqui. Já se passo uma hora depois que chegue aqui com o meu pai. O sinal toco o senhor falou num alto-falante mando todos os alunos irem para quadra.

É parece que vou ter que ir ao encontro do meu pai sai a procura da quadra quando uma garota esbarro em me e caiu de bunda no chão pelo menos essa não derramou nada em cima de mim. Eu queria rir da pobre coitada, porém não fiz isso.

— Você não olha por onde anda sua estúpida? - Eu falo sem olhar no seu rosto.

Eu vejo ela de cabeça baixar e nem me olho fui para onde estava o meu pai isso é um saco não sei porque só acontece essas coisas comigo: sábado foi na festa da Bruna e hoje novamente penso que vou ter que me benze acabo a rir sozinho. Eu chego onde está o papai e sento ao seu lado enquanto o seu amigo fala com os alunos.

capítulo :3

Eu hoje acordei cedo, pois é dia da palestra na escola. Faço o café para mim, ir a minha pequena e vou, acorda ela.

Depois de arrumo ela seguirmos pra cozinha, tomamos nosso café em seguida arrumo tudo ir fui deixa Emile, na escolinha.

Em seguida fui por ponto de ônibus chego e não demora a passa e não demora chego em frente minha escola.

Minha amiga já está a minha espera na frente da escola toda sorridente.

- Oi! Lu. Bom dia! – Eu sorrir.

— Olá, minha pedra preciosa. — Ela sorrir e abraça ela.

— Por que esse sorriso no rosto? — Eu sei que algo está por trás desse sorriso.

— Eu fiquei a saber que o homem que vai da, a palestra na nossa escola hoje trouxe o seu filho. Ele é um gato. – Ela fala toda empolgada.

— Ir eu com isso Luana? Esses ricos são uns, metido que só saber trata mal quem não são da mesma classe social que eles -Eu lembro-me do garoto que trator-me mal no sábado.

— Amiga por que fala assim? — Ela observa a amiga.

— Porque outro dia fazia um trabalho numa casa de gente rica e um idiota esbarro em mim, ir começo a xinga-me amiga. Eu odeio isso você saber como é difícil para mim. Eu não tenho uma vida fácil tudo que faço é por minha irmã. — Ela fica triste.

— Eu sei amiga ir é por isso que tenho muito orgulho de ser sua amiga. Você pode conta comigo sempre. Você saber disso né?- Ela dá, um abraço nela.

— Sei sim, Lu, obrigada por fazer parte da minha vida. Eu lhe amor amiga. — Ambas se abraçam.

— Também te amo. — Elas vão para o auditório.

Eu chego no auditório com ela e o direto já está a falar para todos se sentarem nos seus lugares e assim todos obedece

— Lu, eu vou ao banheiro já volto guarda o meu lugar ao seu lado. — Eu voltei a deixar ela na porta e só ouvir ela grita para não demorar.

— Tá! Mas não demora em. – Ela entra e procura um lugar.

Eu estou a voltar por auditório quando alguém esbarra na minha pessoa e cair bunda no chão.

— Olha por onde anda a sua estúpida. — Ele fala.

Eu nem olho para cara dele começo a pega as minhas coisas do chão ele é um mal-educado que nem para me ajuda se ofereceu e o pior se desculpo comigo.

Mas o que espera dos ricos? Cai na real Esmeralda. Quando ele saiu a resmungar olho e vejo que aquela voz é a mesma do dia da festa. Era só o que me faltava isso é um saco. Tinha que ser ele só porque tem dinheiro pensa que tem o direito de ficar a humilhar quem não tem?

Eu já estou casada disso sempre acontecer comigo um dia ainda vou da, a volta por cima. Chego onde a Luana, está e sento-me no meu lugar. O direto fala no microfone para que todos ouvir ele.

— Olha aquele rapaz sentado ali do lado daquele senhor. – Ela fala no ouvido da amiga.

Eu olho e quando vejo ser o mesmo que esbarrei ir que me chamou estúpida o meu sangue começa a esquentar de tanta raiva.

— Amiga que foi? Porque essa cara? — Ela não entende a reação da sua amiga.

— Ele é o garoto que ficou-me xingando e agora a pouco esbarrou em mim e fui direto por chão e ele não fez nem questão de me ajudar só ficou a falar merda!– Eu fico furiosa.

— Não acredito nisso amiga que desgraçado vou arranca as bola desse desgraçado fora para ele aprende. - Ela fica furiosa.

Depois que o direto passa o microfone por senhor ele começa a fala ir o idiota fica só mexendo em seu celular de última geração.

O senhor que deve tem os seus 57 anos, acaba de fala os alunos começam a fazer pergunta cada pergunta que deus me livre uma pior que a outra.

Eu vejo que já está na minha hora de ir embora pego a minha mochila para sair dali, quando faço sinal para sair o homem pergunta-me qual vai ser a minha pergunta.

— Não tenho pergunta senhor. Tenho que ir já estou atrasada. — Eu não consigo da, o segundo passo, pois o direto olho-me com uma cara feia que deu até medo.

— Faça uma pergunta para o senhor Esmeralda não vai custar nada.–Ele encara ela de longe.

— O senhor tem certeza que quer que eu lhe faça uma pergunta? — Eu espero ele responde.

— Pode chama-me Fernando. E sim tenho certeza pode perguntar o que quiser. — Ele mesmo distante ver que ela tem potencial.

— Esta bem o seu Fernando, e já lhe peso desculpe pela minha pergunta. — Eu fico sem jeito de perguntar.

— É claro, senhorita. Agora faça essa pergunta logo que já estou curioso para saber. — Ele sorrir.

— Qual é o problema dos ricos com os pobres? — Todos me olham e começam a cochicha.

— Como é senhorita? Não entendi a sua pergunta. - Ele nunca em toda a sua vida se imagino a ouvir uma pergunta como essa.

Eu vou até onde o senhor Fernando está e olho nos seus olhos faço a mesma pergunta.

— Qual é o problema dos ricos com os, pobre? Porque os ricos estão sempre humilhando quem não é do mesmo nível deles? Eles chamam as pessoas de estúpidas sem motivos quando, na verdade, eles são os culpados. - Eu olho na direção o rapaz.

Agora que notei que o rapaz que me chamou de estupida está me encarando como se eu fosse um bicho de sete cabeça. O seu Fernando faz uma cara de quem não está entendendo nada.

— Senhorita nem todos são assim. Tem aqueles que sabem respeitar as pessoas menos desfavorecidas. - Ele pensa por que dela pensa assim.

— Então o senhor tá dizendo que a sua família não tem preconceito com quem é pobre? - Eu espero ele responder.

— Sim, senhorita. Eu e a minha família sempre tratar os nossos empregados com respeito. E não julgamos eles por não ter o mesmo nível de vida que nós. – Ele olha no fundo, dos olhos dela.

— Só, mas uma pergunta esse rapaz aí ao seu lado é o que do senhor? — Eu encaro ele que fica pasmo.

— Ele é o meu filho Jaime porquê?– Ele olha por filho que está sem reação.

— Então o senhor falhou na educação do seu filho. Pois, tem um filho preconceituoso que não sabe ao menos respeita uma mulher e muito menos sabe o significando da palavra desculpa. Agora tenho que ir, pois, tenho que trabalhar e não me posso, dá, o luxo de perder o meu emprego. Pois, nem todos tem o direito de ter luxo. - Eu deixo todos para trás.

Eu sair dali com tanta raiva que o senhor fica-me chamando, porém, não do (atenção). Já fora da escola entro no ônibus parado no ponto e as lágrimas começa a descer, desgraçado por que ele no é educado como o pai?

O pai parece ser gente boa já seu filho não posso dizer o mesmo.

Mas por que eu estou ligando com o que aquele idiota pensa de mim? Chego no trabalho 15 minuto atrasada seu Paulo ir dona Maria, são muito gente boa.

— Está atrasada em mocinha. — Ele fala a brincar.

— A desculpa o seu Paulo, teve palestra na escola hoje ir os alunos tinham que está presente. — Eu falo envergonhada.

— Estou a brincar filha, eu sei que você é um exemplo e nunca se atrasa. — Eles sorrirem.

Hoje a lanchonete está cheia a tarde não parei o minuto. As seis e meia mandei mensagem para a vizinha ir busca a Emile, na escolinha, pois vou ficar a trabalhar até mais tarde. Ela é uma ótima pessoa está sempre me Ajudando.

As 21:30 horas, chego na casa de dona Anna. Dou um beijo nela e logo minha pequena corre ao meu encontro.

No caminho para casa ela vai sonolenta e acabou a dormir. Dona Anna, já deu o jantar e o banho dela o que facilitou.

Na mochila dela tem um desenho que não entendi foi nada só ela vai saber me explicar. Guardo de volta o papel na bolsa dela. No dia seguinte acordo um pouco mas tarde já que é sábado.

Faço minha higiene e vou fazer almoço. Depois de alguns minutos minha pequena chegar na cozinha com a mesma folha que vi ontem.

Quando ela fala ser nós duas de mãos dadas um sorriso bobo se forma no meu rosto. Depois ela fala que os outros afastados são nossos pais longe de nós e isso corto-me o coração.

Nessa hora deu-me uma vontade louca de ir atrás deles e obrigar eles cuidam-a dela porque ela merece uma família. Eu paro e penso para que ir atrás deles se foi eles que não quiseram ela quando bebê vão querer agora.

Amanhã vai ser o aniversário da dona Anna, e ela convidou-me para ir almoçar com ela passa um domingo ótimo. No dia seguinte a Luana, espera-me em frente a escola uma cara nada boa me da até medo.

— Bom dia! que cara é essa?- Eu arrumo o cabelo.

— Bom dia! O diretor falou para você ir falar com ele assim que chegasse. — abraça a sua amiga.

Era só o que me faltava agora ser expulsa da escola porque falei aquilo na semana passada. Chegou enfrente a sala do diretor e respiro três vezes antes de bater. Toc. Toc.

— Pode entrar. -Ele responde do outro lado.

Eu entro e dó de cara com o mesmo homem da semana passada. Qual é o nome dele mesmo? A lembrei é Fernando.

— Bom dia! Esmeralda, o senhor Fernando, que conversa com você. — Ele vai em direção a porta e sai.

— Então se chama Esmeralda, bonito nome. Significa pedra preciosa, valiosa estimada ou clarão, raio, relâmpago. Remente a um forte sentimento de afeto, que se dirige a alguém muito valioso e por quem se tenha muito amor. — Ele sorrir ao ver que deixo ela sem graça ao falar o significado do seu nome.

— Bom dia! O seu Fernando. Obrigada agora sei o significado do meu nome.- Ambos rir.

Sento-me em uma das cadeira e ele na outra. Espero que começa a fala já estou com o coração quase saindo pela boca.

— Bom Esmeralda, você deve se perguntar por que estou aqui né mesmo?-Ele observa as suas explosões.

— Na verdade, eu nem esperava ver você novamente. Pensei que a minha vinda aqui seria para ouvir estar expulsa da escola. — Eu olho para a janela.

— Na verdade eu gostei de você e vejo que você tem um futuro brilhante pela frente menina. -Ele toma um gole de seu café.

Eu me pergunto o que ele quer comigo? Não posso ficar pensando besteira mas também não posso chegar e confiar em qualquer um.

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