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Love My Love

1

Pode o destruidor de mundos mudar sua trajetória?

Griffen encontrou sua companheira, mas Pet não é quem esperava. Ele a encontrou quase morrendo e cuidou de sua saúde. O bando não aprova a companheira de seu Ômega. Griffen espera que dada à oportunidade, poderiam

se apaixonar por Pet assim como ele.

Pet foi uma prisioneira a vida toda, forçada a usar suas visões para ajudar os demônios em sua luta para conquistar a Terra. Graças a Griffen e sua família, ela finalmente está livre e disposta a desistir de suas habilidades de vidente para viver

uma nova vida. O problema é que ninguém além de seu companheiro está feliz por ela ser parte do bando. Pet quer apenas viver sua vida, fazer amigos e ter uma família. A questão é: será que o bando de Griffen a aceitará e ela alcançará tudo

que anseia?

Advertência: Este livro contém metamorfos sexys lutando contra demônios

para salvar o mundo.

DEDICATÓRIA:

Para os meus leitores, espero que gostem desta história!

Agradecimentos:

Escrever um livro dá muito trabalho, então sempre preciso agradecer às

pessoas por sua ajuda em prepará-lo para todos vocês.

Um enorme obrigada e eu te amo para minha família incrível, por ficar em segundo plano enquanto eu me concentro em livros e os concluo. Eu sou tão abençoada por ter vocês em minha vida e amo-os mais do que as palavras podem dizer.

Um grande agradecimento à minha incrível.

Também quero agradecer a todos os meus leitores pelo apoio.

Por último, obrigada a todos que ajudam a promover meu trabalho. Eu

realmente aprecio.

NOTA DA AUTORA:

Este livro acontece na Austrália. Na Austrália, a idade legal para beber, votar, casar e assim é por dezoito anos. Os personagens falam inglês australiano, então se você ver a palavra rabo ao invés de bunda é porque é assim que falam na Austrália.

PRÓLOGO:

A floresta era enorme, um mar interminável de verde e marrom. A água era de um azul escuro e ocupava apenas trinta por cento do mundo. As pessoas de Enewu viviam pacificamente com as outras espécies que ocupavam seu mundo. O povo Enewu eram um com a floresta e quando esta começou a sussurrar a dor que estava sofrendo com uma nova entidade em seu mundo, eles consultaram sua vidente. Ela disse que o tempo deles estava chegando ao fim. Os seres chamados demônios estavam invadindo seu mundo e assumindo-o. Ela disse que alguns deles lutariam, mas no final, perderiam. Os anciãos ficaram chocados com as notícias e relutaram em acreditar, mas quando os demônios começaram a

aparecer, descobriram que a vidente dizia a verdade.

A vidência tornou-se mais valorizada do que nunca, mas quando predisse que aquela que profetizou por séculos, agora se converteria na destruidora dos mundos e não na salvadora, os outrora pacíficos Enewu começaram a lutar entre si sobre o que deveriam fazer. A maioria perdeu contato com o mundo e dividiram-se em grupos. Os demônios lentamente destruíram o mundo. O povo Enewu começou a desaparecer e responsabilizar uns aos outros. Começaram as guerras entre os grupos até que se tornou difícil não notar seus números cada vez menores e o que os demônios fizeram aos Enewu. A natureza e os pacíficos Enewu se mostraram e ajudaram a unir o que restou de seu povo.

Eles sabiam o que precisava ser feito. O tempo dos Enewu chegou ao fim, mas podiam salvar outros mundos. Não podiam deixar a destruidora de mundos nascer. O abate começou, mas uma mulher se escondeu, mantendo sua gravidez em segredo e quando foi capturada pelos demônios, ela lhes entregou o que estavam procurando desde o começo, o que os Enewu estavam tentando impedir, A Destruidora dos Mundos.

Pet

Há pouco mais de um mês

Esperança. Hoje estava brilhante. Pet soube logo que acordou que hoje era um dia de mudança e agora olhava alegremente para as pessoas que mudariam o

mundo, não apenas o seu. Ela lutou de várias maneiras diferentes contra o destino sobre o que poderia acontecer neste momento e esperava que os desfechos dois e cinco não acontecessem. Três e um seriam desfechos razoáveis, exceto para ela. Ela desejava o de número quatro. E se o destino concedesse seu número quatro, ela teria uma chance e Faith cumpriria seu destino. E se o resultado do número quatro se cumprisse, as pessoas ao seu redor, sua família e amigos teriam os meios para salvar não apenas o mundo deles, mas muitos outros. Entretanto, Pet sabia que o número quatro era um risco. Seriam muitas mudanças, não apenas para ela, mas

para Faith e o homem de seus sonhos, o homem que era seu companheiro.

Tudo estava confuso, no entanto, suas visões não revelaram o acontecia até agora e ela não tinha o mesmo poder de Faith. Supunha-se que Pet não deveria se encontrar com a pessoa diante dela, aquela chamada Sandra, hoje... Se suas visões fossem reais. Ava foi aquela quem a visão número quatro mostrou, ninguém mais,

não Sandra. O que aconteceu para mudar suas visões tão drasticamente?

Pet saltou de excitação quando percebeu que os demônios mudaram o

destino. Ela sorriu para Ava. Isso era bom. Significava que as visões um, dois, três e cinco não aconteceriam. Isso também significava que ela poderia nunca conhecer

seu companheiro.

Uma visão intensa veio sobre ela e Pet soube que ficaria incomunicável por um minuto ou dois até que passasse. Quando saiu da visão, esperança e felicidade, como nada que sentiu antes, fluíram por seu corpo e ela rezou para que o destino

que viu se tornasse realidade.

Dias de hoje

Pet torceu a barra de seu vestido. O tecido de qualidade parecia estranho. Ela não achava que alguma vez se acostumaria com isso. Era suave e tão quente contra sua pele aquecida, coisas que um mês atrás nunca sentiu. Tudo era novo. Bem, já tinha visto tudo isso antes, mas nunca teve o privilégio de experimentar ou sentir algo em primeira mão. Moveu os dedos e afundou ainda mais na areia quente. Ouviu quando sua nova amiga, Remy, se casava com seu companheiro.

Hoje era o primeiro dia que saia por mais de uma hora. Era um dia para celebrar novidades e havia muitas, como vestir um lindo vestido e sutiã. Pet admitia que não gostava do sutiã. Era mais feliz sem, mas suas amigas disseram que o vestido precisava de um sutiã. O sutiã que usava combinava com a calcinha. Tudo novo. Tantas coisas novas para se acostumar. Começou a usar calcinha quando foi resgatada dos demônios. Elas pareciam ótimas contra sua pele. Eram proteção extra. Era bom ter qualquer tipo de proteção extra. Nunca esteve segura

com os demônios.

Estremeceu com o pensamento de sua antiga vida. Estava tremendo, sentindo que poderia vomitar e ficar aterrorizada. Fechou os olhos por um momento para se concentrar em permanecer na sua cor de pele e não desaparecer no fundo. Quando se tornava um camaleão, os demônios sempre a puniam de forma

drástica. Ela se mataria se voltasse para as mãos de seus torturadores.

Mãos grandes a acalmaram e seu companheiro Griffen se acomodou contra suas costas, envolvendo-a em um abraço seguro. Ela abriu os olhos e suspirou de contentamento. Griffen era seu sonho tornando-se realidade. Uma visão que nunca acreditou que aconteceria. Não o merecia. Não com todo o caos, destruição

e morte que causou.

Sua cabeça abaixou e a respiração tocou sua orelha, uma parte do corpo que ela sempre escondia, já que ela odiava qualquer coisa perto delas, porque formigavam. Suas orelhas eram o único indicativo de que ela não era humana além

disso, eram altamente sensíveis. Suas outras características, podia ocultar.

— Está quase terminando. Espere mais um minuto ou dois, pequena e

podemos ir embora.

Movendo levemente a cabeça se virou para ele e sussurrou.

— Eu não quero ir embora. Agora que você está comigo, estou a salvo.

Seus lábios contra a cabeça dela tinham um calor reconfortante.

— Fico feliz que você se sinta segura comigo, mas esta é a primeira vez que

sai com tantas pessoas. Não quero sobrecarregá-la.

Girando em seu abraço, Pet descansou a cabeça em seu peito, ouvindo a batida de seu coração. Estava rapidamente se tornando seu som favorito.

— Estou me divertindo aqui. Sei que você está preocupado. Posso sentir a tensão fluindo, mas precisa me deixar sair por algum tempo e este momento é

provavelmente o mais seguro.

Sua testa desceu para descansar sobre a dela.

— Posso sentir o ódio do bando sobre mim. Eles não sabem nada a seu respeito. A maioria nem a conheceu. Como podem saber se você teve alguma coisa

a ver com o que aconteceu com seus entes queridos? Demônios mataram, não você.

Ela desejou acreditar no que ele estava dizendo, mas se não fosse por ela, muitos ataques de demônios não teriam acontecido. Aprendeu há muito tempo a não mentir para os demônios, eles a machucavam mais quando o fazia. Estava grata por ter convencido os demônios de que, se perdesse a virgindade, perderia seus poderes. Deveria ter lidado com a dor e mentido. Deveria ter se matado. Ela

tentou, mas os demônios a trouxeram de volta à vida.

Griffen se virou e segurou-a em seu abraço. Ela deveria tê-lo deixado ir, deixalo livre. Não deveria ter permitido que acasalasse com ela. Ele merecia alguém mais adequada. Merecia sua companheira humana. Um segredo. Outro entre os

muitos que ela tinha.

Resistiu ao desejo de mudar sua pele, misturar-se ao fundo e se esconder. Ela sabia que se fizesse algo assim, contaria seu grande segredo. Precisava guarda-lo, porque tinha a sensação de que eles nunca a deixariam se aproximar de Faith e

isso era algo que Pet sabia que precisava fazer. Precisava se certificar que a profecia de que Faith fosse a mais poderosa vidente que o mundo já conheceu se tornasse realidade. Ela já era a mais poderosa vidente de seu mundo, mas Pet pretendia torná-la a mais poderosa vidente dos mundos. Para fazer isso, Pet precisava dar-

lhe o seu poder.

Ghiff

A cerimônia acabou, todos estavam comendo e socializando. Este era o período mais longo que Pet saiu de casa desde que a encontraram. Griffen a observava como o predador que era enquanto ela conversava com a família. Bem, mais ouvia do que falava. Ela não conversava muito. A voz de Pet estava rouca e parecia que precisava beber uma garrafa de água antes de falar. Depois de ficar com eles por vários meses, ela ganhou peso e parecia muito mais saudável, mas

sua voz não mudou.

Griffen notou que ela se misturaria facilmente ao fundo se ele não ficasse de olho nela. Estava nervoso sobre hoje, não apenas porque ela estaria cercada por membros do bando que a odiavam, mas porque ficaria sem ele. Em casa estava sempre por perto para chegar até ela rapidamente ou se ele saísse, uma de suas irmãs ou irmãos estavam junto, mas ali havia muito espaço para ela vagar e ficar

sem segurança.

Pet não falava muito sobre o cativeiro, mas pelo pouco que disse e a ouviu dizer a Remy e Ava, tinha certeza que foi ruim, pior do que a maioria das pessoas poderia imaginar. Sabia que ela era paranormal como Faith, mas ela insistia que não era tão forte ou poderosa. No entanto, pelo que viu ela era. Havia algo mais sobre sua companheira que não a deixava à vontade... Não, isso era diferente. Pet

parecia bem através do vínculo de companheiro, como os laços dos outros companheiros que ele podia sentir com suas habilidades de ômega, mas havia algo

diferente que não conseguia entender.

No começo, pensou que fosse porque eles não eram íntimos ou tiveram algum contato físico desde que ele a mordeu e fez dela sua companheira. Depois de algumas semanas, ele notou outras coisas, como se ela sempre mantivesse suas orelhas escondidas e às vezes ele tinha certeza que sua cor de pele parecia quatro ou cinco tons mais escuros e então clareava novamente. Seus olhos faziam o mesmo, o que não era nada novo, pois ele conhecia pessoas cujos olhos mudavam com o humor, mas o dela mudava para cores diferentes, como azul para preto e verde para marrom, não eram dourados, apenas de um amarelo vibrante. Pet era

definitivamente diferente. Tanto que o impediu de levar o relacionamento adiante.

Seu lobo estava deixando-o louco. Queremos tocá-la. Acasalar. Ela precisa de

nós. Nós precisamos dela. Ela é boa.

Seu lobo continuava dizendo que ela era boa. Ele podia sentir por sua conexão com o bando todo o ódio que nutriam por ela. Seu lobo parecia entendê-la mais do que o homem. Quando estava em sua forma de lobo, Pet era mais carinhosa. O acariciava por horas e felizmente dormia com ele em sua cama. Em sua forma de homem, ela parecia mais hesitante ou pelo menos ele achava assim. Não sabia se era ele mesmo dando desculpas para não se aproximar dela. Sua família, ou a maioria dela aceitou-a, mas não muitos do bando o faziam e ele se perguntou se os sentimentos deles o afetavam, porque já fazia mais de um mês e ele ainda não completou o acasalamento.

Griffer

A cerimônia acabou, todos estavam comendo e socializando. Este era o período mais longo que Pet saiu de casa desde que a encontraram. Griffen a observava como o predador que era enquanto ela conversava com a família. Bem, mais ouvia do que falava. Ela não conversava muito. A voz de Pet estava rouca e parecia que precisava beber uma garrafa de água antes de falar. Depois de ficar com eles por vários meses, ela ganhou peso e parecia muito mais saudável, mas

sua voz não mudou.

Griffen notou que ela se misturaria facilmente ao fundo se ele não ficasse de olho nela. Estava nervoso sobre hoje, não apenas porque ela estaria cercada por membros do bando que a odiavam, mas porque ficaria sem ele. Em casa estava sempre por perto para chegar até ela rapidamente ou se ele saísse, uma de suas irmãs ou irmãos estavam junto, mas ali havia muito espaço para ela vagar e ficar

sem segurança.

Pet não falava muito sobre o cativeiro, mas pelo pouco que disse e a ouviu dizer a Remy e Ava, tinha certeza que foi ruim, pior do que a maioria das pessoas poderia imaginar. Sabia que ela era paranormal como Faith, mas ela insistia que não era tão forte ou poderosa. No entanto, pelo que viu ela era. Havia algo mais sobre sua companheira que não a deixava à vontade... Não, isso era diferente. Pet

parecia bem através do vínculo de companheiro, como os laços dos outros companheiros que ele podia sentir com suas habilidades de ômega, mas havia algo

diferente que não conseguia entender.

No começo, pensou que fosse porque eles não eram íntimos ou tiveram algum contato físico desde que ele a mordeu e fez dela sua companheira. Depois de algumas semanas, ele notou outras coisas, como se ela sempre mantivesse suas orelhas escondidas e às vezes ele tinha certeza que sua cor de pele parecia quatro ou cinco tons mais escuros e então clareava novamente. Seus olhos faziam o mesmo, o que não era nada novo, pois ele conhecia pessoas cujos olhos mudavam com o humor, mas o dela mudava para cores diferentes, como azul para preto e verde para marrom, não eram dourados, apenas de um amarelo vibrante. Pet era

definitivamente diferente. Tanto que o impediu de levar o relacionamento adiante.

Seu lobo estava deixando-o louco. Queremos tocá-la. Acasalar. Ela precisa de

nós. Nós precisamos dela. Ela é boa.

Seu lobo continuava dizendo que ela era boa. Ele podia sentir por sua conexão com o bando todo o ódio que nutriam por ela. Seu lobo parecia entendê-la mais do que o homem. Quando estava em sua forma de lobo, Pet era mais carinhosa. O acariciava por horas e felizmente dormia com ele em sua cama. Em sua forma de homem, ela parecia mais hesitante ou pelo menos ele achava assim. Não sabia se era ele mesmo dando desculpas para não se aproximar dela. Sua família, ou a maioria dela aceitou-a, mas não muitos do bando o faziam e ele se perguntou se os sentimentos deles o afetavam, porque já fazia mais de um mês e ele ainda não completou o acasalamento.

A pele de Griffen coçava e ele queria vomitar, todas as vibrações desagradáveis que fluíam através do bando de como eles se sentiam sobre Pet faziam seu coração doer. Ele balançou sua cabeça. Bem, se soubessem o que ela suportou, poderiam ter um pouco de compaixão. Seu nome ou falta dele, deveria ser um indicativo de como sua vida foi. Sua irmã Ava e a cunhada Remy eram algumas das poucas que estavam dispostas a dar uma chance a Pet e formar uma

amizade com ela.

Todos em sua família disseram que aceitaram Pet ou pelo menos Griffen achava que sim, até que percebeu os sentimentos de Kane e descobriu o porquê de não tê-lo visto e muito menos ter falado com ele, desde que se acasalou com Pet. Pelo que podia sentir através dos vínculos, Kane estava frustrado e irritado com ele por ter se acasalado com ela e Griffen podia sentir a irritação direcionada a ele por conta disso através das conexões com o bando. Era em momentos assim que

odiava ser o ômega de um bando tão grande e forte.

Logan, companheiro de sua irmã Ava, aproximou-se dele quando a comida

do bufê foi servida e deu um tapinha em suas costas.

— Pensei que fosse uma celebração. Arden e Remy estão atrelados, mas porra,

posso sentir a animosidade das pessoas em direção a Pet.

Ele olhou ao redor para todo mundo antes de fixar o olhar em Griffen.

— Ei, quer que a levemos para casa antes que alguém se aproxime mais?

Griffen olhou para Pet que estava com Sara e Ava. Sua irmã Ava pairava sobre ela na expectativa de protegê-la caso um dos membros do bando explodisse. A enorme barriga de Ava estava esticada e dava a impressão que estava prestes a cair, mas seu rosto estava tenso enquanto olhava para o bando que, por sua vez,

pareciam estar virados em sua direção.

— Você está certo, mas gostaria de vê-los tentar passar por Ava. Viu sua

companheira?

Griffen apontou a cabeça para Ava enquanto ele e Logan se moviam, de modo

que estavam a apenas alguns passos das mulheres.

A risada de Logan foi profunda e sem apreensão por sua companheira.

— Oh, eu sei que ninguém mexeria com Ava, pode parecer que uma brisa suave a faria tombar para frente com sua barriga grande, mas droga, desde que

ficou grávida, é uma fêmea supermãe com enorme força.

Ele balançou a cabeça e um sorriso enorme se espalhou por seu rosto.

— Eu fui contra o treinamento de luta dela enquanto estava grávida, mas ela ficou mais forte e ninguém se aproxima de sua barriga. Meus filhos estão bem

protegidos.

Ele estalou os dedos.

— Mas se alguém chegar perto é melhor que estejam prontos para me

enfrentar, porque posso dizer que eles não se afastariam sem lidar comigo.

Logan estreitou seu olhar em alguns membros do bando que não tiravam os olhos de Ava, Sara e Pet. Griffen ficou surpreso ao ver que quando pegaram Logan

os olhando, se afastaram.

— Logan, que porra? Eles estão com medo de você.

O rápido lampejo de terror que atravessou o vínculo do bando quando Logan capturou seus olhares chocou Griffen, uma vez que ele era humano ou ao menos

em sua maior parte e agora que acasalou com sua irmã estava mais forte.

— Você é humano.

Logan encolheu os ombros.

— Acasalar com sua irmã me deu força extra, posso chutar suas bundas agora,

especialmente se usar meu dom. Isso também ajudou.

Revirando os olhos, Griffen olhou para Ava quando ela olhou para Logan e mostrou a língua, soprou um beijo e revirou os olhos também. Ela ouviu o que Logan disse e levantou a voz quando falou com Sara e Pet.

— Meu companheiro acha que é durão. Ah, coitadinho, não direi a ele que todos estão com medo de mim e estão apenas fingindo estar apavorados com o

que ele fará.

Pet soltou uma risadinha rouca e foi música para seus ouvidos, já que raramente fazia um som. Sua voz era um som rouco, por isso fazia sentido que sua risada fosse rouca como sua voz. Pet não falava com frequência. Pelo menos com as pessoas. Griffen a pegou conversando sozinha, mas nunca entendia o que ela

dizia, era como se falasse em outro idioma.

Logan cutucou Griffen e sussurrou.

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