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Uma Secretária Chamada WILLA

Protagonistas.

...IMPORTANTE!...

..."ESTA HISTÓRIA FOI ESCRITA EM TERCEIRA PESSOA."...

...WILLA SARTORI - 21 ANOS. Formada em Administração e Finanças. Possui dupla personalidade pois é conhecida como Wendell por 22 crianças....

...ADAM MILLER - 32 ANOS. 2° Líder da Finance Corporation. PERSONALIDADE: Perfeccionista; Exigente; Um pouco Antisocial com suas secretarias. Conhecido como o viúvo-negro de secretarias, pois nenhuma nunca conseguiu passar mais de um mês.

...EVA - 56 ANOS. Criadora e Diretora do projeto; "Armazém De Crianças"....

...CRIANÇAS QUE FAZEM PARTE DO "ARMAZÉM DE CRIANÇAS"....

...STHEFY - 28 ANOS. Técnica em Administração, assistente e procuradora da Financial Claimant. Irmã adotiva mais velha de Willa e sua melhor amiga....

...ELVIS - 53 ANOS. Assistente, Supervisor e Coordenador Geral de Adam e sua empresa. Pai de Rodolfo....

...VALENTINA MILLER - 12 ANOS. Irmã mais nova de Adam....

...FLÁVIA - 28 ANOS. Secretária de um dos executivos da empresa de Adam. Amiga de Willa....

...RODOLFO PERTIN - 33 ANOS. Melhor amigo de Adam. Filho de Elvis e Comunicador de empresas....

...PRA NÃO DIZER QUE NÃO AVISEI!...

...A FINANCE CORPORATION, EMPRESA DE ADAM. TRABALHA DE SEGUNDA A SEXTA. SENDO QUE ÀS QUARTAS OS FUNCIONÁRIOS TRABALHAM APENAS NA PARTE DA MANHÃ, POIS É DIA DE REUNIÃO. ADAM, POR SER BASTANTE EXIGENTE COM TUDO, RESOLVEU DAR ÀS SUAS SECRETÁRIAS, DOIS DIAS DE FOLGA. "ELAS QUE ESCOLHEM OS DIAS", OU SEJA, TRABALHAM APENAS TRÊS DIAS DA SEMANA....

PRIMEIRO EPISÓDIO! ↘️↘️↘️↘️↘️↘️

A Garota Willa.

Willa tem 21 anos, formada em Administração e cursos de finanças, ela se esforçou muito desde seus 14 anos para quando estivesse em uma idade suficiente, realizar seu sonho, de se tornar uma secretária de uma boa empresa. Mora com Stefhy, sua melhor amiga e irmã, desde seus 7 anos, quando saiu do orfanato, e não conhece seus pais biológicos, pois foi criada pelos pais de Sthefy, e os considera como pais. Mas, misteriosamente, todos os meses ela recebeu dinheiro de uma pessoa a qual ela chamava Secrety Money, com isso, ela o usou para se sustentar, e terminar a universidade.

4 ANOS ANTES...

Com 17 anos, ela conheceu Eva, uma mulher muito boa e gentil, que sempre passava carregando muitas sacolas todos os dias quando ela saía da faculdade.

Willa sempre se perguntava para onde a mulher levava aquelas sacolas, seria para uma escola, ou melhor, seria uma ação caridosa para moradores de rua? Ela sempre se perguntava, até que um dia, ela relutou em ir para casa como sempre, ou ajudar a mulher, então escolheu a segunda opção.

- Olá, senhora!

- Olá linda moça, no que posso ajudá-la?

- Na verdade eu que vim perguntar se posso ajudá-la.

- Oh, sério?! Isso seria ótimo.

- Que bom, fico feliz em poder ajudá-la.

Willa pegou algumas sacolas e seguiu a senhora.

Depois de alguns minutos, Eva pára em frente a algum tipo de armazém, abre sua bolsa e pega as chaves para abrir o portão, mas quando se dá conta que não está sozinha, ela coloca as chaves de volta e olha para Willa.

- Então, linda moça, muito obrigada por me ajudar com todas essas sacolas, você deve saber que é uma pessoa bastante especial e de bonito caráter, porque há anos passo pela universidade e nunca ninguém se ofereceu para me ajudar, você foi a única.

- Ah, obrigada.

- Sim, é a verdade. Agora se me dá licença, vou indo embora. - ela pega todas as sacolas e começa andar - obrigada!

- Espere senhora!

Ela dá um passo e olha para Eva.

- Algum problema?

- Na verdade, eu não ajudei a senhora só por gentileza, foi mais por curiosidade.

- O quê?

- Desde que eu entrei na faculdade sempre a vejo com essas sacolas, e me pergunto para onde a senhora as leva, e para quem elas são.

- Vejo que me enganei, você é bem intrometida pro meu gosto. É melhor você voltar moça, adeus!

- Senhora, eu...- Ela sai com as sacolas e Willa resolve voltar, se sentindo um pouco mal pela situação.

DIAS DEPOIS...

Eva continua passando com as sacolas, Willa vê-la sempre, mas resolve ir embora e continuar seu caminho.

E é em um desses dias que, quando Willa passa pelo portão da universidade, ela ouve uma voz a chama-la de um jeito que ela só ouviu uma vez, um pouco longe, mais precisamente familiar.

- Linda moça!

Ela olha e vê Eva, então vai até ela.

- Olá senhora, como está?

- Eu estou bem, obrigada.

- Algum problema?

- Queria saber se pode me ajudar com isso.

Willa olha para uma sacola enorme que parece haver inúmeras caixas, enquanto a senhora está com algumas outras em seus braços.

- Claro.- ela responde, ainda um pouco confusa, e então pega a sacola e caminha com Eva.

Willa e Wendell.

Porque a senhora me chamou?

- Como?

- Naquele dia, eu a chateei. Porque pediu minha ajuda denovo?

- Apenas espere um pouco.

- Esperar o quê?

Ela para em frente ao mesmo armazém, e dessa vez pega as chaves, olha para Willa, e abre o portão. Eva pede que Willa entre. Ainda apreensiva e confusa com tudo, Willa resolve entrar e Eva fecha o portão, depois pega as outras sacolas e abre a porta, Willa fica um pouco com medo e Eva percebe isso em sua expressão, ela ri um pouco.

- Está com medo moça?

- Como?

- Você me pediu isso.

- Eu pedi? O quê eu pedi?

- Pediu que eu lhe dissesse para quem são essas sacolas.

- Sim, isso é verdade, mas...

Ela abre a porta e entra, e pede que Willa entre.

- Oh meu Deus! - Willa diz impressionada.

- Isso quer dizer uma coisa boa certo?

- Sim, é claro que é, isso é maravilhoso!

- Eles são mais, garanto! - Eva completa ao olhar para as crianças que brincam no meio do pátio.

- Venha, querida, sente-se com a gente.- Uma das mulheres diz ao vir receber Willa.

- Olá, é um prazer conhecê-la, meu nome é Willa.

- Um belo nome para uma bela moça, seja muito bem vinda.

- Obrigada.

Elas se sentam em uma das mesas.

- Isso é realmente muito maravilhoso, esse lugar, essas crianças.

- É verdade.

- Mas, porque eu nunca ouvi falar desse lugar, melhor, porque a senhora não me contou quando perguntei?

- Porque esse é um lugar não descoberto, ninguém pode saber desse lugar.

- Mas porque?

- Eu e minha irmã passávamos por uma rua sempre que voltavámos do trabalho. Até que um dia, tivemos que passar por outro lugar porque perdemos o transporte, e nesse dia foi quando vi algumas dessas crianças. Elas estavam sujas e com fome, mas corriam pela rua, felizes. Eu não entendia isso, como elas podiam estar felizes nessa situação? Foi quando resolvi comprar algumas pipocas e levei até elas, chamei e elas vieram, mesmo um pouco assustadas, eu dei as pipocas e elas pegavam e abaixavam a cabeça sempre que eu entregava. Eu não entendi aquilo até que uma delas, a maior, veio até mim e me disse que elas faziam isso como uma forma de agradecer.

- Nossa!

- Pois é, depois disso, eu resolvi do nada arrumar esse lugar, que é uma herança que meu pai deixou pra mim, e trazer as crianças pra cá, as ensinei como serem educadas e minha melhor amiga, que é professora se voluntariou para dar aulas a elas, no fim deu tudo certo, e já fazem dois anos da minha loucura.

- A senhora ainda trabalha?

- Sim, é preciso, trabalho para me sustentar e cuidar dessas crianças.

- Porque tem que ser segredo? Porque as outras pessoas não podem ajudar?

- Não é que elas não podem. Mas há um motivo pelo qual não quero que às pessoas descubram, é por isso que não quis lhe contar nada. Porém, o modo que você agiu, e por ser sincera comigo, me fez pensar bem e tê-la para me ajudar.

- Eu gostaria muito de ajudá-la. Só não sei como.

- Você pode nos ajudar, sendo o entretenimento delas.

Willa faz uma expressão de dúvida e Eva dá um sorriso.

- Isso não, realmente não é meu estilo!

- Ora vamos, você ficará muito bem neles.

- Senhora Eva, eu nem sei fazer graça, sou estudante de administração, como posso fazer uma palhaça? - Willa pergunta segurando a caixa que Eva a entregou cheia de perucas e fantasias.

- Willa, você é jovem, eles vão gostar de você.

- A senhora acha?

- Sim, porque não tentar agora?!

Ela vai se trocar e volta, quando chega as crianças já estão a esperando todas sentadas no chão. Ela se apresenta como Wendell e começa contar histórias, e sempre que olha para uma criança ela se emociona com o que Eva lhe disse, o que a faz agir de forma espontânea. No final todas as crianças a aplaudem e pedem que ela venha denovo. Apartir da aí, todas as quartas e quintas, Willa determinou que esses seriam os dias de seu primeiro trabalho, um trabalho voluntário do qual ela se orgulha. Mas que ninguém poderia saber. Depois de um tempo, Eva disse que Willa poderia contar a alguém próximo dela, e Willa contou a sua irmã, Sthefy, e também aos seus pais. Ela continuou estudando na universidade, e sempre ia nesses dias de manhã para o armazém das crianças.

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