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O Chefe Da Máfia E A Moça Cega

Eu sou o novo chefe

Atenção: Essa obra contém gatilhos, tais como; violência, sexo explícito, alcoolismo, homicídio, estupro e linguagem imprópria.

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@autora_marise

Ralphe

Meu pai era o mafioso mais cruel e temido da cidade de Nova York, mas para a morte ele era um simples homem como todos os outros. Faz apenas uma semana que ele partiu deixando todo o seu legado em minhas mãos.

Ao chegar na empresa eu sigui para a sala que era do meu pai, fiquei de pé e me vem pensamentos de quando ele ainda estava vivo, ele sempre foi um bom pai, volto dos meus pensamentos com o Jimy me chamando ele era o braço direito do meu pai, meu pai confiava muito nele e eu também confio.

— Tá pronto chefe, estão todos na sala de reunião te esperando.

— Estou pronto sim. — Falei firme.

— Então acho que podemos começar.

— Vamos lá né.

Seguimos para a sala de reunião lá estavam alguns dos homens que trabalham para o meu pai, alguns me olhavam com descrença devem me achar incapaz de assumir o lugar do meu pai, mas eu vou mostrar pra eles quem é que manda, depois de falar algumas palavras eu concluo.

— Antes de encerrar, eu quero avisar aos que ficaram a reunião inteira me olhando como se eu fosse um nada! Prestem bem atenção... Eu sou o novo chefe de vocês, então sugiro que daqui pra frente vocês passem a me olhar com respeito. Agora vão fazer alguma coisa útil, vão trabalhar!

Todos eles se levantaram rapidamente e saiem da sala de reuniões, apoiei as minhas mãos sobre a mesa e respirei fundo.

— Você foi muito bem. — Falou sorrindo tocando meu ombro.

 — Quem são aqueles idiotas que estavam me olhando com cara de cu?

— Andrew, Evan, Christian, Ethan, Nicholas e Sebastian, segundo o seu pai, eles eram os seus melhores homens.

— Isso explica a audácia deles.

— Eles são bem exibidos mesmo, mas fica tranquilo Raphael, você deixou bem claro pra eles quem é que manda.

— Vamos pra minha sala Dilan, quero que você me deixe a par de tudo.

— Claro, vamos lá.

Thesa

Acordei cedo, me levantei e fui me arrumar para ir até a escola que trabalho, la eu dou aula para crianças que são deficientes visuais, fico das oito da manhã até as cinco horas da tarde, eu gosto bastante do que faço, eu também sou cega e apesar de não enxergar eu consigo ser quase totalmente independente. Andar pela minha casa não é nenhuma dificuldade pra mim porque já decorei todos os cômodos assim como a minha rua o caminho para a escola onde eu trabalho e os arredores também. Depois de pronta eu peguei a minha bolsa que estava com meu material escolar, peguei minha bengala e um guarda-chuva, pois o dia amanheceu chuvoso. Saí de casa e ando alguns quarteirões até o ponto de ônibus, não demorou muito e meu ônibus chegoi entrei devagar e me sentei. Quase quinze minutos depois estava na frente da escola. Passei pelo portão e dei bom dia ao porteiro, e segui para minha sala, onde os meus alunos já estavam a minha espera, dei bom dia e comecei a nossa aula.

O céu estava desabando em chuva

Ralphe

Após resolver tudo na empresa fui para minha casa, o céu estava desabando em chuva, estava difícil de enxergar o caminho a minha frente por conta disso eu estava com a velocidade reduzida passei por uma determinada rua e avistei uma moça sozinha na rua no meia daquela chuvarada, eu não era o tipo de cara que sentia pena das pessoas mas percebi que a moça era cega, e por isso decidi parar o carro.

Thesa

Eu acabei me atrasando e perdi o meu ônibus, um pessoal que estava no ponto disse que também haviam perdido o mesmo ônibus que eu e o próximo só ia passar depois de uma hora, então eu decido ir a pé para casa, minha casa não ficava tão longe, fui andando com o meu guarda chuva, enquanto eu andava ouvia os carros passando do meu lado eu estava com um pouco de medo, me assustei quando um carro parou ao meu lado, ouvi uma voz grossa me chamando.

— Oi quer uma carona?

— Não, obrigada. Eu ja estou perto de casa. — Falei com as minhas pernas trêmulas.

Ralphe

Coloquei a minha cabeça pra fora do carro e notei que a garota estava assustada.

— Olha... eu não vou te fazer nenhum mau, não precisa ter medo.

Ela se aproximou do meu carro.

— Você consegue entrar sozinha?

— Eu consigo sim.

Mesmo com a sua resposta positiva eu resolvi descer para ajudá-la.

— Eu vou deixar o seu guarda chuva no banco de trás, quando for descer você lembra? — Ela concordou com a cabeça.

Entrei no carro e dei partida.

— Onde você mora?

— Rua 22 número 054.

Olhei para ela que estava tremendo de frio, liguei o aquecedor do carro, virei meu corpo de lado e peguei a minha jaqueta que estava no banco de trás, depois coloquei sobre o colo dela, ela se assustou assim que jaqueta caiu sobre seu colo.

Thesa

Senti algo ser jogado sobre as minhas pernas e automaticamente dei um sobressalto.

— Calma é só uma jaqueta, você parece estar co. frio, pode vestir. — Ele falou tranquilo com a sua voz grossa, eu então vesti a mesma, e fiquei com uma sensação de que já conhecia aquele homem de algum lugar.

Durante todo o caminho permanecemos calados, ao chegar na minha rua ele parou.

— É aqui que você?

— Sim.

Ralphe

— Como você sabe que essa é a sua rua?

— Não sei te explicar como. — Ela sorriu e que sorriso. — Obrigada pela carona, você é uma boa pessoa.

— Você pode estar enganada, talvez eu não seja uma boa pessoa.

— Como assim? — Perguntou franzindo a testa.

— Esquece. — Falei destravando as portas.

— Tchau, muito obrigada. — Falou saindo do carro.

A garota fechou a porta e andou, eu fiquei no carro até ela entrar, depois fui para a minha casa.

Parei o meu carro em frente a minha casa, já não estava chovendo mais, entrei e subi para o meu quarto, tomei um banho quente e fui me arrumar pra ir em uma balada que o Jimy havia me chamado para ir.

Aproveita a noite

Thesa

Ouvi o barulho do carro do estranho partindo, e só ai me lembrei que não nos apresentamos. Fui tirada dos meus devaneios com a minha mãe me chamando.

— Thesa, que bom que você chegou filha, eu estava preocupada.

— Eu estou bem mãe.

— Vai trocar essa roupa, você está toda molhada. De quem é essa Jaqueta?

— Do homem que me deu carona. — Falei despindo a jaqueta.

— Homem? Você aceitou carona de um homem? — Perguntou incrédula.

— Mãe, fica tranquila, ele foi bem legal comigo, Eu vou tomar um banho quente. — Falei indo na direção do banheiro.

— Vai sim, eu vou esquentar a janta pra você.

— Ta bom, obrigada, mãe.

Após o banho eu vesti um pijama bem quente, pois estava fazendo frio, me sentei na beirada da minha cama e com a jaqueta daquele homem estranho em minhas mãos eu senti o cheiro do seu perfume.

— Thesa? Thesa?

Abaixei a jaqueta rapidamente colocando-a sobre a cama, e agi como se a minha mãe não havia me presenciado cheirando a jaqueta daquele estranho.

— Oi mãe?

— Vem comer?

— Eu já estou indo.

— Me de essa jaqueta eu vou por para lavar?

— Não precisa, mãe.

— Que falta de educação filha, devolver ela suja.

— Você tem razão. Pode por pra lavar. — Falei pegando a jaqueta de volta e estragando ela pra a minha mãe.

— Vem logo se não a comida vai esfriar? — disse pegando a jaqueta.

Eu me levantei da cama e fui comer.

Ralphe

Cheguei na balada e avistei o Jimy,ele estava acompanhado por outras pessoas.

— Chegou quem faltava. Agora sim o time tá completo. — Jimy disse vindo me abraçar.

Cumprimentei a todos com um aperto de mão, Jimy me entregou um copo com uísque, eu agradeci a ele.

— Hora da diversão. — Falei olhando pra pista de dança onde tinha uma garota me encarando.

— Aproveita a noite. — disse me dando um leve empurrão pra frente.

Me aproximei da garota e comecei a dançar, com ela na minha frente se esfregando.

— Vem comigo? — Falei no ouvido dela.

— Pra onde?

— Me segue gatinha?

Eu saí da pista com ela segurando a minha mão, e fui para uma área reservada na boate, ela já foi me agarrando pela boca enquanto ia tirando a minha roupa e beijando todo o meu corpo...ela tentou atacar-me novamente, segurei-a pelos cabelos e devorei sua boca com um beijo avassalador. Tirei a sua roupa e parei a observar a xota, massageei sua xana introduzindo-lhe dedos enquanto apalpava a sua bunda. Após toda essa tortura ela tremia de tesão e então era chegada a hora.

Fiz com que ela dobrasse o corpo à frente expondo o "paraí­so rosado", preparei-me para acabar com a tortura!

Ela gemia alto e implorava para ser penetrada. Coloquei um preservativo e sem dó afundei de uma só vez a vara enorme naquela gruta, ela gritou e pediu:

— Me come gostoso! enterra tudo fundo!

Segurando-a pelos quadris bombei com força até que ela descontrolada gritasse demonstrando o orgasmo interminável. Só então me permiti o gozo; arranquei o preservativo e falei:

— Ajoelha aqui, vai? — Falei fazendo movimentos de vai vem com minha mão sobre meu pau, ela se ajoelhou pra receber o meu leite quente na boca. — Isso se labusa e engoli tudo. — Falei enquanto segurava o rosto dela com as minhas mãos.

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