Uma vida de glamour, festas, roupas exclusivas e carro importados, esse é exatamente o dia a dia de Arya Madison uma herdeira bilionária do ramo do entretenimento.
Embora Arya evitasse a exposição e vivesse no maior anonimato possível ela é de fato a herdeira mais cobiçada de Toronto a maior cidade do Canadá, sendo também o centro financeiro do país, é lá que estão os principais grupos empresariais, e os melhores partidos para se casar, pois, a nata da sociedade estavam concentrados nesta cidade.
Mas por trás de todo “glamour” e dinheiro está apenas uma garota doce e divertida, dona de um coração enorme.
Arya perdeu a mãe ainda muito pequena, e aprendeu cedo que precisava ser forte e a se virar sozinha em deveras situações. Anos depois da morte da sua mãe seu pai casou-se novamente com uma mulher que já tinha uma filha dois anos mais velha que ela, e aí foi o começo do pesadelo de Arya.
Mesmo sendo Arya a filha legítima ela era constantemente humilhada e deixada para trás por sua madrasta que obviamente sempre privilegiava a sua filha legitima e muitas vezes o seu próprio Pai Cristóvão
tirava a razão de Arya e dava a Elisa o que a deixava bastante entristecida.
Mas, por trás de tanta proteção do seu pai em relação à Elisa existe um segredo, ele tem uma dívida com essa garota, fato que Arya só irá descobrir mais tarde.
[...]
Era um dia frio em Toronto, mas, a sensação térmica de Arya ia além das baixas temperaturas da cidade, hoje ela será apresentada a toda sociedade como a herdeira e sucessora do grupo Madison, isso significa dar
adeus aos anonimatos e abrir as portar para os milhares de pretendentes que irão surgir depois da grande revelação, isso era tudo que Arya não queria.
Mas ela não era a única insatisfeita, a inveja de Elisa estava exalando pelos seus poros e ela não tinha a intenção de torna esse dia fácil para Arya.
--- Elisa, está tudo pronto, quando a senhorita der o sinal estará feito. --- Um dos seguranças da casa fala A invejosa da Elisa.
--- Perfeito! --- Ela sorrir satisfeita.
“ Hoje eu deixarei de ser uma sombra Arya, tudo isso deveria ser meu e não dela”. Elisa fala em seus pensamentos.
--- Eli, tudo está tão lindo não acha Elisa? --- Arya se aproxima elogiando a decoração da festa.
--- Não sei o porquê de tanta animação. --- Elisa fala com desdém deixando Arya sozinha no local.
Elisa estava bem animada além do seu plano para tirar Arya do seu caminho ele havia conhecido Alguém por quem se apaixonou perdidamente e ele viria a festa conhecer sua mãe e seu tio que era como Elisa tratava o pai
de Arya.
Henrique Carter era um homem rico, bonito e sexy com uma personalidade calma e tranquila o que transmitia uma certa frieza em suas atitudes.
Dono de um corpo definido e um sorriso provocante ele era um partidão, tudo que Elisa procura em um homem.
[...]
As horas passam voando e o evento estava prestes a começar.
Arya foi a primeira a ficar pronta ela costumava ser simples o que não diminuía em nada seu encanto, Arya tinha uma beleza natural de causar inveja a qualquer indústria de cosméticos.
Arya andava pelo jardim da casa quando viu alguém passando por trás dos arbustos e entrando em
um quarto que ficava nos fundos da mansão, mesmo temerosa ela estava curiosa e foi até o local, estava muito escuro não dava para ver nada, mas mesmo assim sua curiosidade falou mais alto e ela entrou.
--- Você demorou, eu estou com muita saudade. --- Antes que ela reagisse ou falasse algo, alguém a puxa pela cintura dando lhe um beijo, um beijo cheio de desejo e era tão bom que Arya apenas se deixou ser beijada retribuindo com o mesmo fogo e desejo, foi um beijo longo de sua vida, Arya sentiu todo seu corpo se arrepiar ao toque daquele homem que a beijava como se quisesse a devorar.
--- Henrique, onde você está? Cheguei --- A voz de Elisa fez Henrique soltar a mulher que ele estava beijando rapidamente e Arya correu assustada sem que ao menos eles tivessem se visto. Na pressa Arya deixou para
trás um lenço com as iniciais do seu nome um presente de sua mãe presente que ela presava muito.
.... continua.
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
--- Aí está você! --- Elisa aparece com a lanterna do celular ligada e nota que seu namorado está nervoso.
--- Aconteceu alguma coisa? --- Ela pergunta o abraçando.
--- Não, não ouve nada, eu estava apenas ansioso em vê-la. --- Henrique mente, pois não queria deixar sua namorada enciumada dizendo que havia beijado outra mulher por engano e mesmo tendo sido o beijo muito bom Henrique amava Elisa e esse episódio iria ser esquecido rapidamente por ele sem que ele precisasse falar sobre isso com a namorada.
Ouve-se um tiro e Elisa corre para ver o que aconteceu mesmo sabendo que se tratava do seu plano contra Arya sendo posto em prática ela ainda não tinha autorizado a execução, Henrique tenta segui-la, mas, a perde de vista em meio à escuridão.
Elisa corre até o local combinado para a excursão do seu plano e ver Arya ajoelhada no chão com um homem baleado caído ao lado, Arya estava com a roupa rasgada e marcas roxas pelo corpo, sinais claros de que o homem havia tentado algo a força com ela.
--- Papai, ele me agarrou, ele queria me forçar, eu peguei a arma, mas eu não atirei pai tinha outra pessoa ele estava com um capuz, foi ele quem atirou --- Arya gritava e chorava toda ensanguentada com a arma do crime nas mãos.
Arya estava certa havia sim uma outra pessoa no local, era um dos seguranças da casa e que ajudava Elisa nos seus planos e ele foi o responsável pelo tiro.
--- Ele está morto. --- O segurança cúmplice de Elisa fala após voltar ao local para não levantar suspeita.
--- Morto? --- Perguntou Cristóvão desesperado.
--- Vou me livrar do corpo patrão, se assim o senhor desejar. --- Ele fala solicito, porém, a sua verdadeira intenção era apenas tirar dali o seu cumplice que não estava morto de fato.
--- Tio deixe que ele leve, será um escândalo se isso for descoberto --- Elisa Fala.
--- Livre-se dele. --- Cristóvão fala tirando Arya do chão a arrastando casa adentro, e a trancando em seu próprio quarto.
--- O que faremos com a festa? --- Isabel Mãe de Elisa pergunta assim que ele retorna à sala.
--- Vamos ter que adiar. --- Cristóvão fala nervoso de um lado para o outro.
Elisa sobe correndo até o quanto de Arya, ela havia pegado a cópia da chave então ela entra e finge ser amiga de Arya.
--- Você precisa fugir Arya. --- Elisa fala fingindo preocupação e lhe entregando as chaves do carro que havia acabado de ganhar.
--- Eu estou com medo Elisa, eu não fiz nada, tinha outra pessoa lá, foi ele quem matou o homem, eu juro Elisa. --- Arya chorava compulsivamente tentando se explicar.
--- eu acredito em você, fuja e eu vou ajudar você, vou achar provas para te inocentar. --- Arya dá um abraço em Elisa.
--- Obrigada! --- Arya fala em lagrimas.
Elisa ajuda Arya a fugir pela janela assim que Arya sai com o carro Elisa volta para a sala.
--- Ela fugiu. --- Ela fala chorando e todos na sala olham para ela assuntados, Elisa havia rasgado sua própria roupa, bateu em seu próprio rosto e se arranhou e fez todos acreditarem ter sido Arya.
--- O que foi fazer no quarto? --- Cristóvão pergunta nervoso.
--- Queria ver como ela estava, se estava bem, eu nunca imaginei que ela iria me bater e roubar as chaves do meu carro. Me desculpe. --- Elisa cai de joelho fingindo desespero
--- Ela pegou as chaves do seu carro? --- Cristóvão vociferou irado.
---- O que faremos agora? --- Isabel pergunta se agarrando ao braço de Cristóvão.
---- Vamos abafar esse assunto, esse assunto morre aqui entenderam? --- Cristóvão fala nervoso saindo da casa.
Os planos de Elisa estavam saindo exatamente como ela planeja, Arya iria sumir definitivamente da sua vida e ela viveria a vida que ela sempre quis“ A vida de Arya”.
[...]
Henrique havia recebido uma ligação da sua mãe pedido que ele voltasse para casa com urgência e saiu da casa antes mesmo que conseguisse se despedir de Elisa.
Ele dirigia rápido e ansioso, a estrada não estava tão boa, havia nevado logo cedo e o gelo sobre algumas partes da estrada ainda não havia derretido, Henrique viu algo preso ao botão de sua roupa, se tratava de um lenço ele imaginou ser de Elisa e guarda em seu bolso.
Mais adiante de longe ele avista uma pessoa andando no meio do nada, ele se aproxima e percebendo se tratar de uma mulher bem machucada ele para o carro.
O carro em que Arya estava havia ficado sem freio, ela perdeu o controle do carro e o mesmo caiu em um precipício, por sorte Arya foi jogada para fora do carro, pois o ele explodiu assim que atingiu um fundo do barranco.
Assim que Henrique se aproxima da mulher ela desmaia em seus braços, ele coloca a mulher em seu carro e a leva para um hospital próximo a sua casa, assim ele poderia deixa-la lá e ir checar rapidamente o que estava acontecendo em casa para sua mãe ligar tão aflita.
--- Mãe, es estou voltando para Quebec, mas encontrei uma mulher muito machucada no caminho certamente foi um acidente, vou deixa-la em um hospital e sigo rápido para casa. --- Henrique fala em ligação com a mãe.
--- Filho seu avô tinha se sentido mal eu fiquei bem assustada, mas já está tudo bem e ele dorme tranquilo, ajude a garota e retorne quando puder. ---Ela fala fazendo Henrique respirar aliviado
--- Fico mais tranquilo de saber que ele está bem. --- Henrique fala aliviado.
--- O que aconteceu a garota? --- Ela pergunta.
---- Não faço ideia, ela estava andando quase que sem forçana estrada vi que fora o machucado da cabeça ela estava sem fraturas apenas com alguns machucados --- Ele fala
[...]
Já no hospital Arya é atendida rapidamente e Henrique aguarda notícias no corredor.
--- Senhor pode entrar para vê-la, ela já foi atendida, teve uma forte pancada na cabeça, mas, não corre risco de vida. --- O médico fala deixando Henrique mais tranquilo.
Ele agradece ao médico e entra no quarto, ele não tinha observado antes, mas, a mulher era de grande beleza, uma pele levemente bronzeada e bochechas rosadas, os cabelos dela eram cumpridos e sedosos, ele observou bem as feições da mulher, mas não a viu com malícia, pois, ele tinha grande respeito por Elisa.
[..]
Algumas horas depois Arya começa a acordar, ela abre os olhos vagarosamente, seus olhos estudavam cada parte do local ela olha confusa para Henrique que estava dormindo na poltrona ao seu lado e pensa:
“ Como é lindo, eu certamente morri e fui para o céu. ”
Ela se perguntou quem poderia ser ele e sua mão se estica tocando o rosto de Henrique que se assusta se afastando de Arya.
--- Acordou? --- Ele pergunta se aproximando e a toca no braço.
Arya olha confusa para aquele homem, sua mente estava girando ela tentava lembrar o próprio nome, mas, no momento em que Henrique abriu a boca e a tocou Arya sentiu um arrepio em todo seu corpo.
--- Sinto muita dor de cabeça. --- Ela fala em um gemido.
--- É normal, você, bateu forte a cabeça. --- Ele fala
--- O que você é meu? Namorado? --- Ela pergunta fazendo Henrique a olhar intrigado.
Henrique tossiu com a pergunta engasgando na própria saliva.
--- Como assim, o que eu sou seu? Não somos nada eu te encontrei machucada em uma estrada e te trouxe para cá. --- ele fala se justificando
--- Então você não me conhece? --- Ela pergunta com uma cara assustada.
--- Não! Me diga o número de algum familiar, vou pedir que venham, sua família deve estar preocupada.
Arya fechou os olhos e fez uma expressão de quem forçava lembrar de algo.
--- Eu não me lembro. --- Ela fala ao abrir os olhos
A única coisa que Arya sabia naquele momento era que Henrique não era um total estranho afinal dentro dela algo dizia que ela já havia escutado aquela voz forte antes e a outra certeza era de que seu corpo reconheceu o toque daquele homem.
Arya voltou sua atenção a Henrique que estava andando de um lado para o outro parecia preocupado passando a mão pelo cabelo enquanto solta um suspiro.
O que ele faria com a mulher de agora em diante? O médico entra para examinar Arya e nota o olhar aflito de Henrique.
--- Algo errado? --- o médico pergunta.
--- Ela não lembra do próprio nome. --- Henrique fala.
--- Vamos fazer alguns exames, e ver o quanto o quão sério isso pode ser. --- O médico responde.
--- Mas, o que acontecerá com ela se ela não lembrar e não puder voltar para o lugar de onde pertence? --- Henrique pergunta, ele estava mais curioso do que preocupado.
--- Se o senhor não quiser se responsabilizar por ela, iremos falar com a assistente social e encaminhá-la a um abrigo.
Henrique olha os olhos aflitos dela e resolve ainda no calor do momento que irá se responsabilizar por ela até que se recupere afinal ele não iria jogá-la em um abrigo.
Ele pensou em deixa-la em um hotel, mas pensou que seria mais simples se ela estivesse em sua casa e sua mãe pudesse ajuda-lo com a desconhecida.
...continua.
Alguns dias depois...
Arya recebe alta e Henrique a leva para sua casa, durante todos esses dias em que ela esteve internada Henrique foi todos os dias ao hospital e na cabeça de Arya ele poderia ter interesse por ela já que desde do primeiro segundo que ela o viu esse foi seu maior desejo, porém isso não era de fato a verdade Henrique apenas agiu por compaixão, pois saber que a Mulher não lembrava da própria vida e ele se sentiu responsável que foi ele quem a encontrou na rua ferida
--- Obrigada, por não me jogar em um abrigo --- Arya fala ao entrar no carro de Henrique.
--- Me agradeça se esforçando muito para lembrar e voltar para sua família. --- Ele fala frio
--- Sim! Farei isso. --- Ela fala sorrindo.
--- Certo Arya tome o medicamento corretamente e tudo voltará ao normal. --- Ele fala e ela olha espantada para ela.
--- Arya? — Ela pergunta confusa.
--- Sim! É nome que está na sua pulseira. --- Henrique fala apontando para o braço dela.
--- A sim! Eu gosto desse nome. --- Ela sorrir.
Quando chega em casa seu avô e sua mãe estão curiosos para ver quem é a mulher que fez Henrique ir ao hospital todos os dias, ela deveria ser no mínimo interessante.
--- Bom dia! --- Eles falam assim que Henrique entra com Arya.
--- Que garota adorável Henrique. --- Seu avô fala ainda
sorrindo
--- Como se sente? --- A mãe de Henrique pergunta a Arya.
--- Minha cabeça dói muito e eu ainda sinto como se um trator tivesse passado por cima de mim, fora isso estou bem. --- Aria sorrir e arranca sorrisos do avô de Henrique também. --- À e não posso esquecer do fato que não lembro de nada, nadinha, mas, agradeço por Henrique não me deixar jogada na estrada ferida.
--- Por nada, faria isso por qualquer pessoa. --- Henrique fala tentando fazer Anya entender que ela não era especial para ele.
--- Claro que sim, mas, de qualquer forma sou muito grata. --- Ela sorrir para ele e ele tem que admitir que o sorriso dela era muito lindo e Henrique fica vidrado no sorriso por algum segundo, balançando a cabeça negativamente quando desperta.
Arya é uma mulher de estatura média, com um rosto perfeito, olhos cor de mel e uma pele levemente bronzeada, seus cabelos eram castanhos escuros e seu sorriso, á... o seu sorriso era de um verdadeiro anjo.
Henrique olha e um meio sorriso surge em seu rosto, mas, não era um sorriso de satisfação e sim de incómodo ele começou a se questionar se fez certo em trazer essa mulher para sua casa, afinal ele não sabe quem ela é e
agora pelo jeito vai continuar sem saber.
--- Vou subir, mãe por favor ajude Arya, e mostre o quarto dela por favor. --- Henrique fala frio subindo rapidamente deixando Arya na sala.
--- Ele é sempre assim mal-humorado? --- Arya pergunta sorrindo
--- Não, às vezes ele nos surpreende com uma calma além do normal. --- Marta a mãe de Henrique fala sorrindo --- Bom vamos lá deixa eu mostrar o seu quarto.
Marta sobe com arya e mostra o seu quarto.
--- Este é seu quarto, Henrique me disse mais ou menos o seu biótipo então comprei algumas roupas para você, espero que sirvam, e depois você pode comprar suas próprias roupas de acordo com seu gosto. --- Ela fala muito atenciosa.
--- São todas lindas, a senhora tem muito bom gosto. --- Arya fala agradecida.
--- Tudo bem vou deixar você descansar, fique à vontade e o tempo que precisar. --- Os olhos de Arya se enchem de lagrima diante de tanta bondade e ela abraça a mãe de Henrique muito agradecida e Marta retribui o abraço de forma calorosa.
Marta sai do quarto de Arya e volta para a sala.
--- Ela é uma menina adorável confesso que iria amar se meu filho se interessasse por ela. --- Marta fala a Humberto avô de Henrique.
--- Eu consigo ver uma boa garota de longe e ela é uma menina de ouro. --- Humberto fala
--- Não faz nem uma hora que a garota está aqui e vocês já estão querendo me casar com ela. --- Henrique fala descendo as escadas.
--- Já está mais que na hora de você casar e me dá netos. --- Marta fala
--- No mínimo três, tem que compensar a espera. --- Humberto fala e ambos Riem de Henrique.
--- Não tenho interesse nela. --- Henrique fala sério, mas, não fala sobre Elisa.
[...]
Enquanto isso em Toronto na Mansão dos Madison, Cristóvão que estava procurando por Arya com a ajuda de detetives, recebe a visita inesperada da polícia, que chegou até os Medison graças a placa do carro de Elisa. Eles levaram as fotos do acidente que Arya sofreu e mostra a Cristóvão. Ele se ajoelha no chão com as fotos e chora vendo o carro totalmente destruído pelo fogo, era um misto de sentimento entre remorso e culpa por não ter sido o pai protetor e amoroso que Arya precisou.
--- Onde está a minha filha? --- Cristóvão pergunta em meio as lagrimas.
--- Embora o corpo não tenha sido encontrado as probabilidades de alguém sobreviver a este acidente é mínima Senhor. --- O oficial de justiça fala
--- O corpo? E se ela estiver viva? --- Cristóvão questiona.
--- As chances são mínimas. --- O policial torna a falar.
--- As buscas vão continuar? --- Isabel pergunta fingindo aflição.
---- Quando as chances de achar a vítima com vida sessam as buscam são encerradas. --- Oficial de justiça fala.
Elisa ouvia a notícia por trás da porta e não pôde conter a satisfação de ter conseguido tirar Arya de uma vez por todas do seu caminho.
...continua.
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