Acordo cedo e ainda está escuro lá fora, me levanto Caminho até o banheiro do quarto onde tomo uma ducha demorada, visto meus jeans que já estão desbotados pelo uso e calço minhas botas de cano baixo, uma camiseta solta com uma jaqueta de couro preta por cima e estou pronta, nada muito sofisticado para as 12 horas de viagem do Brasil a Itália. Depois de muito esforço, noites acordada que acabavam comigo fui aprovada na Universidade de Roma "La Sapienza" Instituição de ensino superior na Itália, eu sei, talvez não fosse necessário tanto esforço já que dinheiro não é nem nunca foi problema para meus pais, filha do dono da maior favela do rio de Janeiro e da Italiana sangue quente mais fantástica que já vi, sou o oposto dos meus pais, sempre dispostos a resolver qualquer problema na bala e loucos como só eu sei, sou de exatas então meu negocio é na conversa mesmo, nem sempre dava certo! a típica menina sonhadora com sonhos comuns como qualquer pessoa da minha idade, vou para ítalia ainda hoje, papai e mamãe fazem questão de me acompanhar ao aeroporto, ele repetindo mil vezes o mantra que ouvi minha vida inteira... Homens não são confiáveis, fique longe deles!nunca foi muito necessário já que a nerd aqui sempre se afundou nos livros e se esqueceu da vida amorosa, vinte anos e nenhum, namorado! lógico que não estou morta tiveram sim alguns beijos e mãos bobas mais nada sério que papai precisasse se preocupar.
Desço as escadas e o cheiro de café recém coado já tomou conta de toda cozinha, beijo mamãe que ainda sonolenta se arrasta por ela.
— Bom dia mãezinha! dormiu bem? digo depositando um beijo em seu rosto e ela sorri me entregando a xícara.
—Tudo está arrumado Helena? lembre-se que a Itália é diferente do Brasil, lá terá que se virar sozinha afinal tanto eu quanto seu pai estaremos do outro lado do mundo. concordo com a cabeça!
—Já vai mana? ouço o bocejar acompanhado da voz sonolenta de Luidy ao se sentar no meu colo.
—Daqui a pouco maninho, vai sentir minha falta?
—Claro! tem certeza que não dá pra me levar contigo?
— Sinto muito Gatinho! mais você pode me visitar nas suas férias o que acha.
—Tá bom! diz bocejando novamente e caminhando de volta ao quarto.
saio de casa rumo ao aeroporto onde na despedida tudo é repassado novamente, a importância do foco nos estudos e todas as as exigências castas de papai, é engraçado a forma como ele coloca as coisas, sempre brincalhão, é a imagem do homem que quero pra vida, tirando a parte do tráfico e do crime porque ser mulher de bandido definitivamente não está nos meus planos....
Filha lembra de tudo que eu disse?
— Sim mamãe, estou indo pra Itália para estudar, A casa do tio Don e da tia Laila é provisória até meu apartamento ficar pronto.
—Boa menina! diz Antonella ao acariciar os cabelos de Helena.
—Sim! Agora vamos repassar as regras do papai! Gabriel diz sério e Antonella ri.
— Homens são maus, nunca acreditar no papo deles e caso tentem algo... ligo pra você...vai acabar com a raça deles.
—minha menina! meu orgulho.
—Gabriel a Helena tem 20 anos, não é bem uma menina! já é uma mulher.
— sem essa de mulher, por mim estava em um colégio pra freiras mais como você não deixa! diz emburrado e Helena os abraça.
— Prometo que vou me cuidar, mando notícias todos os dias...amo vocês! diz Helena ao embarcar no avião para Itália.
....
horas mais tarde sou recebida no aeroporto pelo motorista dos Lucchese.
— Senhorita Matarazzo! meu nome é José, sou motorista do senhor Donatello Lucchese, estou aqui para levá-la a mansão,me acompanhe por favor. diz o homem baixinho que me olha sério. Assinto que sim com a cabeça, agradecendo a gentileza de carregar minhas malas. Algum tempo mais tarde estamos parados em frente aos grandes portões da mansão, ao entrar não deixo de reparar a linda casa cercada pelo mais belo jardim que vi, entro subindo as escadas e uma linda mulher me olha com um sorriso acolhedor nos lábios.
— Helena! é um prazer enorme recebê-la. diz me abraçando forte e retribuo.__ Eu sou Laila, sinta-se em casa.
— Obrigada por me receber em sua casa Senhora, será por pouco tempo. digo envergonhada e ela me olha com carinho.
—trará alegria para nossa casa Helena, venha vou levá-la ao seu quarto. a sigo calada quando por nós passa um rapaz muito bonito ,roupa alinhada e com o cabelo bem penteado. é jovem deve ter quase minha idade.
—Ares essa é Helena! é nossa convidada filha da minha Amiga Antonella, vai passar um tempo com a gente nessa casa.
—É um prazer conhecê-la Helena! diz beijando gentilmente as costas de minha mão, enquanto me olha de um jeito galante.
—Onde está Apolo? diz olhando seria pra ele e depois relaxa.
—Não o vejo desde ontem, não foi as boates também, deve estar por aí com a gangue de Loucos que chama de amigos ,responde olhando pra ela e depois me olha.—espero ansioso para vê-la no jantar Helena. se despede descendo as escadas a caminho da sala enquanto Laila e eu subimos.
assim que abre a porta me guiando pra dentro observo o quarto,é lindo todo em tons pastéis, com uma enorme cama King size e uma decoração vintage, a cama coberta por um conjunto rosa cravo e uma penteadeira dourada no canto do cômodo.
— Esse é seu quarto querida! fique a vontade e se sentir bem desça para jantar conosco! será um prazer sua presença a mesa o jantar será as 19:00. se despede e eu me sento a cama, tudo tão diferente do morro onde cresci, aqui tudo é chique e sofisticado demais, a casa e as pessoas muito finas e não é pelo dinheiro não, pois meus pais tem tanto quanto eles, digo algo Cultural mesmo, tudo muito exagerado. Entro no banho e tomo uma ducha demorada, assim que saio caminho até minha mala onde escolho um conjunto de lingerie e um vestido Soutinho, me visto penteio os cabelos e pronta saio do quarto correndo, já são quase 19:30 e a senhora Laila disse que o jantar seria as 19:00 estou atrasada. corro batendo de frente com um corpo parado me olhando de forma sombria e dura. Caio no chão com a força do confronto e ele resmunga
— Não olha para onde anda Garota!
me olha com desprezo, deve ser o tal Apolo pois mamãe sempre disse que o tio Don e a tia Laila tinham filhos gêmeos e sem nenhuma dúvida esse rapaz mesmo sendo igual fisicamente ao garoto que conheci na escada não são a mesma pessoa. tem um braço coberto por tatuagens e usa uma camisa de mangas arregaçadas com o peito forte a mostra, na parte de baixo do corpo jeans e um grande relógio Rolex dourado no pulso estilo mafioso descolado dos dia atuais. Me levanto com dificuldade já que o brutamontes sequer me ofereceu ajuda ou pediu desculpas.
—Sou Helena! digo cordialmente e ele ignora , antes de entrar no quarto se aproxima do meu rosto e sussurra em minha face.
— Quem se importa! diz virando-se e entrando no quarto.
Desço as escadas com o coração acelerado, que homem mal educado, penso comigo mesma, quando entro na sala de jantar Donatello, Laila e Ares já estão sentados, peço desculpas pelo atraso e me sento, o jantar foi agradável e muito divertido, tio Donatello contou a história de quando mamãe salvou a vida dele, , sempre soube quão forte ela era mais ouvir assim as coisas que já fez na vida só me deixaram mais orgulhosa da mulher que ela é! subo para o quarto, visto um conjunto de baby doll fresquinho e me deito, quando estou pegando no sono ouço o barulho da porta se abrir e por ela entrar o homem que conheci no corredor, estou sonolenta mais o vejo caminhar até a poltrona de frente a minha cama e se sentar, ali parado enquanto fumava seu charuto ele me observava dormir, será um sonho?o meu cansaço era tanto que mesmo lutando contra o sono não consegui caminhar até ele para conferir, dormi sendo observada pela primeira vez por Apolo....só não sabia que aquela não seria a última vez e que aquilo seria apenas o início de uma paixão doentia e avassaladora....
....
Apolo narrando
Me levanto caminhando nú até o banheiro onde tomo um banho demorado, na cama ainda deitada a diversão da noite, eu e Giovanna um caso antigo de fodas divertidas sem compromisso, me visto enquanto ela manhosa tenta chamar minha atenção.
—já vai? dorme aqui comigo.
— Nosso lance não tem nada haver com dormir e você sabe, as coisas que faço contigo só são possíveis acordada.. digo sério enquanto me olha e ela resmunga.
—Canalha!
—Sim o canalha que elas amam! caminho até a cama dou um beijo safado em sua boca saindo de la em direção a mansão, dois dias fora de casa, Dona Laila deve estar louca. entro no carro e pouco tempo depois estou em casa, assim que entro os homens da segurança me recebem temerosos, se tem algo que consegui nós últimos anos foi o respeito dos meus soldados e do alto escalão da máfia, Meu pai se aposentou a dois anos e desde então eu herdei os negócios e me tornei Capo dos Lucchese. Entro em casa e todos já estão sentados a mesa de jantar, essa eu passo! entro direto subindo para o quarto quando de um dos cômodos sai correndo uma louca que se esbarra em mim, caindo com tudo no chão, ali sentada ela me olhava com olhos assustados, até bonitinha a criatura,pele branca coberta por sardas bem sutis o que tem seu charme, cabelos longos e vermelhos na altura de sua cintura e os olhos mais azuis que já vi na vida!
— Me chamo Helena ela sussurra! quase não consigo escutar sua voz baixa e sem imponência. A típica menina frágil dos filmes. Enfim um tédio... Quem se importa! digo falando sério e entrando no quarto, Minha mãe avia dito que a filha de uma amiga moraria na casa por um tempo, não dei muito importância , não é algo que me interessa, tomo uma dose de whisky e me deito na cama, a noite Foi longa e Giovanna a essa altura deve estar mais exausta que eu... divertida, gostosinha mais nesse momento quero carne nova!! quem sabe faço a caridade de comer a nova moradora da casa? seria interessante ver aqueles lábios vermelhos e trêmulos fazendo carinho no meu pau, penso comigo mesmo só aí me dando conta dos planos elaborados de sexo que fiz em minha cabeça com uma mulher que vi apenas uma vez na vida! qual o meu problema? caminho até o quarto de onde a vi sair mais cedo e ela dorme, me sento a poltrona enquanto fumo meu charuto e a reparo por algum tempo seu corpo coberto de curvas embaixo do pequeno baby doll de algodão branco, seus cabelos desgrenhados espalhados pela cama, fico ali por muito tempo até me dar conta que estava em transe olhando a ninfeta com cara de anjo que estava perturbado minha cabeça.... essa garota vai ser minha! a quero em minha cama comigo dentro dela, saio de lá já é quase dia, estou parado na porta do meu quarto quando Ares caminha até mim.
—Sei onde estava! sei o que estava fazendo, essa não Apolo,eu a vi primeiro.
— Você sempre as vê primeiro irmãozinho, Mais e a mim que elas escolhem no final! então que comecem os jogos e você sabe que não entro pra perder, se quiser a Giovanna de volta eu devolvo de bom grado...mais a ninfeta do quarto ao lado vai te exigir um pouco mais de esforço! digo rindo e ele sai furioso.... Ares e sua queda por mulheres ingênuas e indefesas! Elas sempre são... também gosto inclusive sempre acabam na minha cama...
...
Ele não vai tirar mais nada de mim! diz Ares entrando pela porta do quarto enquanto arremessa o copo de whisky na parede, Ares e Apolo são a prova viva de que irmandade não é o mesmo que um elo fraterno, nascido poucos minutos após o irmão, Ares sempre competiu com Apolo por tudo, desde o Amor dos pais as mulheres que Amava! A dois anos Apolo era noivo de Alicia Salvatore, Ares nunca aceitou, que seu irmão ficasse com a mulher por quem era apaixonado toda sua adolescência, a seduziu até levá-la para cama e quando Apolo os pegou juntos foi um inferno embaixo do teto dos Lucchese, Apolo queria mata-lo, enquanto Laila e Donatello implorarvão ao filho que não o fizesse, o noivado foi desfeito e Alicia foi mandada embora pelo pai onde ninguém a encontrasse, já Apolo e Ares nunca mais conseguiram se intender, toda mulher que Ares se apaixonou foi tomada por Apolo como retalhação pela traição feita pelo irmão, assim nascia entre eles mais que um competição mais um jogo doentio de poder e que Deus ajude quem estiver no meio desse fogo cruzado pois definitivamente eles não terão piedade.
A uma semana estou morando na Itália, sinto falta de casa, dos meus pais e meu irmão, a alguns dias tia Laila e Donatello se mudaram para Portugal, fico quase todo tempo sozinha ,O filho deles Ares é bem educado e cordial, além de muito bonito, sempre conversa comigo entre as refeições que é quando esta em casa já o tal Apolo é mais fechado, sempre me olhando com olhos estranhos que me provocam arrepios, entro em casa caminhando até a cozinha onde a senhora Francesca cozinha algo.
— Precisa de ajuda senhora Francesca?
— Não querida! não seria de bom tom a senhorita enfiada na cozinha.
— Sempre ajudava mamãe com as coisas em casa!te ajudar vai me distrair até começarem as minhas aulas.
— E quando começam?
— Na semana que vem!
Ajudo Francesca com o almoço e antes dela servir vou ao quarto tomar um banho, quando entro sinto um cheiro forte de perfume espalhado pelo cômodo mais ignoro entro no box , lavo meus cabelos e ensaboou delicadamente cada parte do meu corpo, visto uma roupa confortável e saio, quando desço as escadas vejo parada na porta uma menina alta, sua pele é morena e aparência muito boa, assim que chego ela caminha até mim e me abraça depois se apresenta.
—Olá me chamo Flora! sou sobrinha de Donatello! é um prazer conhecê-la, deve ser Helena não é mesmo? diz acelerada e tenho dificuldade de acompanhar tamanha empolgação.
— Sim sou eu ! a olho curiosa e ela sorri.
—Vou ficar na casa para te fazer companhia enquanto estiver aqui, vamos ser ótimas amigas Helena! diz me puxando pela mão em direção ao jardim! Flora é uma moça simpática, tem 18 anos recém comemorados e é filha do Irmão mais novo de tio Donatello.
—Helena você tem que conhecer uma das boates da minha família, o Apolo é um chato, Nunca me deixa entrar mais agora eu tenho 18 anos e ele não pode mais barrar minha entrada! você vem comigo?
— Não sei Flora! acho que não é uma boa ideia! não conheço nada na Itália.
—Tá aí! é uma boa oportunidade de conhecer, então é isso se arruma Helena, hoje a gente vai pra balada em grande estilo, diz dançando e eu rio, que seja o que Deus quiser.
Já é quase noite e flora está sentada a minha cama me olhando atentamente enquanto me arrumo. visto um vestido rose de cetim, calço sandálias e uma pequena bolsa de colo
descemos as escadas rumo ao carro, flora tem um lindo Mustang vermelho sangue que foi dado pelo pai de aniversário. Entramos e saimos em direção a boate, assim que chegamos está lotada, a grande fila da a volta quase na esquina.
— Tá lotado Flora! não vamos conseguir entrar.
—Tá de brincadeira Helena, olha pra mim, sou a filha de Giuseppe Lucchese, não vou entrar em fila nenhuma, diz me puxando pela mão e parando de frente ao segurança que a olha já sorrindo.
—Você de novo Baixinha! o Apolo já deixou proibida sua entrada na boate e você sabe.
—Qual é Filipo me deixa entrar! eu já tenho 18 anos ,vai ficar me barrando por qual motivo agora.
—Deixa entrar Filipo! diz um homem grande em muito forte, sua camisa aberta no peito da visão do pescoço coberto por jóias de ouro, os cabelos penteados para traz e a pele morena cor ébano, um homem muito bonito.
— sim senhor! diz nos dando passagem e ele oferece o braço, tanto pra flora quanto pra mim, penso um pouco mais quando ela o agarra decido aceita, entramos na boate e está lotada, lá dentro mulheres dançam em poli dances quase nuas, sem nenhuma dúvida não era pra estarmos aqui, olho para o canto do salão e vejo Apolo sentado em um grande sofá luxuoso observando tudo com várias mulheres ao seu lado, uma delas está nua apenas com a parte debaixo de sua lingerie sentada em seu colo agarrada em seu pescoço.
— Flora não deveríamos estar aqui! digo baixinho e ela ri.
—Sempre tive vontade de conhecer mais não deixavam.
—Maluquinha! vamos embora agora! digo segurando em sua mão quando o homem que autorizou nossa entrada me pega pelo braço.
—E você? qual o seu nome Ragazza? diz próximo demais do meu rosto e eu gelo.
— He..le...na digo gaguejando e ele sorri.
— poisé Helena, tá na hora de retribuir o favor! diz me olhando dos pés a cabeça enquanto umidesce os lábios.
— Solta meu braço por favor! digo quase chorando enquanto Flora da socos em suas costas e ele sequer se mexe, ri me arrastando pra parte escura da boate, suas mãos invadem meu corpo, subindo meu vestido e arrebentando suas alças, como um pedaço de carne saborosa, lambe beija meu pescoço, mordendo com força, grito desesperada pedindo por socorro mais as pessoas naquele lugar pareciam não fazer questão de me ajudar. estou já sem voz e desistindo de lutar quando com força sinto o homem ser tirado de cima de mim, olho para o lado e Apolo está sobre o homem o socando com força no chão, ele permanece com as mãos paradas sem reagir ou desferir qualquer golpe sobre ele que só para quando está cansado.
—É só mais uma vagabunda Capo... você nunca se importou ele sussurra e Apolo saca a arma de seu coldre atirando nele caído ao chão, não consigo contar quantos tiros mais a poça de sangue logo se forma.
Apolo caminha até mim tirando seu paletó e colocando sobre meu copo me puxando para seu peito.
—Tá bem? ele pergunta me olhando fixamente e eu confirmo que sim, Apolo me pega pela mão me levando pra parte de cima da boate, me puxa rápido e com força quase me arrastando enquanto peço para que vá devagar.
— A Flora tá lá embaixo sozinha, eu grito e ele diz sem me olhar.
—Não Ela não está! meus homens a levaram pra casa.
— Também quero ir pra casa! choro e ele revira os olhos, abrindo a porta dos cômodos do que parece um bordel, assim que entramos ele caminha até mim rasgando minha roupa e sem sequer me olhar me pega pelo braço me levando para o banheiro, Apolo abre a água do chuveiro e me põe embaixo, tento resistir mais não consigo, e um homem Forte e comparada a ele não tenho chances.
— Onde aquele Maledetto tocou em você diga! ele gritava feito louco! diga Helena onde mais ele tocou, diz esfregando meu corpo, com violência. imploro chorando e ele me olha, está com as mangas da camisa arregaçadas e o peito desnudo completamente molhado, sentada no chão do box tento cobrir meu corpo nú enquanto ele caminha de um lado para o outro passando as mãos pelo cabelo agora bagunçado.
—Não faça nada comigo! imploro e ele me olha agora mais calmo, caminha até a cama retirando seu forro e voltando até mim, me põe de pé e me cobre com ele me deitando na cama, meu corpo tremia muito e parecia não me pertencer.
— O que está fazendo em um puteiro Helena?
—Flora disse ser uma boate, não queria estar aqui. digo chorando e ele se aproxima, limpando minhas lágrimas me puxou para seu colo de pernas abertas sobre ele completamente núa coberta apenas pelo lençol ,segurando meu rosto nas mãos fazendo que o olhasse enquanto me fitava
—Garotinhas como você não deveriam estar aqui Helena, nesse lugar ficam mulheres que gostam de dinheiro, de sexo e poder e quando eu digo sexo não quero dizer o papai mamãe que está acostumada, eu quero dizer ser fodida com força. — já foi fodida com força Helena? ele sussurrou em minha boca e eu tenho certeza que naquele momento eu estava pálida, Apolo se aproximou mais selando nossos lábios me beijando de forma delicada e sensual, meu corpo parecia que iria convulsionar. sua língua me pedia passagem e eu dei, ela dançava em minha boca em perfeita sincronia com a minha, o gosto suave de whisky era delicioso e inebriante, estava arrepiada e exitada, e naquele momento eu tive medo, pois se não reagisse me entregaria a ele, sai de cima de seu colo ficando de pé enfrente a cama e ele me olhou sorrindo com um olhar perverso nos olhos. retirou sua camisa deixando seu corpo perfeito seminu e se levantando entregou em minha mão.
— vista-se, um de meus homens vai levá-la a mansão. disse depositando um beijo em minhas costas e saindo do quarto! ... isso realmente aconteceu? repetia a mim mesma por todo caminho enquanto era levada para casa vestida apenas com a camisa de Apolo Lucchese.
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