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Grávida De Um Playboy

1- Quem deveria me proteger.

Chego finalmente, nunca morei numa cidade grande, a verdade nunca sai Corning em Nova York. Agora estou poucos quilômetros de Manhattan.

Depois de quase onze horas de viagem chegue, sinto um pequeno frio na barriga, faz MUITO tempo que não vejo o meu pai e as minhas irmãs, na verdade, deis que os meus pais se separavam e decidir ficar com a minha mãe.

Porém, após 7 anos recebi que algumas coisas, que ele disse ao ir embora, eram verdades. Não dava para sonhar grandes em Corning, à não sei que o seu sonho fosse ser um fazendeiro ou trabalhar no banco. Numa cidade minúscula, não tinha muito para onde correr.

Ao descer na plataforma vejo a Delfina, minha linda irmã mais velha, veio ao meu encontro. Assim que me nota, abraça com força.

ㅡ Finalmente saiu do fim do mundo e veio morar na cidade dos sonhos. - ela diz lindo e superfeliz.

ㅡ Não era o fim do mundo. - digo.

Vamos pro táxi, a Delfi não para de falar nem por um minuto, apreciou a cidade, prédios altos, carros extremamente barulhentos e um ar diferentes do que eu estava acostumada.

A casa do meu pai, não é grande, na verdade, é bem menor, do que a morávamos em Corning. Mas tudo bem, é uma realidade diferente.

ㅡ Minha preciosa filha. - ele diz, me abraçando.- Que bom que se juntou a nós.

ㅡ Também estou feliz, pai. - digo.

Ele mudou, mesmo que um pouco, já não parece o homem, que me ensinou a soltar pipa ou ordenhar vaca. Sempre soube que ele, queria retornar à cidade grande, afinal foi aqui que o meu pai cresceu e viveu, por grande parte da sua vida.

ㅡ Para que mimar ela.- Floresce a minha irmã mais nova diz, brava. - Afinal, não está aqui por nós.

Realmente isso é uma verdade, não vim para essa cidade, apenas em buscar de viver com eles, mas sim para puder trabalhar.

Por praticante, dois anos, passei dias e mais dias, viajando para a cidade mais próxima, no intuído de frequentar a faculdade.

Agora, sou uma mulher formada e empregada, afinal não tinha, nenhum emprego na minha área na cidade. Quando recebi, o email, avisando que consegui a vaga, quase desmaiei de tanta animação.

...■ Malcon, narrando■...

ㅡ Já escolheu, qual das suas filhas, vai ser tornar uma das mulheres mais ricas do continente? - Jorge meu cúmplice pergunta.

ㅡ Fiz uma leve mudança de planos! - Digo, ele encara-me confuso, afinal estava tudo praticamente pronto.

ㅡ Como assim?

ㅡ A Flor e a Delfi, são mulheres mais vulgares. - ele diz. - Podem acabar comprometendo, tudo.- Malcon senta em sua mesa.

ㅡ Então quem vai fazer tal coisa?

ㅡ Emma. - ele diz rindo.

ㅡ Emma? Essa não é sua filha que ainda está naquela cidade?

ㅡ Sim e Não. Ela está aqui, conseguiu um emprego.- sorri de forma maldosa.

ㅡ Por que ela?

ㅡ Uma menina bonita, educada e tímida. - ele descreve a filha. - Morava numa cidade minúscula, é doce e recatada. Sem contar que vai trabalhar pessoalmente, na Kinger.

ㅡ Ela é perfeita.

ㅡ Exato. - o Homem ri com alegria. - Vou destruir, aquele cachorro nem que se torne a última coisa que eu faça.

...■ Ian Narrando■...

Acordo assustado, após uma quantidade boa de água ser jogar no meu rosto, Nadine me olha brava e sai do quarto.

ㅡ Que P*rra. - digo e volto a me jogar na cama.

Morar com o meu pai é um inferno, além de toda a cobrança desnecessária, o cara vive me humilhando e dando broca.

Gostava mais de ficar com minha mãe, mesmo que ela briga-se comigo, sempre via que eu tentava fazer o possível. Mas ele não vive, com uma venda em seus olhos.

Não sou nenhum santo, sempre estou envolto em confusão, mas jamais deixo que isso atrapalhe ele. Sou adulto, sempre me virei muito bem sozinho, porém estou preso a um nome, que não desejei, muito menos escolhi ter.

Desço pro almoço, meu irmão mais velho, bagunça o meu cabelo e ri.

ㅡ Se dormi demais. - Heitor diz rindo.

ㅡ Vocês que acordaram cedo.- digo.

ㅡ Onde foi ontem à noite?

ㅡ Me divertir.

Não me dou bem, com todos os meus irmãos, na verdade só me dou com o Heitor e a Alisson. O resto queria que explodi-se, junto com o velho.

Após horas bancando o santo, troco de roupa vou pro meu carro e parto, para uma balada.

ㅡ O Homem chegou! - o Dylan grita.

ㅡ O que temos para hoje?

ㅡ Vädias e mais Vädias. - ele diz rindo.

As mulheres rebolam na minha frente, sei que todas querem, pelo menos uma noite comigo, algumas em busca de descobrir se todos que falam e verdade, outra pra ter isso no currículo e as mais filhas da p*ta, só querem aplicar o golpe da barriga.

Posso ser tudo mais não sou burro, tomo um cuidado extra, pra não ir para cama sem camisinha, e sempre verifico depois de vazou. Não quero ter um filho, não como um vädia, muito menos agora.

...■Emma, narrando■...

Se passou um mês que me mudei pra cá, não é ruim, mas eu convívio com minhas irmãs, não é o melhor. Vivem trazendo homens diferentes pra casa, bebem o tempo todo, passam dias sem ir trabalhar, com desculpas esfarrapadas.

Chego do serviço e o meu pai está comendo sozinho, ele sorri pra mim, de uma forma doce e retribuiu. Nunca pensei que meu pai, que era um banqueiro em uma cidade pequena, pode-se ser um diretor de um hospital.

ㅡ Está gostando da cidade? - ele pergunta.

ㅡ Queria poder ver mais, porém as coisas estão puxadas do trabalho. - digo. Ele espera que eu explique. - Estão prestes a lançar um novo produto, porém a equipe me marketing, vem tento alguns problemas.

ㅡ Nossa. - ele diz, na verdade parece não se importar. - Que tal esse sábado, sair com seu velho, matar a saudade e conhecer um pouco dessa cidade.

ㅡ Vou amar.

Quando pequena tinha uma relação ótima com meu pai, porém essa distância mudou isso, reconstruir essa relação deve ser importante pra ele, assim como é para mim.

Os dias passaram lentos, mas finalmente o final de semana chega, as minhas irmãs não aparecem em casa, já faz alguns dias, porém meu pai diz que é normal.

ㅡ Vamos sair amanhã? - o Josh pergunta.

ㅡ Não vai rolar, ja marquei de sair com o meu pai.

ㅡ Que pena, iríamos em da Nolort?

ㅡ O que é isso?

ㅡ A Balada do chefe! - ele diz surpreso, ao ver que eu não sei.

ㅡ Chefe? Tipo o nosso chefe? - o Josh assente. - Por que o dono de uma empresa de tecnologia uma balada só dele?

ㅡ Ai, Ai, Ai! - ele diz com reprovação. - Ian Novoa, é só a maior playboy do século. - saímos do elevador. - Vive em baladas e se metendo em confusões, após ser proibido de entrar, então ele comprou o terreno e fez uma balada.

ㅡ Sério? Isso é tão bobo. - digo - Como ele cuida na nossa empresa?

ㅡ Não cuida, é o meio-irmão dele, que administra tudo aqui, ele o cara que passa na nossa mesa diariamente.

ㅡ Aquele alto?

ㅡ Sim, Heitor, é o filho mais velho do empresário Max Novoa, existe um rumores fortíssimos, que ele é o pai, não se dão bem, por isso trabalha pro irmão.

ㅡ Meu pai sempre disse, que famílias ricas são complicadas.

Meu dia tem sido incrível, sairmos para comer, fomos ao cinema, meu pai me mostrou pontos turísticos, até mesmo me levou para vem a famosa estátua da liberdade.

O celular dele toca, o mesmo atende, seu olhar calmo, se transforma em preocupação.

ㅡ Emma, pode vir comigo ao hospital? Vai ser bem rapidinho. - apenas assinto, ele chama o táxi.

Não demora muito para chegarmos, ao entrar vejo que tudo está vazio, sendo bem estranho ja que um hospital bem grande.

ㅡ O houve?

ㅡ Devo lhe pedir desculpas.- meu pai diz, e eu fico sem tender. - Mesmo que no começo me odeie, vai entender que é pro seu bem, pro bem de toda a nossa Família.

Antes que eu pudesse dizer algo, sinto uma dor forte no braço, olho pro lado e um homem de meia idade, tira agulha de mim, ando um pouco e lentamente vou perdendo a minha visão e o controle do meu corpo.

2 - Ninguém acredita em mim

Acordo, rapidamente me sento, olho pros lados , meu pai está me olhando.

ㅡ O que fez comigo?

ㅡ Se tudo der certo. - ele diz andando pelo quarto. - Te transformei da mulher mais rica do estado.- ele sorri de um jeito perverso.

ㅡ O que fez comigo, pai?

ㅡ Logo vai saber. - ele saiu, me deixando ali?

As minhas pernas doem, como se tivessem sido esmagadas, pego o meu celular e vejo que se passou apenas algumas horas.

...■Ian, Narrando■...

Acordo um uma loira ao meu lado, pego a camisinha, vou para o banheiro.

ㅡ Nenhum furo. - checo e jogo meu esperma no ralo, também lavo a camisinha e à jogo no lixo.

Tomo meu banho, quando a mulher entra no banheiro e vem pra cima de mim.

ㅡ Pode ir emboran se ja serviu seus propósito. - digo. - o dinheiro está em cima da mesa.

Volto pra cada e a Nadine me olha brava, odeio essa velho, do fundo do meu coração.

ㅡ Com quantas vädias esteve? - meu pai pergunta.

ㅡ Não sei, não lembro. - digo sentando na mesa, para o almoço.

ㅡ Por que não é com o Christian? que levantou cedo e foi trabalhar. - riu.

Não o respondo, odeio ser comparado a qualquer um dos meus irmãos, em especial ao Christian. Me da um odeio ter que ficar ouvindo as comparações.

Subo pro meu quarto e o Heitor entra de maneira discreta.

ㅡ Diga?

ㅡ Terminei o projeto alfa. - ele diz e coloca na minha cama. - Ai está o nome de todos que participaram.

ㅡ Ok, Depois que for entregue aquele maluco, tire alguns dias de descanso. - digo, ele assente e sai do quarto.

Odeio ter que lidar com coisas de CEO, são chatas, normalmente muito burocráticas, não gosto nada disso, fazer reuniões, negociar ou até mesmo ir em jantares com os clientes, não é muito minha vibe , muito pelo contrário.

Depois de algumas horas o Heitor volta, seu rosto apresentar um certo medo.

ㅡ Hoje é domingo, pelo amor de deus.

ㅡ Você vai querer ver isso. - ele me entrega um pedido, nem abro só pela logo da empresa digo.

ㅡ Não.

ㅡ É muito dinheiro.

ㅡ Não, agora sai. - ele sai reclamando.

Não me importa quanto dinheiro, trabalhar com meu pai, é uma coisa que nunca vou fazer, jamais.

A Noite a cai e o Dylan entra na minha casa, se joga na minha cama, tá pronto pra sair.

ㅡ To suave men. - digo.

ㅡ Como assim?

ㅡ Ja sai ontem, to querendo ficar quieto, se quiser pode ir.

...■ Emma, Narrando■...

Já passaram alguns dias e não ter idéia, do que, meu pai fez , tira o meu sono. Sempre que fecho meus olhos, o terror que senti, enquanto perdia a minha visão e coordenação.

ㅡ Ta melhor. - o Josh pergunta.

ㅡ Não sei, o que está havendo comigo.

ㅡ Se eu soubesse, que você é pura e burra, ia dizer que está grávida.

ㅡ Por que Burra?

ㅡ Emma, sexo é a melhor coisa do mundo.

Novamente me sinto mal, então me encaminho para o Hospital, sou atendida, a senhora que me atendeu diz está tudo certo, insisto em fazer um exame de Sangue

...■ Malcon, Narrando■...

Jorge, coloca uma garrafa de cerveja na mesa, e fica a me encarar.

ㅡ Já sabe se deu certo?

ㅡ Não, a Emma não me deixa chegar a centímetros dela. - digo.

ㅡ Da pra entender a menina. - ele diz dando um gole, na bebida. - Mas já faz um mês, eu tô precisando dessa grana.

A porta abre violentamente , Emma entra extremamente furiosa, ai ponto de assustar meu cumprisse.

ㅡ O que fez comigo? Seu maluco. - Sua raiva é nítida.

Percebo, a pulseira de hospital em seu pulso, um sorriso brota em meu rosto.

ㅡ Deu certo. - digo sorrindo. Finalmente aquele porco, vai ter que se humilhar à mim.

ㅡ O que fez comigo? Fala merda! - Emma continua exaltada.

ㅡ Se acalme, pode fazer mal pro meu netinho.

ㅡ Seu Filho da Puta.

...■Emma, Narrando■...

Estou com duas semanas de gravidez, o que perturbador, só é pior, não saber quem é o pai e como estou grávida. Não sei se me abusøu enquanto, me encontrava dopada.

Esse monstro que chamo de pai, me deixou bem claro, algumas coisas, se eu ousar abortar essa criança, ele vai fazer muito pior, comigo. Se eu contar para alguém, o que aconteceu, vai ir atrás da minha mãe se destruir a vida dela.

Vem ele entra no meu quarto, sorri pra mim, com uma falsa gentileza.

ㅡ Vamos reivindicar o que é nosso. - Ele diz.

ㅡ O que está fazendo? Agora. - Apenas o Sigo, entramos em um táxi.

...■ Ian, narrando■...

Acordo cedo, pois tenho muito o que resolver sobre o projeto Orion.

A Família toda senta para tomar café, como sempre o Christian falta lamber, o cù do meu pai para chamar atenção do velho.

Um Homem entra correndo, logo depois, vem um segurança.

ㅡ Eu juro que tentei impedi-lo. - o segurança diz.

ㅡ O que faz aqui?! - o velho mostra certa raiva, em ver , o invasor. - Achei que tinha deixando claro, que deveria ficar longe da minha Família.

ㅡ Mas a sua família não ficou longe da minha. - o Homem diz me olhando, meu pai se vira pra mim.

ㅡ O que você fez? - meu velho pergunta bravo.

ㅡ Nada, não fiz nada. - me defendo.

ㅡ NADA. - o invasor grita com raiva. - Engravidar a minha filha e nada pra você.

ㅡ QUE? - digo espantando. - Isso é mentira.

ㅡ Duvido muito, você não controla seu pau, vai metendo em todo o lugar. - minha irmã diz.

O Homem sai e ao voltar, arrasta uma mulher simplesmente linda, com ele.

Saiu da distração que seu rosto de causou e me levantando.

ㅡ Eu nunca vi essa pessoa, na Minha vida. - digo.

ㅡ Você é um mentiroso rapaz. - O pai dela diz, meu pai fica calado, analisando a moça que parece estar com um certo medo.

ㅡ Por que ninguém fala nada? - pergunto. - Pai eu juro, que nunva vi essa moça.

ㅡ Ian. - O Heitor me olhando. - Não precisa mentir.

ㅡ Não to mentindo.

ㅡ Irmão, ela trabalha na Kinger. - ele diz. - Ela trabalha pra você.

3 - Não é Vädia

O Burro do meu pai está realmente acreditando, nessa mentira descabida. A jovem está sentada no sofá.

ㅡ Toma um copo d'agua, Emma. - o Heitor, é gentil com ela.

A tal, não diz nada só toma, quando seu pai vem acompanhando do meu, ao tentar tocar da cabeça da filha, a mesma estiva e se afasta.

ㅡ Vamos marcar a consulta para o Exame de DNA. - Meu pai diz, e arfo com raiva.

ㅡ Isso é sério? - digo mostrando minha revolta.

ㅡ Não. - a Jovem diz. - Esses exames, são extremamente invasivos.

ㅡ Não importa, se por pra provar para a responsabilidade desse rapaz.- o pai dela diz.

...■Emma, Narrando■...

Chego em casa e vou direto pro meu quarto, coloco a mão suavemente na minha barriga, sei como esses métodos de DNA, são extremamente invasivos e podem causar lesões do fato e causam certa dor na mãe.

Depois de amanhã irei trabalhar, nem sei como vou encarar meu chefe, mas tenho que manter a cabeça erguida.

Minhas irmãs mais uma vez ficaram sumidas, parecem pra comer, tomam banho e somem de novo é bizarro.

a Segunda chega, ao entrar no prédio da Kinger fiquei um tanto receosa, mas no final está tudo bem, creio que ninguém sabe, do que está rolando.

Nem eu sei o que está havendo, além de estar grávida, não sei se é mesmo do Ian esse bebê, se for dele , como é possível?

Passei o dia trabalhando, pelo menos me faz esquecer essa loucura que está minha vida. O Heitor está me observando a horas. Não é de surpreender, deve estar achando que sou uma das pūtas com quem o irmão transa.

ㅡ Vamos mulher? - o Josh me chama. - Quer fazer hora extra?

Apenas pego as minhas coisas e sigo, o fluxo de pessoas indo embora, o elevador abriga 5 funcionários.

ㅡ Por que o senhor Heitor, não parou se te encarar? - uma das meninas pergunta.

ㅡ Me encarando? - me faço de sonsa. - Você deve ter visto coisa.

Assim que saímos do elevador, damos de cara com o Ian, os seus olhos eram escondidos por óculos se sol, mas eu sabia que ele me encarar, provavelmente com raiva.

ㅡ Senhor.- todos dizem, saímos o mais rápido possível do elevador. Apenas caminho, sem olhar pra trás.

...■Ian, Narrando■...

Entro na sala e o Heitor apenas observa, me jogo no sofá que tem no canto.

ㅡ Sabe que não precisa mentir pra mim, ne? - ele diz.

ㅡ Não transei com ela.

ㅡ Ian, a Lara está certa no que disse, o senhor vive com o pau dentro de várias mulheres.- ele relembra a fala da irmã.

ㅡ Vädias, eu transou com várias Vädias. - digo. - Essa tal Emma, não me parece um Vädia.

ㅡ Não sabemos, as aparcerias enganam.

Saiu do sala dele e vou direto pro meu carro, enquanto dirijo vejo diversos funcionários, no puto inclusive a Emma, senta e pega um livro, ou rapaz se aproxima da mesma, que se afasta educadamente.

ㅡ Eu conheço vädias, você não é uma. - o sinal abre e todo meu rumo.

Ao entra na Nolort, vejo o Mister H, como sempre bebendo um uísque, sento ao lado dele.

ㅡ Vai me dar trabalho hoje? - ele diz sorrindo.

ㅡ Sim, mas não do tipo que minha mãe te paga.- coloco uma grana alta na mesa.- Quero saber tudo sobre uma jovem.

ㅡ Quem é a garota?

ㅡ Não sei muito. - digo pegando um martini. - O nome é Emma, trabalha na Kinger.

ㅡ O que quer saber?

ㅡ Tudo, tem algo errado, nessa história.

Não fiquei pra festa, mesmo tento meu DJ favorito.

Cheguei no meu apartamento e começei a trabalha, nada me relaxa mais do que experimentar designs novos e me preparar para um novo projeto.

...■Heitor, Narrando■...

Essa história do Ian movimentou a casa, porém ninguém parece mais extasiado com tão situação do que meu pai, sei que por um lado está puto, mas por outro está feliz.

ㅡ O Ian é um irresponsável.- o Christian diz, totalmente indignado com tão situação.- Essa bomba cai nas nossas cabeças e ele vai para uma balada, comer outra vädia.

ㅡ Cadê a surpresa?- a Lara diz com um tom sarcástico.

Tomamos o café em silêncio, até ouvirmos a porta da frente ser aberta, não demora para o nosso irmão entrar na sala de jantar, ele se senta e começa a comer, como se nada tivesse acontecido.

ㅡ Onde estava? - Meu pai pergunta, e é ignorando

Achei ia começar uma discussão, mas meu irmão se levanta pega uma maçã e sai.

Ao chegar no trabalho vou direto pra minha sala, o Christian, não tarda a chegar para nossa reunião.

ㅡ ELE NEGOU? - ele grita ao saber resposta do Ian

ㅡ Não posso fazer nada é o Ian quem decide, projetos de grande escala e movimentação financeiras.

ㅡ 2 bilhões, são dois bilhões.- ele diz.

ㅡ Sabe como ele é.

Ficamos em silêncio, por algum tempo, Chris olha para trás e fica a encarar Emma.

ㅡ Ela é bem bonita.- meu irmão diz.

ㅡ Sim, sem dúvidas uma das mais bonitas dessa empresa.

ㅡ Como Ian, consegui levar uma mulher tão gata pra cama.

ㅡ Dinheiro. - digo.- Vädias só pensam disso.

...■Emma, Narrando■...

Hoje, o dia foi até razoável, desço o elevador com os demais funcionários, me sento no banco do ponto , leio super concentrada, até uma vibração me tirar o foco.

"Me encontré hoje, no parque Nacional, temos coisas a conversar"

"sou eu, Ian"

ele manda um foto dele, pra provar, ser ele mesmo.

Não sei é uma boa ideia ir me encontrar com ele, mas sem dúvidas, ele parece estar mais confuso do que eu, o que bem difícil.

Espero na frente do Parque Nacional, já está bem escuro, não tem tantas pessoas, uma bugatti preta para na minha frente e o Ian descer e fica me encarando.

ㅡ Você me deve explicações.- ele diz se aproximando. - Afinal, eu nunca tinha te visto, pra mim é uma completa estranha, e posso afirmar que nunca fiquei tão bêbado.

O jeito que ele fala, carrega uma certa soberba, porém é óbvio que tem certeza do que fala.

ㅡ Eu não lhe devo nada. - digo. - Vamos esperar o DNA pra ver se e mesmo o pai desse bebê.

ㅡ Você não me parece esse tipo de mulher.

ㅡ Não sou. Mas se for pra você para de duvidar, creio que melhor ser feito.

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