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A Última Esperança - A Origem

Surpresas

[...]

  Alex por um momento ficou paralisado, aquilo era algo diferente, algo novo, algo inesperado e de tirar o fôlego e de paralisar. Alex sabia que deveria estar sempre preparado pra tudo, as coisas estavam mais uma vez tomando um rumo inesperado, inexplicável e assustador. Ele não sabia o que estava ocorrendo na Feira Cultural, não sabia onde estava e estava surtando, pois alguém/algo que estava dentro dele, salvou ele e o levou para um lugar diferente, era muito coisa pra degerir, mas não havia tempo. Alex então respirou, se recompôs e ficou firme...

  -Você de novo?? O que faz aqui?? E por que me trouxe prá cá?? Aliás, onde é isso??- disse Alex questionando-o.

-Que bom ver que você está mudando. Está mais centrado, firme e o máximo possível tranquilo. Parabéns, parabéns mesmo. Agora respondendo sua pergunta, sim, aqui estou eu de novo, mas dessa vez, não estou dentro de você. Eu tinha que fazer algo, as coisas não estavam indo muito bem, por isso tive que te trazer pra cá. Essa é outra dimensão, podemos dizer que é a minha dimensão. Só eu tenho acesso a ela, então estamos seguros- disse Byron.

-Mas e meus amigos?? E todas aquelas pessoas que estão com medo, correndo desesperadas e sem saber o que estar acontecendo?? Você não pode fazer nada?? Não pode ajuda?- questionou Alex.

-Eu não tenho todo esse poder, mas você tem. Se alguém pode ajudar não somente aquelas, mas todas as pessoas, é você. Pensei que já soubesse disso??- disse Byron.

-É o que todos dizem, então acho que é verdade- disse Alex.

-Ah, me esqueci de perguntar, você estar bem?? Se feriu ou algo do tipo?- disse Byron.

-Não, estou bem. Você chegou bem na hora. Se demorasse mais um pouco, eu talvez tivesse morrido, não sei ao certo- disse Alex.

-Não verdade, você não morreria- disse Byron.

-Não me diz que eu sou imortal também??- perguntou Alex.

-Não, óbvio que não, isso é besteira. É que ela te atacou com a esfera de indução. Se ela te acertasse, você sofreria algum tipo de indução por parte dela, não sei ao certo qual, não conseguir identificar- disse Byron.

-Bom, agora que você disse que o tempo certo chegou, me diga quem é você?  Por que você estava dentro de mim?? Como você tem super poderes?? Por que me salvou?? Quais suas intenções??- questionou Alex firme e sério.

-Bom. É bom ver que você não perde tempo. Gostei disso, sem enrolação, direto. Vamos lá, como eu disse antes, meu nome é Byron e eu sou ou era, discípulo do primeiro herói. Quando o "Início do fim' aconteceu, eu tinha 19 anos e por eu ainda não ter domínio absoluto sobre meus poderes, os super herói não me deixaram lutar. Eles me designaram para ajudar as pessoas a ficarem salvas e eu fiz isso. Mas quando as coisas ficaram muito ruins e os super herói tiveram que pensar em algo extremo, eu fui designado para uma nova missão, a de orientar e de ser o braço direito do eleito. Então eu fui mandado pra dentro de você, na verdade, fui mandado pra dentro do seu subconsciente, quando você ainda era pequeno. Mas assim como os seus poderes só se libertaram depois que você fez 15 anos, eu também só pude sair agora. Eu tenho super poderes, pois fui o único descendente de um super herói, a desenvolver as habilidades de meu antepassado, as do décimo primeiro herói. Porém meu mestre foi o primeiro herói. Eu te salvei, pois esse é um dos requisitos da minha missão. Eu estou aqui por você- disse Byron.

-Então você veio me ajudar??- perguntou Alex.

-Sim, eu vim te ajudar- disse Byron.

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|Fora Da Dimensão|

Os ataques continuavam. Aaron estava junto de Simon, ajudando as pessoas a se abrigarem em locais seguros. Kate, Anny e Tyler estavam procurando o Alex, mas não estavam tendo sucesso e enquanto o procuravam, sem querer descobriram de onde os ataques estavam vindo. Em uma pequeno barracão, estava um jovem, que estava fazendo algo, no mínimo peculiar. Ele estava estalando os dedos e ao fazer isso, surgia uma pequena faísca de fogo, ele então pegou um recipiente, que parecia ser uma bomba caseira, acendeu e então lançou na rua e continuou a fazer o mesmo mais vezes, lançando-as nos prédios, casas, tudo ao redor.  Vendo isso, Kate, Anny e Tyler se indignaram e não podiam não fazer nada...

-Precisamos fazer algo- disse Kate.

-Sim, com toda certeza- disse Tyler.

-Mas o quê??- perguntou Anny.

-Talvez devamos colocar ele pra dormir. Me entenderam??- disse Tyler.

-Sim, pode deixar- disse Anny.

-Mas como??- perguntou Kate.

-Precisamos distrai-lo e então surpreende-lo- disse Tyler.

-Entendi. Eu posso distri-lo- disse Anny.

-Perfeito. Kate você pode ficar pronta e atenta, caso algo saía do controle- disse Tyler.

-Ok. Vou está apostos- disse Kate.

-Vamos lá então- disse Tyler.

  Enquanto isso, Aaron e Simon aínda estavam a ajudar as pessoas. Aaron havia acabado de sair do local onde eles estavam abrigando as pessoas, quando de repente levou uma cacetada e caiu no chão desmaiado.

  Anny, Kate e Tyler colocavam seu plano em ação. Tyler foi escondido pelos arbustos, Kate permaneceu onde eles estavam a pouco reunidos e Anny foi distrai-lo na rua...

-Eii faísca- disse Anny, acenando para o jovem.

O jovem levantou o olhar para Anny...

-Meu nome não é faísca- disse o jovem.

-Ah, me desculpe esquentadinho- disse Anny, debochando.

-Ok engraçadinha, o que você quer. Xô daqui- disse o jovem.

-Xô?? O que você acha que eu sou??- perguntou Anny.

-Não sei, não ligo e não tenho tempo pra essa enrolação- disse o jovem.

Naquele momento Anny se encheu de raiva, mas não podia se descontrolar, ela devia continuar distraindo-o.

-Ok. Então me diga o que está fazendo e por que- disse Anny.

-Você por acaso é cega, não está vendo o que estou fazendo?? E até onde eu sei, eu não tenho que te dizer nada, inclusive o que e por quê estou fazendo isso- disse o jovem.

-Ah seu ... se acalma Anny, acalma- disse Anny baixo. Estava difícil de lhe dá com aquele arrogante, mas ela precisava.

Enquanto isso, Simon estava dentro do local de abrigo, ajudando as pessoas a se acomodarem. Então veio uma jovem até ele...

-Você pode me ajudar??- perguntou a jovem.

-Com certeza, do que precisa??- disse Simon.

Ela então lhe deu um soco...

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|Na Dimensão De Byron|

-Você está pronto para ouvir o que eu tenho a dizer??- perguntou Byron.

-Sim, estou- disse Alex.

-Ok, vamos lá- disse Byron.

...

Início de Tudo

|Narrado Por Byron|

  No início, tudo o que havia era o perfeito equilíbrio. O majestoso equilíbrio da Luz e da Escuridão, no vasto universo. Tudo era harmonioso, tudo estava em perfeito ritmo, tudo estava como deveria estar e tudo estava a onde deveria estar.

   As definições de Luz e Escuridão são totalmente acima da compreensão. Ninguém nunca chegou perto de entendê-las ou explicá-las, mas vamos ter-las e ver-las como duas forças grandiosas, para que assim possamos ter pelo menos um pouco de entendimento, no mínimo, do Início.

  Mas como era perfeito?? Mas como era possível ser perfeito quando duas grandiosas forças, que vão além da consciência de tudo que existiu, dançavam harmonicamente, em perfeita moderação, de forma sútil e delicada, sem mais, sem menos, simplesmente equilibrado, simplesmente, inexplicavelmente incrível e maravilhoso?

  Durante muito tempo, esse tal perfeito equilíbrio, reinou em cada canto do universo. Mas de repente o que antes era maravilhosamente perfeito, tornou-se imperfeito e desequilibrado. Até onde se sabe, sem razão alguma, a Escuridão começou a tomar posse de mais partes do universo e isso causou consequências catastróficas, pois o equilíbrio já não mais existia e a perfeição já não imperava na magnífica dança, entre a Luz e a Escuridão.

  Cada vez mais a Escuridão tomava conta do universo, mas o que isso significava?? Por que a Escuridão estava a possuir mais espaços do universo?? Por que ela estava acabando com o maravilhoso equilíbrio??Qual a sua intenção com isso??

  E a Luz?? Porque não lutava pelo seu espaço?? Por que não fazia nada?? Por que parecia estar de bem com o que estava acontecendo?? Por que deixava aquilo acontecer?? Por que deixou o magnífico equilíbrio ser destruído? Por que a Luz não reagiu?? Por que não fez nada por muito tempo?? Por que?

  Talvez esses dois conjuntos de perguntas sobre a Luz e a Escuridão nunca sejam respondidos, mas como disto antes, ambas as forças estão além de todo entendimento já existente, isso significa que mesmo que tivessem as respostas, talvez nem assim compreenderíamos.

  Como mencionado, por muito tempo a Luz não fez nada, mesmo depois de ser fragmentada. A Escuridão já se encontrava com muito mais espaço do que a Luz. A Luz já se encontrava dividida em pequenos feixes, que estavam espalhados pelo universo. A Luz parecia ter cedido de vez á pressão da Escuridão, seu brilho já não era mais o mesmo, na verdade, talvez nem fosse mais brilho e sim, apenas a ausência da Escuridão, um mero lugar, que a Escuridão ainda não havia tomado. Nesse momento o cenário era lamentável, não por que a Escuridão estava crescendo, mas sim porque o equilíbrio se foi e o único que poderia lutar por ele, nesse caso era a Luz e este não fazia nada. A Luz e a Escuridão são forças complementares, mas essa ligação que às vezes pode ser tornar em dependência uma da outra, pode levá-las a se tornarem opostas e isso resulta em um conflito inimaginável.

  Depois de certo tempo, um dos feixes de Luz, começou simplesmente, inexplicavelmente a brilhar. Surge naquela momento uma certa resistência em sucumbir, por parte da Luz. Aquele pequeno feixe, brilhou, brilhou e brilhou, e apesar de não ser muito, começou a expandisse. Já era alguma coisa. Mas por que aquele pequeno feixe de luz de repente decidiu brilhar?? Por que ele quis resistir só agora, quando tudo já estava muito desfavorável pra Luz?? A posição da Luz desde o início, não foi grande coisa, na verdade ela não fez nada, então por que resolveu fazer algo a esse ponto??

  O feixe de Luz, continuou a persistir com o seu brilho e isso fez com que surpreendentemente nascesse uma faísca de esperanças. E nesse momento, mais do que nunca, podemos entender um pouco da grandiosidade dessas forças, pois por meio de um simples brilhar, a esperança nasceu e a persistência começou a reinar em meio a Luz.

  Então todos os feixes que estavam espalhados pelo universo, também começaram a brilhar, deste modo, conseguindo expandisse pouco a pouco. A partir de então o aparente fim inevitável, tornou-se um pouco duvidoso e incerto, era uma pequena brecha, uma pequena possibilidade de mudar o destino, mas já era suficiente.

  Porém a Escuridão não ficou de braços cruzados, ela não deixaria aquilo acontecer ou pelo menos não facilmente. A Escuridão começou a resistir também a tentativa de sobrevivência da Luz. Ela se intensificou e se concentrou, e assim começou a atacar os feixes de Luz, na tentativa de sufocá-las e apaga-las. Ela até conseguiu apagar alguns  desses feixes, mas ela não esperava que não seria tão fácil, levando em conta que ela era superior, maior e poderosa.

  Quando então a Escuridão começou atacar os feixes de Luz e conseguiu acabar com alguns, os demais feixes se uniram e tornaram-se um raio de Luz. E naquele momento a Luz parecia, mais do que nunca estar pronta pra lutar.

  E então houve a separação da Luz e da Escuridão. Cada uma ficou do seu lado e naquela instante o conflito foi declarado. Ao se separarem, surgiu um espaço entre elas, que não era nem Luz e nem Escuridão, surgiu estão o vazio e esse seria o campo de batalha, onde tudo seria definido.

  O raio de Luz, que havia se formado, a partir do feixes, começou a resplandir o seu brilho pelo universo. Começo a ganhar mais espaço, por meio da disseminação do seu brilho.

  Porém, a Escuridão não gostou nada daquela persistência e decidiu dar um ponto final naquela situação, objetivando no fim, ser a única e suprema força grandiosidade e esplêndida no universo.

  A batalha entre Luz e Escuridão começou, mas ambas não sabiam de uma coisa muito importante. A Luz com o seu brilho tornou-se mais forte, porém a Escuridão com todo o seu espaço tornou-se maior. Elas sem saber estavam em equilíbrio novamente, não como antes, mas em equilíbrio de força e quantidade.

  A Escuridão então decidiu engolir a Luz de uma vez e a Luz estava determinada a lutar. Então ao se lançarem uma contra a outra, o equilíbrio que havia surgido quando estavam separadas, causou uma reação cósmica. Ao se unirem novamente e estarem em guerra e não em harmonia, surgiu entre elas a magnífica reação/explosão de Luz e Escuridão que deu origem as galáxias, ao cosmos, a vida, aos mundos, a tudo.

  Porém, a Escuridão não queria ter contribuído para aquilo e jurou acabar com tudo. Em contra partida, a Luz decidiu proteger. A Luz amava tudo o que havia surgido e achava lindo, ser possível nascer algo esplêndido de algo ruim. A Luz também começou a desenvolver um certo apresso com a Terra, um dos mundos criados, e da vida que ali nasceu. Já a Escuridão sabia que tinha que começar sua destruição por aquele mundo. E mais uma vez um conflito surgiria.

...

Primeiro Herói

  |Narrado Por Byron|

  Com a Escuridão decidida a acabar com tudo que foi criado e a Luz decidida a lutar para proteger a criação, ela se viu no dever de fazer algo que pudesse ajuda-lá nesse objetivo, pois haviam vários mundos que precisavam serem protegidos. A Luz então criou seres semelhantes aos que surgiram em cada mundo, porém com algumas diferenças, como por exemplo, eles possuíam poderes. Esses seres, conhecido como filhos da Luz ou Super-Heróis, tinham a missão de cuidarem de seus planetas a todo custa das forças da Escuridão. E na Terra, o primeiro filho da Luz a surgir foi aquele conhecido como The Mental.

  Os seres que surgiram na Terra, foram chamados de humanos e protege-los, ajudá-los e quando preciso, guia-los, era a missão do The Mental. Ele deveria usar seus poderes para o bem, para o bem do mundo e dos humanos. Como primeiro filho da Luz, ele tinha muito a fazer, mas ele não estava sozinho, a Luz estava ali e o ajudava, quando possível.

  Em meio ao humanos, era conhecido como Emel. Emel era um homem simpático, solidário, humilde e sábio. Durante algum tempo, logo nos primórdios, The Mental usou o nome Emel como disfarce, mas depois revelou ser tanto The Mental como Emel.

  The Mental possuía os poderes mentais e até onde se sabe, ele detinha poderes como telecine, telepatia e escudo psionico. Ao logo do tempo The Mental foi se aperfeiçoando, tornou-se um verdadeiro mestre e dominador nato de seus poderes. Logo alcançou a evolução de seus super poderes, ou seja, a ampliação de sua força e de suas capacidades e habilidades. Através de sua evolução, The Mental desenvolveu a partir dos poderes que já possuía, habilidades como levitação, imobilização, resistência telecinética, voo telecinético, teletransporte telecinético e outras. The Mental superou muitas vezes seus próprios poderes e sempre alcançava um novo nível. Chegando até obter habilidades de manipulações - outro tipo de poder, como a manipulação da mente e de poderes físicos - outro tipo de poder, como a invisibilidade, por meio de sua telepatia.

  The Mental tinha sem dúvida uma grande missão. Com os seus poderes mentais, ele compreendia de verdade cada ser ao seu redor e lhes possibilitava, entenderem uns ao outros. Mas não era apenas isso, The Mental tinha um dever ainda maior, a de despertar em todos o melhor de cada um. Ele ajudava cada humano a se manter no caminho certo, guiava-os em direção ao que era bom, mostrava uma maneira melhor e mais proveitosa de resolver as coisas. The Mental sempre teve um importante papel, ainda mais, quando a Escuridão começou a agir, tentando cumprir sua promessa de destruir tudo. Ele mantia o mundo em paz, harmonia, segurança, sintonia e iluminado. Ele fez o que pode para manter as coisas assim o máximo possível, pois depois de certo tempo a Escuridão começou a corromper os seres humanos, tentando fazer com que eles mesmos destruissem tudo. A pressão da Escuridão foi tanto, que infelizmente muitos dos humanos cederam, mas mesmo assim, The Mental não desistiu de ajudá-los. Ele continuou a lutar e sempre tentou fazer algo que os libertassem da Escuridão. Em alguns casos ele teve sucesso, mas em muitos, as pessoas pareciam terem se entregado por completo e já parecia impossível de liberta-las. Porém ele permaneceu persistindo e não parou, apesar de tudo.

  The Mental como Emel, vagou pela Terra buscando pessoas que precisavam de ajuda, foi quando encontrou uma linda mulher, chamada Line, pela qual se apaixonou profundamente. Ele a contou sobre tudo, sobre ser um filho da Luz, sobre ter super poderes, sobre sua missão e ela compreendeu e entendeu que ele era importante e tinha algo a fazer, algo que poderia ser um obstáculo para sua relação, mas mesmo assim ela queria ficar com ele e ele decidiu ficar com ela em uma pequena vila, a vila da paz. Ele teve uma filha com ela, chamada de Eny, e assim sua descendência surgiu. Ele continuou a vazar pela Terra, de vila em vila, de cidade a cidade, cumprindo seu dever.

  Os tempos era difíceis, ainda mais quando a Escuridão criou a primeira escolhida da Escuridão. O mundo já caminhava em rumo ao caos. Depois vieram mais e mais escolhidos da Escuridão, mas também surgiram mais filhos da Luz e The Mental pode fazer ainda mais pelo mundo e pelas pessoas, com ajuda.

  Como dito antes, The Mental peregrinou pela Terra cumprindo seu dever e várias ocasiões ele se envolveu em aventuras. The Mental espalhou sabedoria por onde passou e mudou muitas vidas, nem sempre por meio de seus poderes, mas também por meio de sua empatia, humanidade e caráter.

  Por ser o primeiro filho da Luz, The Mental presenciou o nascimento de novos filhos da Luz  e escolhidos da Escuridão e por já estar a mais tempo na Terra, ele orientou os demais filhos da Luz e os ajudou com seus poderes. Já com os escolhidos da Escuridão, The Mental foi pacífico a princípio, ele tentou fazer com que eles se libertassem da Escuridão, mas eles não quiserem, pois diziam que assim como ele tinha um propósito, eles também tinham e iriam cumpri-lo. The Mental sabia que essa tentativa de fazê-los mudar era quase que totalmente perca de tempo, mas mesmo assim tentou e ele verdadeiramente entendeu que o que os escolhidos da Escuridão disseram, ele entendia que esse era o destino tanto deles, como o dos filhos da Luz, seus destinos eram estarem de lados opostos e lutando por razões diferentes. The Mental não queria que fosse assim, mas ele era apenas uma peça de um enorme quebra-cabeça.

  The Mental lutou contra quase todos os escolhidos da Escuridão e sempre deixava sua marca, mostrando quem ele era e qual seu objetivo. Apesar de não gostar em parte da sua missão, a de ter que dar um fim nos escolhidos da Escuridão, ele tentava acreditar com todos as suas forças que aquilo era preciso e o melhor a se fazer, dado a situação e tudo o que estava em jogo.

  Depois que sua esposa foi tragicamente assassinada por um dos escolhidos da Escuridão, The Mental decidiu não revelar mais a sua identidade para os humanos, a partir de então, para os humanos ele era apenas, Emel, um homem simples, que era fazendeiro e pai de uma linda menina, em uma pequena cidade, conhecida como Nira.

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